O documento discute as eleições que ocorrerão em outubro e enfatiza a importância de refletir cuidadosamente sobre em quem votar, já que os eleitos irão representar os anseios do povo. Também destaca a dificuldade em distinguir bons de maus políticos e a necessidade de evitar ser influenciado por propaganda enganosa.
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Jornal Escolar Edição 03 2014
1. Olá pessoal!
Nesta edição estamos fazemos uma pequena reflexão sobre as eleições que estarão acontecendo no mês de outubro. Somos parte da história e por nossas ações es- tamos escrevendo o futuro através daqueles que são eleitos para nós representar na esfera política.
Neste pleito eleitoral estaremos dando uma carta em branco aos políticos para agirem em nosso nome é preciso estarmos consci- ente a quem estaremos outorgando esta importante missão.
Estamos, também, divulgando a todos o endereço de nosso BLOG na Internet., por curiosida- de, acessem. e continuem partici- pando das reuniões e eventos pro- movidos pela escola que sem dú- vida todos sairemos fortalecidos.
A direção
Mais uma vez estamos na época das eleições e todos nós brasileiros estare- mos elegendo através do voto os nossos futuros representantes: deputado estadu- al, deputado federal, senador, governador e Presidente da República.
É um momento de muita reflexão e cautela, pois estaremos elegendo pessoas para representar os nossos anseios na administração de nosso estado e país.
Mas a quem devemos dar nosso preci- oso voto?
Esta é sem dúvida uma difícil missão a qual deveremos estar preparados.
Difícil será distinguir o joio do trigo, ... o lobo do cordeiro...
A história tem nos mostrado que as pessoas nem sempre tem acertado em suas decisões, mas nesta difícil missão muitos, com certeza, deixarão se influen-
NOSSAS AÇÕES—Um pequeno retrospecto
Biênio 2014/2015
Edição N.º03
JORNAL
INFORMATIVO
Setembro de 2014
Escola Estadual Nova Galileia
Nossas principais realizações/ reivindicações, tanto a nível escolar como pedidos a comunidades entre os meses de JULHO a AGOSTO de 2014 resumimos aqui.
JULHO
Palestra com representantes da CO- PEL sobre arqueologia;
Cobranças na SEDUC para agilizar a construção das novas salas de aula;
Continuidade da Campanha de combate ao piolho;
Cobranças na SEDUC para implan- tação das salas móveis;
Participação de reunião e entrega do ofício 136/2014 ao deputado Mauro Savio, pedindo extensão da Faculdade;
E-mail: col.ee.nova.galileia@seduc.mt.gov.br
Fone: (66) 3541-9011
Blog: escolaestadualnovagalileia.blogspot.com
ELEIÇÕES - O futuro está em nossas mãos
Criação da BLOG da escola (escolaestadualnovagalileia.blogspot. com )
AGOSTO
Realização da festa junina da escola com apresentação de quadrilhas;
Ida com os alunos à base aérea na Serra do Cachimbo;
Cobrança da Seduc da Instalação das salas móveis e construção das salas de aula;
Realização de Gincana Cultural com perguntas e respostas aos alunos;
Realização de reunião de pais e mes- tres;
Participação dos alunos da seletiva de Atletismo em Colider.
ciar por propagandas enganosas e empol- gações momentâneas. Outros se vende- rão por um boné, por uma camiseta, uma receita de remédios ou através de um pagamento para ser garoto propaganda ou seja cabo eleitoral.
O povo nas últimas eleições tem aprendido muito diante destas situações e já está valorizando mais seu voto, sua dignidade como cidadão e sendo mais responsáveis na hora do votar.
Todos nós sabemos que um deputa- do, senador, prefeito, governador ou pre- sidente ruim nos afetará nos próximos anos. Precisamos de pessoas sérias, com- prometidas com o povo e que saiba ad- ministrar com responsabilidade.
Nossa terra Brasil é uma terra abenço- ada, produtiva, onde tudo o que se planta dá e isto não acontece na maioria dos países do mundo, onde ocorrem nevadas, secas intensas, áreas desertas, escassez de água... No entanto temos um quadro gravíssimo de corrupção que corrói as economias do país e isto tem que ser mudado.
É preciso ficar atento para aqueles que prometem “o mundo e os fundos” porque com certeza são propostas vazias e que não terão como cumpri-las, será apenas um artifício para ganhar votos
O futuro está em nossas mãos e deve- mos fazê-lo para que seja o melhor possí- vel.
Não será fácil a escolha e devemos ficar atentos para não sermos surpreendi- dos no amanhã ou depois.
Boa sorte, a todos nós, nesta impor- tante missão. E que Deus abençoe a to- dos. Paulo—Gestor EE.Nova Galileia
JÁ TEMOS NOSSO BLOG ACESSEM
Equipe Gestora: Gestor: Paulo Neves Melegari Coordenadores: Fátima Fuzaro e Julio César Secretária: Eunice Souza
2. É comum em invernadas ou áreas de agricultura ver grandes extensões de terras sem nenhuma arvore forman- do campos que se “perdem de vista”.
Quando em pastagens a falta por abrigos naturais provoca, em momen- tos de tempestade, o agrupamento dos animais ao longo das cercas de arame (a procura de proteção), submetendo-se aos riscos de morte devido à queda de raios. Quando se refere a gado leiteiro a presença de arvores em dias de grande insolação garante o conforto desses animais, pois o calor escaldante provoca a redução do apetite dos animais e con- sequentemente a diminuição da produ- ção de leite devido a intensificação da transpiração e respiração dos animais.
Os desmatamentos em si “quebram” o equilíbrio ecológico e tem por resul- tado o desaparecimento de animais e
micro organismos presentes no solo. Por exemplo o problema causado pelas cigarrinhas é um exemplo típico da quebra do equilíbrio biológico causado pela remoção excessiva da vegetação natural e desaparecimento de predado- res.
A presença de arvores auxilia no controle da erosão, no melhoramento da fertilidade do solo, na proteção de nascentes, ajudam a fixar nitrogênio no solo, retira nutrientes que estão em camadas mais profundas do solo tra- zendo à superfície através de suas fo- lhas, galhos e frutos.
O proprietário rural que se propõe a lidar com lavoura, deve ter em mente que os benefícios decorrentes da pre- sença de áreas arborizadas são tão im- portantes na agricultura quanto na pecuária. Na falta de arborização
RECEITAS
A IMPORTÂNCIA DE BOSQUES NAS PASTAGENS
O Analfabeto Político
O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.
Não sabe que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.
Bertold Brechet
Pão de queijo de liquidificador
Ingredientes:
1 xícara (chá) de leite;
3 xícaras (chá) de polvilho azedo
3 ovos
3/4 xícara (chá) de óleo de soja
1 colher (chá) de sal
1 xícara (chá) de queijo minas
1 xicara (chá) de parmesão ralado
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liqui- dificador até que se forme uma mis- tura bem homogênea;
Unte forminhas com manteiga colo- que a massa e leve para assar em forno bem quente até dourar.
BOM APETITE!
Um sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro
O sapo batendo papo
O papo cheio de vento
A sábia não sabia que o sábio sabia que o sabiá sabia
Que a sábia sabia que o sábio não sa- bia que o sabiá não sabia que a sábia não sabia
Que o sabiá sabia assobiar.
A lontra prendeu a
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.
nativa, deve-se proceder o plantio de árvores nos locais recomendados, utilizando da maior diversidade possível de espécies adaptadas à região.
CHARGE
TRAVA-LÍNGUAS—Leia se puder
Se o bispo de Constantinopla
a quisesse
desconstantinoplatanilizar
não haveria
desconstantinoplatanilizador
que a
desconstantinoplatanilizaria
desconstantinoplatanilizadoramente.
Três tigres tristes para três pratos de trigo.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.
Jornal Informativo nº 01 Edição 03 pag. 02
Escola Estadual Nova Galileia
3. A criação de peixes no Brasil tem crescido muito nos últimos anos e o estado de Mato Grosso tem se destacado com relação ao grande número de novos empreendimentos na área.
Ao se pensar na criação de peixes tem que se levar em conta a quantidade e a qualidade da água. Uma água boa para o pescado nem sempre é uma água boa parar bebermos. Ela deve conter uma sé- rie de componentes, tais como:
A temperatura da água que é um dos principais fatores que afetam a alimentação e defesa imu- nológica dos peixes.
A transparência da agua.
O excesso de partículas de argila que grudam nas brânquias e causam problemas de respiração nos peixes.
O oxigênio dissolvido na água que é o gás mais importante para os peixes. Em ecossistemas aqu- áticos esse gás é consumido pela decomposição da matéria orgânica, respiração dos peixes e oxi- dação de metais. O produtor deve se preocupar se há quantidade de água suficiente e de qualida- de. Caso contrário deverá lançar mão de artifícios para controlar o oxigênio, como por exemplo: o uso de aeradores. O horário ideal para controle dos níveis de oxigênio dissolvido é logo pela ma- nhã, pois durante a noite todos os organismos do viveiro (peixes, algas, microrganismos, plâncton) consomem oxigênio. Portanto, são nas primeiras horas da manhã que a concentração de oxigênio dissolvido se encontra crítica, o que pode ocasio- nar problemas crônicos nos peixes e até a morte.
Outro fator é o pH da água que é uma medida que ex- pressa a acidez ou a alcalinidade da água. Os peixes geralmente vivem em pH na faixa de 5,0 a 9,5, mas o melhor para a piscicultura tropical é pH na faixa de 7,0 a 8,0 (neutro ou ligeiramente alcalino). O pH varia em função de uma série de fatores e, por isso, é recomen- dável monitorá-lo sempre.
Em nossa região o sistema de criação mais utilizado é a criação intensiva em viveiros (tanques), onde o produ- tor alimenta os peixes com rações balanceadas.
A quantidade de ração diária a ser fornecida aos pei- xes deve variar em torno de 2%% a 5% do peso vivo dos peixes podendo ser produzidas em formas trituradas fa- reladas; granulada ou peletizada; pastosa e extrusada, sendo as duas últimas as que proporcionam melhores respostas produtivas.
A construção do viveiro deve ser bem planejada e deve apresentar uma declividade que possa proporcionar o escoamento da água e facilitar a despesca.
A profundidade do viveiro a contar da lâmina d'água até o fundo do tanque recomenda ser de 1,00m no ponto de abastecimento e declinar até 1,50m no ponto de dre- nagem. No entanto, esta profundidade pode variar em torno de 1 m, porém é desejável que possua, no mínimo, 70 cm de coluna d'água, pois é nessa faixa que ocorre fotossíntese com maior intensidade. Deve-se promover a renovação da água do tanque para revitalizar a agua e eliminar resíduos.
A recomendação para a quantidade de peixes em um tanque (densidade) depende muito da disponibilidade e qualidade da água ficando entre 1 a 10 peixes por m2.
A correção e adubação dos viveiros devem atender as exigências e recomendações das análises. A operação promovida para corrigir a acidez do solo e água dos vi- veiros antecede a adubação e deve ser feita de preferên- cia com o viveiro vazio. Para a calagem, podem ser utili- zados, a cal virgem, a cal hidratada ou o calcário agríco- la. Quando é feita com os peixes já estocados deve-se utilizar preferencialmente o calcário agrícola, nas seguin- tes proporções: pH menor que 5: 300g/m2; 5 a 6: 200g/ m2; 6 a 7: 100g/m2, ou com cal hidratada, pH menor que 5: 220g/m2; 5 a 6: 150g/m2; 6 a 7: 75g/m2.
A adubação nos tanques é feita com a finalidade é aumentar o desenvolvimento do plâncton. Podendo ser utilizados adubos orgânicos ou químicos.
As espécies mais cultivadas em nossa região são: tabatinga, tambaqui, pintado, piau e pacu.
Colaboração Euler
TEXTO E CONTEXTO—PSICULTURA
Jornal Informativo Edição 03 pag 03
Escola Estadual Nova Galileia
4. SAÚDE E EDUCAÇÃO PARA PREVENÇÃO—ALCOOLISMO
Jornal Informativo Ano 01 Edição 03 pag 04
Escola Estadual Nova Galileia
ALCOOLISMO é a dependência do indivíduo ao álcool e é considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a consequências irreversíveis.
A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando a sua família, amigos e colegas de trabalho, além de possu- ir vontade incontrolável de beber, perda do controle ou dependência física.
A bebida alcoólica quando ingerida, o álcool é digerido no estômago e absorvido no intestino. Pela corrente sanguínea suas moléculas são levadas ao cérebro. Grande parte dos acidentes de trânsito, arruaças, comportamen- tos anti-sociais, violência doméstica, ruptura de relacionamentos, proble- mas no trabalho, como alterações na percepção, reação e reflexos, au- mentando a chance de acidentes de trabalho, são provenientes do abuso de álcool.
A longo prazo, o álcool prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é responsável pela destruição das substân- cias tóxicas ingeridas ou produzidas pelo corpo durante a digestão. Dessa forma, havendo uma grande dosagem de álcool no sangue, o fígado sofre uma sobrecarga para metabolizá-lo.
O alcoolismo, também conhecido como "síndrome da dependência do álcool", é uma doença caracterizada pelos se- guintes elementos:
Compulsão: uma necessidade forte ou desejo incontrolável de beber;
Perda de controle: a inabilidade frequente de parar de beber uma vez que a pessoa já começou;
Dependência física: a ocorrência de sintomas de abstinên- cia, como náusea, suor, tremores e ansiedade, quando se para de beber após um período bebendo muito. Tais sintomas são aliviados bebendo álcool ou tomando outra droga sedativa;
Tolerância: a necessidade de aumentar as quantias de ál- cool para sentir-se "alto".
A decisão de pedir ajuda
Reconhecer que precisa de ajuda para um problema com álcool talvez não seja fácil. Porém, tenha em mente que, o quanto antes vier a ajuda, melhores serão as chances de uma recuperação bem sucedida.
A natureza do tratamento depende da gravidade do alcoo- lismo do indivíduo e dos recursos disponíveis na comunida- de. O tratamento pode incluir a desintoxicação (o processo de retirar o álcool do sistema de uma pessoa com segurança); tomar medicamentos receitados pelo médico para ajudar a evitar o retorno à bebida. E frequentar o AA (alcoólicos anônimos), Quase todos os programas de tratamento do alco- olismo também incluem encontros de Alcóolicos Anônimos que se ajudam a ficarem sóbrios, geralmente reconhecidos como um programa autoajuda para recuperar dependentes de álcool,
Alcoolismo tem cura?
Embora o alcoolismo seja uma doença tratável, ainda não há cura. Isto significa que mesmo que um dependente de álcool esteja sóbrio por muito tempo e tenha sua saúde de volta, ele ainda está suscetível a recaídas e deve continuar a evitar todas as bebidas alcóolicas.
Texto fragmentado do site: minhavida.com.br