O documento discute a importância de monitorar a experiência do usuário de TI para o sucesso do negócio. Ele argumenta que as áreas de TI devem medir a satisfação do usuário e a disponibilidade e desempenho dos serviços de TI por meio de indicadores. Também devem comparar organizações prestadoras de serviços de TI usando métricas como modelo de gestão, experiência, e rotatividade de pessoal.
O sucesso do Negocio por meio do monitoramento da Experiencia do Usuario de S...Ivan Luizio Magalhães
O documento discute a importância de monitorar a experiência do usuário de serviços de TI para garantir o sucesso do negócio. Ele argumenta que as áreas de TI devem medir variáveis como disponibilidade, desempenho, experiência do usuário ao invés de focar apenas no preço. Além disso, propõe um modelo de gestão e indicadores para avaliar a qualidade dos serviços de organizações terceirizadas de TI.
Levantamentos prévios de necessidade da força de trabalho da tic no gdf 09032015Airton Ribeiro
1. O documento discute as necessidades de mão de obra especializada em TIC no governo do Distrito Federal.
2. É necessário realizar um levantamento dos servidores de TI para mapear a situação atual e planejar melhorias.
3. A governança da TI precisa ser aprimorada, incluindo a vinculação direta das unidades de TI aos secretários de estado.
O documento discute a importância da transformação digital do RH para ajudar as empresas em sua própria transformação digital. Ele destaca os desafios do RH como a padronização de processos digitais e conflitos geracionais, e como o RH pode usar ferramentas como análise preditiva de dados para melhorar o engajamento e desempenho dos funcionários. Também fornece exemplos de como empresas estão digitalizando processos de RH.
Seminário adoção eficaz da cloud através da gestão de riscos sucesu-rj_saad c...Alfredo Saad
O documento discute a adoção eficaz de nuvem através da gestão de riscos. Ele aborda os fundamentos históricos e econômicos da terceirização de TI, os riscos associados à adoção de nuvem e como mitigá-los, e como garantir os resultados pretendidos com a adoção de nuvem.
Startup Enxuta: Navegando no mar de incertezasAislan Rafael
O documento discute os princípios das startups enxutas, incluindo validar hipóteses com clientes o mais rápido possível, medir métricas para tomar decisões informadas, e estar preparado para pivotar o modelo de negócios com base nos aprendizados. A conclusão enfatiza a importância de colocar um produto mínimo no mercado e aprender o quanto antes.
Este documento discute a importância da inclusão digital para a competitividade do país. Em três frases:
1) A inclusão digital pode ser vista como uma máquina do tempo que pode reduzir a lacuna educacional do Brasil em relação a outros países desenvolvidos em cerca de 10 anos.
2) Educação e tecnologia são fundamentais para o desenvolvimento de um país, e a inclusão digital pode ser usada para promover o desenvolvimento brasileiro.
3) O Brasil precisa de planos de longo prazo focados em conhecimento,
Liderar uma equipe de 30 pessoas requer conhecer os perfis e expectativas de cada membro, autoconhecimento sobre os próprios pontos fortes e fracos, e reconhecer que liderança e gestão são habilidades distintas que podem exigir ajuda externa.
O documento discute a biblioteca ITIL, um framework para gerenciamento de serviços de TI baseado em práticas de melhoria contínua. ITIL foi criado no Reino Unido e é dividido em 5 livros que cobrem a estratégia, desenho, transição, operação e melhoria de serviços de TI. O framework visa alinhar a TI aos objetivos de negócio e melhorar a entrega e qualidade dos serviços.
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O documento discute o papel da tecnologia da informação nas empresas. Ele define o que é um serviço de TI, descrevendo-o como a disponibilização de acesso à internet e comunicação para a empresa. O documento também descreve três níveis de maturidade e alinhamento entre TI e negócios: TI reativa, que age sob demanda; TI eficaz, que atende demandas mas tem oportunidade de melhoria; e TI eficiente e proativa, que entende a estratégia e participa do planejamento.
O documento discute seis esferas de governança em TI que os CIOs devem adotar para alinhar as TI aos negócios e gerar valor: 1) Organização das TI, 2) Processos de gestão de TI, 3) Gestão da procura e suprimentos em TI, 4) Gestão de riscos e desempenho das TI, 5) IT Compliance, 6) Cultura empresarial.
O documento discute três tópicos principais:
1) A importância da tecnologia para a coordenação de projetos de TI e a necessidade de gestores terem acesso fácil a informações;
2) Como a governança de TI é essencial para empresas em um mundo globalizado manterem competitividade através da excelência em desempenho tecnológico;
3) Algumas das dificuldades enfrentadas por gestores de TI em escolher os melhores modelos de governança e alinhar estratégias de negócio
O documento apresenta uma disciplina sobre governança e gestão de TI. Ele descreve a ementa, objetivos gerais e específicos da disciplina, além de apresentar alguns dos principais modelos de melhores práticas como Balanced Scorecard, CobiT e ITIL.
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O documento discute como a implantação do ITIL (IT Infrastructure Library) em pequenas e médias empresas pode ajudá-las a melhorar os processos e serviços de TI, permitindo que atendam às demandas dos negócios de forma mais eficiente e com menor custo. A aplicação das melhores práticas do ITIL, especialmente em incidentes, problemas, mudanças e configuração, pode trazer os maiores benefícios às PMEs.
O documento discute gestão de serviços de TI, mencionando:
1) A terceirização de TI é motivada por redução de custos e foco nas competências essenciais;
2) Existem diferentes níveis de terceirização, desde total até fornecimento interno;
3) É importante avaliar custos, riscos e casos de benchmark para tomar decisões sobre terceirização.
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O documento anuncia um evento sobre serviços gerenciados para operadoras de telecomunicações, com palestras sobre como as parcerias estratégicas podem trazer benefícios às empresas através da melhoria operacional e da qualidade. O evento contará com especialistas de grandes operadoras discutindo casos de sucesso no uso de outsourcing e serviços gerenciados.
Este documento fornece um resumo do primeiro módulo de um curso online sobre Governança de TI usando o framework COBIT. O módulo introduz conceitos como a evolução da função da TI nas organizações, os desafios atuais da TI, e a necessidade de alinhar a TI com os objetivos de negócio.
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Wiseminer Data Intelligence - Transformando Dados em Vantagem CompetitivaLeonardo Couto
O Wiseminer Data Intelligence é um software revolucionário que combina avançados conceitos e tecnologias de Data Extraction, Transformation and Load (ETL), Business Intelligence (BI), Data Mining, Analytics e Data Visualization em uma única ferramenta, totalmente integrada.
Utilizando os componentes de Extração e criação do fluxo de dados; Modelagem de relacionamento de dados e entidades (Link Analysis); Criação das regras de negócios e cálculos de risco e pontuação (Scoring); e a Automação de tarefas e rotinas de processamento, os analistas podem usar o engine de análise de dados para testar cenários e modelos preditivos, criar alertas e ações automatizadas para detecção e prevenção de desvios, fraudes e anomalias de processos, e através do componente de Visualização, o usuário final, ou os gestores da empresa podem rapidamente analisar a informação e tomar uma decisão de negócios com maior agilidade e assertividade.
Tudo isso através de uma interface amigável, flexível e customizada, uma ferramenta “end-to-end”, com uma implementação simples e rápida, sem estourar orçamento e entregue dentro do prazo, maximizando o retorno sobre investimento para o cliente.
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1) O objetivo do curso é ajudar a entender conceitos de governança de TI e como aplicar o framework COBIT na prática;
2) O curso tem duração de 6 horas dividido em 5 módulos sobre governança de TI, COBIT, objetivos de controle, diretrizes de gestão e auditoria e produtos do ITGI;
3) Ao final do curso, os alunos saberão sobre evolução da função da TI, importância
1) Negócios, processos e TI são fundamentais para o sucesso das corporações e devem estar alinhados.
2) Processos eficientes suportados por tecnologia apropriada permitem maior competitividade através da velocidade e volume de informações.
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CIO da Iesa fala sobre investimentos e relacionamento com fornecedores - CRNbestwinc
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O documento apresenta os serviços de auditoria e consultoria em gestão de TI oferecidos pela RCM Consultoria, incluindo auditorias do ambiente de TI, da infraestrutura de TI, dos sistemas informatizados, da gestão de TI e consultoria na implantação de comitês de TI.
Apresentação realizada na reunião de 26 de junho de 2019 do Atlassian User Group de São Paulo. Demonstração de como a interface REST dos produtos da plataforma Atlassian podem ser considerados como alternativas aos APPS e a tarefas manuais pela interface Web. Ao final há um exemplo onde a opção de utilizar a interface REST economizou tempo e dinheiro e entregou o trabalho feito
O documento discute as tecnologias de computação empresarial moderna para cargas de trabalho de negócios. Ele descreve como infraestrutura flexível, escalabilidade não disruptiva, continuidade de negócios e eficiência operacional permitem aplicações corporativas modernas e liberdade através de padrões abertos. A segurança de dados confidenciais é essencial nesse ambiente.
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This document discusses novelties in z/OS 2.4 and z14 GA2, including enhancements to application development and cloud computing. It introduces buzzwords from the past like OO and ERP that are now outdated, and new buzzwords like cloud, analytics, and microservices. Specific z/OS and hardware enhancements described include 25GbE for OSA and RoCE, crypto enhancements, dynamic I/O configuration for standalone CFs, asynchronous cache cross-invalidation, and HMC enhancements. The document ends with a debate between the presenters on whether new application development approaches will deliver continuous availability, data integrity and performance in production environments.
Na era do Devops, a operacionalização de serviços na nuvem, cada vez mais, vem sendo automatizada para atender demandas emergentes de negócios a qual exige resposta rápida à mudancas e capacidade em se escalar. Automatizações como CI/CD (Continuous Integration e Continuous Development) permitem em grande parte atender cenários diversos onde é necessário reduzir ou simplesmente liquidar operações manuais de Deployment por meio de passos automatizados intermediados por um agente robô. Em contrapartida, existe a necessidade em se ter o mínimo necessário de infraestrutura como pré-requisito, o que obriga equipes a investirem tempo e esforço na criação desses ambientes, nos quais, em alguns casos, a complexidade é multiplicada pelo uso de serviços distintos de computação na nuvem, a Multi-cloud. O tempo " Infrastructure as a Code" é um assunto emergente o qual trata infraestrutura como código versionado, um asset do projeto onde o seu objetivo não é apenas reduzir o esforço operacional mas também poder compatilhar conhecimento e engajar membros de equipes. Esta apresentação tem como objetivo introduzir "Infrastructure as a Code" assim como o seu potencial para cenários Multi-Cloud.
Marcus Vinicius Bittencourt é um especialista em Data Platform e SQL Server com 4 prêmios MVP. O documento discute cybercrime, brechas de segurança e demonstra como um atacante pode acessar uma rede corporativa e explorar falhas de segurança no SQL Server para escalar privilégios.
O documento descreve a jornada de definição da estratégia de nuvem de um banco brasileiro. O processo envolveu análises técnicas e estratégicas das aplicações, provedores de nuvem e cenários de migração, com o objetivo de identificar as aplicações ideais para a nuvem e os melhores caminhos de migração. A estratégia definida prioriza o uso de nuvem para novos projetos e estima potencial de até 40% das aplicações existentes migrarem para a nuvem.
O documento fornece uma visão geral da área de Ciência de Dados, discutindo como a tecnologia está transformando as profissões e a necessidade de atualização contínua. Também explica conceitos-chave da Ciência de Dados como descritivo, diagnóstico, preditivo e prescritivo e como esses conceitos são aplicados usando algoritmos e machine learning.
The document discusses several new capabilities and enhancements being introduced in z/OS V2.4, including z/OS Container Extensions to enable running Linux containers alongside z/OS applications, 25GbE support for OSA and RoCE, asynchronous cache cross-invalidation to improve performance, and policies to simplify customizing JES2 without assembler exits. It also mentions continued efforts to drive pervasive encryption and support for additional data analytics capabilities.
Geralmente escolhemos uma medida base como, por exemplo, o pico da média horária, ou o pico de um determinado período definido, para mostrar a evolução mensal do consumo de processador passado e fazer projeções de consumo futuro até uma determinada data. Esta medida, porém, pode não justificar, por si só, o crescimento de determinados meses. A proposta aqui é usar a evolução do perfil médio diário de consumo, analisando as mudanças de um mês para outro, e ao longo de anos, que pode ser aplicada à partição, equipamento ou Sysplex. Com essa visão é possível mais rapidamente identificar tendências de crescimento por horários e fazer ajustes no consumo de modo a minimizar os picos recorrentes.
O documento discute boas práticas de programação para melhorar a qualidade e performance de códigos. Ele aborda tópicos como comentários, nomes de variáveis, identação, testes, uso de loops, arrays e funções de forma otimizada. O documento argumenta que seguindo essas práticas recomendadas é possível desenvolver software mais eficiente e de fácil manutenção.
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O Santo Graal da IoT é a capacidade de distribuir facilmente a inteligência entre a nuvem e os dispositivos (edge). Descubra como inovações edge vão ajudar você a encontrar e certificar hardwares seguros, lucrar com estes módulos e construir soluções da IoT compatíveis com o edge. Veja também com desenvolver, criar e implementar soluções escaláveis e repetíveis alavancando inovações em serviços de Visão, Voz, IoT Edge e Serviços Congnitivos para melhorar soluções da IoT.
O documento discute a solução Eccox Application for Parallel Testing (APT) da Eccox Technology. Em três frases: A APT fornece ambientes de teste isolados no mainframe para permitir testes paralelos, clonando recursos como bancos de dados e arquivos. Isso permite que vários usuários executem testes simultaneamente sem conflitos, reduzindo custos com infraestrutura e horas-homem. A solução também gera dados de teste sintéticos para apoiar cenários de teste isolados.
O documento descreve como o Banco de Brasília implementou uma solução de balanceamento dinâmico para melhorar a gestão da capacidade e desempenho de seu ambiente mainframe IBM ZOS. A solução otimizou o uso dos recursos, reduziu custos com software e adiamento de hardware, com retorno de investimento em 5 meses.
Esta palestra mostrará o “Basicão” [por isso o 1.01 no Título!] da Eletricidade e da Eletrônica, enfocando: Condutores e Isolantes, Relês, Válvulas Termoiônicas [a Retificação e Amplificação começaram assim...], Flip-Flops, Dopagem de Cristais Semi Condutores, Diodos, Transístores, CMOS, SRAM e DRAM. A utilização destes componentes básicos, em Circuitos Sequenciais e Combinatórios, será tema para futuro estudo.
O documento discute a pervasive encryption no IBM Z, que permite a criptografia transparente e em massa de dados em repouso para simplificar a proteção de dados e o cumprimento de normas regulatórias. A pervasive encryption criptografa automaticamente todos os dados em repouso usando chaves gerenciadas pelo sistema, de forma transparente para as aplicações. Isso protege dados em vários níveis, incluindo VSAM, DB2, IMS e logs, entre outros, sem impactar o desempenho.
Nos novos mainframes IBM z, a tecnologia do chip de CPU ficou mais complexa, especialmente incorporando camadas de memória cache. Uma nova terminologia foi introduzida -Relative Nest Intensity (RNI), indicando o nível de atividade para a hierarquia de memória. A área mais sensível ao desempenho da hierarquia de memória é a distribuição de atividade dos caches compartilhados e a memória: quanto maior o RNI, mais profunda será a hierarquia de memória que o processador deve percorrer para recuperar as instruções e os dados de um workload. Discutiremos como podemos diminuir a influência do RNI no CICS fazendo ajustes de desempenho.
O documento discute Infraestrutura como Código (IaC) e como ele pode ser usado para automatizar infraestrutura em nuvem de forma segura e consistente. Ele explica os benefícios do IaC, como aumentar a produtividade das equipes, permitir mudanças contínuas e melhorias incrementais. Também aborda desafios como deriva de configuração e ferramentas IaC populares como Terraform.
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Inspirada na lei europeia GDPR (General Data Protection Regulation) que já foi colocada em prática pela comunidade no final de maio de 2018, a LGPD já em vigor no Brasil com prazo de implantação até agosto 2020, tem como objetivo de reforçar a segurança jurídica dos dados pessoais dos indivíduos e mitigar abusos em relação a estes ativos tão poderosos e valiosos. Nesta apresentação iremos abordar um método de implantação da LGPD nas empresas do Brasil e os principais pontos de adequação a seus requisitos.
Lei geral de proteção de dados por Kleber Silva e Ricardo Navarro (Pise4)
O sucesso do negócio por meio do monitoramento da experiência do usuário de ti por Ivan Luízio Magalhães
1. 1 O sucesso do Negócio por meio do
2 monitoramento da Experiência do Usuário de TI
3 Mudando a perspectiva de monitoramento dos Serviços de TI
4
5
6 “A coisa mais importante para a área de TI
7 deveria ser a experiência oferecida aos
8 usuários de seus Serviços de TI. Pois,
9 somente este resultado repercute no
10 incremento de produtividade da organização
11 que pode ser atribuído à área de TI.”
12
13 Ivan Luizio Magalhães
14
15
16 Ao comparar organizações prestadoras de Serviços de TI entre si, executivos e
17 gerentes de áreas de Tecnologia da Informação (TI) de organizações contratantes de
18 Serviços de TI têm feito a mesma coisa por anos: comparar coisas correlatas
19 (tecnologias, processos, capacitação, experiência, etc.), mas, a rigor, incomparáveis. E
20 tomar a decisão pelo preço ofertado, esquecendo-se do Custo Total de Propriedade (Total
21 Cost Onwership – TCO), da qualidade dos Serviços de TI prestados e das conseqüências
22 a médio e longo prazo de Serviços de TI não alinhados à Estratégia de Negócio de suas
23 organizações. Poucas áreas de TI, porém, demonstram disposição de mudar, de medir a
24 real experiência de seus usuários no acesso e uso dos Serviços de TI, de fazer
25 comparações mais técnicas e de pensar um pouco mais adiante do que apenas no Gasto
26 Total de TI para o ano vigente.
27 Avaliar organizações prestadoras de Serviços de TI não é uma tarefa fácil e mais
28 difícil ainda é assegurar que os Serviços de TI estão sendo entregues em conformidade
29 com o que foi contratado. Serviços de TI, como qualquer outro tipo de serviço, dependem
30 primordialmente de pessoas. As pessoas mudam: de humor, de planos, de emprego, etc.
31 Sendo assim, os Serviços de TI tão subordinados às pessoas, mudam também. Como
32 distinguir uma boa organização prestadora de Serviços de TI das outras se as pessoas, à
33 primeira vista, se parecem tanto entre si? No Brasil, o tema é urgente. Até o final do
34 século passado, a maioria das áreas de TI das organizações brasileiras contratava
2. 1 organizações prestadoras de Serviços de TI exclusivamente para baixar os seus custos.
2 Tal fato é demonstrado pelas inúmeras experiências de negociação relatadas por
3 diferentes organizações prestadoras de Serviços de TI, que ao se sentarem à mesa de
4 negociação percebiam não haver ninguém da área de TI, somente profissionais da área
5 de compras da organização cliente. Numa mesa de negociação assim, preço passa a ser
6 o único tema em questão. Esse método de compras, baseado no menor preço dá ótimos
7 resultados financeiros no curto prazo. Entretanto, no médio e longo prazo, a organização
8 contratante percebe o erro: são Serviços de TI que ficam indisponíveis, que não atendem
9 às necessidades de seus usuários, que não acompanham o crescimento da organização,
10 que não se interligam a comunidade de organizações à sua volta, que não se adaptam a
11 novas tecnologias, etc. Além disso, dois ou três anos depois a situação fica bem mais
12 clara: a TI é, em essência, um serviço. A contratação de Serviços de TI pelas próprias
13 áreas de TI já consome cerca de 60 % do total gasto em TI pelas organizações, conforme
14 indica pesquisa publicada no Anuário Informática Hoje da editora Padrão Editorial. Já vai
15 longe o tempo em que o hardware era o maior item de custo do orçamento da área de TI.
16 Com a elevação da parcela do Gasto Total de TI destinada à contratação de
17 Serviços de TI, o domínio da arte medir a disponibilidade e o desempenho dos Serviços
18 de TI e comparar organizações prestadoras de Serviços de TI entre si ganhou importância
19 fundamental para áreas de TI e suas organizações na atualidade. Para alcançarem êxito
20 na medição da disponibilidade e do desempenho dos Serviços de TI e na comparação
21 das organizações prestadoras de Serviços de TI, propõe-se às áreas de TI a utilização de
22 um processo de medição baseado em diferentes tipos de indicadores e, principalmente,
23 na perspectiva do usuário dos Serviços de TI. Dizem os entendidos ser impossível
24 administrar o que não se mede, muito menos aperfeiçoar. Sem indicadores é difícil afirmar
25 se um Serviço de TI está ou não atendendo ao solicitado quando da sua aquisição ou
26 comparar duas organizações prestadoras de Serviços de TI entre si. Sem perceber, a
27 organização contratante acaba comparando café da manhã com jantar à luz de velas.
28 Algumas áreas de TI estão ficando famosas pelo cuidado com que contratam Serviços de
29 TI e pelo rigor com que tratam as medições de disponibilidade e desempenho baseadas
30 em indicadores e diferentes perspectivas de análise. Novartis, Bradesco, Unibanco,
31 Votorantim Celulose e Papel, Alcoa, Goodyear e Embraer estão entre os exemplos mais
32 citados. O que essas organizações medem? Quais variáveis de desempenho dos
33 Serviços de TI elas medem? Que informações pedem de organizações prestadoras de
34 Serviços de TI?
3. 1 Neste cenário, a medição da disponibilidade e do desempenho dos Serviços de TI
2 e das organizações prestadoras de Serviços de TI abrange as seguintes áreas:
3
4 • Modelo de Gestão
5 Quando um sujeito comum, jogando futebol no final de semana, dribla
6 lindamente em campo, seus amigos se surpreendem. Quando um craque
7 banca o perna-de-pau, todos se surpreendem. Craque é o sujeito que, todos
8 esperam, sempre joga bem; perna-de-pau é o que, todos esperam, sempre
9 joga mal. Como saber se uma organização prestadora de serviços de TI é
10 craque ou uma perna-de-pau com sorte? É quando os processos de gestão
11 da organização fazem diferença. Seguir as melhores práticas de mercado
12 (ITIL, CMMI, etc.) e ser certificada (ISO 9000, ISO/IEC 20000, etc.) diz muito
13 se a organização aplica tais recomendações à própria gestão; diz mais ainda
14 se seus profissionais têm os certificados certos, adequados ao Serviço de TI
15 em questão. Se a organização tem boas histórias para contar, um bom
16 modelo de gestão e profissionais bem treinados, há pouca sorte na equação;
17 é provável que outras boas histórias ocorram no futuro.
18
19 • Experiência
20 A organização prestadora de Serviço de TI tem experiência no tipo de
21 Serviço de TI que o Chief Information Officer (CIO) pretende contratar, no
22 tipo de negócio de que a organização do CIO vive, nas cidades em que o
23 Serviço de TI deve ser prestado? Uma coisa é o prestador de serviços que
24 tem dois clientes há seis meses, outra coisa é o que tem oito clientes há
25 cinco anos. É importante que o CIO da organização contratante converse
26 com outros clientes da organização prestadora de Serviços de TI, de forma a
27 obter informações sobre os Serviços de TI desejados e como eles são
28 entregues e suportados. Não é possível esconder informações de grandes
29 clientes, que têm experiência em contratar Serviços de TI, e, que em muitos
30 casos são também utilizados como referência para outros negócios. Clientes
31 de referência fornecem informações qualitativas e quantitativas sobre os
32 Serviços de TI que contrataram, apesar da burocracia a seguir, é fácil
33 conseguir informações relevantes.
34
35 • Rotatividade do Pessoal
4. 1 Esse é um ponto polêmico. Se uma organização de prestadora de Serviços
2 de TI depende das pessoas, a rotatividade do seu pessoal não deveria ser
3 alta. Entre 5% e 8% está bom; quanto menor, melhor.
4 A rotatividade que interessa é a de funcionários que pedem demissão,
5 conhecida como “turnover”, ou seja, a rotatividade anual espontânea da
6 mão-de-obra. Nas boas organizações prestadoras de Serviços de TI ela fica
7 a menos de 1%. Variações na carga de trabalho exigem que a organização
8 prestadora de Serviços de TI contrate e demita com freqüência. A
9 rotatividade é jurisdição da organização prestadora de Serviços de TI
10 contratada. Se o Acordo de Nível de Serviço (ANS) for exigente, a
11 organização prestadora de Serviços de TI vai controlar sua rotatividade e o
12 seu “turnover” para não se prejudicar.
13
14 • Funcionários Próprios sob regime da Consolidação das Leis do
15 Trabalho (CLT)
16 Para evitar aumentar o risco de criação de passivo trabalhista para a
17 organização contratante, é recomendado que todos os empregados da
18 organização prestadora de Serviços de TI sejam próprios, ou seja,
19 contratados sob o regime da CLT. Empregados de forma mais "flexível", se
20 processarem a organização prestadora de Serviços de TI, podem incluir a
21 organização cliente como co-autora no processo trabalhista.
22
23 • Logística
24 O CIO prudente investiga como o pessoal técnico da organização prestadora
25 dos Serviços de TI vai viajar para atender os vários endereços da
26 organização.
27
28 • Tecnologias de Monitoração
29 Em Serviços de TI como conectividade local e remota, a gestão de rede
30 local, de rede de telecomunicações e de segurança, é muito importante,
31 levando a casos de criação de centros de operação da rede com tecnologia
32 moderna de monitoração e pessoal capacitado.
33
34 • Disponibilidade
5. 1 O tempo total de funcionamento de um Serviço de TI, a disponibilidade (em
2 inglês “uptime”), é um ótimo índice da qualidade dos Serviços de TI
3 relacionados. A prestação de Serviços de TI de má qualidade descamba,
4 indubitavelmente, em usuários das áreas de negócio parados.
5
6 • Desempenho
7 O desempenho dos Serviços de TI com base em variáveis de desempenho
8 como velocidade (tempo de resposta), capacidade em atender a demanda
9 por parte das suas áreas usuárias e confiabilidade (inexistência de erros
10 durante e ao final do uso do Serviço de TI) entre outras.
11
12 No frigir dos ovos, ainda a maioria das áreas de TI decide qual organização
13 fornecerá os Serviços de TI desejados pelo preço, não entendo realmente o valor dos
14 Serviços de TI para a execução da Estratégia de Negócio de suas organizações. Um das
15 causas deste problema é que o Chief Information Officer (CIO) e sua equipe não sabem
16 dar o devido valor à qualidade dos Serviços de TI que adquirem, pelo fato de não terem o
17 costume de medir a si mesmos. As organizações compradoras mais bem preparadas
18 mantêm Escritórios de Gestão de Fornecedores (Vendor Management Officer – VMO)
19 com profissionais que sabe até homologar medições complexas, como as baseadas na
20 contagem de pontos de função ou na demonstração do incremento da produtividade do
21 negócio. Sem ter seu próprio VMO, fica difícil saber o que pedir e comparar, muito mais
22 provar as vantagens da contratação de Serviços de TI de preço maior a primeira vista à
23 organização. Ao trabalhar com indicadores bem estruturados até a comunicação com a
24 própria equipe da área de TI fica melhor. Objetivos e problemas ficam mais claros.
25
26
27 Experiência do Usuário de TI
28
29 Neste cenário, as áreas de TI, provedoras de Serviços de TI aos seus usuários das
30 áreas de negócio da organização e, em alguns casos, aos próprios clientes finais da
31 organização, precisam de maneiras eficazes de monitorar a forma como o usuário
32 percebe o desempenho dos Serviços de TI que utiliza, em especial da disponibilidade, o
33 qual é afetado por questões subjetivas de percepção por parte do próprio usuário.
34 A proposta apresentada neste artigo implementa um conjunto de ferramentas
35 (centralizadas e distribuídas) para a medição da disponibilidade e do desempenho dos
6. 1 Serviços de TI, de uma forma fim-a-fim como ilustrado na Figura 1, sob a perspectiva do
2 seu usuário final, integrante das áreas de negócio da organização ou, até mesmo, seu
3 cliente final, que ele esteja conectado à rede de comunicação de dados da organização,
4 interna ou externamente, bem como utilizando os Serviços de TI da organização a partir
5 de equipamentos conectados à Internet.
6
7
8 Figura 1 – Visão Fim-a-Fim de um Serviço de TI
9
10 A proposta é uma solução que monitora transações de negócios a partir da
11 experiência do usuário final. A percepção do usuário sobre serviços e aplicações é o que
12 interessa ao negócio. E o que realmente contribui para viabilizar o incremento da
13 produtividade da equipe da organização e da imagem que os clientes finais terão da
14 organização. Embora, muitas vezes, a aparente situação de tranquilidade da equipe de TI
15 em relação a um determinado Serviço de TI pode, do ponto de vista do usuário, ter uma
16 insatisfação em função da sua disponibilidade, tempo de resposta, capacidade e
17 confiabilidade.
18 As ferramentas de monitoração de infraestrutura de TI muitas vezes fornecem
19 informações separadas sobre o desempenho de cada item de configuração (elementos de
20 rede, banco de dados, aplicações, etc...), mas não conseguem demonstrar como a
21 combinação do desempenho destes itens de configuração impacta o desempenho do
22 Serviço de TI ao usuário final. Esta situação leva a alguns problemas, como:
23
24 • Equipe de suporte da área de TI não consegue confirmar se realmente há o
25 problema de desempenho relatado pelo usuário do Serviço de TI;
26 • Tenta-se solucionar os problemas que surgem por meio da aplicação do
27 famoso método “tentativa e erro” ao invés da utilização de um método mais
28 assertivo;
7. 1 • Atitude reativa e implementação de ações corretivas, ao invés de uma
2 atitude preventiva orientada à melhoria contínua dos Serviços de TI;
3 • Falta de histórico sobre o desempenho dos Serviços de TI entregue aos
4 usuários das áreas de negócio e aos clientes finais da organização.
5
6 Para superar estes desafios, propõe-se a monitoração da Experiência do Usuário
7 dos Serviços de TI de forma integrada às demais perspectivas de monitoração da
8 infraestrutura de TI comumente utilizadas pelas áreas de TI conforme ilustrado na Figura
9 2.
10
11
12 Figura 2 – Monitoração Integrada dos Serviços de TI
13
14 Proposta
15
16 Partindo do objetivo de se obter um diagnóstico preciso da Experiência dos
17 Usuários dos Serviços de TI para se avaliar a disponibilidade e o desempenho dos
18 mesmos e desta forma permitir a análise e comparação dos seus fornecedores, a
19 proposta se estrutura conforme ilustrado na Figura 3, partindo de agentes coletores de
20 dados posicionados nas extremidades da rede de comunicação de dados tanto interna
21 quanto externamente à organização de modo a capturar a real percepção dos usuários
22 dos Serviços de TI e de agentes de monitoração distribuídos pelos principais nós da rede
23 de comunicação de dados e itens de configuração da infraestrutura de TI que suporta os
24 Serviços de TI a serem monitorados e avaliados, permitindo a correlação de eventos e a
25 análise visando a identificação do ponto ou trecho que está causando a falha monitorada
26 do Serviços de TI para um ou mais de seus usuários.
8. 1
2
3 Figura 3 – Monitoração da Experiência do Usuário dos Serviços de TI
4
5 Para garantir a disponibilidade e o desempenho dos Serviços de TI para os seus
6 usuários, os agentes coletores de dados realizam a simulação das principais transações
7 de negócio suportadas pelos Serviços de TI em intervalos de 5 minutos e transmite os
8 dados coletados para um servidor centralizado que consolida os dados e realiza o
9 tratamento estatístico bem como a aplicação dos níveis de alerta definidos de forma a
10 permitir a atuação preventiva e proativa dos responsáveis pelos Serviços de TI antes que
11 as falhas monitoradas possam comprometer os Serviços de TI para os seus usuários ou
12 impactar o negócio.
13 Desta forma, consegue-se identificar, em tempo real, qualquer lentidão,
14 indisponibilidade ou falta de integridade nos Serviços de TI antes que isso impacte direta
15 ou indiretamente os clientes finais da organização. Como um robô, os agentes coletores
16 de dados são programados para simular, automaticamente, a utilização dos Serviços de
17 TI como se fosse um usuário, 24 horas por dia, sete dias por semana. Caso identifique
18 qualquer tipo de falha, a solução proposta envia no exato momento um aviso aos
19 responsáveis pelo Serviço de TI impactado para que a correção seja feita de forma
20 imediata conforme ilustrado na Figura 4.
21
9. 1
2 Figura 4 – Painel de Notificação de Falhas nos Serviços de TI
3
4 Os dados coletados sobre a disponibilidade e o desempenho dos Serviços de TI
5 ficam registrados na solução de acordo com o diagrama de blocos apresentado na Figura
6 5, para serem consultados pelas áreas interessadas e geram alertas para as áreas de
7 suporte em relação às variáveis de desempenho (velocidade, capacidade e
8 confiabilidade) com o objetivo de subsidiar um processo de melhoria contínua da
9 qualidade dos Serviços de TI e de sua contribuição para o negócio da organização.
10
11
12 Figura 5 – Diagrama de Blocos da Solução Proposta
13
14 Os dados coletados e consolidados podem também ser confrontados com Acordos
15 de Nível de Serviço (ANS) definidos previamente para acompanhamento e identificação
16 de potenciais problemas que possam afetar a percepção por parte dos usuários da
17 qualidade dos Serviços de TI ou identificar oportunidades de melhoria visando o
10. 1 atendimento de variações de demanda ou localização dos seus usuários conforme
2 ilustrado na Figura 6.
3
4
5 Figura 6 – Acordo de Nível de Serviço
6
7
8 Conclusão
9
10 A solução proposta é fundamental para garantir a excelência dos Serviços de TI
11 prestados à organização por parte da área de TI. Todo negócio passa por isso:
12 aparentemente tudo está em ordem, mas o cliente liga e reporta uma falha com um
13 Serviço de TI. Com a implementação da solução apresentada, pode-se saber exatamente
14 qual a percepção que o usuário tem do Serviço de TI, muito antes que está percepção
15 passe a ser de impacto em suas atividades cotidianas na organização. Essa agilidade de
16 resposta por parte da área de TI beneficia não somente as equipes de suporte técnico,
17 que obtém as informações sobre falhas com os Serviços de TI em tempo real, permitindo
18 atuações preventivas e proativas em relação a eventuais impactos ao negócio da
19 organização, agilizando todo o processo de identificação e correção de falhas dos
20 Serviços de TI, bem como o negócio, permitindo o incremento da disponibilidade dos
21 Serviços de TI tanto para os usuários internos à organização quanto para o próprio cliente
22 final.
23 Como complemento, a base de dados da monitoração da Experiência do Usuário
24 dos Serviços de TI pode ser utilizada para estabelecer baselines de níveis de serviços a
25 serem prestados por novos fornecedores de Serviços de TI à organização bem como para
26 subsidiar estudos comparativos sobre disponibilidade e desempenho dos Serviços de TI
11. 1 fornecedores e/ou suportados por diferentes fornecedores, permitindo a avaliação de
2 outros fatores durante a negociação de contratos de prestação de Serviços de TI ou
3 aquisição de tecnologias da informação, tanto hardware como software.
4
5
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