Este documento resume conceitos sobre padrões web, tecnologias digitais e entidades padronizadoras. Aborda padrões abertos e fechados, licenças como Creative Commons e GPL, e organizações como W3C, IETF e ISO que criam padrões para internet.
Este documento discute software de código aberto, incluindo sua definição, principais vantagens e exemplos de projetos de sucesso. Também descreve as fases de evolução do software de código aberto e o objetivo do repositório comum OSOR para compartilhar aplicativos de código aberto entre estados membros.
O documento resume a política de implantação do Open Document Format (ODF) e software livre na Universidade, apresentando os seguintes pontos principais:
1) Explica o que são formatos de arquivo proprietários e abertos e os benefícios do padrão ODF em termos de interoperabilidade, longevidade e segurança.
2) Detalha a política já aprovada de adoção do ODF na Universidade, inclusive a obrigatoriedade do uso do formato ODF a partir de março de 2014.
3) Apresenta os investimentos já realizados
1) O documento discute a importância da ergonomia e do desenvolvimento colaborativo de software.
2) É proposta a criação de uma comunidade para desenvolvimento colaborativo focado em ergonomia de software.
3) Os desafios da colaboração incluem orquestração, usabilidade, integração e socialização do conhecimento.
Apresentações utilizadas no painel sobre "Desenvolvimento Colaborativo de Software" realizado em 31/03/2008 sob o patrocínio de Jorge Steffens, CEO Datasul.
Este documento discute software de código aberto, incluindo suas definições, principais fases de evolução e vantagens. Aborda o significado de software livre versus código aberto, exemplos de projetos de sucesso e o objetivo do repositório OSOR de compartilhar aplicativos de código aberto entre estados membros.
1) O documento discute software open source, incluindo sua definição, diferenças em relação ao software livre e as principais vantagens do software open source.
2) Apresenta as três fases evolutivas do software open source: Open Source 1.0, Open Source 1.5 e Open Source 2.0.
3) Fornece exemplos de projetos open source de sucesso como Python, VLC, Notepad++, Free Download Manager e Google Chrome.
Este documento fornece informações sobre software open source. Ele discute o significado de software open source, a diferença entre software livre e open source, as fases de evolução do open source, as principais vantagens do open source e exemplos de projetos de sucesso de open source. Ele também explica o que é o OSOR e seu objetivo de compartilhar e permitir a reutilização de aplicações open source entre administrações governamentais.
Este documento discute software de código aberto, incluindo sua definição, principais vantagens e exemplos de projetos de sucesso. Também descreve as fases de evolução do software de código aberto e o objetivo do repositório comum OSOR para compartilhar aplicativos de código aberto entre estados membros.
O documento resume a política de implantação do Open Document Format (ODF) e software livre na Universidade, apresentando os seguintes pontos principais:
1) Explica o que são formatos de arquivo proprietários e abertos e os benefícios do padrão ODF em termos de interoperabilidade, longevidade e segurança.
2) Detalha a política já aprovada de adoção do ODF na Universidade, inclusive a obrigatoriedade do uso do formato ODF a partir de março de 2014.
3) Apresenta os investimentos já realizados
1) O documento discute a importância da ergonomia e do desenvolvimento colaborativo de software.
2) É proposta a criação de uma comunidade para desenvolvimento colaborativo focado em ergonomia de software.
3) Os desafios da colaboração incluem orquestração, usabilidade, integração e socialização do conhecimento.
Apresentações utilizadas no painel sobre "Desenvolvimento Colaborativo de Software" realizado em 31/03/2008 sob o patrocínio de Jorge Steffens, CEO Datasul.
Este documento discute software de código aberto, incluindo suas definições, principais fases de evolução e vantagens. Aborda o significado de software livre versus código aberto, exemplos de projetos de sucesso e o objetivo do repositório OSOR de compartilhar aplicativos de código aberto entre estados membros.
1) O documento discute software open source, incluindo sua definição, diferenças em relação ao software livre e as principais vantagens do software open source.
2) Apresenta as três fases evolutivas do software open source: Open Source 1.0, Open Source 1.5 e Open Source 2.0.
3) Fornece exemplos de projetos open source de sucesso como Python, VLC, Notepad++, Free Download Manager e Google Chrome.
Este documento fornece informações sobre software open source. Ele discute o significado de software open source, a diferença entre software livre e open source, as fases de evolução do open source, as principais vantagens do open source e exemplos de projetos de sucesso de open source. Ele também explica o que é o OSOR e seu objetivo de compartilhar e permitir a reutilização de aplicações open source entre administrações governamentais.
O documento discute as vantagens do open source para indivíduos, empresas e países. Resume que o open source oferece qualidade superior, confiabilidade, flexibilidade e menor custo total de propriedade em comparação com software proprietário. Também permite maior inovação através da colaboração da comunidade e liberdade de escolha para os usuários.
Este documento discute software de código aberto, definindo o termo, descrevendo as fases de evolução do software de código aberto e fornecendo exemplos de projetos de sucesso.
O documento discute o conceito de software livre, destacando que se refere à liberdade dos usuários de executar, copiar, distribuir, estudar, modificar e aperfeiçoar o software. Apresenta as quatro liberdades do software livre e discute Richard Stallman, criador do conceito e fundador da Free Software Foundation. Também diferencia licenças proprietárias de licenças livres.
O documento discute diferentes tópicos relacionados a sistemas operacionais, incluindo modelos de distribuição (licenciamento, shareware e freeware), paradigmas de desenvolvimento (fechado e aberto), sistemas operacionais específicos (Mac OS, Windows e Linux) e as vantagens do uso de software livre na educação.
O documento fornece uma introdução sobre a palestrante Sofia Larissa da Costa e seu background, seguido por uma agenda que inclui tópicos sobre usabilidade na web, o que é acessibilidade, interfaces acessíveis, as diretrizes WCAG 2.0 e seus princípios de percepção, operabilidade, compreensibilidade e robustez.
O documento discute open source, definindo-o como software livre ou código aberto. Ele destaca as vantagens econômicas, técnicas e pedagógicas do open source na educação, embora reconheça que algumas pessoas também veem desvantagens. O documento usa o navegador Mozilla Firefox como um exemplo bem-sucedido de aplicação open source.
Este documento discute software de código aberto, incluindo sua definição, evolução histórica e principais vantagens. Resume as diferenças entre software livre e de código aberto, e fornece exemplos de projetos de sucesso como Firefox, Apache e Linux.
Este documento discute como escolher um CMS Open-Source, apresentando o evento World Plone Day Aracaju. Ele descreve o palestrante, os participantes, aspectos de webdesign e CMS, características e considerações sobre Plone, e por que escolher Plone em vez de outras opções como Joomla, Drupal e WordPress.
Este documento fornece um resumo sobre software open source, discutindo sua definição, diferenças em relação ao software livre, principais vantagens e exemplos de projetos de sucesso. As três fases de evolução do software open source são descritas brevemente.
Este documento fornece informações sobre software de código aberto. Resume as principais diferenças entre software livre e de código aberto, as fases de evolução do código aberto, as principais vantagens do código aberto e exemplos de projetos de sucesso como o Firefox e Linux. Também explica que o OSOR é um repositório comum desenvolvido para promover a utilização e desenvolvimento de projetos de software de código aberto entre organismos públicos.
Flisol 2011 O Mercado e a Revolução do Software LivreKleber Silva
O documento discute o mercado e a revolução do software livre. Ele fornece uma história do Linux, explica o que é Linux e como é usado por grandes empresas. Também apresenta dados sobre o crescimento do Linux e oportunidades de carreira na área.
O documento discute o uso de software livre versus software proprietário por empresas. Ele descreve como empresas autônomas tendem a usar mais software livre enquanto empresas associadas dependem mais de software proprietário. O documento também explica as definições de software livre e código aberto e como ambos promovem a inovação através do conhecimento livre.
1) O documento discute o uso de software livre em empresas.
2) Ele fornece exemplos de como o software livre pode trazer benefícios às empresas em termos de custo, segurança e inclusão digital.
3) O documento também descreve a história do software livre e ferramentas populares como o LibreOffice.
O documento discute software de código aberto, incluindo sua definição, evolução e vantagens. Resume as principais diferenças entre software livre e de código aberto, as fases de evolução do código aberto e suas principais vantagens, como ser gratuito e permitir customização.
Este documento discute conceitos de ciberjornalismo, incluindo a Web 2.0, agregadores de conteúdo RSS e vídeocasts. Ele fornece diretrizes para criar contas no YouTube e fazer vídeocasts de qualidade, e sugere um exercício prático de fazer um vídeocast sobre a BUTE.
Este trabalho apresenta o conceito histórico e o desenvolvimento do Software Livre, bem como as licenças no qual é distribuído, além da diferença entre esse tipo de sistema em relação ao software de código aberto, domínio público e também modelos de distribuição. Suas vantagens e dificuldades encontradas na utilização deste software que está sendo disseminado na área da Tecnologia.
O documento descreve os conceitos de Web 2.0, Empresa 2.0 e Geração C. A Web 2.0 dá mais poder ao usuário através de conteúdo abundante e acessível. Uma Empresa 2.0 integra a Web 2.0 em seus processos de negócios e comunicação. A Geração C é caracterizada por estar sempre conectada e consumir conteúdo online de todas as partes do mundo.
O documento discute:
1) O que é software livre e seus modelos de negócio;
2) Exemplos de softwares livres maduros como Linux e suas adoções pelo mercado;
3) A sustentabilidade econômica do modelo de software livre.
Este documento discute o conceito de software livre e aberto, as vantagens e desvantagens do uso de software livre na educação, e os principais programas do pacote OpenOffice.org, incluindo Writer, Impress, Calc e Draw.
Fundamentos da Linguagem Digital - Módulo 01midiasdigitais
Slides das aulas de Fundamentos da Linguagem Digital - Módulo 01 - ministrada na pós graduação de Mídias Digitais, Comunicação e Mercado da Faculdade Assis Gurgacz de Cascavel
O documento discute o que é software livre, destacando suas quatro liberdades principais: a liberdade de executar o programa para qualquer propósito, estudar e adaptá-lo, redistribuir cópias e liberar melhorias para que a comunidade se beneficie. O documento também aborda a história do Linux e do sistema operacional GNU/Linux e como as pessoas podem participar do movimento de software livre.
1) O documento discute a história e conceito de software livre, desde sua criação por Richard Stallman até sua popularização devido aos benefícios econômicos para empresas.
2) Software livre permite que usuários executem, estudem, modifiquem e distribuam o código-fonte do programa, diferente de software proprietário.
3) O documento argumenta que software livre é importante para garantir acesso à computação e informação para todos, em contraste com a dominância de poucas empresas proprietárias.
O documento discute as vantagens do open source para indivíduos, empresas e países. Resume que o open source oferece qualidade superior, confiabilidade, flexibilidade e menor custo total de propriedade em comparação com software proprietário. Também permite maior inovação através da colaboração da comunidade e liberdade de escolha para os usuários.
Este documento discute software de código aberto, definindo o termo, descrevendo as fases de evolução do software de código aberto e fornecendo exemplos de projetos de sucesso.
O documento discute o conceito de software livre, destacando que se refere à liberdade dos usuários de executar, copiar, distribuir, estudar, modificar e aperfeiçoar o software. Apresenta as quatro liberdades do software livre e discute Richard Stallman, criador do conceito e fundador da Free Software Foundation. Também diferencia licenças proprietárias de licenças livres.
O documento discute diferentes tópicos relacionados a sistemas operacionais, incluindo modelos de distribuição (licenciamento, shareware e freeware), paradigmas de desenvolvimento (fechado e aberto), sistemas operacionais específicos (Mac OS, Windows e Linux) e as vantagens do uso de software livre na educação.
O documento fornece uma introdução sobre a palestrante Sofia Larissa da Costa e seu background, seguido por uma agenda que inclui tópicos sobre usabilidade na web, o que é acessibilidade, interfaces acessíveis, as diretrizes WCAG 2.0 e seus princípios de percepção, operabilidade, compreensibilidade e robustez.
O documento discute open source, definindo-o como software livre ou código aberto. Ele destaca as vantagens econômicas, técnicas e pedagógicas do open source na educação, embora reconheça que algumas pessoas também veem desvantagens. O documento usa o navegador Mozilla Firefox como um exemplo bem-sucedido de aplicação open source.
Este documento discute software de código aberto, incluindo sua definição, evolução histórica e principais vantagens. Resume as diferenças entre software livre e de código aberto, e fornece exemplos de projetos de sucesso como Firefox, Apache e Linux.
Este documento discute como escolher um CMS Open-Source, apresentando o evento World Plone Day Aracaju. Ele descreve o palestrante, os participantes, aspectos de webdesign e CMS, características e considerações sobre Plone, e por que escolher Plone em vez de outras opções como Joomla, Drupal e WordPress.
Este documento fornece um resumo sobre software open source, discutindo sua definição, diferenças em relação ao software livre, principais vantagens e exemplos de projetos de sucesso. As três fases de evolução do software open source são descritas brevemente.
Este documento fornece informações sobre software de código aberto. Resume as principais diferenças entre software livre e de código aberto, as fases de evolução do código aberto, as principais vantagens do código aberto e exemplos de projetos de sucesso como o Firefox e Linux. Também explica que o OSOR é um repositório comum desenvolvido para promover a utilização e desenvolvimento de projetos de software de código aberto entre organismos públicos.
Flisol 2011 O Mercado e a Revolução do Software LivreKleber Silva
O documento discute o mercado e a revolução do software livre. Ele fornece uma história do Linux, explica o que é Linux e como é usado por grandes empresas. Também apresenta dados sobre o crescimento do Linux e oportunidades de carreira na área.
O documento discute o uso de software livre versus software proprietário por empresas. Ele descreve como empresas autônomas tendem a usar mais software livre enquanto empresas associadas dependem mais de software proprietário. O documento também explica as definições de software livre e código aberto e como ambos promovem a inovação através do conhecimento livre.
1) O documento discute o uso de software livre em empresas.
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3) O documento também descreve a história do software livre e ferramentas populares como o LibreOffice.
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O documento discute:
1) O que é software livre e seus modelos de negócio;
2) Exemplos de softwares livres maduros como Linux e suas adoções pelo mercado;
3) A sustentabilidade econômica do modelo de software livre.
Este documento discute o conceito de software livre e aberto, as vantagens e desvantagens do uso de software livre na educação, e os principais programas do pacote OpenOffice.org, incluindo Writer, Impress, Calc e Draw.
Fundamentos da Linguagem Digital - Módulo 01midiasdigitais
Slides das aulas de Fundamentos da Linguagem Digital - Módulo 01 - ministrada na pós graduação de Mídias Digitais, Comunicação e Mercado da Faculdade Assis Gurgacz de Cascavel
O documento discute o que é software livre, destacando suas quatro liberdades principais: a liberdade de executar o programa para qualquer propósito, estudar e adaptá-lo, redistribuir cópias e liberar melhorias para que a comunidade se beneficie. O documento também aborda a história do Linux e do sistema operacional GNU/Linux e como as pessoas podem participar do movimento de software livre.
1) O documento discute a história e conceito de software livre, desde sua criação por Richard Stallman até sua popularização devido aos benefícios econômicos para empresas.
2) Software livre permite que usuários executem, estudem, modifiquem e distribuam o código-fonte do programa, diferente de software proprietário.
3) O documento argumenta que software livre é importante para garantir acesso à computação e informação para todos, em contraste com a dominância de poucas empresas proprietárias.
Este trabalho apresenta o conceito histórico e o desenvolvimento do Software Livre, bem como as licenças no qual é distribuído, além da diferença entre esse tipo de sistema em relação ao software de código aberto, domínio público e também modelos de distribuição. Suas vantagens e dificuldades encontradas na utilização deste software que está sendo disseminado na área da Tecnologia
O documento discute o que é software livre, explicando suas quatro liberdades principais: executar software para qualquer propósito, estudar e modificar o código, redistribuir cópias e liberar melhorias para que a comunidade se beneficie. Também aborda licenças de software livre como GPL e Creative Commons, além de comparar softwares livres e proprietários.
Neste trabalho pretendo dar a conhecer o software Open Source (OSS).
Partindo de ideais de partilha, as soluções Open Source têm uma contribuição fundamental para a inovação fora da indústria de software. Elas permitem a leitura, a partilha e a disposição de diferentes programas, agregando benefícios como a redução de custos e maior transparência para o utilizador. Contribuem, também, para a transformação digital, unindo organizações a sistemas ágeis e flexíveis.
Disciplina: Sistemas Operativos
O documento resume a história e conceitos fundamentais do software livre e código aberto. Aborda (1) as diferenças entre software livre e proprietário, (2) a história do movimento do software livre desde o Unix, (3) o movimento do código aberto e suas diferenças em relação ao software livre, e (4) as principais licenças como a GPL e BSD.
O documento apresenta uma breve história do Unix e do software livre/open source, destacando: 1) O desenvolvimento inicial do Unix na década de 1960; 2) A criação do projeto GNU na década de 1980 para desenvolver um sistema operacional livre; 3) O desenvolvimento do kernel Linux na década de 1990 e sua combinação com o software GNU para formar o sistema operacional GNU/Linux. O texto também discute as definições e características de software livre e open source.
O documento discute aspectos do software livre, incluindo suas vantagens em relação ao software proprietário, tipos de licenças, e implicações legais no Brasil. O autor é um professor universitário com experiência em projetos de pesquisa sobre software livre. O texto também aborda tópicos como a revolução da informação, disseminação do software livre e usos acadêmicos.
O documento discute vários tipos de software geoespacial, incluindo software livre e de código aberto. Apresenta definições de termos como software gratuito, de código aberto e proprietário. Também descreve diversas ferramentas geoespaciais de código aberto como desktop GIS, bibliotecas, bancos de dados espaciais e servidores de mapas.
O documento discute as principais categorias de software, incluindo software de sistema, aplicações, engenharia/científico, embarcado, produtos, web/móvel, inteligência artificial e legado. Também aborda os conceitos de software livre, copyleft e as categorias de domínio público, com copyleft, sem copyleft e coberto pela GPL.
O documento discute software open source, incluindo suas principais vantagens como redução de custos e liberdade, e exemplos de projetos bem-sucedidos como Firefox e Linux. Também descreve as fases de evolução do software open source e o que é o OSOR, um repositório desenvolvido pela União Europeia para promover a partilha e reutilização de aplicações de código aberto entre governos.
Apresentação de Software Livre e Open Source ao Curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação da UFRJ, em maio de 2015. Disciplina de Automação de Unidades de Informação, Profa. Maria Irene Sá.
O documento discute software de código aberto, incluindo suas definições, vantagens e exemplos de projetos de sucesso. Ele também diferencia entre software livre e de código aberto e descreve as fases de evolução do software de código aberto.
O documento discute o conceito de software livre, definindo-o como programas de computador que podem ser usados, copiados, estudados e redistribuídos sem restrições. Apresenta os princípios da Free Software Foundation de que software é livre quando garante quatro liberdades aos usuários: executar, estudar, redistribuir e modificar o programa. Também destaca a motivação histórica do movimento de software livre e alguns softwares livres notáveis.
O documento discute o conceito de software livre, definindo-o como programas de computador que podem ser usados, copiados, estudados e redistribuídos sem restrições. Apresenta os princípios de software livre estabelecidos por Richard Stallman e a Free Software Foundation, e distingue entre o movimento de software livre e código aberto. Fornece exemplos de softwares livres notáveis, incluindo sistemas operacionais, ferramentas de desenvolvimento, servidores e aplicativos de escritório.
O documento discute o conceito de software livre, definindo-o como programas de computador que podem ser usados, copiados, estudados e redistribuídos sem restrições. Detalha as quatro liberdades que definem um software como livre e motivações iniciais do movimento, como compartilhamento de código e imposição posterior de restrições. Também diferencia os movimentos de software livre e código aberto em termos de ênfase na liberdade versus aspectos técnicos.
O documento discute o Software Livre (SL) e o Portal do Software Público Brasileiro (PSPB). O SL oferece vantagens sobre o software proprietário, como custo menor e código aberto. O PSPB foi criado pelo governo para compartilhar softwares de interesse público desenvolvidos com SL. Ele disponibiliza diversos programas, como Ginga, e-Cidade e InVesalius.
O documento discute o desenvolvimento com ferramentas open-source em Java. Apresenta o que é open-source e como o código aberto permite maior liberdade aos desenvolvedores. Lista diversos frameworks, IDEs, servidores e softwares de apoio open-source populares para Java, como Eclipse, NetBeans, Struts, Hibernate, Tomcat e JBoss.
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2. Programa Conceitos de Padrões, Padrões Abertos e Padrões Fechados. Entidades Padronizadoras de Tecnologias de Internet e Conteúdo Web. Arquitetura de Internet e Navegadores Padrões de Conteúdo de Documentos da Web HTML, XML, RSS, Sitemap, PNG, GIF, JPEG, SVG.
3. PADRÕES, LICENÇAS E ENTIDADES Introdução aos Padrões Web e Tecnologias para o Ambiente Digital
4. O que são Padrões? Padrão é um documento aprovado por um organismo reconhecido que provê, pelo uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características de produtos, processos ou serviços cuja obediência não é obrigatória. Existem inúmeros exemplos de padrões em uso, cobrindo todas as áreas, desde a estabilidade térmica de fluidos hidráulicos até o tamanho de CDs ou DVDs.
5. Padrões Abertos Não há uma interpretação única para Padrões Abertos, mas em geral, costuma significar: Disponível publicamente para acesso e implementação; Não dependente de royalties ou quaisquer taxas; Costumam ser definidos por ampla participação de empresas, instituições e profissionais do mercado.
6. Padrões Abertos Algumas especificações podem estar disponíveis sob alguns termos contratuais restritivas quanto ao seu uso, definidos pela organização que detêm os direitos autorais sobre elas. Neste caso, dizemos que o padrão é parcialmente aberto. Exemplos: JPEG, DDR SDRAM, H.264
7. Padrões Abertos Exemplos de Padrões Abertos: Arquitetura da WWW http://www.w3.org/TR/webarch/ Peripheral Component Interconnect (PCI) Especificação da Intel para conexão de computadores tipo IBM-PC. Formato de Documentos: ODF, OOXML, PNG, PDF Linguagens de Programação: C#, ANSI C
8. Padrões Abertos “os padrões abertos são importantes para ajudar a criar soluções interoperáveis e acessíveis para todos. Eles também promovem concorrência sadia através do campo técnico ao nível de todos os players de mercado. Isto significa baixo custo para as empresas e, finalmente, para o consumidor.” Erkki Liikanen, União Européia
9. Padrões Fechados Encontra-se na literatura também os termos “Padrões Proprietários” ou “Sistemas Fechados”. Possui aceitação pública generalizada mas não cumpre os requisitos para ser aberto. Podem ser formatos cujas especificações não estão publicamente disponíveis ou cobram royalties para implementação.
10. Padrões Fechados Software licenciado sob direito exclusivo do detentor do copyright. Ao titular da licença é dado o direito de usar o software sob certas condições, mas restrito de outros usos, tais como a modificação, distribuição complementar, ou engenharia reversa. Em geral são desenvolvidos por empresas privadas sem a participação da sociedade ou mercado.
11. Padrões Fechados Exemplos de Padrões Fechados Softwares: Microsoft Windows, Adobe Flash Player, Apple iTunes, MacOS, WinRAR, MySQL, Skype protocol
12. Padrões Fechados iTunes Music Store da Apple tem sido um padrão de fato no negócio da música online, ultrapassando em 2008 a Wal-Mart. É uma plataforma proprietária da Apple, em que baseia a sua oferta de meios de comunicação.
13. E Open Source (Código Aberto)? Descreve a prática de software desenvolvido de forma que permita que qualquer pessoa tenha acesso ao código do programa, mas seu desenvolvedor determina suas condições de uso. O acesso ao código fonte nem sempre significa que é permitido cópia, modificação e redistribuição.
14. E Open Source (Código Aberto)? Exemplos: Linguagens de Programação: PHP, Python Sistemas Operacionais: Linux, FreeBSD Aplicações para Web: Apache, Tomcat, MediaWiki, Drupal, Joomla, Wordpress, Moodle, Mozilla Firefox, OpenOffice.org, 7-ZIP Contra-Exemplo: Symbian http://symbian.nokia.com/blog/2011/04/04/not-open-source-just-open-for-business/
15. E Open Source (Código Aberto)? Vantagem do open source Facilita a compreensão do funcionamento do software e pode permitir contribuir com melhorias e correções.
16. E Software Livre? Software livre (free software) é um conceito de extrema importância no mundo da computação. Para estar nesta condição, o software precisa ter características atreladas a aspectos de liberdade. Pode-se dizer, portanto, que o software livre é um movimento social, que defende uma causa.
17. E Software Livre? A ideia começou a tomar forma em 1983, pelas mãos de Richard Stallman, que na época criou o GNU e, cerca de dois anos depois, fundou a Free Software Foundation (FSF).
18. Fundamentos do Software Livre Liberdade de executar o programa, para qualquer propósito; estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas necessidades (exige open source) distribuir cópias de forma que você possa ajudar ao seu próximo; liberdade de melhorar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (exige open source)
19. Software Livre vs. Open Source Todo Software Livre é open source. Nem todo programa open source é Software Livre. Exemplos: Mozilla Firefox é open source mas não é software livre. Ele usa a “Mozilla Public License” que diz que se um software teve fonte alterado terá que ser distribuído com outro nome.
20. Freeware (Software Gratuito) É um software que é disponibilizado sem custo. Não necessariamente é open source ou software livre.
21. Licenças Quando um software é criado, o desenvolvedor o associa a um documento que determina quais ações o utilizador pode ou não executar. Esta é a licença de software. Licenças: Copyright GNU Copyleft Creative Commons
23. Copyleft No caso, a palavra "left" faz alusão a um contexto mais generoso: enquanto o copyright dá mais foco nas restrições, o copyleft se baseia nas permissões.
24. GNU Public License (GPL) Licença criada pela FSF baseada nas liberdades que ela defende. A GPL surgiu em 1989 e foi revisada em 1991 e 2007, estando atualmente na versão 3: http://www.gnu.org/licenses/gpl.html Um programa não necessita obrigatoriamente de uma licença GPL para ser um software livre. É possível o uso de outras licenças, desde que compatível com as liberdades em questão.
25. Creative Commons Idealizadas para permitir a padronização de declarações de vontade no tocante ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais em geral (textos, músicas, imagens, filmes e outros), de modo a facilitar seu compartilhamento e recombinação. http://creativecommons.org/licenses/?lang=pt
26. Creative Commons As licenças são disponibilizadas em 3 camadas: licença jurídica, legível por humanos e legível por máquinas. Isto é, o conteúdo é o mesmo mas com público diferente em cada formato.
27. Exercício Acesse e responda o questionário disponível em: http://bit.ly/pitagoras01
28. Organizações que criam/gerenciam padrões Existem organizações que através de processos bem definidos gerem a criação, disponibilização e continuidade de padrões. No contexto de Internet é importante conhecer algumas destas organizações, que trabalham para padronizar as tecnologias envolvidas com a grande rede mundial.
29. ISO – www.iso.org A Organização Internacional para Padronização (em inglês: InternationalOrganization for Standardization) aglomera os grêmios de padronização/normalização de 158 países. Fundada em 23 de Fevereiro de 1947, em Genebra, Suíça, a ISO aprova normas internacionais em todos os campos técnicos, exceto na electricidade e eletrônica, cuja responsabilidade é da InternationalElectrotechnicalCommission (IEC).
30.
31. ISO 1000 Unidades SI e recomendações para o uso de seus múltiplos e de algumas outras unidades
32. ISO 216 Formatos e dimensões de papel - série A e B
33. ISO 639 Códigos para representação de nomes de línguas
34. ISO 2108 ISBN - Sistema internacional de identificação de livros
43. ISO 10006 Gestão da qualidade (aplicada em gestão de projetos)
44. ISO 10646 Universal Character Set (equivalente ao Unicode)
45. ISO 14000 Normas de gestão do ambiente em ambientes de produção
46. ISO 14772 Virtual Reality ModellingLanguage VRML
47.
48. IEEE – exemplos IEEE 802 - Os padrões IEEE 802 são referentes às redes locais e redes metropolitanas. IEEE 1394 – Firewire IEEE 829 — Software Test Documentation IEEE 1284 — Parallel port IEEE P1363 — Public key cryptography IEEE 12207 — Information Technology – Ciclo de vida de um software
49. IEC - www.iec.ch A International Electrotechnical Commission ou Comissão Eletrotécnico Internacional (IEC) é uma organização internacional de padronização de tecnologias elétricas, eletrônicas e relacionadas. Alguns dos seus padrões são desenvolvidos juntamente com a ISO.
50. IEC - Exemplos ISO/IEC 12207 é a norma que define processo de desenvolvimento de software ISO/IEC 15445 padroniza a descrição e processamento de documentos HTML ISO/IEC 15504 também conhecida como SPICE, é uma evolução da ISO/IEC 12207 ISO/IEC 15948 define o PNG ISO/IEC 16262 define o ECMAScript (javascript) ISO/IEC 17799 é uma norma de Segurança da Informação ISO/IEC 19501 define a Unified Modeling Language (UML) ISO/IEC 23270 define a Linguagem de Programação C# ISO/IEC 26300 define o OpenDocument (ODF) ISO/IEC 27001 é um padrão para sistema de gerência da segurança da informação ISO/IEC 29500 define o Office Open XML File (OOXML)
51. IETF – www.ietf.org A Internet Engineering Task Force é uma comunidade internacional ampla e aberta técnicos, agências, fabricantes, fornecedores, pesquisadores Missão: identificar e propor soluções a questões/problemas relacionados à utilização da Internet, além de propor padronização das tecnologias e protocolos envolvidos. As recomendações da IETF são usualmente publicadas em documentos denominados RFCs (Request for Comments).
52. IETF – Exemplos RFC 793 - Transmission Control Protocol RFC-822 Standard for ARPA Internet text messages RFC-2045 MIME Part 1: Format of Internet Message Bodies RFC-2046 MIME Part 2: Media Types RFC-2047 MIME Part 3: Header Extensions for Non-ASCII Text RFC-2048 MIME Part 4: Registration Procedures RFC-2049 MIME Part 5: Conformance Criteria and Examples RFC-2110 MIME E-mail Encapsulation of Aggregate Documents, such as HTML RFC-2616 Hypertext Transfer Protocol -- HTTP/1.1 RFC-2821 Simple Mail Transfer Protocol RFC-2854 The 'text/html' Media Type RFC 3986 Uniform Resource Identifiers (URI)
53. Outros ABNT – www.abnt.org.br A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável pela normalização técnica no Brasil, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. A ABNT é a única e exclusiva representante no Brasil das entidades internacionais ISO e IEC. IANA – www.iana.org A Internet Assigned Numbers Authority é a organização mundial que funciona como a máxima autoridade na atribuição dos "números" na Internet. Entre os quais estão os números das portas e os endereços IP. Ela mantém uma estreita ligação com o IETF no cumprimento desta função.
54. W3C – www.w3c.org O World Wide Web Consortium é um consórcio de empresas de tecnologia, atualmente com cerca de 500 membros. Fundado por Tim Berners-Lee em 1994 para levar a Web ao seu potencial máximo. O W3C desenvolve padrões para a criação e a interpretação dos conteúdos para a Web.
55. W3C – www.w3c.org As recomendações do W3C são desenvolvidas por grupos de trabalho formados por membros do Consórcio e experts convidados. Os grupos de trabalho criam esboços e propostas de recomendações , baseados em um consenso comum de companhias e organizações interessadas na criação de aplicações Web. Estas são então submetidas à apreciação dos membros do W3C e seu diretor para aprovação formal como uma Recomendação.
56. W3C – Ciclo de Vida Recommendation Proposed to Recommendation Candidate for Recommendation Last Call for Working Draft Working Draft http://www.w3.org/Consortium/Process/
57. W3C – Ciclo de Vida Cria-se um Working Group para discussão sobre um assunto. O grupo propõe uma recomendação, através de um Working Draft O Working Draft pode sofrer alterações conforme contribuições recebidas. Quando o grupo achar conveniente, publica um Last Call for Working Draft, como sendo última oportunidade de opinar sobre o rascunho Após todos darem suas últimas contribuições o documento é convertido para Candidate Recommendation. É uma versão estável do WD. Ela é proposta para a comunidade experimentar sua implementação e dar feedbacks. Aqui acontece o Call for Implementation, para apresentação das implementações Após os feedbacks e experiência, o documento passa ao status de Proposed Recommendation e é submetido a um comitê consultivo para revisão. Após aprovação pelo comitê, finalmente, o documento é então publicado como Recommendation.
58. W3C – Outros Docs A W3C, através dos Working Groups e colaboradores também publica outros tipos de documentos: Artigos – podem ser do tipo Quality Assurance (ex.: My Web site is standard! And yours?), FAQs (Ex.: HTML and XHTML Frequently Answered Questions) ou informativos diversos. Interest Group Note – tutoriais (Ex.: Tableless layout HOWTO), guias e diretrizes (Ex.: HTML 4.0 Guidelines for Mobile Access), etc.
59. Exercício Acesse e responda o questionário publicado em: http://bit.ly/pitagoras02
60. Infraestrutura de internet e navegadores Introdução aos Padrões Web e Tecnologias para o Ambiente Digital
61. Internet / Início Militar A Internet é uma rede antiga, com quase 40 anos. Até o ex-presidente de Cuba, Fidel Castro teve importante papel no seu surgimento. Na década de 60, os Estados Unidos tinham uma real possibilidade de ataque nuclear através de Cuba. Desta forma, a interligação das bases militares em rede foi a principal estratégia norte-americana para se defender de um possível ataque. Na hipótese de uma base ser atingida, a comunicação entre as demais permaneceria possível. Essa rede era a ARPANET (AdvancedResearch Project Agency Network). A rede interligou várias computadores de bases militares, universidades e centros de pesquisas envolvidos.
62. Internet / Amadurecimento acadêmico A principal utilidade da Arpanet era a troca de mensagens de correio eletrônico e arquivos. Isso despertou o interesse dos demais departamentos das universidades e a rede foi se expandindo. Na década de 80, a NSFNET (rede nacional de pesquisa dos EUA) também se conectou à Arpanete outras cinco grandes centros regionais de supercomputação. A NSFNET e a ARPANET seriam os dois primeiros backbones da Internet. Outras redes foram então se conectando, como a USENET, a Bitnet, a EARN e diversas redes BBS. Acessar e operar os recursos da Internet nesta época era algo restrito à acadêmicos e exigiam muito conhecimento de Unix, shells e comandos de e-mail e ftp.
63. Internet / Expansão Comercial Em 1992, num laboratório de Física, em Genebra na Suíça, Tim Berners-Lee criou o World Wide Web. O modelo inicialmente foi aplicado no CERN (Centre European pour la Recherche Nucleaire) que possuía laboratórios distribuídos por várias cidades em 19 países da Europa. A informação, que se perdia diariamente foi organizada e distribuída através de documentos hipertexto. O primeiro navegador gráfico foi o X-Mosaic, desenvolvido no NCSA (Centro Nacional de Supercomputação da Universidade de Illinois), inicialmente para Unix. Depois, portado para Windows e Macintosh, onde então se popularizou para mais usuários.
64. Internet / Expansão Comercial Nesta época, a NSFNET já tinha se entregue à iniciativa privada e provedores de acesso e informação comerciais se multiplicaram, oferecendo às pessoas comuns o mesmo acesso que antes só tinham as grandes organizações e o meio acadêmico. Os criadores do Mosaic (entre eles Marc Andreesen), deixaram a universidade e fundaram uma empresa: a Netscape. Daí por diante, a Web evoluiu e o próprio movimento do mercado propiciou sua expansão através de grandes, médias, pequenas empresas e profissionais autônomos.
65. Internet / Explosão Social No século XXI, com a invasão da Internet nas casas, muita gente mergulhou de cabeça na grande rede mundial. O surgimento de novas aplicações e conteúdos atraentes à todas as faixas etárias (principalmente crianças e jovens) formaram uma cultura na qual a comunicação através da Internet já é adotada de forma comum pela nova geração. Estamos num ponto onde a Internet já passa a fazer parte do dia-a-dia das pessoas: pesquisa de trabalhos escolares, comunicação com amigos e parentes, diversão, trabalho, obrigações sociais e interoperabilidade com outras tecnologias são exemplos de fatores que trouxeram a Internet para um ponto no qual não há mais regresso.
66. Arquitetura Cliente/Servidor Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores. Cada instância de um cliente pode enviar requisições de dados para algum dos servidores conectados e esperar pela resposta. Por sua vez, algum dos servidores disponíveis pode aceitar tais requisições, processá-las e retornar o resultado para o cliente.
78. Serviços de Internet Web não é Internet! A Internet possui diversos serviços. A World Wide Web (conhecido também como Web) é o nome do serviço mais popular da Internet. Por esse motivo, é freqüentemente confundida com a própria Internet. Internet é o nome dado ao conjunto de computadores, provedores de acesso, satélites, cabos e serviços que formam uma rede mundial baseada em uma coleção de protocolos de comunicação conhecidas como TCP/IP.
79. Serviços de Internet PROTOCOLOS É através de protocolos de comunicação que um computador pode se comunicar com outro através de uma linha telefônica ou placa de rede sem que o usuário precise se preocupar em saber qual o meio físico que está sendo utilizado. TCP/IP é um conjunto de protocolos padrão que foi adotado como ‘língua oficial’ da Internet.
80. Como Funciona o TCP/IP servidor cliente mensagem segmento datagrama quadro/frame
81. Como Funciona o TCP/IP Camada 4 – Protocolos de Aplicação oferecem serviços de acesso remoto (telnet), e-mail (POP e SMTP), transferência de arquivos (FTP), serviço de nomes (DNS), serviço web (HTTP), entre outros. Lidam com a comunicação aparente entre duas aplicações rodando em computadores diferentes. Camada 3 – Protocolos de Transporte realiza a transferência dos dados organizados em pacotes de uma máquina para outra. Pode ser confiável (TCP) ou não confiável (UDP).
82. Como Funciona o TCP/IP Camada 2 – Protocolos de Nível de Internet identificam as máquinas e pacotes através de endereços IP de origem e destino. Camada 1 – Protocolos de Camada Rede/Física interfaceia e realiza a transmissão dos dados através da linha telefônica, placas e cabos de rede, etc.
83. Endereço de Internet (IP) O Protocolo IP (Internet Protocol) é um dos mais importantes no TCP/IP. Ele define a forma de endereçamento que permite a localização de um computador na Internet, através de um conjunto de dígitos chamado de endereço IP. Qualquer máquina acessível através da Internet tem um endereço IP exclusivo, podendo ser temporário ou permanente.
84. Endereço de Internet (IP) Computadores que hospedam páginas Web e que oferecem outros serviços de internet precisam de um endereço IP, para que você possa localizá-los a qualquer hora. O endereço IP do site da UTFPR (www.utfpr.edu.br) é 200.19.73.171. O endereço IP do servidor que hospeda o site www.thiagotpc.com é 201.76.50.86.
85. Serviço de Nomes de Domínio (DNS) Para facilitar o acesso aos computadores da Internet e evitar a necessidade de se decorar números IP é que foi criado o DNS. Este serviço guarda tabelas que associam o nome de uma máquina ou de uma rede à um endereço IP. Quando você digita o nome de uma máquina no seu navegador, o browser primeiro tenta localizá-lo consultando uma outra máquina (cujo IP o navegador já conhece) que oferece o serviço de nomes. Se esse serviço de nomes falhar, o navegador não conseguirá o número IP que precisa e assim não localizará a máquina correspondente.
86. Portas Uma mesma máquina pode oferecer vários serviços, desde que em portas diferentes, como um prédio de escritórios. As portas são identificadas por números e para facilitar, várias portas para determinados serviços foram padronizadas. Para ter acesso a um serviço, é preciso que a aplicação cliente saiba conversar na língua de uma aplicação servidora. Como são portas padronizadas, um cliente muitas vezes só precisa saber o nome ou endereço IP da máquina que tem determinado serviço. É o que ocorre com os navegadores.
87. Web A World Wide Web é um serviço TCP/IP baseado no protocolo de nível de aplicação HTTP (HyperText Transfer Protocol – Protocolo de Transferência de Hipertexto). É o meio virtual formado pelos servidores HTTP (servidores web), clientes HTTP (navegadores) e protocolo HTTP (regras de comunicação entre cliente e servidor).
88. Hipertexto É uma forma não-linear de publicação de informações onde palavras que aparecem no texto podem levar a outras seções de um documento, outros documentos ou até outros sistemas de informação, fugindo da estrutura linear original de um texto simples. O hipertexto baseia-se em ligações entre dois pontos, chamados de âncoras. As ligações entre as âncoras são chamadas de vínculos (links). Para Web, escolheu-se como linguagem declarativa de hipertextos o HTML (HyperText Markup Language).
90. Servidor Web O serviço HTTP funciona de forma semelhante ao serviço FTP (File Transfer Protocol – protocolo de transferência de arquivos), oferecendo aos seus clientes um conjunto de arquivos e recursos que podem ser transferidos para seus programas clientes que o interpretam e exibem ao usuário. Servidores Web mais comuns: APACHE (para Linux) e IIS (para Windows)
91. URI - UniformResourceIdentifier É um endereço que sintaticamente representa um recurso presente na Internet. Contém duas informações essenciais: COMO transferir o objeto (o protocolo) e ONDE encontrá-lo (máquina, porta e caminho virtual) Sintaxe: protocolo://maquina:porta/caminho/recurso Exemplos: http://www.thiagotpc.com/arquivos/curriculo.pdf http://intranet:8081/pedidos ftp://usuario:senha@maquina.com/pub/arquivo.doc mailto:contato@thiagotpc.com
92. Protocolo HTTP - códigos Toda requisição HTTP recebe um cabeçalho de resposta, que contém um Código e uma Frase, pelo menos. O elemento Status-Code é um código de inteiro de 3 dígitos do resultado da tentativa do servidor em entender e processar a requisição (request). Estes códigos são definidos em detalhes na seção 10 da RFC 2616. A Reason-Phrase visa fornecer uma breve descrição textual do Status-Code. O Status-Code é voltado para a interpretação automatizada (programa cliente) e a Reason-Phrase é voltada para o usuário humano. O cliente HTTP não precisa necessariamente examinar ou exibir a Reason-Phrase.
93. Protocolo HTTP - códigos O primeiro dígito do Status-Code define a classe da resposta. Os 2 dígitos finais definem um significado específico. 1xx: Informacional - Requisição recebida, processo continua; 2xx: Sucesso - recebida, compreendida e aceita com sucesso; 3xx: Redirecionamento (Transitório) - Deve haver ação consecutiva para que a requisição seja completada; 4xx: Erro Cliente - A requisição enviada pelo cliente contém sintaxe errada ou não pode ser atendida; 5xx: Erro Servidor - O servidor falhou em atender requisição aparentemente válida. Erros e exceções em programas (Java, .NET, PHP etc.) e servidores são casos típicos destes erros.
94. Protocolo HTTP - códigos 100 - Continue 101 - Switching Protocols 200 - OK 201 - Created 202 - Accepted 203 - Non-Authoritative Information 204 - No Content 205 - Reset Content 206 - Partial Content 300 - Multiple Choices 301 - Moved Permanently 302 - Found, Moved Temporarily 303 - See Other 304 - Not Modified 305 - Use Proxy 307 - Temporary Redirect 400 - Bad Request 401 - Unauthorized 402 - Payment Required 403 - Forbidden 404 - Not Found 405 - Method Not Allowed 406 - Not Acceptable 407 - Proxy Authentication Required 408 - Request Time-out 409 - Conflict 410 - Gone 411 - Length Required 412 - Precondition Failed 413 - Request Entity Too Large 414 - Request-URI Too Large 415 - Unsupported Media Type 416 - Requested range not satisfiable 417 - Expectation Failed 500 - Internal Server Error 501 - Not Implemented 502 - Bad Gateway 503 - Service Unavailable 504 - Gateway Time-out 505 - HTTP Version not supported
95. Navegador (browser) É um programa que serve de interface universal a todos os serviços que podem ser oferecidos via Web. Ele é um cliente HTTP. A principal função do navegador é ler e exibir o conteúdo de uma página. Navegadores podem ser usados para abrir páginas armazenadas localmente no computador. Neste caso, não estão atuando como clientes HTTP e sim como interpretadores de arquivos hipertexto.
96. Navegador (browser) precisam interpretar vários tipos de arquivos que são enviados para ele pelo servidor web: arquivos em formato de texto, como HTML, XML, CSS, XSL, SVG, Javascript etc.; arquivos binários, como imagens GIF, JPG, PNG, e programas Java, Flash, dentre outros. Quando envia o arquivo o servidor web informa ao navegador o tipo MIME do arquivo. Código ASP, PHP, .net, Java, Python, ColdFusion não é interpretado pelo navegador.
97. Nestcape Navigator Início: 15/dez/1994 Dominou o marketshare de navegadores nos anos 90 e praticamente sucumbiu em 2002. Sua última versão foi o Netscape Navigator 9, lançado em 2007. Em Dez/2007, foi anunciado o fim do projeto. O suporte ao navegador foi prestado pela AOL até Fev/2008.
98. Internet Explorer Início: ago/1995 Domina atualmente o marketshare de navegadores. A última versão estável é a 9 (fev/2011). Atualmente a versão 10 está em desenvolvimento.
99. Firefox Início: 9/nov/2004 Baseado no motor open-source Gecko desenvolvido pela fundação Mozilla. Hoje tem a segunda colocação do marketshare de navegadores. A última versão estável é a 4.0.
100. Opera Início: 1996 É um dos navegadores mais aderentes aos padrões web e popular em dispositivos móveis (OperaMini). Proprietário. A última versão estável é a 11.1.
101. Safari Início: 23/jun/2003 Baseado no motor KHTML opensource, é desenvolvido pela Apple e tem grande uso no sistema operacional Mac, no iPad, iPod e iPhone. A última versão estável é a 5.0.
102. Chrome Início: Set/2008 É o navegador mantido pelo Google. O mais caçula dentre eles. Sua atual versão é a 11.0.
103. Market share de Navegadores http://gs.statcounter.com/#browser-ww-monthly-200812-201105
104. Exercício Acesse e responda o questionário disponível em http://bit.ly/pitagoras03
105. Camadas e tecnologias de conteúdo para web Introdução aos Padrões Web e Tecnologias para o Ambiente Digital
107. Desenvolvimento Web Sistema Operacional Windows, Linux, FreeBSD Servidor Web IIS, Apache, Tomcat Banco de Dados SQL Server, Oracle, MySQL, PostgreSQL Linguagem de Programação Perl, ASP, ASP.NET, PHP, Java, Python, Ruby, Coldfusion
108. Sistema Operacional Plataforma que será utilizada no servidor que hospedará o site. É ele que permite utilização do servidor web, de banco de dados e linguagem de programação. Opções: Linux: software livre Windows: software proprietário
109. Servidor Web Servidor que se comunicará com os clientes web (navegadores) atendendo as solicitações de páginas e envio de informações por formulários. Opções mais comum: Apache (para Linux e Windows), Software Livre IIS (somente Windows), Proprietário Tomcat (Linux e Windows), Software Livre
110. Banco de Dados Serviço que armazenará tabelas com registros de informações sobre o site, como usuários, produtos, pedidos, etc. Opções mais comuns: MySQL, opensource, Windows e Linux PostgreSQL, Software Livre, Window s e Linux MS SQL Server, proprietário, somente Windows
111. Linguagem de Programação Tecnologia que irá tratar as informações enviadas pelos navegadores podendo armazená-las ou recuperá-las do banco de dados, enviar e-mails, etc. Opções disponíveis: Java, PHP, Python, Ruby, Perl - livres C# (.net) – open source VBScript (ASP), Visual Basic.net - proprietárias
112. Linguagem de Programação Linguagens de programação mais populares e mais utilizadas no mundo: http://www.tiobe.com/index.php/content/paperinfo/tpci/index.html http://langpop.com/
113. Desenvolvimento Web Conteúdo HTML, XML, JSON, SVG, ..., Imagens (JPEG, GIF, PNG) Apresentação CSS, Imagens (JPEG, GIF, PNG) Comportamento Javascript Tudo em 1 Flash, Silverlight, Java, Objective-C
115. Desenvolvimento em Camadas Conteúdo Camada responsável pela informação. A mais importante. Formatos: HTML, XML, SVG, MATHML, etc. Apresentação Camada responsável por apresentar o conteúdo ao usuário, através do navegador, impressora ou leitor de tela. Formato: CSS Comportamento Responsável em controlar o comportamento do conteúdo e da apresentação conforme interação realizada pelo usuário. Formato: Ecmascript (javascript) HTML, CSS e EcmaScript são livres e interpretados por qualquer navegador. 92
116. Tudo em 1 Java (applets), Flash Movie, Silverlight, Objective-C Prós: Geralmente possuem um bom ambiente de desenvolvimento (IDE); Contra: Não são padrões livres; Não provém boa acessibilidade. Necessita de algo a mais no navegador. 93
117. Conteúdo para Web A camada de conteúdo É A MAIS IMPORTANTE! A principal tecnologia utilizada na camada de conteúdo é a HTML, que estudaremos com maiores detalhes a seguir.
118. HTML HyperTextMarkupLanguage HTML é a linguagem para descrever a estrutura de páginas web. Possibilita aos autores: Publicar documentos on-line com títulos, texto, tabelas, listas, fotos, etc. Recuperar informação on-line através de links de hipertexto, com o clique de um botão. Criar formulários para a realização de transações com serviços remotos, para uso em busca de informações, fazer reservas, encomenda de produtos, etc Incluir planilhas, clips de vídeo, clips de som e outras aplicações diretamente em seus documentos. Com a HTML, os autores descrevem a estrutura das páginas usando a marcação. Os elementos da linguagem são rótulo de conteúdo, tais como “parágrafo", "lista", “tabela", e assim por diante. 95
119. LinguagemMarcação versus Programação Criada para expressar uma computação que pode ser executada por uma máquina, particularmente, um computador. São usadas para criar programas que controlam o comportamento de uma máquina. Python, PHP, Java, Javascript Criada para transformar texto puro em um documento estruturado. Também pode ser usada para transformar dados em objetos estruturados, como imagens, músicas, espaços 3D, etc. HTML, SVG, VRML, MathML, RTF, LaTex 96
120. Versões da HTML para hoje! HTML 1 – criado entre 1990-1991, por Tim Berners Lee HTML 2 – lançada em 1995 pela IETF HTML 3 – não foi aprovada HTML 3.2 – lançada em 1997 pela W3C HTML 4 – em 1999, pela W3C XHTML 1 – em 2000, trata-se do HTML4 em XML XHTML 1.1 – recomendação somente em nov/2010 XHTML 2 – abandonada em 2009 HTML 5 – em desenvolvimento desde 2007. 97
121. Versões da HTML para hoje! HTML 1 – criado entre 1990-1991, por Tim Berners Lee HTML 2 – lançada em 1995 pela IETF HTML 3 – não foi aprovada HTML 3.2 – lançada em 1997 pela W3C HTML 4 – em 1999, pela W3C XHTML 1 – em 2000, trata-se do HTML4 em XML XHTML 1.1 – recomendação somente em nov/2010 XHTML 2 – abandonada em 2009 HTML 5 – em desenvolvimento desde 2007. 98
122. HTML 5 Descontente com o que estavam acompanhando no WorkingGroup do XHTML2, fabricantes de navegadores se reuniram em 2004 e fundaram a WHATWG (Apple, Mozilla, Opera). Adobe e Microsoft inicialmente ficaram de fora. O objetivo do HTML5 é tornar os navegadores capazes de rodar aplicativos sob plataforma web. Mas envolve também solução para outros problemas: Áudio e Vídeo sem necessidade de plugins Banco de dados local
123. Os Players desta Guerra Microsoft ($ 39 bi / 93 mil empregados) Detêm 60% do mercado de usuários de browsers com o Internet Explorer Possui tecnologia proprietária, Silverlight, concorrente do Flash Atualmente apóia HTML5 e diz implementar no IE9 7% do mercado de smartphones Google ($ 36 bi / 20 mil empregados) Parceiro no Webkit, no qual baseia-se o Chrome (7%) Apóia HTML 5 desde o início 10% do mercado de smartphones
124. Os Players desta Guerra Apple ($ 31 bi / 34 mil empregados) Parceira majoritária no Webkit, fonte para iPhone e Safari (5%). 15% do mercado de smartphones Apóia HTML5 por estar envolvida no Webkit Recentemente “ficou de mal” com a Adobe/Flash Adobe ($ 4 bi / 8.600 empregados) Não produz navegador, mas usa o WebKit para renderizarAdobeAIR Produz o Flash (fechado, proprietário), multiplataforma Mas que consome muitos recursos no MacOS
125. Os Players desta Guerra Opera ($ 1 bi / 750 empregados) Desenvolve o Opera Browser (3% - PCs + Mobile) Foco principal: browser para smartphones, compatível com Iphones, Android, Windows Mobile (mini), Symbian (44%) e Blackberry (19%) Mozilla Corporation (< $ 1bi / 250 empregados) Produz o Firefox (24%) Apóia HTML5 desde o início
126. Os Players desta Guerra Nokia ($ 15 bi / 125 mil empregados) Celulares com Symbian e MAEMO (45% mercado) Nokia Browser baseado no WebKit RIM ($ 7bi / 12 mil empregados) Produz os Blackberrys (19% do mercado de smartphones) com SO e navegador próprios.
128. Documento HTML Um documento HTML 4 é composto por duas partes distintas: 1. um cabeçalho com uma seção declarativa 2. um corpo contendo o atual conteúdo do documento Os espaços em branco (espaços, mudanças de linha, tabulações e comentários) poderão aparecer antes ou depois de cada seção. As seções deverão ser delimitadas pelo elemento HTML. 105
129. Documento HTML Eis aqui o exemplo de um documento HTML simples: <html> <head> <title>O meu primeiro documento HTML</title> </head> <body> <p>Olá Mundo!</p> </body> </html> 106
130. Documento HTML Agora, informando qual versão do HTML queremos que o navegador interprete. <!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01//EN" "http://www.w3.org/TR/html4/strict.dtd"> <html> <head> <title>O meu primeiro documento HTML</title> </head> <body> <p>Olá Mundo!</p> </body> </html> 107
131. Alguns elementos da HTML Títulos: <h1>, <h2>, ... <h6> Parágrafos e Texto: <p>, <strong>, <em>, <abbr>, <a> Listas: <ul>, <li>, <ol>, <dl>, <dt>, <dd> Contato: <address> Estrutura da Página: <header>, <footer>, <article>, <aside>, <section> Embutir mídia: <img>, <object>, <audio>, <video>, <canvas>, <svg>, <math>
132. Exercício Vamos criar um documento HTML para entender a lógica de estruturação de uma linguagem de marcação. Tema: um currículo pessoal
133. Exercício Seu Nome Um parágrafo com uma breve biografia/apresentação Experiência Profissional Formação Acadêmica Capacitação/Atualização Contato
134. XML XML resumidamente é uma maneira de escrever documentos de marcação. A HTML pode seguir estas regras de sintaxe que a permite ser chamada de XHTML. Algumas outras linguagens seguem a sintaxe XML mas possuem propósito ligeiramente diferente da HTML: RSS, MathML, SVG, Sitemap, etc.
135. Filosofias da XML Separar conteúdo da formatação Simplicidade e Legibilidade, tanto para humanos quanto para computadores Possibilidade de criação de tags sem limitação Criação de arquivos para validação de estrutura (DTDs ou XML Schema) Interligação de bancos de dados distintos Concentração na estrutura da informação, e não na sua aparência
136. Regras de Sintaxe da XML Deve possuir um único elemento raiz. Ou seja, a mesma tag deve iniciar e encerrar o documento. O elemento raiz pode ser precedido por uma opcional declaração XML. <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> Dentro do elemento raiz podem haver quantos elementos forem necessários.
137. Regras de Sintaxe da XML A sintaxe básica de um elemento é:<nome atributo=“valor”> Conteúdo </nome> Os valores de atributos devem estar entre aspas (simples ou duplas) e cada atributo deve aparecer somente uma vez num elemento. Os elementos na XML devem estar corretamente encaixado. Ou seja, o último elemento iniciado é o primeiro a ser fechado. Ex.:<pessoa><nome>Thiago</pessoa></nome><pessoa><nome>Thiago</nome></pessoa>
138. Regras de Sintaxe da XML Nomes de elementos são CASE-SENSITIVE. Ou seja: Nome é diferente de nome. Ex.:<nome> ... </nome><Nome> ... </nome><NOME> ... </nome>
139. Distribuição de Informação com RSS RSS É um formato de distribuição de informações (como notícias) pela Internet. Com ele você fica sabendo quando uma informação do seu interesse foi publicada, sem que você tenha de navegar até o site. A abreviatura do RSS é usada para se referir aos seguintes padrões: Rich Site Summary (RSS 0.91) RDF Site Summary (RSS 0.9 e 1.0) ReallySimpleSyndication (RSS 2.0) Também existe o formato Atom 1.0.
140. Distribuição de Informação com RSS O RSS é amplamente utilizado pela comunidade dos blogs para compartilhar as suas últimas novidades ou artigos completos e até mesmo arquivos multimídia. No ano 2000, o uso do RSS difundiu-se para as maiores empresas de notícias como a Reuters, CNN, e a BBC. Estas empresas permitiam que outros websites incorporassem suas notícias e resumos através de vários acordos de uso. O RSS é usado agora para muitos propósitos, incluindo marketing, bug-reports, e qualquer outra atividade que envolva atualização ou publicação constante de conteúdos.
141. Feeds RSS O termo Feed vem do verbo em inglês "alimentar“. Os feeds RSS oferecem conteúdo Web ou resumos de conteúdo juntamente com os links para as versões completas deste conteúdo e outros metadados. Esta informação é entregue como um arquivo XML. Um tipo de programa conhecido como "feedreader" ou agregador verifica periodicamente os documentos RSS publicados e informam os usuários se houverem atualizações.
142. Feeds RSS Os agregadores podem ser programas independentes, extensões de navegadores ou correio-eletrônicos ou ainda aplicações web. Nas páginas web os feeds RSS são tipicamente indicados por um retângulo laranja, com as letras XML ou RSS.
143. Estrutura de um arquivo RSS channel title link description item title link description Author item title link description author
144. Exercício Crie uma conta em algum dos seguintes agregadores de feeds: Google Reader Bloglines Netvibes Feedingo
145. Sitemap (mapa de site) Em 16 de novembro de 2006 Google, Yahoo! e Microsoft formaram uma aliança para estabelecer um padrão comum de um sitemap que facilita a indexação de sites independente do motor de busca envolvido. Sitemap é um arquivo XML com informações de um site que são relevantes para motores de busca, otimizando os resultados de um procura feita por alguém.
146. Sitemap Última atualização, freqüência da alterações, relevância em relação a outros URLs, etc. Um arquivo de sitemap pode ter até 50 mil URLs e 10 MB. http://sitemaps.org/
148. Referências Esta apresentação contém citação de marcas, imagens de logomarcas que podem possuir direitos de propriedade. Aqui foram usados unicamente para fins didáticos. O conteúdo destes slides foram baseados em documentos publicados nos seguintes sites: http://www.infowester.com/ http://pt.wikipedia.com/ http://www.w3.org/ http://sitemaps.org/ http://cyber.law.harvard.edu/rss/rss.html