O documento fornece uma introdução sobre a palestrante Sofia Larissa da Costa e seu background, seguido por uma agenda que inclui tópicos sobre usabilidade na web, o que é acessibilidade, interfaces acessíveis, as diretrizes WCAG 2.0 e seus princípios de percepção, operabilidade, compreensibilidade e robustez.
Deficientes visuais como usuários e programadores de computadores - Daniel de...GovBR
Palestra Deficientes visuais como usuários e programadores de computadores, realizada no evento Acessibilidade Digital - Um direito de Todos. ESAF, 21 de setembro de 2011.
Palestra sobre Acessibilidade Web: o HTML5 a favor de uma Web única e universalFernando Figueroa
Cerca de 200 pessoas, dentre elas desenvolvedores e interessados em gestão Web, estiveram presentes na Palestra sobre Acessibilidade Web: o HTML5 a favor de uma Web única e universal, realizada no auditório do Instituto Infnet.
O evento apresentou algumas das novas possibilidades trazidas pelo HTML5 para um desenvolvimento mais acessível de web sites e aplicativos, alavancando a Web ao seu potencial máximo! A palestra apresentou inicialmente os princípios que norteiam o desenvolvimento da quinta versão do HTML, bem como estruturas mais semânticas para construção de layouts, multimídia com áudio e vídeo e novos atributos para formulários.
Mais informações em http://goo.gl/CLOv9.
Deficientes visuais como usuários e programadores de computadores - Daniel de...GovBR
Palestra Deficientes visuais como usuários e programadores de computadores, realizada no evento Acessibilidade Digital - Um direito de Todos. ESAF, 21 de setembro de 2011.
Palestra sobre Acessibilidade Web: o HTML5 a favor de uma Web única e universalFernando Figueroa
Cerca de 200 pessoas, dentre elas desenvolvedores e interessados em gestão Web, estiveram presentes na Palestra sobre Acessibilidade Web: o HTML5 a favor de uma Web única e universal, realizada no auditório do Instituto Infnet.
O evento apresentou algumas das novas possibilidades trazidas pelo HTML5 para um desenvolvimento mais acessível de web sites e aplicativos, alavancando a Web ao seu potencial máximo! A palestra apresentou inicialmente os princípios que norteiam o desenvolvimento da quinta versão do HTML, bem como estruturas mais semânticas para construção de layouts, multimídia com áudio e vídeo e novos atributos para formulários.
Mais informações em http://goo.gl/CLOv9.
Slide da disciplina de Introdução aos Padrões Web e Tecnologias para o Ambiente Digital, ministrada pelo professor Thiago Prado Campos - Aula 01 - 21/05/2011
Saiba o que são plataformas próprias, de conteúdo e sociais. Como elas funcionam no ambiente digital e como sua empresa deve estar presente em cada uma delas. Autor: Henrique Donnabella
Apresentação realizada no II Encontro PHP-PB, o tema abordado é a criação de aplicações web que sejam acessíveis ao maior número de pessoas. O vídeo apresentado durante a palestra pode ser encontrado no site: http://acessodigital.net/video.html
Apresentação respetiva ao trabalho final da unidade curricular de Sistemas Computacionais leccionada por André Baltazar na Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG)
Acessibilidade na Web: Principais problemas e Soluções - FISL14Juliana Fernandes
Palestra dada no FISL14 sobre acessibilidade na web, que aborda os principais problemas encontrados na web e como resolvê-los.
Vídeo da palestra:
http://www.youtube.com/watch?v=yFeOdjCU8rU
Post no blog:
http://www.vivendoporai.com.br/acessibilidade-web-principais-problemas-solucoes-fisl14/
Em Julho/2016 o IxDA Joinville realizou o Hangout (transmissão via web) de tema Acessibilidade Web, com o objetivo de fomentar a discussão sobre o tema na comunidade, desmistificar alguns assuntos e sensibilizar as pessoas com o intuito de melhorarem seus processos de trabalho pensando em serviços/produtos cada vez mais acessíveis.
Link da discussão: https://www.youtube.com/watch?v=Boy14VjPObg
Participantes da discussão:
Claudiene Mortimer - Coordenadora de Acessibilidade no Bradesco
Renato Kimura - Chief Innovation Officer na ProDeaf
Fabio Lino Baroni - Consultor de Acessibilidade Web na Uncle
Paulo Sérgio Suldóvski - Presidente da AJIDEVI
Diniz Candido - Validador e Desenvolvedor Drupal
Paulo Aguilera - Designer de Experiência na Agência A2C
Alif Corrêa - QA na Agência A2C
Henrique Berg - Avaliador de Interfaces Digitais na Cognitiva Avaliações de Interface (Avaliação de Interfaces com Uso de Emoções)
Guidelines Open-souce de interfaces para a inclusão sociodigital de autistasTalita Pagani
Nesta palestra, serão apresentados em primeira mão no FISL os resultados iniciais do projeto GAIA - Guidelines for Accessible Interfaces for Autistics (https://github.com/talitapagani/gaia), um projeto de mestrado open-source desde o início que visa estabelecer guidelines (diretrizes) para o projeto de interfaces web/mobile para crianças autistas, apoiado nos princípios de Design Universal.
Como fazemos semântica hoje ? - TDC 2010VPIData Inc.
Introduz os conceitos de web semântica e mostra como estamos desenvolvendo tecnologia para semântica em Português.
Ontologia, Taxonomia, RDF, XML, Namespace...
Monitor de mídias sociais.
Marvin9
Slide da disciplina de Introdução aos Padrões Web e Tecnologias para o Ambiente Digital, ministrada pelo professor Thiago Prado Campos - Aula 01 - 21/05/2011
Saiba o que são plataformas próprias, de conteúdo e sociais. Como elas funcionam no ambiente digital e como sua empresa deve estar presente em cada uma delas. Autor: Henrique Donnabella
Apresentação realizada no II Encontro PHP-PB, o tema abordado é a criação de aplicações web que sejam acessíveis ao maior número de pessoas. O vídeo apresentado durante a palestra pode ser encontrado no site: http://acessodigital.net/video.html
Apresentação respetiva ao trabalho final da unidade curricular de Sistemas Computacionais leccionada por André Baltazar na Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG)
Acessibilidade na Web: Principais problemas e Soluções - FISL14Juliana Fernandes
Palestra dada no FISL14 sobre acessibilidade na web, que aborda os principais problemas encontrados na web e como resolvê-los.
Vídeo da palestra:
http://www.youtube.com/watch?v=yFeOdjCU8rU
Post no blog:
http://www.vivendoporai.com.br/acessibilidade-web-principais-problemas-solucoes-fisl14/
Em Julho/2016 o IxDA Joinville realizou o Hangout (transmissão via web) de tema Acessibilidade Web, com o objetivo de fomentar a discussão sobre o tema na comunidade, desmistificar alguns assuntos e sensibilizar as pessoas com o intuito de melhorarem seus processos de trabalho pensando em serviços/produtos cada vez mais acessíveis.
Link da discussão: https://www.youtube.com/watch?v=Boy14VjPObg
Participantes da discussão:
Claudiene Mortimer - Coordenadora de Acessibilidade no Bradesco
Renato Kimura - Chief Innovation Officer na ProDeaf
Fabio Lino Baroni - Consultor de Acessibilidade Web na Uncle
Paulo Sérgio Suldóvski - Presidente da AJIDEVI
Diniz Candido - Validador e Desenvolvedor Drupal
Paulo Aguilera - Designer de Experiência na Agência A2C
Alif Corrêa - QA na Agência A2C
Henrique Berg - Avaliador de Interfaces Digitais na Cognitiva Avaliações de Interface (Avaliação de Interfaces com Uso de Emoções)
Guidelines Open-souce de interfaces para a inclusão sociodigital de autistasTalita Pagani
Nesta palestra, serão apresentados em primeira mão no FISL os resultados iniciais do projeto GAIA - Guidelines for Accessible Interfaces for Autistics (https://github.com/talitapagani/gaia), um projeto de mestrado open-source desde o início que visa estabelecer guidelines (diretrizes) para o projeto de interfaces web/mobile para crianças autistas, apoiado nos princípios de Design Universal.
Como fazemos semântica hoje ? - TDC 2010VPIData Inc.
Introduz os conceitos de web semântica e mostra como estamos desenvolvendo tecnologia para semântica em Português.
Ontologia, Taxonomia, RDF, XML, Namespace...
Monitor de mídias sociais.
Marvin9
Guia de acessibilidade e mobilidade para todosJaime Ribeiro
alunos do 2º ano (2010/2011) do curso de Reabilitação Psicomotora da Universidade Fernando Pessoa – Unidade de Ponte de Lima:
Cândida La Féria, Cremilda Rodrigues, Diana Barbosa, Micaela Henriques, Mário Ferreira
Desafios da educação a distância para deficientes visuais: Análise Heurística...Luis Arratia
O presente trabalho apresenta uma análise heurística do ambiente virtual de aprendizagem Moodle, adaptado para
usuários deficientes visuais, buscando entender como ambientes virtuais de aprendizagem podem se tornar mais
acessíveis para esse público.
Artigo completo em: https://goo.gl/6dz9WS
Existe teste de acessibilidade digital tdc sp - 2019Maurício Pereiro
Vamos apresentar:
- porque devemos garantir testes de acessibilidade;
- o que são esses testes e quais as coberturas;
- quais os componentes que devem ser avaliados garantindo a melhor experiência para o usuário;
- qual a legislação vigente;
- para que serve a acessibilidade digital;
- quem executa os testes e de que forma esses testes podem ser executados.
Já sabemos que existe todo um mercado atuando na acessibilidade digital, mas quais critérios e quais os métodos para realizar os testes de acessibilidade digital?
Existe uma legislação sobre o assunto?
E qual norma é melhor adequada para cada realidade?
Como podemos garantir que a experiência do usuário será atendida?
Esta e outras perguntas poderão ser esclarecidas com esta palestra.
O objetivo é apresentar de forma clara e objetiva como se pode atuar com os testes de acessibilidade digital e quais os benefícios serão alcançados com isso.
Acessibilidade - o mundo virtual também precisaRuan Aragão
Acessibilidade web é tornar acessível informações, produtos e serviços para qualquer um.
Acesso à informação é um direito de todos, e quando não pensamos em acessibilidade, estamos restringindo muitas pessoas de acessar essa informação.
Diálogos sobre as interfaces entre acessibilidade, usabilidade e design universal no
evento FACHA, 5º SOU+WEB: A União Faz a Acessibilidade, Fevereiro 2009, Monica M Fernandes
Apresentação feita pela Monica M Fernandes, consultora e designer de interfaces, especialista em usabilidade, arquitetura da informação, design centrado no usuário.
Semelhante a Acessibilidade em Aplicações Web (20)
1. Acessibilidade em Aplicações Web
Trilha – Web
Sofia Larissa da Costa
Mestre em Ciência da Computação
Globalcode – Open4education
2. Sobre a palestrante
Sofia Larissa da Costa
Mestre em Ciência da Computação
Professora: Faculdades Objetivo
Atuação: Desenvolvimento Web, MDD, IHC
Contato:
Twitter: @sofialarissa
E-mail: sofialarissa@gmail.com
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3. Agenda
Usabilidade na Web
O que é acessibilidade?
Interfaces acessíveis: como fazer?
WCAG 2.0
Princípios da WCAG 2.0:
Perceptível
Operável
Compreensível
Robusto
Globalcode – Open4education
5. Web
Ampla capacidade da Web em disponibilizar e
distribuir conteúdo
Acesso ao conteúdo de qualquer local do planeta
com acesso à Internet
Interfaces devem ser
simples e fáceis de
utilizar
Globalcode – Open4education
6. O que o usuário quer?
O usuário deseja que o aplicativo que ele está
usando ajude-o a concluir as suas tarefas
cotidianas (trabalho, escola, etc.).
O usuário deve alcançar três objetivos:
Eficácia – o usuário alcança quando conclui
uma tarefa.
Eficiência – o usuário alcança quando completa
a tarefa com mínimo tempo e esforço.
Satisfação – o usuário alcança quando ele se
sente gratificado em usar o aplicativo.
Globalcode – Open4education
7. O que o usuário quer?
Globalcode – Open4education
8. Usabilidade
Usabilidade refere-se à capacidade de uma
aplicação ser:
Compreendida
Aprendida
Utilizada
Atrativa para o usuário, em condições
específicas de utilização.
(ISO/IEC 9126)
Globalcode – Open4education
9. Usabilidade na Web
Assume importância ímpar na Internet:
No design de produtos e software tradicionais,
usuários pagam antes e experimentam a
usabilidade depois.
Na web experimentam a usabilidade antes e
pagam depois.
Má usabilidade equivale a nenhum cliente.
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10. Usabilidade na Web
Efeitos negativos da falta
de usabilidade podem ser
sentidos diretamente sobre
o usuário e a sua tarefa:
Sobrecarga perceptiva
(dificuldade de leitura).
Sobrecarga cognitiva
(desorientação ou
hesitação).
Sobrecarga física
(dificuldade de
acionamento) Globalcode – Open4education
11. Usabilidade e Negócios
Um aplicativo adequadamente projetado para o seu
domínio proporciona vantagens dentro da empresa:
Custos reduzidos
Aumento do rendimento do trabalho
Número reduzido de faltas ao trabalho
O aplicativo que alcançar, primeiro, um nível de
usabilidade adequado, alcança vantagem sobre os
outros produtos similares.
Investimento em usabilidade: estratégia que produz
maior retorno de investimento: Ordem de 8€ para cada
1€ investido em usabilidade ( www.seisdeagosto.com).
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12. W3C
World Wide Web Consortium: visa desenvolver
padrões para a criação e a interpretação de
conteúdos para a Web.
Cria padrões de
recomendação para
a Web.
Produziu um guia
de recomendações
para acessibilidade
em conteúdos Web.
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13. O que é acessibilidade?
Globalcode – Open4education
14. O que é acessibilidade?
Indivíduos com alguma deficiência ou sem as
dependências de software e hardware são
privados do acesso a determinados conteúdos.
Usuário tem direito não só de acessar a Web, mas
também de eliminar as barreiras arquitetônicas, de
disponibilidade de comunicação,
de equipamentos e programas
adequados, de acesso físico,
de conteúdo e apresentação
da informação em formatos
alternativos.
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15. O que é acessibilidade?
Situações que podem trazer dificuldade ao acesso de
conteúdo web (W3C e WAI – Web Accessibility Initiative):
Incapacidade de ver, ouvir e deslocar-se
Dificuldade de interpretação de certas informações
Dificuldade visual para ler ou compreender textos
Incapacidade para usar mouse e teclado, ou não
dispor deles
Dificuldade para compreender o idioma
Ocupação dos olhos, ouvidos e mãos, ou ambiente
barulhento
Navegador desatualizado ou diferente do habitual.
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17. Interfaces acessíveis:
como fazer?
Proporcionar respostas simultâneas a vários
grupos de incapacidade ou deficiência.
Páginas em HTML com a utilização e divisão de
folhas de estilo para controle de tipos de letra, e
eliminação do elemento FONT.
Resultado: benefício a totalidade dos usuários da
Web.
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18. Princípios para
acessibilidade na Web
Segundo a Acessibilidade Brasil (acessobrasil.org.br):
Apresentação da informação: associação de um
texto a cada elemento não textual (imagens,
mapas, gráficos, animações, botões gráficos, etc).
Navegação: elementos da página disponíveis por
teclado; palavras ou expressões compreensíveis.
Implantação: utilização dos requisitos de
acessibilidade da W3C/WAI.
Página principal: símbolo de acessibilidade
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19. Lei de Acessibilidade -
Decreto lei nº 5296
Art. 8o Para os fins de acessibilidade, considera-se:
(...)
V - ajuda técnica: os produtos, instrumentos,
equipamentos ou tecnologia adaptados ou
especialmente projetados para melhorar a
funcionalidade da pessoa portadora de deficiência
ou com mobilidade reduzida,
favorecendo a autonomia pessoal,
total ou assistida
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21. WCAG 2.0
Guia de Acessibilidade para Conteúdo Web
(Web Content Accessibility Guidelines)
Segunda versão do documento publicado como
Recomendação da W3C.
Disponível em:
Original em Inglês:
http://www.w3.org/TR/2008/REC-WCAG20-20081211
Versão em Português:
http://www.ilearn.com.br/TR/WCAG20/
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22. WCAG 2.0
Diversas recomendações para tornar o conteúdo
Web mais acessível.
Seguir as recomendações tornará o conteúdo
acessível para um amplo grupo de pessoas:
Cegueira e baixa visão
Surdez e baixa audição
Dificuldades de aprendizagem
Limitações cognitivas
Limitações de movimentos
Incapacidade de fala
Fotosensibilidade
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23. WCAG 2.0
Recomendações Gerais sobre acessibilidade
Documentos separados fornecem informações gerais
e sobre como satisfazer o critério de sucesso em
tecnologias específicas.
Não aborda as necessidades de pessoas com todos
os tipos, graus e combinações de incapacidades.
Facilitam a utilização do conteúdo da Web por
pessoas mais velhas, cujas capacidades estão em
constante mudança devido ao envelhecimento.
Facilitam a utilização para os usuários em geral.
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24. Níveis de abordagem das
WCAG 2.0
Princípios
Recomendações de caráter geral
Critérios de sucesso testáveis
Conjunto de técnicas de tipo suficiente e de tipo
aconselhada
Falhas comuns documentadas com exemplos,
links para recursos e código fonte.
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26. Princípio 1: Perceptível
A informação e os componentes da
interface do usuário têm de ser
apresentados aos usuários em formas
que eles possam perceber.
Globalcode – Open4education
27. Princípio 1: Perceptível
Recomendação 1.1 Alternativas em Texto:
Fornecer alternativas em texto para qualquer conteúdo
não textual permitindo, assim, que o mesmo possa ser
alterado para outras formas mais adequadas à
necessidade do indivíduo, tais como impressão em
caracteres ampliados, braille, fala, símbolos ou
linguagem mais simples.
Uso do atributo ALT na tag IMG
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29. Princípio 1: Perceptível
Recomendação 1.2 Mídias com base no tempo:
Fornecer alternativas para mídias com base no tempo.
Para áudio e vídeo ao vivo, fornecer uma cópia.
Ligar as informações do vídeo a conteúdo textual.
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30. Princípio 1: Perceptível
Recomendação 1.3 Adaptável:
Criar conteúdos que possam ser apresentados de
diferentes maneiras (por exemplo, um layout mais
simples) sem perder informação ou estrutura.
Permitir que o conteúdo seja renderizado de diferentes
formas, mais simples, dependendo do dispositivo que o
usuário utiliza.
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31. Princípio 1: Perceptível
Recomendação 1.4 Discernível:
Facilitar a audição e a visualização de conteúdos aos usuários,
incluindo a separação do primeiro plano e do plano de fundo.
Utilização de cores: contraste do plano de fundo com o primeiro
plano; transmitir informações usando cores.
Uso do CSS para focar o componente de interface.
Redimensionamento do texto até 200%
Não utilizar imagens de texto (apenas quando é decorativa ou
quando é essencial - logotipos)
Áudio: controlar som e vídeo independe do controle do sistema.
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35. Princípio 2: Operável
Os componentes de interface de usuario
e a navegação têm de ser operáveis.
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36. Princípio 2: Operável
Recomendação 2.1 Acessível por Teclado:
Fazer com que toda a funcionalidade fique disponível a
partir do teclado.
Permitir o uso de atalhos pelo teclado.
Conteúdo em Flash não é acessível para programas que
realizam leitura de tela.
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37. Princípio 2: Operável
Recomendação 2.2 Tempo Suficiente:
Fornecer tempo suficiente aos usuários para lerem e
utilizarem o conteúdo.
Tempo ajustável: parar, colocar em pausa, prolongar
Globalcode – Open4education
38. Princípio 2: Operável
Recomendação 2.3 Ataques Epilépticos:
Não criar conteúdo de uma forma conhecida que possa
causar ataques epilépticos.
Não mais do que três flashes por segundo.
Globalcode – Open4education
39. Princípio 2: Operável
Recomendação 2.4 Navegável:
Fornecer formas de ajudar os usuários a navegar,
localizar conteúdos e determinar o local onde estão.
Colocar um link que vá direto para o conteúdo da
página, saltando outros links.
Permitir que sub-menus sejam acessíveis por teclado.
Globalcode – Open4education
41. Princípio 3: Compreensível
A informação e a operação da interface
de usuário têm de ser compreensíveis.
Globalcode – Open4education
42. Princípio 3: Compreensível
Recomendação 3.1 Legível:
Tornar o conteúdo de texto legível e
compreensível.
Utilizar meta-tags
Ligar palavras unusuais ou jargões a definições
Colocar um link para um glossário
Globalcode – Open4education
43. Princípio 3: Compreensível
Recomendação 3.2 Previsível:
Fazer com que as páginas Web surjam e funcionem de
forma previsível.
Consistência nas interfaces
Globalcode – Open4education
44. Princípio 3: Compreensível
Recomendação 3.3 Assistência de Entrada:
Ajudar os usuários a evitar e corrigir erros.
Alertas e validação de dados do usuário
Colocar foco nos campos que contém erro
Retornar mensagem de sucesso quando dados forem
submetidos com sucesso
Globalcode – Open4education
45. Princípio 4: Robusto
O conteúdo tem de ser robusto o
suficiente para poder ser interpretado
de forma concisa por diversos agentes
do usuário, incluindo tecnologias
assistivas.
Globalcode – Open4education
46. Princípio 4: Robusto
Recomendação 4.1 Compatível:
Maximizar a compatibilidade com atuais e futuros
agentes de usuário, incluindo tecnologias
assistivas.
Tags de início e fim completas
Elementos encaixados conforme as especificações
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47. Finalmente...
Acessibilidade: importante item a ser considerado
no desenvovimento de sites e aplicações Web
Recomendações auxiliam na usabilidade para os
usuários em geral
Aplicação dos princípios da WCAG 2.0 são
fundamentais para inclusão digital de usuários com
deficiência.
Existem ferramentas automatizadas que ajudam
na avaliação de acessibilidade.
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48. Sites sobre acessibilidade
Acessibilidade Brasil: acessobrasil.org.br
Acessibilidade Legal: acessibilidadelegal.com
Bengala Legal: bengalalegal.com
Avaliador de Acessibilidade de sites em português:
Da Silva: dasilva.org.br
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