Este documento discute a intertextualidade e apresenta exemplos de paráfrase e paródia. A paráfrase reafirma as ideias do texto original com novas palavras, enquanto a paródia contesta ou ridiculariza o texto original de forma crítica.
A intertextualidade ocorre quando há referências explícitas ou implícitas entre obras em diferentes mídias como texto, música, pintura e filme. A paráfrase retoma as ideias de um texto original com novas palavras, enquanto a paródia contesta ou ridiculariza o texto original, transformando seu sentido.
O documento discute a intertextualidade em diferentes mídias como pintura, música, poesia e propaganda. A intertextualidade é definida como o diálogo entre textos verbais e não-verbais através da absorção e transformação de outros textos. Exemplos mostram como obras posteriores se referem e se inspiram em obras anteriores em diferentes domínios.
O documento resume o poema "Vou-me embora pra Pasárgada" de Manuel Bandeira. Explica que o poema expressa o estado de espírito aborrecido do eu lírico e seu desejo de evasão para um lugar idealizado. Também analisa o uso dos advérbios "lá" e "aqui" para representar os espaços distante e próximo, e compara os estilos romântico e modernista presentes no poema.
O documento discute a intertextualidade e apresenta três textos como exemplos. A intertextualidade ocorre quando há diálogo entre textos através de referências. Os três textos abordam o tema da pedra e sua presença no caminho, representando um obstáculo.
O documento discute os conceitos de intertextualidade e seus tipos. A intertextualidade pode ocorrer de forma explícita ou implícita e existem sete tipos: epígrafe, citação, paráfrase, paródia, pastiche, tradução e referência/alusão. Exemplos ilustram cada um desses tipos de intertextualidade em diferentes áreas como literatura, música, propaganda e charges.
Intertextualidade e linguagem Catia DelatorreCatia Delatorre
O documento discute o conceito de intertextualidade, apresentando definições de três autores e exemplos de como a intertextualidade ocorre de forma explícita, em obras como Shrek, ou implícita, como na saga Crepúsculo. A intertextualidade demonstra a influência de um texto sobre outro e a importância do conhecimento cultural para a compreensão dos textos.
O documento discute vários conceitos relacionados à intertextualidade, incluindo paráfrase, citação, referência, alusão e pastiche. A paráfrase reproduz o texto original com novas palavras, enquanto a citação transcreve trechos do texto. A referência e a alusão fazem menção a outros textos. O pastiche pode ser considerado plágio ou uma recorrência a um gênero literário.
O documento discute a intertextualidade na canção e poesia. Analisa a música "Monte Castelo", de Renato Russo, mostrando como ela interliga trechos do Soneto 11 de Camões e da Epístola aos Coríntios de Paulo. Também examina como a canção cria um novo significado a partir desses textos originais, explorando o tema do amor de formas contraditórias.
A intertextualidade ocorre quando há referências explícitas ou implícitas entre obras em diferentes mídias como texto, música, pintura e filme. A paráfrase retoma as ideias de um texto original com novas palavras, enquanto a paródia contesta ou ridiculariza o texto original, transformando seu sentido.
O documento discute a intertextualidade em diferentes mídias como pintura, música, poesia e propaganda. A intertextualidade é definida como o diálogo entre textos verbais e não-verbais através da absorção e transformação de outros textos. Exemplos mostram como obras posteriores se referem e se inspiram em obras anteriores em diferentes domínios.
O documento resume o poema "Vou-me embora pra Pasárgada" de Manuel Bandeira. Explica que o poema expressa o estado de espírito aborrecido do eu lírico e seu desejo de evasão para um lugar idealizado. Também analisa o uso dos advérbios "lá" e "aqui" para representar os espaços distante e próximo, e compara os estilos romântico e modernista presentes no poema.
O documento discute a intertextualidade e apresenta três textos como exemplos. A intertextualidade ocorre quando há diálogo entre textos através de referências. Os três textos abordam o tema da pedra e sua presença no caminho, representando um obstáculo.
O documento discute os conceitos de intertextualidade e seus tipos. A intertextualidade pode ocorrer de forma explícita ou implícita e existem sete tipos: epígrafe, citação, paráfrase, paródia, pastiche, tradução e referência/alusão. Exemplos ilustram cada um desses tipos de intertextualidade em diferentes áreas como literatura, música, propaganda e charges.
Intertextualidade e linguagem Catia DelatorreCatia Delatorre
O documento discute o conceito de intertextualidade, apresentando definições de três autores e exemplos de como a intertextualidade ocorre de forma explícita, em obras como Shrek, ou implícita, como na saga Crepúsculo. A intertextualidade demonstra a influência de um texto sobre outro e a importância do conhecimento cultural para a compreensão dos textos.
O documento discute vários conceitos relacionados à intertextualidade, incluindo paráfrase, citação, referência, alusão e pastiche. A paráfrase reproduz o texto original com novas palavras, enquanto a citação transcreve trechos do texto. A referência e a alusão fazem menção a outros textos. O pastiche pode ser considerado plágio ou uma recorrência a um gênero literário.
O documento discute a intertextualidade na canção e poesia. Analisa a música "Monte Castelo", de Renato Russo, mostrando como ela interliga trechos do Soneto 11 de Camões e da Epístola aos Coríntios de Paulo. Também examina como a canção cria um novo significado a partir desses textos originais, explorando o tema do amor de formas contraditórias.
Este documento discute diversos conceitos relacionados à intertextualidade e comunicação, incluindo dialogismo, polifonia, ideologias, interdiscursividade e tipos de intertextualidade como alusão, citação, epígrafe, paráfrase, pastiche, paródia, tradução e versão. Ele também aborda brevemente hipertextualidade e redes hipertextuais.
O documento discute a intertextualidade em três frases:
A intertextualidade ocorre quando um texto absorve ou transforma outro texto, sendo impossível ler sem comparar textos. A noção de intertextualidade abre novos modos de análise literária e questiona a originalidade dos textos. Perceber a intertextualidade demonstra conhecimento cultural e como o senso comum influencia a leitura.
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade, incluindo citação, epígrafe, alusão, referência, paráfrase, paródia e pastiche. Cada um desses tipos é definido e ilustrado com exemplos curtos. O documento parece ser parte de um plano de aula ou material didático sobre intertextualidade para alunos do ensino médio.
Recursosexpressivosportuguês 6º ano 2017Carla Barros
O documento descreve diferentes recursos expressivos da língua portuguesa como enumeração, personificação, comparação, anáfora, perífrase e metáfora. Fornece exemplos de cada um destes recursos retirados de obras literárias.
Este documento discute os conceitos de paráfrase e parafrasear. Ele define paráfrase como a recriação de um texto mantendo a mesma ideia do original mas com nova roupagem discursiva. Também discute as exigências de uma boa paráfrase como manter a ordem de ideias e não omitir informações ou comentar o texto original.
O documento apresenta três textos sobre a cidade de Nova União em Minas Gerais. O primeiro e segundo texto mostram imagens da bandeira e brasão da cidade. O terceiro texto é o hino municipal, que faz referência às cinco estrelas e cores presentes na bandeira descritas nos outros textos.
O documento descreve alguns recursos estilísticos que escritores podem usar para embelezar e tornar seus textos mais sugestivos, incluindo adjetivação, enumeração, comparação, metáfora e personificação.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, divididas em três categorias: figuras de palavras, figuras de pensamento e figuras de harmonia. As figuras de palavras incluem metáfora, comparação, sinestesia, catacrese e alegoria. As figuras de pensamento incluem ironia, antítese, paradoxo, personificação e eufemismo. Por fim, as figuras de harmonia incluem aliteração, assonância, paranomásia e onomatopeia.
O texto discute a intertextualidade e como os sentidos são construídos a partir de diálogos entre vozes e textos diferentes. Aponta que todo texto é permeado por outros textos e enunciadores, de forma concordante ou dissonante, caracterizando a linguagem como essencialmente dialógica e polifônica.
Este documento descreve e exemplifica diferentes figuras de linguagem, incluindo catacrese, hipérbole, eufemismo, sinestesia, onomatopeia, ironia, personificação, animalização, pleonasmo, elipse, hipérbato, metonímia, símile, metáfora, antítese e paradoxo. Quatro exercícios de identificação de figuras de linguagem são fornecidos no final.
O documento discute o conceito de intertextualidade e seus tipos. A intertextualidade refere-se às relações entre textos, que podem ocorrer de forma implícita ou explícita em diferentes gêneros textuais. Exemplos de tipos de intertextualidade incluem epígrafe, paráfrase e paródia. A intertextualidade ocorre em diversas áreas como literatura e publicidade.
Este documento discute o conceito de intertextualidade e paródia. Ele apresenta o que é intertextualidade e como diferentes textos se relacionam através de elementos verbais e não verbais. Além disso, discute a importância da intertextualidade na criação artística e fornece exemplos de como a intertextualidade ocorre em diferentes manifestações como pintura, literatura e publicidade.
Apresentação do Grupo Luluzinhas Leitoras no Encontro do Curso Mediadores de Leitura na Bibliodiversidade ocorrido dias 18 e 19 de janeiro de 2011, em Restinga Sêca.
Aula 01 denotação + conotação + figuras de linguagemMiguel Luciano
O documento discute figuras de linguagem e vícios de linguagem, dividindo-os em categorias. Apresenta exemplos de figuras de som, construção, pensamento e palavras. Define denotação e conotação. Explica paranônimos e homônimos.
O documento discute o conceito de intertextualidade, definindo-o como a relação entre textos onde ideias de um texto influenciam o outro, e fornece exemplos de como isso ocorre em músicas, filmes e literatura. Também apresenta exemplos textuais ilustrativos e conclui que reconhecer a intertextualidade amplia a compreensão dos textos.
1. Apresenta os principais recursos expressivos da língua portuguesa em 8 itens.
2. Fornece exemplos de cada recurso para ilustrar seu uso.
3. Pede para identificar os recursos presentes em 5 exemplos de frases literárias.
Este documento discute o que é intertextualidade e seus diferentes tipos. A intertextualidade envolve a presença de partes ou influências de um texto em outro. Existem diferentes formas como intertextualidade temática, estilística, implícita e explícita. O documento fornece exemplos destes diferentes tipos de intertextualidade em literatura, jornalismo e música.
Este documento fornece uma introdução sobre o conceito de intertextualidade, definindo-a como um diálogo entre dois ou mais textos, de forma explícita ou implícita. Ele também apresenta exemplos de intertextualidade em diferentes mídias como pintura, música e propaganda, e discute conceitos como paródia e paráfrase.
Recursos Estilísticos Todos Os RecursosBruno Pinto
Este documento resume diversas figuras de estilo literárias, incluindo personificação, anáfora, adjetivação expressiva, aliteração, hipérbole, metáfora, antítese, enumeração, comparação, interrogação retórica, sinédoque, perífrase, apóstrofe, pleonasmo e eufemismo, fornecendo exemplos de cada uma.
I. Este documento lista 18 recursos expressivos da língua portuguesa, incluindo adjetivação, alegoria, aliteração, anáfora, antítese, apóstrofe, comparação, elipse, enumeração, eufemismo, hipérbole, ironia, metáfora, onomatopeia, perífrase, personificação, pleonasmo e repetição.
II. Cada recurso é definido e ilustrado com um exemplo.
III. O documento fornece uma lista concisa dos principais recursos expressivos da língua
Este documento discute os conceitos de paródia, paráfrase e estilização como formas de relação intertextual. A paródia se refere à transformação de um texto original com o objetivo de satirizá-lo ou criticá-lo, enquanto a paráfrase recria o texto mantendo seu significado e a estilização mantém as ideias do texto mas com estilo próprio. Vários exemptos literários ilustram essas formas de intertextualidade.
O documento descreve diferentes formas de intertextualidade, incluindo paródia, paráfrase, epígrafe, citação, hipertexto, pastiche e tradução. Exemplos ilustram cada uma dessas formas de diálogo entre textos.
Este documento discute diversos conceitos relacionados à intertextualidade e comunicação, incluindo dialogismo, polifonia, ideologias, interdiscursividade e tipos de intertextualidade como alusão, citação, epígrafe, paráfrase, pastiche, paródia, tradução e versão. Ele também aborda brevemente hipertextualidade e redes hipertextuais.
O documento discute a intertextualidade em três frases:
A intertextualidade ocorre quando um texto absorve ou transforma outro texto, sendo impossível ler sem comparar textos. A noção de intertextualidade abre novos modos de análise literária e questiona a originalidade dos textos. Perceber a intertextualidade demonstra conhecimento cultural e como o senso comum influencia a leitura.
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade, incluindo citação, epígrafe, alusão, referência, paráfrase, paródia e pastiche. Cada um desses tipos é definido e ilustrado com exemplos curtos. O documento parece ser parte de um plano de aula ou material didático sobre intertextualidade para alunos do ensino médio.
Recursosexpressivosportuguês 6º ano 2017Carla Barros
O documento descreve diferentes recursos expressivos da língua portuguesa como enumeração, personificação, comparação, anáfora, perífrase e metáfora. Fornece exemplos de cada um destes recursos retirados de obras literárias.
Este documento discute os conceitos de paráfrase e parafrasear. Ele define paráfrase como a recriação de um texto mantendo a mesma ideia do original mas com nova roupagem discursiva. Também discute as exigências de uma boa paráfrase como manter a ordem de ideias e não omitir informações ou comentar o texto original.
O documento apresenta três textos sobre a cidade de Nova União em Minas Gerais. O primeiro e segundo texto mostram imagens da bandeira e brasão da cidade. O terceiro texto é o hino municipal, que faz referência às cinco estrelas e cores presentes na bandeira descritas nos outros textos.
O documento descreve alguns recursos estilísticos que escritores podem usar para embelezar e tornar seus textos mais sugestivos, incluindo adjetivação, enumeração, comparação, metáfora e personificação.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, divididas em três categorias: figuras de palavras, figuras de pensamento e figuras de harmonia. As figuras de palavras incluem metáfora, comparação, sinestesia, catacrese e alegoria. As figuras de pensamento incluem ironia, antítese, paradoxo, personificação e eufemismo. Por fim, as figuras de harmonia incluem aliteração, assonância, paranomásia e onomatopeia.
O texto discute a intertextualidade e como os sentidos são construídos a partir de diálogos entre vozes e textos diferentes. Aponta que todo texto é permeado por outros textos e enunciadores, de forma concordante ou dissonante, caracterizando a linguagem como essencialmente dialógica e polifônica.
Este documento descreve e exemplifica diferentes figuras de linguagem, incluindo catacrese, hipérbole, eufemismo, sinestesia, onomatopeia, ironia, personificação, animalização, pleonasmo, elipse, hipérbato, metonímia, símile, metáfora, antítese e paradoxo. Quatro exercícios de identificação de figuras de linguagem são fornecidos no final.
O documento discute o conceito de intertextualidade e seus tipos. A intertextualidade refere-se às relações entre textos, que podem ocorrer de forma implícita ou explícita em diferentes gêneros textuais. Exemplos de tipos de intertextualidade incluem epígrafe, paráfrase e paródia. A intertextualidade ocorre em diversas áreas como literatura e publicidade.
Este documento discute o conceito de intertextualidade e paródia. Ele apresenta o que é intertextualidade e como diferentes textos se relacionam através de elementos verbais e não verbais. Além disso, discute a importância da intertextualidade na criação artística e fornece exemplos de como a intertextualidade ocorre em diferentes manifestações como pintura, literatura e publicidade.
Apresentação do Grupo Luluzinhas Leitoras no Encontro do Curso Mediadores de Leitura na Bibliodiversidade ocorrido dias 18 e 19 de janeiro de 2011, em Restinga Sêca.
Aula 01 denotação + conotação + figuras de linguagemMiguel Luciano
O documento discute figuras de linguagem e vícios de linguagem, dividindo-os em categorias. Apresenta exemplos de figuras de som, construção, pensamento e palavras. Define denotação e conotação. Explica paranônimos e homônimos.
O documento discute o conceito de intertextualidade, definindo-o como a relação entre textos onde ideias de um texto influenciam o outro, e fornece exemplos de como isso ocorre em músicas, filmes e literatura. Também apresenta exemplos textuais ilustrativos e conclui que reconhecer a intertextualidade amplia a compreensão dos textos.
1. Apresenta os principais recursos expressivos da língua portuguesa em 8 itens.
2. Fornece exemplos de cada recurso para ilustrar seu uso.
3. Pede para identificar os recursos presentes em 5 exemplos de frases literárias.
Este documento discute o que é intertextualidade e seus diferentes tipos. A intertextualidade envolve a presença de partes ou influências de um texto em outro. Existem diferentes formas como intertextualidade temática, estilística, implícita e explícita. O documento fornece exemplos destes diferentes tipos de intertextualidade em literatura, jornalismo e música.
Este documento fornece uma introdução sobre o conceito de intertextualidade, definindo-a como um diálogo entre dois ou mais textos, de forma explícita ou implícita. Ele também apresenta exemplos de intertextualidade em diferentes mídias como pintura, música e propaganda, e discute conceitos como paródia e paráfrase.
Recursos Estilísticos Todos Os RecursosBruno Pinto
Este documento resume diversas figuras de estilo literárias, incluindo personificação, anáfora, adjetivação expressiva, aliteração, hipérbole, metáfora, antítese, enumeração, comparação, interrogação retórica, sinédoque, perífrase, apóstrofe, pleonasmo e eufemismo, fornecendo exemplos de cada uma.
I. Este documento lista 18 recursos expressivos da língua portuguesa, incluindo adjetivação, alegoria, aliteração, anáfora, antítese, apóstrofe, comparação, elipse, enumeração, eufemismo, hipérbole, ironia, metáfora, onomatopeia, perífrase, personificação, pleonasmo e repetição.
II. Cada recurso é definido e ilustrado com um exemplo.
III. O documento fornece uma lista concisa dos principais recursos expressivos da língua
Este documento discute os conceitos de paródia, paráfrase e estilização como formas de relação intertextual. A paródia se refere à transformação de um texto original com o objetivo de satirizá-lo ou criticá-lo, enquanto a paráfrase recria o texto mantendo seu significado e a estilização mantém as ideias do texto mas com estilo próprio. Vários exemptos literários ilustram essas formas de intertextualidade.
O documento descreve diferentes formas de intertextualidade, incluindo paródia, paráfrase, epígrafe, citação, hipertexto, pastiche e tradução. Exemplos ilustram cada uma dessas formas de diálogo entre textos.
O documento discute os conceitos de intertextualidade, paráfrase e paródia. A intertextualidade ocorre quando há referências explícitas ou implícitas entre textos de diferentes mídias. A paráfrase confirma as ideias do texto original com novas palavras, enquanto a paródia contesta ou ridiculariza o texto original, transformando seu sentido.
O documento descreve os diferentes tipos de intertextualidade, que são as relações entre textos. São apresentados exemplos de citação, paródia, paráfrase, epígrafe e alusão. A intertextualidade pode ocorrer de forma explícita, com a citação da fonte, ou implícita, sem a menção do texto original.
Plano de aula prosa e poesia (4° bimestre) JH COSTA
O documento resume um plano de aula sobre poesia, prosa e poesia. Inclui uma introdução aos conceitos, atividades como um sarau sobre poesia e um documentário e debate sobre prosa, e avaliações baseadas na participação dos alunos.
O documento apresenta uma análise da poesia de Fernando Pessoa através dos seus heterónimos - Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Apresenta as principais temáticas e características de cada heterónimo, desde o primado das sensações em Caeiro, à reflexão sobre mortalidade em Reis, até à exaltação da modernidade em Campos. Explora também os diferentes estilos, formas e recursos expressivos utilizados por cada um.
O documento discute os conceitos de sentido próprio e sentido figurado na linguagem, apresentando exemplos de cada um. Também explica figuras de linguagem como metáfora, metonímia, comparação, entre outras.
O documento discute os conceitos de sentido próprio e sentido figurado na linguagem, apresentando exemplos de cada um. Também explica figuras de linguagem como metáfora, metonímia, comparação, hipérbole e ironia.
O documento discute os conceitos de texto, coesão, coerência e figuras de linguagem. Explica que um texto requer coesão (conexões gramaticais) e coerência (relação lógica entre ideias). Também descreve figuras de linguagem como metáfora, metonímia, hipérbole e outras.
O texto discute os conceitos de intertextualidade e como um texto se relaciona com outros textos. Cada enunciado reflete outros enunciados e depende do contexto em que está inserido, pressupondo conhecimentos prévios do leitor. Há diferentes tipos de intertextualidade como estrutural, temática e referencial.
O documento aborda diferentes aspectos relacionados à linguagem, como códigos secretos utilizados em guerras, variedades linguísticas e figuras de estilo. Apresenta exemplos de poemas que exploram registros coloquiais e dialetos, além de definir conceitos como paráfrase, intertextualidade e paródia.
Figuras de Linguagem (recursos estilísticos e sonoros)7 de Setembro
O documento discute figuras de linguagem como recursos para tornar a linguagem mais expressiva. Ele explica que as figuras revelam a sensibilidade do autor e permitem significados mais amplos e criativos. Classifica as figuras em: a) de palavras; b) de harmonia; c) de pensamento; d) de construção ou sintaxe.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo aliteração, assonância, paronomásia e onomatopéia como figuras de som, e elipse, polissíndeto, assíndeto, hipérbato, anacoluto e pleonasmo como figuras de construção. Também discute figuras de pensamento como antítese, paradoxo, ironia, eufemismo e hipérbole, além de figuras de palavras como metáfora, metonímia, perífrase, sinestesia e ambiguidade.
O documento discute a linguagem figurada e suas características. Apresenta exemplos de metonímia, que é o uso de um termo por outro relacionado, e de metáfora, que é uma comparação implícita. Explica também a importância dessas figuras de linguagem para enriquecer o discurso e o pensamento.
O documento discute como a literatura é ensinada no ensino médio, abordando sua história, gêneros literários e autores. Faz um resumo da obra "Iracema" de José de Alencar e discute a importância da teoria literária no ensino, propondo abordagens interdisciplinares e que relacionem os textos ao contexto social e às experiências dos alunos.
O documento descreve as principais figuras de linguagem, dividindo-as em categorias como figuras de palavras, pensamento, sonoras e construção. Exemplos de figuras incluem metáfora, comparação, sinestesia, antítese e hipérbole. O texto explica cada figura e fornece exemplos retirados de músicas e poemas.
O documento apresenta diferentes figuras de linguagem, incluindo metáforas, comparações, ironia e eufemismo. As principais figuras descritas são a metáfora, que faz uma comparação implícita, e a comparação, que faz uma comparação explícita utilizando elementos como "como" ou "igual a". O documento também fornece exemplos de como essas figuras podem ser usadas para tornar a linguagem mais expressiva.
O documento discute a diferença entre denotação e conotação. A denotação refere-se ao significado básico e objetivo de uma palavra, enquanto a conotação refere-se aos significados adicionais carregados cultural e emocionalmente. A linguagem denotativa é precisa ao transmitir informações, enquanto a linguagem conotativa permite mais de um significado e é usada de forma mais expressiva e criativa.
3. Acontece quando há uma referência explícita ou implícita de um texto em
outro. Também pode ocorrer com outras formas além do texto, música,
pintura, filme, novela etc.
Apresenta-se explicitamente quando o autor informa o objeto de sua
citação. Num texto científico, por exemplo, o autor do texto citado é
indicado, já na forma implícita, a indicação é oculta.
A intertextualidade pode ocorrer afirmando as mesmas ideias da obra
citada ou contestando-as. Há duas formas: a Paráfrase e a Paródia.
4.
5. Na paráfrase as palavras são mudadas, porém a idéia do texto é
confirmada pelo novo texto, a alusão ocorre para atualizar, reafirmar os
sentidos ou alguns sentidos do texto citado. É dizer com outras palavras o
que já foi dito.
6. TEXTO ORIGINAL
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabiá,
As aves que aqui gorjeiam
Não gorjeiam como lá.
(Gonçalves Dias, “Canção do exílio”).
PARÁFRASE
Meus olhos brasileiros se fecham
saudosos
Minha boca procura a ‘Canção do
Exílio’.
Como era mesmo a ‘Canção do
Exílio’?
Eu tão esquecido de minha terra...
Ai terra que tem palmeiras
Onde canta o sabiá!
(Carlos Drummond de Andrade,
“Europa, França e Bahia”).
7.
8. A PARÓDIA É UMA FORMA DE CONTESTAR OU RIDICULARIZAR
OUTROS TEXTOS, HÁ UMA RUPTURA COM AS IDEOLOGIAS
IMPOSTAS E POR ISSO É OBJETO DE INTERESSE PARA OS
ESTUDIOSOS DA LÍNGUA E DAS ARTES. OCORRE, AQUI, UM CHOQUE
DE INTERPRETAÇÃO, A VOZ DO TEXTO ORIGINAL É RETOMADA PARA
TRANSFORMAR SEU SENTIDO, LEVA O LEITOR A UMA REFLEXÃO
CRÍTICA DE SUAS VERDADES INCONTESTADAS ANTERIORMENTE,
COM ESSE PROCESSO HÁ UMA INDAGAÇÃO SOBRE OS DOGMAS
ESTABELECIDOS E UMA BUSCA PELA VERDADE REAL, CONCEBIDA
ATRAVÉS DO RACIOCÍNIO E DA CRÍTICA.
9. TEXTO ORIGINAL
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabiá,
As aves que aqui gorjeiam
Não gorjeiam como lá.
(Gonçalves Dias, “Canção do exílio”).
PARÓDIA
Minha terra tem palmares
onde gorjeia o mar
os passarinhos daqui
não cantam como os de lá.
(Oswald de Andrade, “Canto de
regresso à pátria”).