O documento fornece instruções sobre como interpretar textos de forma correta, listando 10 passos que incluem ler o texto mais de uma vez, identificar as ideias principais, verificar os tempos verbais utilizados e resumir cada parágrafo. Além disso, discute conceitos importantes para a interpretação como pressupostos, inferências, coesão e coerência.
Este documento discute questões fundamentais da filosofia e como elaborar comentários filosóficos. Primeiro, define problemas filosóficos como questões conceptuais que podem ser resolvidas apenas pelo pensamento, não por evidências empíricas. Em seguida, explica a importância do discurso na filosofia e conceitos como argumentos, proposições, premissas e conclusões. Por fim, discute como identificar o tema, problema, tese e premissas de um texto filosófico para elaborar um comentário.
O documento discute os diferentes tipos de pronomes e suas funções na coesão textual. Em particular, descreve os pronomes pessoais, demonstrativos, possessivos, interrogativos, relativos e indefinidos, fornecendo exemplos de cada um.
Este documento descreve os diferentes recursos retóricos que podem ser utilizados em discursos e textos persuasivos. Em menos de 3 frases, resume:
O documento discute diversos recursos retóricos como figuras de linguagem, figuras de pensamento, operadores argumentativos e marcadores de pressuposição que podem ser empregados para tornar o discurso mais eficaz e persuasivo. É apresentada uma explicação detalhada de cada recurso com exemplos.
O documento fornece informações sobre como interpretar textos em provas de concursos públicos. Explica que a interpretação envolve identificar a ideia principal e secundárias do texto, considerando o contexto, intertexto e possíveis erros como extrapolação ou redução. Também define termos como coesão, sinonímia, antonímia e polissemia importantes para a compreensão semântica.
O documento discute diferentes gêneros textuais e suas características, a estrutura da morfossintaxe em orações e sintagmas, e o uso de figuras de linguagem como a metáfora.
O documento discute o tópico frasal, que é a informação mais importante do parágrafo e normalmente está no início. Ele apresenta os principais tipos de tópicos frasais, incluindo declaração inicial, definição, alusão histórica, interrogação e misto. Cabe ao autor escolher qual usar para guiar melhor o leitor.
O documento discute os conceitos de sujeito e predicado na estrutura da oração. Define sujeito como o termo que é o suporte de uma afirmação feita pelo predicado, e predicado como tudo que é afirmado sobre o sujeito. Explora os critérios para identificar o sujeito e os tipos de predicado: verbal, nominal e verbo-nominal.
Este documento discute questões fundamentais da filosofia e como elaborar comentários filosóficos. Primeiro, define problemas filosóficos como questões conceptuais que podem ser resolvidas apenas pelo pensamento, não por evidências empíricas. Em seguida, explica a importância do discurso na filosofia e conceitos como argumentos, proposições, premissas e conclusões. Por fim, discute como identificar o tema, problema, tese e premissas de um texto filosófico para elaborar um comentário.
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3ª série E. M. Sujeito e Predicado, Tipos de Sujeito, Funções Sintáticas do SEAngélica Manenti
O documento discute os conceitos de sujeito e predicado na gramática, definindo-os e apresentando seus diferentes tipos. Também aborda o uso da partícula "se" e conceitos como texto, contexto e intertexto.
Este documento resume as técnicas de revisão do primeiro rascunho de um texto. Ele discute revisar o texto em dois níveis - nível do conjunto e nível do parágrafo - e compartilhar o texto com outras pessoas ou reler como se fosse a primeira vez para identificar problemas. Também aborda verificar se o texto atende aos requisitos da tarefa e se a tese é clara e apoiada por evidências suficientes.
O documento lista várias estratégias de leitura em inglês, incluindo skimming e scanning, uso de conhecimento prévio, compreensão da organização do texto e identificação de pontos de vista. Também fornece estratégias de vocabulário como identificar cognatos e palavras-chave, e estratégias de gramática como atenção aos tempos verbais e estrutura da sentença.
Este documento apresenta informações sobre um concurso público para professor, incluindo definições da palavra concentração, conteúdo programático de língua portuguesa, questões propostas e discussões sobre figuras de linguagem e análise de frases.
Este documento resume duas aulas sobre Inglês Técnico II. A Aula 01 discute grupos nominais, incluindo tipos de grupos nominais e suas partes. A Aula 02 trata do uso de pronomes de referência, tipos de pronomes e exemplos.
O documento discute orações subordinadas adjetivas, destacando suas diferenças semânticas e funções sintáticas. Explica que orações adjetivas podem ser restritivas ou explicativas e que pronomes relativos assumem funções dentro das orações, como sujeito ou objeto. Também diferencia conjunções integrantes de pronomes relativos.
Este documento fornece orientações para a elaboração de uma dissertação, incluindo a estrutura básica de introdução, revisão da literatura, conclusão e parágrafos. Ele também discute como desenvolver as idéias principais e secundárias de forma fundamentada e evitar linguagem vaga, expressões de valor e frases feitas.
O documento discute a estrutura de um texto argumentativo. Apresenta a estrutura como tendo uma introdução, desenvolvimento e conclusão. O desenvolvimento é constituído por parágrafos que contêm uma ideia central e argumentos secundários que a desenvolvem.
Um texto é constituído por frases interligadas que criam um contexto e transmitem um conteúdo significativo. A interpretação de um texto envolve identificar sua ideia principal e ideias secundárias, além de considerar a intenção do autor e ler atentamente para entender implícitos e detalhes. É importante duvidar, opinar e ler várias vezes para uma compreensão profunda.
Este documento apresenta os tópicos fundamentais da primeira aula de gramática sobre o estudo do sujeito:
1) Apresenta os termos essenciais, integrantes e acessórios da oração e explica o sujeito;
2) Discute as categorias de sujeito: simples, composto, oculto e indeterminado;
3) Aponta exemplos destas categorias retirados do romance O Primo Basílio.
Reflexões sobre o teste de Keirsey: traduzir ou comentar?Affonso Junior
Este artigo descreve a tradução do teste de temperamento de Keirsey para o português brasileiro e discute uma alternativa de fornecer comentários sobre cada preferência/tipo em vez de um questionário. A tradução requer adaptações culturais para capturar o significado pretendido das questões. Exemplos demonstram como as traduções literais podem não transmitir o objetivo da pergunta.
O documento apresenta um resumo de um curso sobre interpretação de texto para concursos públicos. O curso é dividido em capítulos que abordam tópicos como leitura, paráfrase, figuras de linguagem, compreensão de texto e resolução de questões. O objetivo é ensinar estratégias para melhor desempenho em provas que exigem conhecimentos sobre interpretação de texto.
O documento explica os termos essenciais de frases e orações, como sujeito, predicado e termos integrantes. Também discute períodos e análise sintática, incluindo adjuntos adnominais e adverbiais e o significado de aposto. Por fim, faz uma revisão dos conceitos apresentados.
Um texto é constituído por frases interligadas que transmitem um significado. O contexto é importante para entender o significado correto de cada frase e do texto como um todo. A interpretação de um texto envolve identificar a ideia principal e as ideias secundárias, além de considerar a intenção do autor e ler atentamente mais de uma vez.
O documento discute várias estratégias para iniciar uma redação de forma efetiva, como apresentar o ponto de vista principal, citar pesquisas ou estatísticas, fazer uma pergunta ou referência histórica, e exemplifica cada uma com trechos de redações premiadas. Além disso, fornece dicas gerais sobre a importância de ter um bom embasamento sobre o tema e conduzir o desenvolvimento das ideias de forma coerente ao longo do texto.
Aula 3 - Frase, oração e período_Análise Sintática_Termos Essenciais.pptxLili Lod
O documento discute os termos essenciais da oração, definindo sujeito como o elemento sobre o qual se declara algo e predicado como o que se declara sobre o sujeito. Explica que o sujeito determina a concordância verbal e pode ter ordem direta ou inversa em relação ao predicado, dependendo da intenção comunicativa.
Este documento fornece instruções sobre como ler e compreender textos de forma efetiva. Ele discute estratégias como ler o texto mais de uma vez, identificar ideias centrais, verificar tempos verbais e fazer resumos de cada parágrafo. Também aborda erros comuns como distração seletiva, contradição e como fazer inferências baseadas no texto.
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre gramática e o estudo do sujeito. Aborda a importância de conhecer a gramática como uma ferramenta, define os termos da oração e classifica o sujeito em simples, composto, oculto e indeterminado, ilustrando cada tipo com exemplos. Por fim, fornece exercícios sobre identificação de sujeito para fixação do conteúdo.
O documento descreve as primeiras lições de alfabetização do narrador, ensinadas pelo pai em um paiol onde armazenava suprimentos de guerra. O irmão do narrador rouba o lápis do pai para que ele possa escrever, e oferece um baralho de cartas para que ele use como "caderno escolar" para esconder de seu pai caso ele apareça.
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1) Apresenta os termos essenciais, integrantes e acessórios da oração e explica o sujeito;
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Aula 3 - Frase, oração e período_Análise Sintática_Termos Essenciais.pptxLili Lod
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
6. 3
Interpretação de Texto
04. Observe como o texto é construído,
quais são as estratégias utilizadas para
alcançar seu objetivo, se há dados
estatísticos, se há testemunho de
autoridade, citação, referências a outras
áreas do conhecimento. Observe a fonte de
veiculação do texto (jornal, revista, blog...)
14. 4
Interpretação de Texto
A extrapolação ocorre quando o leitor foge daquilo
que é dito no texto. Nesse caso, a interpretação feita
está além do que é permitido pelo texto.
16. 4
Interpretação de Texto
A redução consiste em atentar-se a um único
elemento do texto, desconsiderando sua totalidade.
Assim, boa parte do tema abordado é negligenciada,
e o foco permanece em uma parte restrita dele.
18. 4
Interpretação de Texto
A contradição se refere a entender exatamente o
contrário do que está expresso no texto. Para evitar
esse problema, deve-se ter muita atenção durante
as leituras, sublinhando sempre as palavras
principais.
20. 4
Interpretação de Texto
Inferência é uma dedução feita com base em
informações ou um raciocínio que usa dados
disponíveis para se concluir uma ideia.
Inferir é deduzir com base na interpretação de
outras informações, é chegar a uma conclusão a
partir de outras percepções ou da análise de um ou
mais argumentos.
22. 4
Interpretação de Texto
As regras de inferência são métodos usados para
fazer uma dedução e chegar a uma conclusão, a
partir de uma ou mais premissas conhecidas. São
usados os argumentos básicos (premissas) para se
chegar a um valor (conclusão).
23. 4
Interpretação de Texto
Exemplos:
Todas as pessoas são boas. Marla é uma pessoa.
Logo, Marla é bonita.
Se A > 5 = P e A < 1 = P, então A > 5 = A < 1.
Nesse caso A > 5 = P e A < 1 = P são as premissas
e A > 5 = A < 1 é a conclusão.
24. 4
Interpretação de Texto
Inferência textual está relacionada à compreensão
da leitura. Significa interpretar os elementos que
estão explícitos e implícitos no texto, analisando
em conjunto tudo que foi escrito e compreendendo a
ideia central do texto. A inferência textual pode
requerer algum conhecimento prévio sobre o tema
da leitura.
25. 4
Interpretação de Texto
Inferência estatística
A inferência estatística obtém conclusões a partir
de dados de amostra coletados. Estes dados são
utilizados como base para se concluir sobre uma
determinada situação ou hipótese. É o que
acontece, por exemplo, com a coleta de dados feita
no censo demográfico.
27. 4
Interpretação de Texto
Pressuposto significado algo que se supõe
antecipadamente, ou seja, aquilo que se imagina e
pensa sobre determinada coisa ou situação antes
mesmo de ter contato ou conhecimento sobre ela.
Os pressupostos são marcados por advérbios,
verbos, orações adjetivas e adjetivos. O
pressuposto é um dado apresentado como
indiscutível, não permitindo que haja contestações.
29. 4
Interpretação de Texto
Como vimos, um pressuposto consiste numa ideia
clara que pode ser presumida, que seja possível
supor. Por outro lado, o subentendido é uma
insinuação dentro do enunciado, algo que pode ser
deduzido a partir da informação que é fornecida.
30. 4
Interpretação de Texto
Uma frase pode ter vários pressupostos e
subentendidos, sendo que neste último caso, os
subentendidos dependem da interpretação que
cada indivíduo é capaz de fazer.
31. 4
Interpretação de Texto
Na frase: “Mariano agora não pode mais viajar", o
pressuposto é que Mariano antes viajava.
Quanto ao subentendido, podem existir vários.
Talvez Mariano não pode mais viajar porque seu
passaporte venceu ou por algum outro motivo que o
impede de viajar. São diversas as possibilidades de
interpretação neste caso.
33. 4
Interpretação de Texto
A coesão é a utilização de estruturas que conferem
a linearidade das ideias do texto. Um texto coeso
facilita a leitura e estabelece um sentido interno ao
texto. Para isso, lança-se mão de elementos de
referência dentro dos textos (endofóricos): as
anáforas, que retomam alguma parte anterior do
texto e as catáforas, que antecipam o que ainda
está por vir.
35. 4
Interpretação de Texto
Exemplo de catáfora:
1. Estudamos várias disciplinas: história, geografia,
física.
2. O poeta disse isto: “Navegar é preciso”.
36. 4
Interpretação de Texto
Coesão referencial
A coesão referencial se desenvolve através de três modos básicos:
• Pessoal: "A humanidade é masculina e o homem define a mulher
não em si, mas relativamente a ele; ela não é considerada um ser
autônomo." (Simone de Beauvoir em O segundo sexo) - Os
pronomes "ele e "ela" fazem referência aos termos anteriores
"homem" e "mulher". (referência pessoal anafórica)
37. 4
Interpretação de Texto
• Demonstrativa: "Não sou nada. Nunca serei nada, não posso
querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do
mundo." (Fernando Pessoa. Alberto Caeiro em A Tabacaria) -
"isso" faz referência à informação dada anteriormente. (referência
demonstrativa anafórica)
38. 4
Interpretação de Texto
• Comparativa: "Comandar muitos é o mesmo que comandar
poucos. Tudo é uma questão de organização." (Sun Tzu em A
arte da guerra) - "mesmo" faz referência a uma equivalência ou
igualdade em uma comparação entre os termos "comandar
muitos" e "comandar poucos". (referência comparativa
endofórica).
39. 4
Interpretação de Texto
Substituição
A substituição de um termo por outro de mesmo valor auxilia na coesão e
impede a repetição dos termos. Pode se dar em relação aos nomes, como
visto anteriormente na referência pessoal anafórica, mas também pode ser:
• Verbal - Joana estudou para a prova do concurso. João fez o mesmo. (a
ação de “estudar” é realizada por ambas pessoas, no entanto, na segunda
oração, o verbo “fazer” é utilizado como substituto do verbo “estudar”).
• Frasal - Ana foi à festa. João também. O termo "também" substitui "foi à
festa".
40. 4
Interpretação de Texto
Elipse
A elipse é uma figura sintática que tem como objetivo evitar a
repetição de um termo, atua como um elemento de coesão. O termo
da elipse é suprimido sem que o sentido se perca, fica subentendido.
Assim como a substituição, a elipse pode ser pessoal, verbal ou
frasal.
• Pessoal – Nina não foi aprovada e ficou triste. Nina não foi
aprovada e (ela) ficou triste - ocorre a elipse do pronome pessoal
"ela".
41. 4
Interpretação de Texto
• Verbal - João foi para a casa e depois para a academia.
João foi para a casa e depois (foi) para a academia. - ocorre a elipse do ver
"ir".
• Frasal - Essa tarde, os estudantes da escola estadual fizeram o vestibular
e os da escola particular também.
Essa tarde, os estudantes da escola estadual fizeram o vestibular e os da
escola particular também (fizeram o vestibular). - ocorre a elipse da frase
"fizeram o vestibular".
42. 4
Interpretação de Texto
Conjunção
Conjunções são termos que conectam e estabelecem relações entre
orações ou palavras. Atuam como elemento de coesão por manter
essa conexão entre partes do texto. Existem vários tipos de
conjunções, divididos em dois grupos:
• Conjunções coordenativas - aditivas, adversativas, causais,
temporais e continuativas.
• Conjunções subordinativas - integrantes, causais,
comparativas, concessivas, condicionais, conformativas,
consecutiva, temporais, finais e proporcionais.
43. 4
Interpretação de Texto
Coesão lexical
Já a coesão lexical refere-se à repetição (reiteração) ou substituição
de um termo por outro com um sentido semelhante. Para isso, além
da repetição, recorre-se ao uso da sinonímia, da hiperonímia, do uso
de nomes genéricos e da colocação.
Exemplos:
a) Este é meu cão. Já conhecia o animal? (hiperonímia)
b) Bauman se refere à modernidade líquida. O filósofo afirmou que
tudo é efêmero. (nome genérico)
45. 4
Interpretação de Texto
A coerência é a possibilidade de um texto, enquanto evento de
comunicação, fazer sentido para a pessoa que o recebe, o usuário.
Para isso, devem estar presentes alguns critérios (lógicos) que dão
sentido à totalidade do texto em sua relação com o mundo (externo
ao texto). A coerência e o sentido de um texto estão relacionados
aos conhecimentos prévios que eles ativam.