1. O documento estabelece diretrizes para garantir o isolamento de risco entre edificações, controlando a propagação de incêndio por radiação, convecção ou transmissão direta.
2. São definidos procedimentos para dimensionar a distância de separação entre fachadas e entre coberturas baseados na relação entre dimensões, percentual de aberturas e carga de incêndio.
3. Além da distância, o isolamento pode ser obtido por paredes corta-fogo ou quando a cobertura atender requisitos de resistência
Este documento estabelece critérios para isolar externamente os riscos de propagação de incêndio entre edificações adjacentes. Determina distâncias mínimas de separação entre fachadas e entre coberturas e fachadas com base em fatores como a carga de incêndio, a proporção de aberturas e a existência de bombeiros no município. Também permite o uso de paredes corta-fogo como alternativa ao distanciamento.
1. Este documento estabelece critérios para garantir que um incêndio em uma edificação não se propague para outra edificação adjacente, considerando a separação entre elas.
2. A norma se aplica a todas as edificações e define os tipos de propagação de incêndio entre edificações adjacentes, como por radiação térmica ou convecção de gases quentes.
3. O isolamento de risco pode ser obtido por distância de segurança entre as edificações ou por parede corta-fogo, e a norma fornece procedimentos
1. A portaria aprova a revisão da Norma Técnica No 002/2009-CBMDF, que classifica as edificações de acordo com os riscos no Distrito Federal.
2. A norma técnica estabelece critérios para classificar os riscos das edificações e definir o distanciamento mínimo para que edificações sejam consideradas isoladas.
3. O documento traz anexos com tabelas de classificação de riscos e parâmetros para distanciamento e paredes cegas entre edificações.
Trabalhar em segurança em atmosfera explosivasAdony Amorim
O documento discute equipamento de proteção contra quedas com certificação ATEX para trabalhar em segurança em ambientes explosivos. Explica que a certificação ATEX indica que o equipamento é adequado para uso em atmosferas explosivas e fornece informações sobre sua utilização segura. A Capital Safety lançou uma gama de equipamentos de proteção contra quedas com certificação ATEX para proteger trabalhadores nesses ambientes.
1. O documento estabelece as condições de resistência ao fogo que elementos estruturais e de compartimentação de edificações devem atender para garantir segurança contra incêndios.
2. São definidos Tempos Requeridos de Resistência ao Fogo para diferentes tipos de ocupação e são apresentados métodos para comprovar a resistência ao fogo desses elementos.
3. As estruturas das coberturas e elementos de compartimentação como escadas e elevadores devem atender aos mesmos requisitos de resistência ao fogo das estruturas principais da ed
Este documento fornece informações sobre atmosferas explosivas (ATEX) de acordo com o decreto-lei português n.o 236/2003. Resume as seguintes definições e classificações essenciais:
1) Define o que são atmosferas explosivas e áreas perigosas onde estas podem se formar;
2) Classifica as áreas perigosas em zonas 0, 1, 2 ou 20, 21, 22 dependendo da probabilidade e duração da presença de atmosferas explosivas;
3) Explica que para uma explosão o
Regulamento geral de segurança contra incêndios em edifíciosRolando Costa
1. O documento descreve o Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndios em Edifícios de Portugal, que entrou em vigor em 2009.
2. O regulamento aplica-se a praticamente todos os tipos de edifícios e estabelece requisitos de segurança contra incêndios.
3. Os edifícios são classificados de acordo com sua Utilização-Tipo e nível de risco, variando os requisitos de acordo com cada categoria.
Este documento estabelece critérios para isolar externamente os riscos de propagação de incêndio entre edificações adjacentes. Determina distâncias mínimas de separação entre fachadas e entre coberturas e fachadas com base em fatores como a carga de incêndio, a proporção de aberturas e a existência de bombeiros no município. Também permite o uso de paredes corta-fogo como alternativa ao distanciamento.
1. Este documento estabelece critérios para garantir que um incêndio em uma edificação não se propague para outra edificação adjacente, considerando a separação entre elas.
2. A norma se aplica a todas as edificações e define os tipos de propagação de incêndio entre edificações adjacentes, como por radiação térmica ou convecção de gases quentes.
3. O isolamento de risco pode ser obtido por distância de segurança entre as edificações ou por parede corta-fogo, e a norma fornece procedimentos
1. A portaria aprova a revisão da Norma Técnica No 002/2009-CBMDF, que classifica as edificações de acordo com os riscos no Distrito Federal.
2. A norma técnica estabelece critérios para classificar os riscos das edificações e definir o distanciamento mínimo para que edificações sejam consideradas isoladas.
3. O documento traz anexos com tabelas de classificação de riscos e parâmetros para distanciamento e paredes cegas entre edificações.
Trabalhar em segurança em atmosfera explosivasAdony Amorim
O documento discute equipamento de proteção contra quedas com certificação ATEX para trabalhar em segurança em ambientes explosivos. Explica que a certificação ATEX indica que o equipamento é adequado para uso em atmosferas explosivas e fornece informações sobre sua utilização segura. A Capital Safety lançou uma gama de equipamentos de proteção contra quedas com certificação ATEX para proteger trabalhadores nesses ambientes.
1. O documento estabelece as condições de resistência ao fogo que elementos estruturais e de compartimentação de edificações devem atender para garantir segurança contra incêndios.
2. São definidos Tempos Requeridos de Resistência ao Fogo para diferentes tipos de ocupação e são apresentados métodos para comprovar a resistência ao fogo desses elementos.
3. As estruturas das coberturas e elementos de compartimentação como escadas e elevadores devem atender aos mesmos requisitos de resistência ao fogo das estruturas principais da ed
Este documento fornece informações sobre atmosferas explosivas (ATEX) de acordo com o decreto-lei português n.o 236/2003. Resume as seguintes definições e classificações essenciais:
1) Define o que são atmosferas explosivas e áreas perigosas onde estas podem se formar;
2) Classifica as áreas perigosas em zonas 0, 1, 2 ou 20, 21, 22 dependendo da probabilidade e duração da presença de atmosferas explosivas;
3) Explica que para uma explosão o
Regulamento geral de segurança contra incêndios em edifíciosRolando Costa
1. O documento descreve o Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndios em Edifícios de Portugal, que entrou em vigor em 2009.
2. O regulamento aplica-se a praticamente todos os tipos de edifícios e estabelece requisitos de segurança contra incêndios.
3. Os edifícios são classificados de acordo com sua Utilização-Tipo e nível de risco, variando os requisitos de acordo com cada categoria.
Weg cartilha-de-atmosferas-explosivas-50039055-catalogo-portugues-brJose Fernandes
O documento discute a importância da segurança em áreas com atmosferas explosivas e fornece diretrizes para classificação e gerenciamento dessas áreas. Em particular:
1) É essencial classificar corretamente as áreas de acordo com o tipo de substância presente e realizar manutenção adequada para evitar danos;
2) Equipamentos elétricos nessas áreas devem ter proteção apropriada de acordo com a classificação da área para evitar ignições;
3) Serviços de reparo devem ser realizados por
Suplemento de Segurança para Construção Civilprevencaonline
Este documento fornece dicas de segurança para trabalhadores da construção civil. As principais dicas incluem: proteger instalações elétricas contra intempéries; sinalizar escavações; organizar e limpar canteiros de obra; fornecer equipamento de proteção individual adequado; e treinar trabalhadores no uso seguro de ferramentas e equipamentos.
O documento fornece informações sobre um treinamento sobre instalação e manutenção de equipamentos elétricos em áreas classificadas. O treinamento aborda conceitos de atmosferas explosivas, classificação de áreas, escolha de equipamentos elétricos e instalações seguras em áreas classificadas. O programa inclui 10 tópicos como conceitos de atmosferas explosivas, classificação de áreas, métodos de proteção, inspeção e manutenção em áreas classificadas.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para o dimensionamento de saídas de emergência em edifícios, como largura, distância máxima a percorrer e tipos de escadas.
2. As saídas devem permitir a evacuação segura da população em caso de incêndio ou pânico e acesso dos bombeiros.
3. Os componentes das saídas incluem acessos, rotas horizontais, escadas ou rampas e áreas de descarga, dimensionados de acordo com o cálculo da popula
O documento discute conceitos sobre áreas classificadas de acordo com normas brasileiras e internacionais. Apresenta os conceitos de zona, grupos de gases, tipos de proteção de equipamentos elétricos e temperaturas máximas de superfície permitidas em cada zona. Explica como a classificação de áreas é realizada para definir o grau de risco e quais equipamentos podem ser instalados em cada local.
1) O primeiro uso conhecido de armaduras de concreto para aterramento data da Segunda Guerra Mundial nos Estados Unidos.
2) Normas alemãs e americanas passaram a recomendar o uso de armaduras de concreto para aterramento a partir da década de 1970.
3) O uso de armaduras de concreto para aterramento e proteção contra raios por meio de gaiola de Faraday é uma prática mundialmente reconhecida há aproximadamente 65 anos e traz diversas vantagens técnicas e de segurança.
Este documento discute as diretrizes para instalação de descidas em sistemas de proteção contra raios (SPDA), incluindo a determinação do número de descidas com base no perímetro do edifício, suas localizações preferenciais e bitolas mínimas dos condutores. Pilares metálicos podem ser usados como descidas naturais desde que garantida sua continuidade. Sistemas isolados permitem uma única descida.
PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICASNicodemosFuly
O documento apresenta os conceitos e definições iniciais sobre sistemas de proteção contra descargas atmosféricas, incluindo: índice ceraúnico, densidade de raios, níveis de proteção e classificação de edificações. Em seguida, descreve os componentes básicos de um sistema de proteção por para-raios e os diferentes métodos para definir a região espacial protegida, como o método da haste vertical de Franklin e o método das esferas rolantes.
Este documento discute requisitos e critérios para projetos de estruturas de aço de acordo com normas brasileiras, incluindo a vida útil do projeto, sistemas de proteção contra corrosão como pintura e galvanização, e boas práticas de projeto para durabilidade.
1. O documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edifícios, visando impedir a propagação de incêndios entre áreas.
2. Compartimentação horizontal divide ambientes no mesmo pavimento através de paredes corta-fogo, portas corta-fogo e outros elementos. Compartimentação vertical divide pavimentos através de entrepisos corta-fogo e outros elementos.
3. São definidos requisitos técnicos para elementos de compartimentação como resistência ao fogo, proteção de aberturas, selos,
Regulamento geral de segurança contra incêndios em edifíciosRolando Costa
1. O documento descreve o Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndios em Edifícios de Portugal, que entrou em vigor em 2009.
2. O regulamento aplica-se a praticamente todos os tipos de edifícios e estabelece requisitos de segurança contra incêndios.
3. Os edifícios são classificados de acordo com o seu tipo de utilização e nível de risco, variando os requisitos de acordo com cada categoria.
1. Esta instrução técnica estabelece condições mínimas de segurança para edificações com coberturas de sapé, piaçava e fibras similares.
2. As medidas de segurança dependem do tamanho da edificação, variando desde extintores portáteis para áreas menores até sistema de sprinklers e alarme de incêndio para áreas maiores.
3. Fontes de calor, depósitos de combustível e outros riscos devem ser mantidos afastados da cobertura, e a edificação deve ter saídas
1) O documento fornece orientações técnicas sobre sistemas de proteção contra raios, descrevendo os principais elementos, métodos de projeto e considerações para implantação eficiente conforme normas aplicáveis.
2) É destacado que tais sistemas visam minimizar danos, mas não podem garantir proteção total contra um fenômeno imprevisível. Uma manutenção adequada é essencial para segurança e confiabilidade.
3) São explicados os principais métodos de dimensionamento atualmente usados e a importância de seguir rigorosamente os par
O documento discute proteção contra descargas atmosféricas, especificamente sobre sistemas de proteção contra raios (SPDA). Explica que SPDA captam raios e os conduzem para dissipação no solo, mas não oferecem proteção completa. Também discute a norma brasileira sobre o tema e suas mudanças com base em normas internacionais, enfatizando a proteção de equipamentos contra danos por surtos.
O documento descreve conceitos sobre classificação de áreas em locais com risco de explosão, incluindo definições de zonas 0, 1 e 2, tipos de proteção de equipamentos elétricos e grupos de gases. Também apresenta tabelas comparando a classificação brasileira e internacional com a americana.
It 07 compartimentacao_horizontal_e_compartimentacao_verticalThiago Ferreira
Este documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edificações, visando impedir a propagação de incêndios entre pavimentos e ambientes. Define requisitos para paredes, portas e outros elementos de compartimentação, como resistência ao fogo mínima. Aplica-se a todas as edificações que exijam medidas de compartimentação de acordo com regulamentos estaduais.
Este boletim informativo destaca a importância de celebrar as vitórias e conquistas para reforçar o sucesso e motivar equipes. A celebração deve ocorrer em todos os níveis hierárquicos e não apenas entre a liderança. Quando as vitórias são ignoradas, foca-se excessivamente nos erros, gerando insegurança e desmotivação. O boletim também apresenta a Comunidade CIPA-SAP, um espaço online para discussão e troca de conhecimentos sobre qualidade de vida no trabalho
1) O boletim informativo destaca a importância do espírito de equipe para o sucesso, comparando uma organização a um time de futebol.
2) A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para promover qualidade de vida no ambiente prisional através do diálogo e troca de ideias.
3) Membros interessados em sediar eventos na comunidade podem entrar em contato pelo e-mail para desenvolver projetos conjuntos.
1) O artigo discute as diferenças entre a geração "C" (Conectada) e os mais velhos e como motivar a geração "C" no ambiente de trabalho.
2) A geração "C" prefere trabalhar em equipe, trocando informações online, ao invés de trabalhos individuais e rotineiros.
3) Para motivar a geração "C", as empresas devem permitir que eles participem de todas as etapas dos processos e trabalhem em times conectados.
Uma pesquisa realizada pelo jornal Financial Times perguntou a executivos sobre suas três piores características. A articulista Lucy Kellaway ficou surpresa que os executivos raramente admitiram fraquezas reais, citando em vez disso características como "perfeccionismo" ou "excesso de honestidade". Kellaway desenvolveu uma lista de sete pecados comuns entre executivos, questionando por que nenhum dos entrevistados os admitiu. Ela argumenta que a incapacidade de reconhecer fraquezas próprias impede que
[1] O boletim informativo da CIPA-SAP destaca a importância de não se acomodar e vencer a preguiça, desafiando-se todos os dias com novas atividades.
[2] A comunidade CIPA-SAP é um espaço virtual para troca de ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional e conta com a participação de servidores penitenciários.
[3] Quem tiver interesse em oferecer oficinas ou palestras deve entrar em contato pelo e-mail para desenvolvimento de projetos.
Weg cartilha-de-atmosferas-explosivas-50039055-catalogo-portugues-brJose Fernandes
O documento discute a importância da segurança em áreas com atmosferas explosivas e fornece diretrizes para classificação e gerenciamento dessas áreas. Em particular:
1) É essencial classificar corretamente as áreas de acordo com o tipo de substância presente e realizar manutenção adequada para evitar danos;
2) Equipamentos elétricos nessas áreas devem ter proteção apropriada de acordo com a classificação da área para evitar ignições;
3) Serviços de reparo devem ser realizados por
Suplemento de Segurança para Construção Civilprevencaonline
Este documento fornece dicas de segurança para trabalhadores da construção civil. As principais dicas incluem: proteger instalações elétricas contra intempéries; sinalizar escavações; organizar e limpar canteiros de obra; fornecer equipamento de proteção individual adequado; e treinar trabalhadores no uso seguro de ferramentas e equipamentos.
O documento fornece informações sobre um treinamento sobre instalação e manutenção de equipamentos elétricos em áreas classificadas. O treinamento aborda conceitos de atmosferas explosivas, classificação de áreas, escolha de equipamentos elétricos e instalações seguras em áreas classificadas. O programa inclui 10 tópicos como conceitos de atmosferas explosivas, classificação de áreas, métodos de proteção, inspeção e manutenção em áreas classificadas.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para o dimensionamento de saídas de emergência em edifícios, como largura, distância máxima a percorrer e tipos de escadas.
2. As saídas devem permitir a evacuação segura da população em caso de incêndio ou pânico e acesso dos bombeiros.
3. Os componentes das saídas incluem acessos, rotas horizontais, escadas ou rampas e áreas de descarga, dimensionados de acordo com o cálculo da popula
O documento discute conceitos sobre áreas classificadas de acordo com normas brasileiras e internacionais. Apresenta os conceitos de zona, grupos de gases, tipos de proteção de equipamentos elétricos e temperaturas máximas de superfície permitidas em cada zona. Explica como a classificação de áreas é realizada para definir o grau de risco e quais equipamentos podem ser instalados em cada local.
1) O primeiro uso conhecido de armaduras de concreto para aterramento data da Segunda Guerra Mundial nos Estados Unidos.
2) Normas alemãs e americanas passaram a recomendar o uso de armaduras de concreto para aterramento a partir da década de 1970.
3) O uso de armaduras de concreto para aterramento e proteção contra raios por meio de gaiola de Faraday é uma prática mundialmente reconhecida há aproximadamente 65 anos e traz diversas vantagens técnicas e de segurança.
Este documento discute as diretrizes para instalação de descidas em sistemas de proteção contra raios (SPDA), incluindo a determinação do número de descidas com base no perímetro do edifício, suas localizações preferenciais e bitolas mínimas dos condutores. Pilares metálicos podem ser usados como descidas naturais desde que garantida sua continuidade. Sistemas isolados permitem uma única descida.
PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICASNicodemosFuly
O documento apresenta os conceitos e definições iniciais sobre sistemas de proteção contra descargas atmosféricas, incluindo: índice ceraúnico, densidade de raios, níveis de proteção e classificação de edificações. Em seguida, descreve os componentes básicos de um sistema de proteção por para-raios e os diferentes métodos para definir a região espacial protegida, como o método da haste vertical de Franklin e o método das esferas rolantes.
Este documento discute requisitos e critérios para projetos de estruturas de aço de acordo com normas brasileiras, incluindo a vida útil do projeto, sistemas de proteção contra corrosão como pintura e galvanização, e boas práticas de projeto para durabilidade.
1. O documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edifícios, visando impedir a propagação de incêndios entre áreas.
2. Compartimentação horizontal divide ambientes no mesmo pavimento através de paredes corta-fogo, portas corta-fogo e outros elementos. Compartimentação vertical divide pavimentos através de entrepisos corta-fogo e outros elementos.
3. São definidos requisitos técnicos para elementos de compartimentação como resistência ao fogo, proteção de aberturas, selos,
Regulamento geral de segurança contra incêndios em edifíciosRolando Costa
1. O documento descreve o Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndios em Edifícios de Portugal, que entrou em vigor em 2009.
2. O regulamento aplica-se a praticamente todos os tipos de edifícios e estabelece requisitos de segurança contra incêndios.
3. Os edifícios são classificados de acordo com o seu tipo de utilização e nível de risco, variando os requisitos de acordo com cada categoria.
1. Esta instrução técnica estabelece condições mínimas de segurança para edificações com coberturas de sapé, piaçava e fibras similares.
2. As medidas de segurança dependem do tamanho da edificação, variando desde extintores portáteis para áreas menores até sistema de sprinklers e alarme de incêndio para áreas maiores.
3. Fontes de calor, depósitos de combustível e outros riscos devem ser mantidos afastados da cobertura, e a edificação deve ter saídas
1) O documento fornece orientações técnicas sobre sistemas de proteção contra raios, descrevendo os principais elementos, métodos de projeto e considerações para implantação eficiente conforme normas aplicáveis.
2) É destacado que tais sistemas visam minimizar danos, mas não podem garantir proteção total contra um fenômeno imprevisível. Uma manutenção adequada é essencial para segurança e confiabilidade.
3) São explicados os principais métodos de dimensionamento atualmente usados e a importância de seguir rigorosamente os par
O documento discute proteção contra descargas atmosféricas, especificamente sobre sistemas de proteção contra raios (SPDA). Explica que SPDA captam raios e os conduzem para dissipação no solo, mas não oferecem proteção completa. Também discute a norma brasileira sobre o tema e suas mudanças com base em normas internacionais, enfatizando a proteção de equipamentos contra danos por surtos.
O documento descreve conceitos sobre classificação de áreas em locais com risco de explosão, incluindo definições de zonas 0, 1 e 2, tipos de proteção de equipamentos elétricos e grupos de gases. Também apresenta tabelas comparando a classificação brasileira e internacional com a americana.
It 07 compartimentacao_horizontal_e_compartimentacao_verticalThiago Ferreira
Este documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edificações, visando impedir a propagação de incêndios entre pavimentos e ambientes. Define requisitos para paredes, portas e outros elementos de compartimentação, como resistência ao fogo mínima. Aplica-se a todas as edificações que exijam medidas de compartimentação de acordo com regulamentos estaduais.
Este boletim informativo destaca a importância de celebrar as vitórias e conquistas para reforçar o sucesso e motivar equipes. A celebração deve ocorrer em todos os níveis hierárquicos e não apenas entre a liderança. Quando as vitórias são ignoradas, foca-se excessivamente nos erros, gerando insegurança e desmotivação. O boletim também apresenta a Comunidade CIPA-SAP, um espaço online para discussão e troca de conhecimentos sobre qualidade de vida no trabalho
1) O boletim informativo destaca a importância do espírito de equipe para o sucesso, comparando uma organização a um time de futebol.
2) A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para promover qualidade de vida no ambiente prisional através do diálogo e troca de ideias.
3) Membros interessados em sediar eventos na comunidade podem entrar em contato pelo e-mail para desenvolver projetos conjuntos.
1) O artigo discute as diferenças entre a geração "C" (Conectada) e os mais velhos e como motivar a geração "C" no ambiente de trabalho.
2) A geração "C" prefere trabalhar em equipe, trocando informações online, ao invés de trabalhos individuais e rotineiros.
3) Para motivar a geração "C", as empresas devem permitir que eles participem de todas as etapas dos processos e trabalhem em times conectados.
Uma pesquisa realizada pelo jornal Financial Times perguntou a executivos sobre suas três piores características. A articulista Lucy Kellaway ficou surpresa que os executivos raramente admitiram fraquezas reais, citando em vez disso características como "perfeccionismo" ou "excesso de honestidade". Kellaway desenvolveu uma lista de sete pecados comuns entre executivos, questionando por que nenhum dos entrevistados os admitiu. Ela argumenta que a incapacidade de reconhecer fraquezas próprias impede que
[1] O boletim informativo da CIPA-SAP destaca a importância de não se acomodar e vencer a preguiça, desafiando-se todos os dias com novas atividades.
[2] A comunidade CIPA-SAP é um espaço virtual para troca de ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional e conta com a participação de servidores penitenciários.
[3] Quem tiver interesse em oferecer oficinas ou palestras deve entrar em contato pelo e-mail para desenvolvimento de projetos.
1) O boletim informativo da CIPA_SAP discute a importância de ser mais interessado nas outras pessoas do que interessante para elas, citando conselhos de Peter Drucker e Jim Collins.
2) A comunidade CIPA-SAP é um espaço online para troca de ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional e conta com a participação de servidores penitenciários.
3) A comunidade incentiva cada membro a contribuir com sua experiência única e diferentes pontos de vista.
[1] O boletim informativo discute a importância de empresas se concentrarem em reforçar seus pontos fortes ao invés de apenas corrigir fraquezas. [2] É criada uma comunidade online chamada CIPA-SAP para compartilhar ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional. [3] A participação na comunidade é encorajada para que diferentes perspectivas possam ser compartilhadas.
O documento discute a implementação de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA) no sistema prisional de São Paulo para melhorar a comunicação sobre segurança e medicina do trabalho. Ele descreve os objetivos e características da CIPA no sistema prisional, projetos de engajamento dos funcionários e resultados obtidos no período de 2010-2011 através da rede social online criada.
1) O documento discute a importância de não se deixar dominar pelas emoções no ambiente de trabalho e manter uma postura profissional.
2) É sugerido buscar ajuda profissional, se necessário, para lidar com problemas emocionais e que mau humor frequente pode prejudicar a avaliação no trabalho.
3) A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para troca de ideias sobre qualidade de vida no trabalho na administração penitenciária.
Este regulamento estabelece as regras para o 2o Torneio de Futsal da Secretaria da Administração Penitenciária. O torneio visa promover a saúde e o convívio social entre os funcionários através do esporte. As equipes representarão os diferentes órgãos e coordenadorias e seguirão regras como número mínimo e máximo de jogadores, uso de uniformes e critérios de classificação.
[1] O boletim informativo da CIPA-SAP discute os perigos dos pensamentos conspiracionistas e como eles podem levar as pessoas a perderem a saúde mental.
[2] É aconselhado ter cuidado para não cair nas mãos de charlatães ou acreditar em bruxarias quando coisas ruins acontecem.
[3] Muitas vezes, os próprios sentimentos negativos e comportamentos pouco éticos das pessoas são a origem dos pensamentos conspiracionistas que elas têm.
Este edital abre processo de seleção de propostas para projetos sobre valorização profissional e promoção da saúde dos policiais. Os projetos devem atender áreas como gestão de recursos humanos, prevenção de riscos e acidentes de trabalho. As propostas serão avaliadas e os projetos selecionados receberão recursos por meio de convênio entre o estado e a União.
1) O documento resume 13 coisas que as pessoas devem evitar fazer para não prejudicar sua imagem profissional, como roubar ideias de colegas, falar mal de outros, não ajudar colegas.
2) Apresenta a Comunidade CIPA-SAP, um espaço online para troca de conhecimentos entre servidores da administração penitenciária sobre qualidade de vida no trabalho.
3) Convida leitores a participarem da comunidade, criando um perfil e engajando nos fóruns e atividades propostas.
O documento discute o trabalho da empresa Poiato Recicla, que coleta e destina corretamente bitucas de cigarro para evitar danos ambientais. A empresa instalou caixas coletoras em locais públicos para recolher bitucas e as encaminha para compostagem e produção de fertilizante. Sua iniciativa é pioneira no Brasil e tem como objetivo conscientizar a população sobre os impactos do descarte incorreto de bitucas no meio ambiente.
[1] O boletim informativo apresenta cinco segredos para o sucesso pessoal e profissional, como ter prioridades, manter foco, realizar tarefas imediatamente, dividir grandes tarefas em partes menores e se disciplinar para manter o foco.
[2] A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para troca de ideias sobre qualidade de vida no trabalho penitenciário, convidando a participação.
[3] Instruções são fornecidas sobre como se engajar na comunidade, como criar
O documento descreve as atividades da Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo no ano de 2010, incluindo sua estrutura, unidades prisionais, população carcerária, corpo funcional e iniciativas de saúde e segurança no trabalho como a criação de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs).
1) O documento discute a importância de se ter pessoas excelentes e responsáveis no ambiente de trabalho que vão além de suas obrigações;
2) Define pessoas excelentes como aquelas que assumem responsabilidades e não desistem quando enfrentam desafios;
3) Argumenta que empresas que contratarem funcionários excelentes terão mais sucesso porque farão a diferença e agradarão os clientes.
O documento anuncia a abertura de inscrições para o 22o Ciclo de cursos da Rede EAD da Secretaria Nacional de Segurança Pública entre 10 a 12 de maio, com limite de 200 mil vagas. Servidores que já concluíram cursos anteriores podem se inscrever para novos entre 13 e 14 de maio caso sobrem vagas. Servidores evadidos no ciclo anterior não podem se inscrever.
Este documento discute direitos e deveres de servidores públicos em relação a horários, faltas, licenças médicas, férias e benefícios. Ele explica regras sobre entrada e saída antecipadas por motivos médicos, compensação de horários, licença para estudos e redução de férias por faltas frequentes. Também descreve benefícios como auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-funeral pago a familiares em caso de morte de servidores.
O documento discute os tipos de licenças concedidas a servidores públicos, incluindo licença para tratamento de saúde, licença por acidente de trabalho, licença por motivo de doença na família, e licença-prêmio. Ele fornece detalhes sobre os requisitos e procedimentos para cada tipo de licença.
1. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Corpo de Bombeiros
Separação entre Edificações (Isolamento de Risco)
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 07/2004
Separação entre Edificações (Isolamento de Risco)
SUMÁRIO ANEXOS
1 Objetivo A Tabela 3 (Índice para distâncias de segurança)
2 Aplicação B Tabela 5 (Proteções de aberturas)
3 Referência normativa C Exemplos de dimensionamento
4 Definições e conceitos D Distância de separação entre edificações de
propriedades distintas (recomendatório)
5 Relação entre os tipos de propagação
e os arranjos físicos das edificações
6 Procedimentos
2.
3. Instrução Técnica nº 07/2004 - Separação entre Edificações (Isolamento de Risco)
1 OBJETIVO 4.1 Edificação expositora: Construção na qual o
incêndio está ocorrendo, responsável pela radiação
O objetivo desta Instrução é de controlar o risco de propa- de calor, convecção de gases quentes ou transmissão
gação do incêndio por radiação de calor, convecção de gases e/ou transmissão direta das chamas. É a que exige a
quentes e a transmissão de chama, garantindo que o incên- maior distância de afastamento, considerando-se duas
dio proveniente de uma edificação não propague para outra, edificações de em um mesmo lote ou propriedade.
atendendo às exigências do Decreto Estadual n° 46.076/01.
4.2 Edificação em exposição: Construção que recebe a
radiação de calor, convecção de gases quentes ou a trans-
2 APLICAÇÃO
missão direta da chama.
2.1 Esta Instrução Técnica aplica-se a todas as edificações,
independente de sua ocupação, altura, número de pavi- 5 RELAÇÃO ENTRE OS TIPOS DE
mentos, volume, área total e área específica de pavimento, PROPAGAÇÃO E OS ARRANJOS
para considerar-se uma edificação como risco isolado em
FÍSICOS DAS EDIFICAÇÕES
relação à(s) outra(s) adjacente(s) na mesma propriedade
(Figura 1), conforme prevê o Decreto Estadual nº 46.076/01. 5.1 O tipo de propagação e o conseqüente tipo de iso-
lamento a ser adotado dependem do arranjo físico das
edificações que podem ser:
a) Entre as fachadas das edificações adjacentes por
radiação térmica (Figura 2);
6076/01.
Figura 1- Separação entre edificações no mesmo lote
2.2 Considera-se isolamento de risco a distância ou pro- Figura 2 - Propagação entre fachadas
teção, de tal forma que, para fins de previsão das exigências
de medidas de segurança contra incêndio, uma edificação
b) Entre a cobertura de uma edificação de menor
seja considerada independente em relação à adjacente.
altura e a fachada da outra edificação (Figura 3);
2.3 As edificações situadas no mesmo lote que não aten-
derem às exigências de isolamento de risco deverão ser
consideradas como uma única edificação para o dimensio-
namento das medidas de proteção previstas no Decreto
Estadual nº 46.076/01.
2.4 Para separação entre edificações de propriedades
distintas (em lotes distintos), esta IT será recomendatória,
nos termos do prescrito no anexo D.
Figura 3 - Propagação entre cobertura e fachada.
3 REFERÊNCIA NORMATIVA
c) Entre duas edificações geminadas, pelas aberturas
Para a compreensão desta Instrução Técnica é necessário localizadas em suas fachadas e/ou pelas cobertu-
consultar a seguinte norma: ras das mesmas, por transmissão direta de cha-
• NFPA 80A “Recommended Practice for Protec- mas e convecção de gases quentes (Figura 4);
tion of Buildings from Exterior Fire Exposures”.
Ed. Eletrônica, USA, 1996 edition.
4 DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Para os efeitos desta Instrução Técnica aplicam-se as defi-
nições constantes da IT nº 03 – Terminologia de segurança Figura 4 - Propagação entre duas edificações geminadas com a mesma
contra incêndio. altura
193
4. Instrução Técnica nº 07/2004 - Separação entre Edificações (Isolamento de Risco)
d) Entre edificações geminadas, por meio da co- c) Por parede corta-fogo entre edificações
bertura de uma edificação de menor altura e a contíguas (Figura 8).
fachada de outra edificação, pelas três formas de
transferência de energia (Figura 5).
Figura 5 - Propagação entre duas edificações geminadas com altura
diferenciada
6. PROCEDIMENTOS
6.1 ISOLAMENTO DE RISCO
Figura 8 - Parede corta-fogo
O isolamento de risco pode ser obtido por:
a) Isolamento (distância de segurança) entre facha-
das de edificações adjacentes (Figura 6);
b) Isolamento (distância de segurança) entre a co- 6.1.1 Isolamento de risco por distância de
bertura de uma edificação de menor altura e a separação entre fachadas:
fachada de uma edificação adjacente (Figura 7);
6.1.1.1 Para determinar a distância de separação acima
descrita, deve-se considerar o risco que o edifício adjacen-
te (expositor) gera ao edifício a ser considerado isolado
(em exposição) (figura 9).
Figura 9 - Exposição entre edificações
6.1.1.2 Parâmetros preliminares a serem determinados
Figura 6 - Distância de segurança. para distâncias de separações.
6.1.1.2.1 A propagação por radiação térmica depende
basicamente do nível de radiação proveniente de uma
edificação em chamas.
6.1.1.2.2 O nível de radiação está associado à severidade
do incêndio, à área de aberturas existentes e à resistência
ao fogo dos vedos.
6.1.1.2.3 Dentre vários fatores que determinam a
severidade de um incêndio, dois possuem importância
significativa e estão relacionados com o tamanho do
compartimento incendiado e a carga de incêndio da
Figura 7 - Distância de segurança entre a cobertura e fachada edificação.
6.1.1.2.4 O tamanho do compartimento está relacionado
com a dimensão do incêndio e a relação – largura e altura
– do painel radiante localizados na fachada.
6.1.1.2.5 A Tabela 1 indica qual a parte da fachada a ser
considerada no dimensionamento.
194
5. Instrução Técnica nº 07/2004 - Separação entre Edificações (Isolamento de Risco)
Tabela 1 - Determinação da Fachada para o considerado na edificação conforme Tabela 1,
dimensionamento dividindo-se sempre o maior parâmetro pelo
menor (largura e altura) e obter o valor x;
Medidas de seguran- Observação: Se o valor x obtido for um valor intermediá-
Parte da fachada a ser considerada
ça contra incêndio
existentes
no dimensionamento rio na Tabela 3 (Anexo A), deve-se adotar o valor imedia-
tamente superior.
Compartimentação Edifícios
H ≥ 2 Pavimentos 2º passo: Determinar a porcentagem de aberturas y no
Horizontal Vertical térreos
setor a ser considerado (Figura10);
Toda a fachada Toda a fachada do
Não Não
do edifício edifício
Toda a fachada Toda fachada da
Sim Não da área do maior área do maior
compartimento compartimento
Toda a fachada do
Não Sim Não se aplica
pavimento
Toda fachada da
Sim Sim Não se aplica área do maior
compartimento
Observações:
a) Edificações com TRRF inferior a especificada na
Tabela “A” da IT nº 08, devem ser consideradas
sem compartimentação;
b) Para edifícios residenciais, consideram-se compar- Figura 10 - Porcentagem de aberturas na fachada
timentadas as unidades residenciais separadas por
paredes que atendam aos critérios de TRRF espe- Observação: Se o valor obtido y for um valor intermediá-
cificados na IT nº 08 para unidades autônomas. rio na Tabela 3 (Anexo A), deve-se adotar o valor imedia-
tamente superior.
6.1.1.2.6 A carga de incêndio é outro fator a ser considerado 3º passo: Verificar a carga de incêndio da edificação e
e as edificações classificam-se, para esta IT, conforme Tabela 2. classificá-la conforme Tabela 2;
Tabela 2 - Severidade da Carga de Incêndio 4º passo: Com os valores x e y obtidos e a classificação
para o Isolamento de Risco da severidade, consultar a Tabela 3 (Anexo A),
obtendo-se o índice , que é a base de cálculo
Classificação da severidade Carga de Incêndio (MJ/m2) para a distância segura entre edificações;
I 0 – 680 5º passo: A distância de separação é obtida multiplican-
II 681 – 1460 do-se o índice pela menor dimensão do se-
III Acima de 1461 tor considerado na fachada (largura ou altura),
acrescentando o fator de segurança ;
Observação: Caso a edificação possua proteção por Observação: O fator de segurança assume dois valores:
chuveiros automáticos, a classificação da severidade será a) 1 igual a 1,5 m nos municípios que possuem
reduzida em um nível. Caso essa edificação tenha inicial- Corpo de Bombeiros com viaturas para combate
mente a classificação “I”, então, poder-se-á reduzir o índi- a incêndios; ou
ce “ ” da Tabela 3 - anexo A em 50% (com a previsão b) 2 igual a 3,00 metros nos municípios que não
de chuveiros automáticos). possuem Corpo de Bombeiros.
6.1.1.2.7 Para determinação dos valores de Carga de 6.1.1.3.2 A fórmula geral é:
Incêndio para as diversas ocupações, deve-se consultar a D= x (largura ou altura) + ;
IT 14 - Carga de Incêndio. D = distância de separação em metros;
6.1.1.3 Procedimentos para dimensionamento da distân- = coeficiente obtido da Tabela 3 (Anexo A), em função
cia de separação. da relação (largura/ altura ou altura /largura), da porcenta-
gem de aberturas e da classificação de severidade;
6.1.1.3.1 Para dimensionar a distância de separação segu- = coeficiente de segurança que assume os valores de
ra entre edificações (D), considerando a radiação térmica, 1,5m ( 1) ou de 3,0 m ( 2), conforme a existência de
deve-se: Corpo de Bombeiros no município.
1º passo: Relacionar as dimensões (largura/altura ou
altura/largura) do setor da fachada a ser Observação:Ver exemplo no Anexo “C”.
195
6. Instrução Técnica nº 07/2004 - Separação entre Edificações (Isolamento de Risco)
6.1.2 Isolamento de risco por distância de 6.1.3.7 Quando a cobertura como um todo tiver TRRF
separação entre cobertura e fachada que atenda à Tabela A da IT nº 08, fica dispensado o
dimensionamento previsto no item 6.1.2, permanecendo
6.1.2.1 Para que não ocorra a propagação pela cobertura, o dimensionamento conforme o item 6.1.1.
esta deve atender ao TRRF da Tabela A da IT 08.
6.1.4 Fatores redutores de distância de
6.1.2.2 Caso a cobertura não atenda ao TRRF acima refe- separação
renciada, devem-se adotar as distâncias contidas na Tabela 4.
6.1.4.1 Os fatores especificados na Tabela 5 (Anexo B) são
redutores da distância de separação (D), considerando as
Tabela 4 - Mínima distância de separação fachadas que recebem exposição de calor proveniente de
entre a cobertura da edificação menor em edificações adjacentes localizadas dentro do mesmo lote.
relação a outra adjacente de maior altura.
Número de pisos que 6.1.5 Proteção por paredes corta-fogo de
Distância de separação isolamento de risco em edificações contíguas
contribuem para a propaga-
horizontal em metros
ção pela cobertura (geminadas)
1 4 6.1.5.1 Independente dos critérios anteriores, são conside-
rados isolados os riscos que estiverem separados por parede
2 6
corta-fogo, construída de acordo com as normas técnicas.
3 ou mais 8
6.1.5.2 A espessura da parede corta-fogo deve ser dimen-
sionada em função do material empregado e de acordo
6.1.2.3 Na tabela acima, considera-se o número de pa- com os ensaios realizados em laboratórios técnicos ofi-
vimentos que contribuem para o incêndio e que variam ciais ou normas técnicas, e deve apresentar as caracterís-
ticas de isolamento térmico, estanqueidade e estabilidade.
conforme a existência de compartimentação vertical.
6.1.5.3 A parede corta-fogo deve ultrapassar 1,00 m, aci-
6.1.3. Considerações gerais ma dos telhados ou das coberturas dos riscos.
6.1.3.1 Caso a edificação possua resistência ao fogo par- 6.1.5.3.1 Existindo diferença de altura nas paredes, de no
cial da cobertura, a área a ser computada na determinação mínimo 1 m entre dois telhados ou coberturas, não haverá
da distância de separação (D) será aquela desprotegida. necessidade de prolongamento da parede corta-fogo.
6.1.3.2 Caso a edificação possua compartimentação 6.1.5.4 A estrutura da parede corta-fogo deve ser desvin-
horizontal, considera-se o maior compartimento para culada da estrutura das edificações adjacentes (incluindo
dimensionamento da distância de separação. lajes e telhados ou qualquer outro elemento estrutural).
6.1.3.3 O distanciamento horizontal, previsto na Tabela 6.1.5.5 As armações dos telhados ou das coberturas po-
4, pode ser substituído por paredes corta-fogo, prolon- dem ficar apoiadas em consolos (suportes), e não em uma
gando-se acima do topo da fachada, com altura igual ou parede corta-fogo. Caso ocorra dilatação desses consolos
superior ao distanciamento obtido. decorrente de um incêndio, deverá ser prevista uma dis-
tância de compensação da parede.
6.1.3.4 O distanciamento horizontal, previsto na Tabela 4,
pode ser desconsiderado quando a fachada da edificação 6.1.5.6 A parede corta-fogo deve ser capaz de permanecer
adjacente for “cega”, e com resistência ao fogo de acordo ereta quando a estrutura do telhado entrar em colapso.
com a Tabela A da IT nº 08. 6.1.5.7 A parede corta-fogo deve ter resistência suficiente
6.1.3.5 Nas edificações com alturas diferenciadas, deve-se para suportar, sem grandes danos, impactos de cargas ou
adotar a distância de separação mais rigorosa, dimensio- equipamentos normais em trabalho dentro da edificação.
nando as separações pelos métodos descritos no item 6.1.5.8 O tempo mínimo de resistência ao fogo deve ser
6.1.1 para qualquer dos dois edifícios, e no item 6.1.2 para igual ao TRRF da estrutura principal, porém, não inferior
o edifício mais baixo. a 120 min.
6.1.3.6 Para a distância de separação entre edificações 6.1.5.9 As aberturas situadas em lados opostos de uma
adjacentes com a mesma altura, pode-se desconsiderar o parede corta-fogo devem ser afastadas no mínimo 2,00 m
dimensionamento decorrente da propagação pela cober- entre si, exceção àquelas aberturas que estejam contidas
tura, permanecendo somente o dimensionamento pelas em compartimentos considerados áreas frias (banheiro,
fachadas das edificações. área de serviço etc.), com ventilação permanente.
196
7. Instrução Técnica nº 07/2004 - Separação entre Edificações (Isolamento de Risco)
6.1.5.10 A distância mencionada no item anterior poderá a área da escada, proporcionalmente), serão consideradas
ser substituída por uma aba vertical, perpendicular ao isoladas quando atenderem aos requisitos abaixo:
plano das aberturas, com 0,90 m de saliência.
6.1.7.1.1 Houver afastamento entre as torres de no mí-
6.1.5.11 Essa saliência deverá ser solidária à estrutura da nimo 4 m, podendo haver ligação por meio de uma escada
parede corta-fogo.
simples, com ventilação permanente (janelas) nas extremi-
6.1.5.12 A parede corta-fogo não deve possuir nenhum dades, abrindo para o espaço livre exterior, atendendo ao
tipo de abertura, mesmo que protegida. previsto em 6.1.7.1.2.
6.1.6 Passagens cobertas 6.1.7.1.2 As janelas devem:
a) Estar situadas junto ao teto, ou no máximo a
6.1.6.1 No caso de edificações que obedeçam aos crité-
15 cm deste, de forma a permitir o escoamento
rios de afastamento, interligadas por passagens cobertas,
as seguintes regras devem ser adotadas: da fumaça;
b) Ter área de ventilação efetiva mínima de 0,50 m2,
6.1.6.1.1 As passagens deverão ser utilizadas exclusiva- em cada pavimento, dotadas de venezianas ou ou-
mente para o trânsito de pessoas, materiais, equipamen- tro material (inclusive venezianas tipo “maxiar”)
tos de pequeno porte e trânsito de veículos. As passagens que assegure a ventilação permanente (ver Figura
cobertas ou coberturas destinadas ao estacionamento
11). Nesse caso não se pode aplicar os meios de
de veículos, equipamentos de grande porte ou linhas de
produção industriais descaracterizam o afastamento en- proteção das aberturas, contidos no Anexo B
tre as edificações. Serão admitidas nas áreas adjacentes (Tabela 5).
às passagens cobertas construções destinadas a sanitários,
escadas com materiais incombustíveis, elevadores, guarita 6.1.7.1.3 Nos casos de edifícios contíguos, serão conside-
de recepção, reservatórios de água e similares. rados isolados quando:
a) Houver estruturas e paredes distintas sem
6.1.6.1.2 Todos os materiais utilizados na construção das aberturas de comunicação e com afastamentos
passagens cobertas deverão ser incombustíveis. entre aberturas de lados opostos, atendendo aos
6.1.6.1.3 As passagens cobertas deverão possuir as late- requisitos dos itens 6.1.5.9 e 6.1.5.10; ou
rais totalmente abertas, sendo admissível apenas as guar- b) Houver parede corta-fogo executada conforme
das e proteções laterais, também incombustíveis. item 6.1.5.
6.1.6.1.4 Para passagens cobertas com largura superior a
10,00 m, recomenda-se ventilação para o escoamento da
fumaça para a área externa por meio de interrupções ou
barreiras de fumaça instaladas na parte inferior da cober-
tura da passagem.
6.1.7 Edifícios residenciais
6.1.7.1 No caso de edifícios residenciais, constituídos por
duas torres, com altura máxima de 12,00 m e com área
útil de construção até 750 m² em cada torre (incluindo-se Figura 11 - Aberturas laterais na escada
197
9. Anexo B
TABELA 5 - PROTEÇÃO DAS ABERTURAS
EDIFICAÇÃO EM EXPOSIÇÃO
CARACTERÍSTICAS DOS ELEMENTOS DE VEDAÇÃO
TIPOS DE PROTEÇÃO
PAREDES EXTERNAS COM
ESTRUTURAS E PAREDES EXTERNAS PAREDES EXTERNAS
RESISTÊNCIA SUPERIOR A 90
PAREDES COM RESISTÊNCIA COM RESISTÊNCIA
MIN, MAS REVESTIDAS COM
COMBUSTÍVEIS INFERIOR A 90 MIN SUPERIOR A 90 MIN
MATERIAIS COMBUSTÍVEIS.
Parede corta-fogo entre as
edificações, com resistência ao fogo de A distância é eliminada A distância é eliminada A distância é eliminada A distância é eliminada
120 min
Proteção das aberturas das fachadas Reduzir em 75% a distância de
Reduzir em 50 % a distância Reduzir em 50 % à distância
com elemento de proteção (corta-fogo) ineficiente segurança, com um máximo
de segurança de segurança
por 30 min exigido de 6 m;
Proteção das aberturas das fachadas Reduzir em 50 % a distância Reduzir em 75% a distância de
com janelas providas de vidro aramado ineficiente d Reduzir a distância a 1,5m segurança, com um máximo
(resistência por 90 min) e segurança exigido de 3 m;
Prevendo cortina d’água por inundação, Obs: Cortina d’água em
com janelas providas de vidro aramado toda a fachada. Reduzir a distância a 1,5m Reduzir a distância a 1,5m Reduzir a distância a 1,5m.
(resistência por 30 min) Reduzir a distância a 1,5m
Prevendo cortina d’água por inundação, Obs:Cortina d’água em toda a
Reduzir em 50 % a distância Reduzir em 50 % à distância Reduzir em 50 % a distância
com janelas providas de vidro ordinário fachada. Reduzir em 50 % a
de segurança de segurança de segurança
(comum) distância de segurança
Instrução Técnica nº 07/2004 - Separação entre Edificações (Isolamento de Risco)
199
10. Instrução Técnica nº 07/2004 - Separação entre Edificações (Isolamento de Risco)
Anexo C
EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO
1. Em uma edificação de escritórios que possui uma chuveiros automáticos e com compartimentação
carga de incêndio de 700 MJ/m2, com superfície radi- horizontal e vertical entre pisos, pé-direito de 3,00
ante de 50,00 m de largura e altura de 15,00 m (sem m), com porcentual de aberturas de 20%. Terá como
compartimentação), com porcentual de aberturas de distância de separação a medida calculada abaixo:
60%, a distância de separação será calculada abaixo:
Obs.: A edificação situa-se em uma cidade com Corpo de
Obs.: A edificação situa-se em uma cidade com Corpo de Bombeiros.
Bombeiros.
1º passo: Relação largura/altura, X = 50/3= 16,7 (adotar
1º passo: Relação largura/altura, X = 50/15= 3,333 (ado- índice “20” na Tabela 3);
tar índice 4, na Tabela 3) ;
2º passo: Determinação do porcentual de abertura Y=
2º passo: Determinação do porcentual de abertura, Y= 20% (área considerada da fachada - vedos - / área total da
60% (área considerada da fachada - vedos - / área total fachada);
da fachada);
3º passo: Determinar a classificação da severidade, con-
3º passo: Determinar a severidade, conforme carga de forme carga de incêndio (ver Tabela 2) = Classificação de
incêndio (ver Tabela 2) = Classificação de severidade “II”; severidade “II”;
4º passo: Com os valores de “X” e “Y”, consultar a Tabela 4º passo: Com os valores de “X” e “Y”, consultar a Tabela
3, obtendo-se o índice “ “ = “2,88”; 3, obtendo-se o índice “ “ = “1,34”;
5º passo: Multiplicar a menor dimensão (15,00 m) pelo 5º passo: multiplicar a menor dimensão da maior área
índice “ “. Então: 2,88 x 15 m = 43,2 m e adicionando-se compartimentada (50 m comprimento e 3,00 m
o índice “ ” =1,5 m, obtém-se 44,7 m de distância (D= de pé direito) pelo índice “.
x (menor dimensão) + ).
Então: 3 x 1,34 m = 4,02 m e adicionando-se mais o índice
Pela Tabela 5 , temos: “ ” de 1,5 m, obtendo-se 5,52 m de distância.
a) cobrindo todas aberturas com proteção para 90
min - reduzir a distância a 1,50 m; (Obs.: verifica-se neste exemplo a importância da
b) instalando cortina d’água automática de inun- compartimentação de áreas)
dação em todas aberturas providas com vidro
aramado com proteção para 45 min - reduzir a Pela Tabela 5, temos:
1,50 m; a) cobrindo todas aberturas com proteção para 90
c) instalando cortina d’água automática de inun- min - reduzir a distância a 1,50 m;
dação em todas as aberturas providas de vidro b) instalando cortina d’água automática de inundação
ordinário – reduzir a distância em 50% (1/2). em todas aberturas providas com vidro aramado
com proteção para 45 min - reduzir a 1,50 m;
2. Em uma edificação de escritórios que tenha uma c) instalando cortina d’água automática de inun-
carga de Incêndio de 700 MJ/m2, com superfície radi- dação em todas as aberturas providas de vidro
ante tendo largura igual a 50 m e altura de 18 m (sem ordinário – reduzir a distância em 50%.
200
11. Instrução Técnica nº 07/2004 - Separação entre Edificações (Isolamento de Risco)
Anexo D
(recomendatório)
DISTÂNCIA DE SEPARAÇÃO ENTRE A FACHADA DE
UMA EDIFICAÇÃO E A DIVISA DO TERRENO
Prever distância de separação mínima entre a fachada de uma edificação e a divisa do terreno.
1. SEPARAÇÃO ENTRE FACHADAS DE UMA EDIFICAÇÃO E A DIVISA DO
TERRENO
1.1 Para determinar a distância de afastamento entre a fachada de uma edificação e a divisa do terreno, deve ser utilizado
o parâmetro descrito no item 6.1.1, considerando como distância de afastamento o valor calculado (D), dividindo por
dois (D/2).
1.2 Nesse caso, para aplicar os conceitos de 6.1.1, considera-se a fachada do edifício expositor em relação a divisa do
terreno.
1.3 Para reduzir as distância de segurança, quando necessário, recomenda-se alterar as dimensões do painel radiante ou
compartimentar o edifício internamente (ver Figura “a”);
Observação: Entende-se “lote” como “propriedade”.
Figura A - Separação entre edificações em lotes distintos
201