O documento discute a divisão de circuitos elétricos em instalações prediais de acordo com as normas da NBR 5410. Ele apresenta orientações como projetar circuitos terminais distintos para iluminação e tomadas, circuitos independentes para equipamentos com corrente acima de 10A, e distribuir as cargas entre as fases para equilíbrio. Também recomenda limitar a corrente a 10A nos circuitos de uso geral e projetar circuitos exclusivos para tomadas em áreas molhadas.
Este documento discute as instalações elétricas coletivas em edifícios, incluindo:
1) As instalações coletivas devem seguir as Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão e incluem quadros de colunas, colunas e caixas de coluna.
2) Os dispositivos de segurança como disjuntores diferenciais residuais e disjuntores magnetotérmicos protegem contra sobrecargas e curto-circuitos.
3) As instalações coletivas fornecem ele
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas residenciais, abordando tópicos como normatização, composição do projeto, etapas de elaboração, planta base, quadros de medição e distribuição, divisão de circuitos e representação de eletrodutos e condutores.
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas, incluindo a composição de um projeto típico, etapas de elaboração, marcação de quadros de medição e distribuição, pontos de consumo, divisão de circuitos e normatização.
Este documento descreve os principais elementos e tipos de instalações elétricas prediais, incluindo objetivos, componentes, materiais utilizados e classificações. É apresentada uma visão geral dos circuitos elétricos em prédios, cobrindo desde a entrada da energia até os circuitos parciais que alimentam as cargas.
O documento discute a divisão de instalações elétricas em circuitos, incluindo padrões de entrada, quadros de distribuição e critérios para divisão em circuitos como balanceamento de fases e limites de corrente.
O documento discute as principais mudanças na edição de 2005 do Código Elétrico Nacional Americano relacionadas a sistemas fotovoltaicos, incluindo novas permissões para a instalação de inversores em áreas de difícil acesso, a instalação de condutores dentro de edifícios e o uso de sistemas fotovoltaicos não aterrados, desde que atendam certos requisitos de segurança. O autor encoraja instaladores a obter uma cópia atualizada do código e a enviar comentários sobre possíveis alterações
Este projeto apresenta o dimensionamento e especificações técnicas para a instalação elétrica de uma residência Tipo 3 localizada em Chókwè, Gaza, incluindo cálculos de potência, seleção de cabos e disjuntores, e detalhes sobre quadros elétricos, circuitos e sistema de proteção.
O documento apresenta uma introdução às instalações elétricas de baixa tensão, abordando os conceitos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como os cálculos e projetos de instalações elétricas residenciais e comerciais. Inclui detalhes sobre dimensionamento de condutores elétricos considerando critérios como seção mínima, capacidade de condução de corrente e queda de tensão.
Este documento discute as instalações elétricas coletivas em edifícios, incluindo:
1) As instalações coletivas devem seguir as Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão e incluem quadros de colunas, colunas e caixas de coluna.
2) Os dispositivos de segurança como disjuntores diferenciais residuais e disjuntores magnetotérmicos protegem contra sobrecargas e curto-circuitos.
3) As instalações coletivas fornecem ele
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas residenciais, abordando tópicos como normatização, composição do projeto, etapas de elaboração, planta base, quadros de medição e distribuição, divisão de circuitos e representação de eletrodutos e condutores.
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas, incluindo a composição de um projeto típico, etapas de elaboração, marcação de quadros de medição e distribuição, pontos de consumo, divisão de circuitos e normatização.
Este documento descreve os principais elementos e tipos de instalações elétricas prediais, incluindo objetivos, componentes, materiais utilizados e classificações. É apresentada uma visão geral dos circuitos elétricos em prédios, cobrindo desde a entrada da energia até os circuitos parciais que alimentam as cargas.
O documento discute a divisão de instalações elétricas em circuitos, incluindo padrões de entrada, quadros de distribuição e critérios para divisão em circuitos como balanceamento de fases e limites de corrente.
O documento discute as principais mudanças na edição de 2005 do Código Elétrico Nacional Americano relacionadas a sistemas fotovoltaicos, incluindo novas permissões para a instalação de inversores em áreas de difícil acesso, a instalação de condutores dentro de edifícios e o uso de sistemas fotovoltaicos não aterrados, desde que atendam certos requisitos de segurança. O autor encoraja instaladores a obter uma cópia atualizada do código e a enviar comentários sobre possíveis alterações
Este projeto apresenta o dimensionamento e especificações técnicas para a instalação elétrica de uma residência Tipo 3 localizada em Chókwè, Gaza, incluindo cálculos de potência, seleção de cabos e disjuntores, e detalhes sobre quadros elétricos, circuitos e sistema de proteção.
O documento apresenta uma introdução às instalações elétricas de baixa tensão, abordando os conceitos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como os cálculos e projetos de instalações elétricas residenciais e comerciais. Inclui detalhes sobre dimensionamento de condutores elétricos considerando critérios como seção mínima, capacidade de condução de corrente e queda de tensão.
O documento apresenta os conceitos básicos de instalações elétricas comerciais, incluindo definições, normas, aplicações, circuitos e estruturas comuns. É destacado que instalações comerciais requerem fornecimento trifásico para atender motores e cargas maiores. Regras da NBR 5410 sobre pontos de luz e tomadas em escritórios são explicadas.
Este documento descreve as normas técnicas para instalações elétricas, incluindo seu escopo de aplicação, esquemas de condutores e aterramento, divisão em circuitos, proteção contra choques elétricos e medidas adicionais de segurança.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais a partir de redes aéreas de distribuição. Ele define requisitos para entradas de serviço e instalações elétricas, além de especificar normas técnicas, tipos de fornecimento, cálculo de carga e demanda. A norma se aplica a edificações com carga até 75kW ou acima com pedido do consumidor, exceto para casos específicos como áreas de trans
Este documento estabelece diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais a partir de redes aéreas de distribuição. Ele define requisitos para entradas de serviço dessas edificações de acordo com normas técnicas e regulatórias. O documento também especifica condições de fornecimento, responsabilidades do consumidor e da distribuidora, e cálculo de carga e demanda.
SEMANA 4 - PARTE III - Montagem de circuitos elétricos.pdfJILMARMOREIRAMOTA
Este documento discute a montagem correta de circuitos elétricos em quadros de distribuição. Explica que o quadro de distribuição recebe a energia do medidor e distribui para os circuitos da instalação, e deve incluir barramentos de proteção, neutro e fases, além de disjuntores. Também destaca a importância de dividir a instalação em circuitos terminais individuais de acordo com a função dos equipamentos para facilitar a operação e reduzir interferências.
E cap 5- divisão da instalação em circuitosAndré Felipe
O documento discute a divisão de instalações elétricas em circuitos terminais, fornecendo recomendações e exemplos. É destacado que os circuitos terminais partem do quadro de distribuição para alimentar pontos de luz, tomadas e aparelhos, devendo seguir normas como número máximo de pontos por circuito. Também são tratados aspectos como localização de quadros, representação de tubulações e fiação em projetos elétricos.
NBR5410 - PREVISÃO DE CARGAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃOLTROMATMTICAMNZS
Este documento apresenta os conceitos e procedimentos básicos para o projeto de instalações elétricas de baixa tensão, incluindo a constituição das instalações, elementos constituintes, roteiro de projeto, alocação de pontos de consumo, traçado de eletrodutos e definição de circuitos parciais.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais a partir de redes de distribuição aéreas. Ele define requisitos para as entradas de serviço dessas edificações e especifica condições para fornecimento, instalações, cálculo de carga e demanda. A norma também fornece definições técnicas relevantes.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais a partir de redes de distribuição aéreas. Ele define os requisitos para as entradas de serviço dessas edificações e especifica os tipos de fornecimento, instalações, equipamentos e cálculos de carga e demanda permitidos. O documento também apresenta definições técnicas relevantes.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais a partir de redes de distribuição aéreas. Ele define requisitos para as entradas de serviço dessas edificações e especifica condições de fornecimento, tipos de instalações, materiais permitidos e cálculos de carga e demanda. A norma se aplica a edificações com carga até 75kW ou acima com demanda até 304kVA.
O documento descreve um sistema de instalação elétrica, incluindo a distribuição de energia desde a rede pública até os pontos de consumo dentro de edifícios. Ele discute potenciais problemas como sobrecarga, falta de proteção e manutenção inadequada, e enfatiza a importância de proteções contra choque e aterramentos para segurança.
Este documento fornece diretrizes para projetos de instalações elétricas residenciais e inclui seções sobre previsão de carga, simbologia, esquemas de ligação, dimensionamento de circuitos e seções mínimas de condutores.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
O documento discute circuitos elétricos para instalações residenciais, incluindo classificação de pontos ativos, importância de circuitos separados para iluminação e tomadas, esboços de circuitos com interruptores e plantas elétricas. A norma NBR 5410/2004 é citada, cobrindo tópicos como divisão da instalação em circuitos, quedas de tensão, e considerações sobre ampliações futuras.
O documento discute o dimensionamento de quadros de distribuição em instalações elétricas. Primeiro, aborda a quantidade de circuitos necessários considerando a divisão da instalação em circuitos independentes para iluminação, tomadas e equipamentos com potência acima de 10A. Em seguida, determina a quantidade mínima de tomadas em cada ambiente com base na NBR 5410, chegando a 7 circuitos necessários para o exemplo de um apartamento de 50m2. Por fim, discute a importância de prever espaço de reserva nos quadros para possíveis ampliações
O documento discute o dimensionamento de um quadro de distribuição para um apartamento de dois dormitórios com 50m2. Ele define oito circuitos necessários de acordo com a NBR 5410, incluindo circuitos separados para chuveiro, torneira elétrica, máquina de lavar louça, iluminação, tomadas da cozinha, tomadas da área de serviço, outras tomadas e iluminação. O documento também discute a necessidade de prever espaço de reserva no quadro de acordo com a norma.
O documento discute o dimensionamento econômico de condutores elétricos para economizar energia. Ele apresenta que escolher a seção correta do condutor é importante para balancear os custos iniciais de aquisição e instalação com os custos operacionais devido às perdas de energia ao longo do tempo. A seção econômica é aquela que resulta no menor custo total quando se somam esses dois fatores. O documento fornece fórmulas e exemplos para calcular a seção econômica ideal de um circuito.
C0 +
Este documento descreve uma unidade curricular sobre sistemas elétricos. Apresenta os objetivos do curso, que incluem o desenvolvimento de competências em sistemas automotivos elétricos e mecânicos. Também lista os tópicos que serão abordados, como princípios de funcionamento, sensores, atuadores, anomalias e sistemas de alimentação e ignição. Por fim, fornece detalhes sobre a avaliação da unidade curricular.
O documento descreve um projeto de sistema de microgeração fotovoltaica de 108 kWp para a propriedade de Venina Aparecida Guimaraes em Montes Claros, MG. O sistema consiste em 240 painéis solares de 450W cada um, três inversores de 25kW e proteções contra sobrecorrente e sobretensão. Detalha também os requisitos técnicos, dimensionamento, especificações e segurança da instalação.
O documento descreve os principais aspectos relacionados a projetos de instalações elétricas de baixa tensão no Brasil, incluindo a norma aplicável (NBR 5410), tipos de alimentação, componentes básicos como quadros e circuitos, e requisitos para determinação da potência instalada em residências e outros tipos de edificações.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...Consultoria Acadêmica
Entre 11 e 13 de fevereiro de 2011, no resort de esqui The Lodge at Snowbird, nas Montanhas Wasatch de
Utah, 17 representantes de novas metodologias de desenvolvimento de software (como Extreme
Programming, Scrum, Adaptive Software Development e Crystal Clear) se reuniram para debater a
necessidade de alternativas mais leves à metodologia tradicional de gerenciamento de projetos orientada
por documentação. Eles estavam unidos pelo desejo de se livrar de manifestações à la Dilbert de sinecuras e
políticas obscuras e desencadear uma revolução na indústria do software.
LARSON, E. W.; GRAY, C. F. Gerenciamento de projetos: o processo gerencial. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,
2016, p. 524.
De posse do excerto de texto apresentado e considerando a metodologia Crystal Clear para o
desenvolvimento de software, analise a veracidade das afirmativas a seguir:
I. A figura do cristal é apresentado com uma escala de cores.
II. O método Crystal Clear preza por criar ferramentas complexas, mesmo que essas não sejam empregadas.
III. As cores claras, como branco e amarelo, indicam que o projeto é mais crítico de se fazer e precisará de
mais pessoas.
IV. As cores laranja e vermelho demostram que os projetos serão simples de serem feitos e que não serão
necessárias muitas pessoas.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II e IV, apenas.
III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II, III e IV
Entre em contato conosco
54 99956-3050
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O documento apresenta os conceitos básicos de instalações elétricas comerciais, incluindo definições, normas, aplicações, circuitos e estruturas comuns. É destacado que instalações comerciais requerem fornecimento trifásico para atender motores e cargas maiores. Regras da NBR 5410 sobre pontos de luz e tomadas em escritórios são explicadas.
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Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais a partir de redes aéreas de distribuição. Ele define requisitos para entradas de serviço e instalações elétricas, além de especificar normas técnicas, tipos de fornecimento, cálculo de carga e demanda. A norma se aplica a edificações com carga até 75kW ou acima com pedido do consumidor, exceto para casos específicos como áreas de trans
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E cap 5- divisão da instalação em circuitosAndré Felipe
O documento discute a divisão de instalações elétricas em circuitos terminais, fornecendo recomendações e exemplos. É destacado que os circuitos terminais partem do quadro de distribuição para alimentar pontos de luz, tomadas e aparelhos, devendo seguir normas como número máximo de pontos por circuito. Também são tratados aspectos como localização de quadros, representação de tubulações e fiação em projetos elétricos.
NBR5410 - PREVISÃO DE CARGAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃOLTROMATMTICAMNZS
Este documento apresenta os conceitos e procedimentos básicos para o projeto de instalações elétricas de baixa tensão, incluindo a constituição das instalações, elementos constituintes, roteiro de projeto, alocação de pontos de consumo, traçado de eletrodutos e definição de circuitos parciais.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais a partir de redes de distribuição aéreas. Ele define requisitos para as entradas de serviço dessas edificações e especifica condições para fornecimento, instalações, cálculo de carga e demanda. A norma também fornece definições técnicas relevantes.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais a partir de redes de distribuição aéreas. Ele define os requisitos para as entradas de serviço dessas edificações e especifica os tipos de fornecimento, instalações, equipamentos e cálculos de carga e demanda permitidos. O documento também apresenta definições técnicas relevantes.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para edificações individuais a partir de redes de distribuição aéreas. Ele define requisitos para as entradas de serviço dessas edificações e especifica condições de fornecimento, tipos de instalações, materiais permitidos e cálculos de carga e demanda. A norma se aplica a edificações com carga até 75kW ou acima com demanda até 304kVA.
O documento descreve um sistema de instalação elétrica, incluindo a distribuição de energia desde a rede pública até os pontos de consumo dentro de edifícios. Ele discute potenciais problemas como sobrecarga, falta de proteção e manutenção inadequada, e enfatiza a importância de proteções contra choque e aterramentos para segurança.
Este documento fornece diretrizes para projetos de instalações elétricas residenciais e inclui seções sobre previsão de carga, simbologia, esquemas de ligação, dimensionamento de circuitos e seções mínimas de condutores.
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O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
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O documento discute o dimensionamento de quadros de distribuição em instalações elétricas. Primeiro, aborda a quantidade de circuitos necessários considerando a divisão da instalação em circuitos independentes para iluminação, tomadas e equipamentos com potência acima de 10A. Em seguida, determina a quantidade mínima de tomadas em cada ambiente com base na NBR 5410, chegando a 7 circuitos necessários para o exemplo de um apartamento de 50m2. Por fim, discute a importância de prever espaço de reserva nos quadros para possíveis ampliações
O documento discute o dimensionamento de um quadro de distribuição para um apartamento de dois dormitórios com 50m2. Ele define oito circuitos necessários de acordo com a NBR 5410, incluindo circuitos separados para chuveiro, torneira elétrica, máquina de lavar louça, iluminação, tomadas da cozinha, tomadas da área de serviço, outras tomadas e iluminação. O documento também discute a necessidade de prever espaço de reserva no quadro de acordo com a norma.
O documento discute o dimensionamento econômico de condutores elétricos para economizar energia. Ele apresenta que escolher a seção correta do condutor é importante para balancear os custos iniciais de aquisição e instalação com os custos operacionais devido às perdas de energia ao longo do tempo. A seção econômica é aquela que resulta no menor custo total quando se somam esses dois fatores. O documento fornece fórmulas e exemplos para calcular a seção econômica ideal de um circuito.
C0 +
Este documento descreve uma unidade curricular sobre sistemas elétricos. Apresenta os objetivos do curso, que incluem o desenvolvimento de competências em sistemas automotivos elétricos e mecânicos. Também lista os tópicos que serão abordados, como princípios de funcionamento, sensores, atuadores, anomalias e sistemas de alimentação e ignição. Por fim, fornece detalhes sobre a avaliação da unidade curricular.
O documento descreve um projeto de sistema de microgeração fotovoltaica de 108 kWp para a propriedade de Venina Aparecida Guimaraes em Montes Claros, MG. O sistema consiste em 240 painéis solares de 450W cada um, três inversores de 25kW e proteções contra sobrecorrente e sobretensão. Detalha também os requisitos técnicos, dimensionamento, especificações e segurança da instalação.
O documento descreve os principais aspectos relacionados a projetos de instalações elétricas de baixa tensão no Brasil, incluindo a norma aplicável (NBR 5410), tipos de alimentação, componentes básicos como quadros e circuitos, e requisitos para determinação da potência instalada em residências e outros tipos de edificações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...Consultoria Acadêmica
Entre 11 e 13 de fevereiro de 2011, no resort de esqui The Lodge at Snowbird, nas Montanhas Wasatch de
Utah, 17 representantes de novas metodologias de desenvolvimento de software (como Extreme
Programming, Scrum, Adaptive Software Development e Crystal Clear) se reuniram para debater a
necessidade de alternativas mais leves à metodologia tradicional de gerenciamento de projetos orientada
por documentação. Eles estavam unidos pelo desejo de se livrar de manifestações à la Dilbert de sinecuras e
políticas obscuras e desencadear uma revolução na indústria do software.
LARSON, E. W.; GRAY, C. F. Gerenciamento de projetos: o processo gerencial. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,
2016, p. 524.
De posse do excerto de texto apresentado e considerando a metodologia Crystal Clear para o
desenvolvimento de software, analise a veracidade das afirmativas a seguir:
I. A figura do cristal é apresentado com uma escala de cores.
II. O método Crystal Clear preza por criar ferramentas complexas, mesmo que essas não sejam empregadas.
III. As cores claras, como branco e amarelo, indicam que o projeto é mais crítico de se fazer e precisará de
mais pessoas.
IV. As cores laranja e vermelho demostram que os projetos serão simples de serem feitos e que não serão
necessárias muitas pessoas.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II e IV, apenas.
III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II, III e IV
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Me chamo Fabrício Falcão, sou engenheiro civil formado pela UNESP, com pós-graduação em Gestão de Projetos pela FGV e Estruturas/Fundações pelo INBEC.
Atuei na gestão dos projetos de mais de 50 empreendimentos imobiliários de empresas líderes no mercado, totalizando mais de 1 milhão de m² construídos e mais de 3 bilhões de VGV.
Este é meu portifólio profissional.
Sou um profissional apaixonado pelo que faz, com mindset de crescimento e perfil de liderança.
Sou comprometido, automotivado, determinado, focado e responsável. Busco novos conhecimentos, desafios, inovação, alto desempenho e melhoria contínua.
Tenho facilidade para resolver problemas, assumir responsabilidades, manter boas relações de trabalho e motivar/desenvolver a minha equipe.
Trabalho para ser um profissional de referência na gestão de projetos, operando com ética, comunicação, respeito, qualidade, honestidade, resiliência, cooperação.
Se você precisa de ajuda em gestão de projetos ou obras residenciais, eu tenho interesse em falar com você!
(12) 99162-4051
(11) 95996-7583 fabricio.falcao@sousaaraujo.com.br fabricio.rodrigues1658@gmail.com
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...Consultoria Acadêmica
O Plano de Negócios, de maneira geral, se apresenta com um instrumento constituído de uma sequência
lógica que sugere uma análise para a viabilidade de uma ideia. A elaboração segue direcionamentos para
facilitar o desenvolvimento e a posterior análise.
RODRIGUES, F. L. S. et al. Análise da tendência do serviço de delivery e como um plano de negócios pode
colaborar em sua praticidade. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 5, n. 4, 2019. Disponível
em: https://bit.ly/3UR7Tap. Acesso em: 13 dez. 2022.
Com base nas informações apresentadas e considerando essa ferramenta, analise as afirmativas a seguir.
I. A utilização é específica para pessoas externas à empresa.
II. A interpretação das divisões do Plano pode atender diferentes propósitos.
III. A profundidade e quantidade de detalhes acompanha a proporção do tamanho do negócio.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Me chamo Fabrício Falcão, sou engenheiro civil formado pela UNESP, com pós-graduação em Gestão de Projetos pela FGV e Estruturas/Fundações pelo INBEC.
Atuei na gestão dos projetos de mais de 50 empreendimentos imobiliários de empresas líderes no mercado, totalizando mais de 1 milhão de m² construídos e mais de 3 bilhões de VGV.
Estes são meus certificados
Sou um profissional apaixonado pelo que faz, com mindset de crescimento e perfil de liderança.
Sou comprometido, automotivado, determinado, focado e responsável. Busco novos conhecimentos, desafios, inovação, alto desempenho e melhoria contínua.
Tenho facilidade para resolver problemas, assumir responsabilidades, manter boas relações de trabalho e motivar/desenvolver a minha equipe.
Trabalho para ser um profissional de referência na gestão de projetos, operando com ética, comunicação, respeito, qualidade, honestidade, resiliência, cooperação.
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Me chamo Fabrício Falcão, sou engenheiro civil formado pela UNESP, com pós-graduação em Gestão de Projetos pela FGV e Estruturas/Fundações pelo INBEC.
Atuei na gestão dos projetos de mais de 50 empreendimentos imobiliários de empresas líderes no mercado, totalizando mais de 1 milhão de m² construídos e mais de 3 bilhões de VGV.
Este é meu portifólio profissional.
Sou um profissional apaixonado pelo que faz, com mindset de crescimento e perfil de liderança.
Sou comprometido, automotivado, determinado, focado e responsável. Busco novos conhecimentos, desafios, inovação, alto desempenho e melhoria contínua.
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A carga elétrica é uma definição da física que determina como os corpos eletrizados vão se comportar. Quando eles interagem ou sofrem atrito, acontece a eletrização. Esse fenômeno faz com os que corpos se atraiam ou se afastem uns dos outros.
Essa é uma parte muito presente no nosso dia a dia. Praticamente tudo em nossa volta é constituído de matéria, e toda matéria tem carga elétrica. Essas cargas ficam dentro das partículas dos átomos e são conhecidas como:
Prótons – Partículas de carga positiva que compõem o núcleo de um átomo;
Elétrons – Partículas de carga negativa localizadas na eletrosfera;
Nêutrons – Partículas de carga neutra que, assim como os prótons, constituem o núcleo do átomo.
A atração ou repulsa dos corpos depende da natureza da carga elétrica:
Corpos com cargas de mesma natureza (ou sinal) – Se repelem. (Positivo com positivo ou negativo com negativo);
Corpos com cargas de natureza contrária – Se atraem. (Positivo com negativo).
É importante lembrar que os prótons e elétrons possuem o mesmo valor de carga, por isso, estão propensos a atração.
De acordo com o Sistema Internacional de Medidas, a unidade para carga elétrica é o Coulomb (C), uma homenagem a Charles Augustin de Coulomb, físico francês que promoveu vários estudos fundamentais para a área da eletrostática.
A coulomb é uma grandeza que deriva do Ampère (A). A quantidade do coulomb equivale à quantia de carga que é transferida por uma corrente elétrica de um ampère, no período de um segundo. Ou seja: 1,0 C = 1,0 A.
As mudanças trazidas pela globalização alteraram as formas de comercialização de produtos e serviços,
exigindo, consequentemente, uma mudança nos modelos de planejamento e distribuição de materiais.
PAIÃO, L. S. Logística Empresarial. Maringá: UniCesumar, 2021.
Essas mudanças levaram as organizações a investirem em logística para atingir seu objetivo principal de:
ALTERNATIVAS
Disponibilizar mão de obra especializada para atividades de recebimento e expedição de materiais.
Disponibilizar matéria- prima na linha de produção, em conformidade com as especificações do produto.
Disponibilizar produtos nos centros de distribuição, a fim de agilizar o processo de distribuição de materiais.
Disponibilizar informações referentes à qualidade, entregas e assistência técnica dos produtos fabricados pela
organização.
Disponibilizar produtos e serviços, na hora e lugar certos, na qualidade desejada, quantidade e custo esperados pelo
cliente.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A capacidade de ouvir e compreender o outro inclui não apenas a fala, mas também as expressões e
manifestações corporais, consideradas elementos fundamentais no processo de comunicação. Assim, o
estudo da linguagem corporal, conhecida por cinésica, assume um papel importante na decodificação das
mensagens recebidas durante as interações profissionais ou pessoais.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando o papel da linguagem corporal no processo de comunicação, analise as seguintes afirmações:
I. A capacidade de ouvir e compreender o outro no processo de comunicação inclui apenas a interpretação
das palavras faladas.
II. As expressões e manifestações corporais não são elementos fundamentais na comunicação,
desempenhando um papel secundário na compreensão das mensagens.
III. O estudo da linguagem corporal, conhecido como cinésica, é relevante para a decodificação das
mensagens durante as interações profissionais ou pessoais.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
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1. Instalações elétricas e hidrosanitárias prediais Engenharia Civil 2022/1
UC – Instalações elétricas
e hidrosanitárias prediais
Prof. Aysser Saliba Monteiro Laizo
aysser.laizo@prof.una.br
Aula 11 (07/06/22) – Quadro de distribuição
Prof. Derival Rosa
derival.rosa@unibh.br
2. Instalações elétricas e hidrosanitárias prediais Engenharia Civil 2022/1
Tópicos abordados
Circuitos elétricos em instalações elétricas;
Fios, cabos e eletrodutos;
Dimensionamento/ divisão de circuitos elétricos;
Esquemas fundamentais de ligação de tomadas e lâmpadas.
3. Instalações elétricas e hidrosanitárias prediais Engenharia Civil 2022/1
Circuito elétrico
Conjunto de cargas alimentadas pelos mesmos condutores e
protegidos pelo mesmo dispositivo de proteção.
Alimenta quadros de
distribuição intermediários ou
principais (não alimentam
diretamente pontos de
utilização).
Alimenta diretamente pontos de
utilização (tomadas,
equipamentos e pontos de luz).
7. Instalações elétricas e hidrosanitárias prediais Engenharia Civil 2022/1
Qual a diferença entre fio e cabo?
Fios: são feitos de um único e espesso
filamento, por isso são rígidos;
Cabos: constituídos por diversos filamentos finos, por isso
são mais maleáveis, o que facilita seu manuseio.
8. Instalações elétricas e hidrosanitárias prediais Engenharia Civil 2022/1
Tipos de condutores
Nas instalações de baixa tensão, a NBR 5410 prescreve, nas linhas elétricas, o
uso de condutores isolados, cabos uni e multipolares e condutores nus, de cobre
e de alumínio. O uso de condutores nus, ou providos apenas de abertura, pode
acontecer em condições expressamente permitidas.
Condutor isolado: possui somente o
condutor e a isolação.
Cabo unipolar: condutor, isolação e uma
camada de revestimento, chamadas
cobertura, para proteção mecânica.
Cabo multipolar: possui sob a mesma
cobertura, dois ou mais condutores isolados,
denominados veias.
9. Instalações elétricas e hidrosanitárias prediais Engenharia Civil 2022/1
Tipos de isolação
Conjunto de materiais responsáveis por isolar eletricamente os condutores,
podendo também conferir proteção mecânica ao cabo.
PVC (Cloreto de polivinila): cabos isolados.
EPR (Borracha etileno propileno): cabos isolados e protegidos (uni ou
multipolares).
XLPE (Polietileno reticulado): cabos isolados e protegidos (uni ou multipolares).
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Temperatura característica dos condutores
Temperatura limite de sobrecarga: não pode ser mantida por um tempo
superior a 100 h durante 12 meses consecutivos, ou por 500 h ao longo da
vida útil do condutor;
Temperatura limite de curto-circuito: não pode ser mantida por um tempo
superior a 5 segundos.
11. Instalações elétricas e hidrosanitárias prediais Engenharia Civil 2022/1
Temperatura característica dos condutores
Em instalações residenciais só podem ser empregados condutores de cobre,
exceto condutores de aterramento e proteção;
Em instalações comerciais é permitido o emprego de condutores de alumínio
com seções iguais ou superiores a 50 mm²;
Em instalações industriais podem ser utilizados condutores de alumínio desde
que sejam obedecidas simultaneamente as seguintes condições:
- Seção nominal dos condutores seja igual ou superior a 16 mm²;
- Potência instalada seja igual ou superior da 50 kW;
- Instalações e manutenção qualificadas.
12. Instalações elétricas e hidrosanitárias prediais Engenharia Civil 2022/1
Estrutura da técnica de instalação
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Estrutura da técnica de instalação
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Estrutura da técnica de instalação
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Divisão de circuitos elétricos – orientações da NBR 5410
A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quanto necessários,
devendo cada circuitos ser concebido de forma a poder ser seccionado sem
risco de realimentação inadvertida através de outro circuito.
A divisão da instalação em circuitos deve ser de modo a atender, entre outras,
às seguintes exigências:
a) segurança: evitando que a falha em um circuito prive de alimentação toda
uma área;
b) Conservação de energia: possibilitando que cargas de iluminação e/ ou
climatização sejam acionadas na justa medida das necessidades;
c) Funcionais: viabilizando a criação de diferentes ambientes, como os
necessários em auditórios, salas de reuniões, recintos de lazer etc;
d) De produção: minimizando as paralizações resultantes de uma falha;
e) De manutenção: facilitando ou possibilitando ações de inspeção e de
reparo.
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Divisão de circuitos elétricos – orientações da NBR 5410
Devem ser previstos circuitos distintos para partes da instalação que requeiram
controle específico, de tal forma que estes circuitos não sejam afetados pelas
falhas de outros;
Na divisão da instalação devem ser consideradas também as necessidades
futuras;
Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos
de utilização que alimentam. Em particular, devem ser previstos circuitos
terminais distintos para pontos de iluminação e para pontos de tomadas.
As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior
equilíbrio possível.
Quando a instalação comportar mais de uma alimentação (rede pública, geração
local etc) a distribuição associada especificamente a cada uma delas deve ser
disposta separadamente e de forma claramente diferenciada das demais).
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Divisão de circuitos elétricos – orientações da NBR 5410
Todo ponto de utilização previsto para alimentar, de modo exclusivo ou
virtualmente dedicado, equipamento com corrente nominal superior a 10 A deve
constituir um circuito independente.
Os pontos de tomadas de cozinhas, áreas de serviço etc (áreas molhadas),
devem ser atendidos por circuitos exclusivamente destinados à alimentação de
tomadas destes locais.
Em locais de habitação, admite-se, como exceção à regra geral, que pontos de
tomada e iluminação possam ser alimentados por circuito comum. Isso apenas
poderá ser feito se as tomadas não estiverem em áreas molhadas da instalação.
Além disso, as seguintes condições devem ser simultaneamente atendidas:
a) A corrente do projeto do circuito comum (iluminação mais tomadas) não deve ser superior a
16 A;
b) Os pontos de iluminação não devem ser alimentados, em sua totalidade, por um só circuito,
caso esse circuito seja comum (iluminação mais tomadas);
c) Os pontos de tomadas não devem ser alimentados, em sua totalidade, por um só circuito,
caso esse circuito seja comum (iluminação mais tomadas).
18. Instalações elétricas e hidrosanitárias prediais Engenharia Civil 2022/1
Divisão de circuitos elétricos – orientações da NBR 5410
Projetar circuitos terminais distintos para iluminação e tomadas;
Projetar circuitos independentes para cada equipamento com corrente nominal
superior a 10 A;
Recomenda-se limitar a corrente a 10 A nos circuitos de iluminação e tomadas de
uso geral;
Aparelhos de ar condicionado devem ter circuitos individuais;
Cada circuito deve ter seu próprio condutor neutro;
As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior
equilíbrio possível.
19. Instalações elétricas e hidrosanitárias prediais Engenharia Civil 2022/1
Divisão de circuitos elétricos – orientações da NBR 5410
Os pontos de tomada de áreas molhadas devem ser atendidos por circuitos
exclusivamente destinados à alimentação de tomadas destes locais;
Sempre que possível, deve-se projetar circuitos independentes para as cargas de
quartos, salas etc. No entanto, não é necessário projetar circuitos separados para
alimentar as tomadas de cada cômodo, pois pode ser que a correntes destes
circuitos fiquem muito baixas, o que acarretaria uma grande quantidade de
circuitos na instalação sem necessidade.
20. Instalações elétricas e hidrosanitárias prediais Engenharia Civil 2022/1
Divisão de circuitos elétricos – orientações da NBR 5410
Circuitos reserva: além dos circuitos efetivamente usados para alimentação das
cargas, as instalações devem prever uma quantidade de circuitos reserva, de
acordo com a tabela abaixo:
25. Dicas e atividade para casa
Para o quadro anterior, responda:
Calcular a corrente total de iluminação
Quais cargas terão TUE?
Distribuir os circuitos de alimentação de TUGs:
É recomendado ocupar a soma dos circuitos em torno de 10 A;
Não se pode misturar circuitos de locais secos com molhados;
Definir o número de circuitos reserva
Elaborar o quadro resumo da divisão de circuitos
Qual foi o total de circuitos resultante? (em quantos circuitos a carga foi dividida de forma a ficar
equilibrada)?
Qual foi a corrente total de cada um deles?