O documento descreve a imigração de norte-americanos para o Brasil após a Guerra Civil, seu assentamento na região de Santa Bárbara d'Oeste e Americana, e como trouxeram conhecimentos agrícolas e industrialização que contribuíram para o progresso das cidades. A imigração foi incentivada pelo governo brasileiro e os assentamentos se tornaram prósperos, com a fundação de fábricas como a Carioba.
Os imigrantes norte-americanos chegaram ao Brasil após a Guerra Civil Americana para trabalhar nas lavouras de São Paulo. Eles se estabeleceram nas regiões de Santa Bárbara d'Oeste e Americana, onde fundaram vilas, cultivaram algodão e trouxeram técnicas agrícolas avançadas, contribuindo para o progresso econômico local.
O documento descreve a história da família Dallabrida, originária de Trento, na Itália. Em 1875, membros da família, como Carlos, Rafael e Antonio Dallabrida, emigraram para Santa Catarina, onde ajudaram a fundar o município de Nova Trento. Após enfrentarem dificuldades na produção agrícola e conflitos locais, eles decidiram se mudar para Ijuí, no Rio Grande do Sul, em 1909.
O documento descreve a história da família Dallabrida, originária de Trento, na Itália. Em 1875, membros da família, como Carlos, Rafael e Antonio Dallabrida, emigraram para Santa Catarina, onde ajudaram a fundar o município de Nova Trento. Após enfrentarem dificuldades na produção agrícola e conflitos locais, eles decidiram se mudar para Ijuí, no Rio Grande do Sul, em 1909.
O documento descreve a economia açucareira no período colonial brasileiro. Os portugueses implantaram engenhos para a produção de açúcar utilizando mão de obra escrava. O açúcar era o principal produto de exportação e o nordeste era a principal região produtora devido ao clima adequado. Os holandeses financiaram parte da produção e comerciavam o açúcar na Europa.
1) No século 19, a mão de obra principal no Brasil eram os escravos, principalmente para a construção das cidades e monumentos do Império Português.
2) A maioria dos chamados "Barões Capixabas" na verdade não eram da região de Capixaba, apenas três deles sim, os outros eram fazendeiros, políticos e filhos de barões que receberam o título por causa de seus pais.
3) No século 19, a economia do Espírito Santo prosperou com o cultivo e exportação do café.
1) O documento descreve a história do cultivo e produção do café no Brasil, desde sua chegada até os dias atuais. 2) Grandes fazendas com mão de obra escrava produziam café que era transportado para os portos através de estradas de ferro, fazendo o Brasil se tornar o maior produtor mundial. 3) Atualmente o Brasil responde por 30% do mercado mundial de café.
O documento descreve a imigração italiana para o Brasil entre 1860-1920, quando cerca de 7 milhões de italianos emigraram, muitos indo para os estados do Sul e Sudeste brasileiro para trabalhar na agricultura. O texto também detalha a fundação e o crescimento da cidade de Caxias do Sul no Rio Grande do Sul, que foi estabelecida e povoada principalmente por imigrantes italianos.
Os imigrantes norte-americanos chegaram ao Brasil após a Guerra Civil Americana para trabalhar nas lavouras de São Paulo. Eles se estabeleceram nas regiões de Santa Bárbara d'Oeste e Americana, onde fundaram vilas, cultivaram algodão e trouxeram técnicas agrícolas avançadas, contribuindo para o progresso econômico local.
O documento descreve a história da família Dallabrida, originária de Trento, na Itália. Em 1875, membros da família, como Carlos, Rafael e Antonio Dallabrida, emigraram para Santa Catarina, onde ajudaram a fundar o município de Nova Trento. Após enfrentarem dificuldades na produção agrícola e conflitos locais, eles decidiram se mudar para Ijuí, no Rio Grande do Sul, em 1909.
O documento descreve a história da família Dallabrida, originária de Trento, na Itália. Em 1875, membros da família, como Carlos, Rafael e Antonio Dallabrida, emigraram para Santa Catarina, onde ajudaram a fundar o município de Nova Trento. Após enfrentarem dificuldades na produção agrícola e conflitos locais, eles decidiram se mudar para Ijuí, no Rio Grande do Sul, em 1909.
O documento descreve a economia açucareira no período colonial brasileiro. Os portugueses implantaram engenhos para a produção de açúcar utilizando mão de obra escrava. O açúcar era o principal produto de exportação e o nordeste era a principal região produtora devido ao clima adequado. Os holandeses financiaram parte da produção e comerciavam o açúcar na Europa.
1) No século 19, a mão de obra principal no Brasil eram os escravos, principalmente para a construção das cidades e monumentos do Império Português.
2) A maioria dos chamados "Barões Capixabas" na verdade não eram da região de Capixaba, apenas três deles sim, os outros eram fazendeiros, políticos e filhos de barões que receberam o título por causa de seus pais.
3) No século 19, a economia do Espírito Santo prosperou com o cultivo e exportação do café.
1) O documento descreve a história do cultivo e produção do café no Brasil, desde sua chegada até os dias atuais. 2) Grandes fazendas com mão de obra escrava produziam café que era transportado para os portos através de estradas de ferro, fazendo o Brasil se tornar o maior produtor mundial. 3) Atualmente o Brasil responde por 30% do mercado mundial de café.
O documento descreve a imigração italiana para o Brasil entre 1860-1920, quando cerca de 7 milhões de italianos emigraram, muitos indo para os estados do Sul e Sudeste brasileiro para trabalhar na agricultura. O texto também detalha a fundação e o crescimento da cidade de Caxias do Sul no Rio Grande do Sul, que foi estabelecida e povoada principalmente por imigrantes italianos.
A imigração italiana para o Brasil entre 1860 e 1920 levou cerca de 7 milhões de italianos a deixarem a Itália em busca de melhores condições de vida. Muitos se dirigiram para o sul do Brasil, onde fundaram colônias como Caxias do Sul, preservando sua cultura e tradições italianas. O documento descreve a chegada dos primeiros imigrantes a Caxias do Sul em 1874 e o estabelecimento da colônia, marcada pela agricultura familiar e valorização da família e da Igreja
O documento discute a Guerra dos Emboabas no início do século XVIII em Minas Gerais, quando bandeirantes paulistas entraram em conflito com forasteiros sobre o controle da exploração de minas. Também menciona a administração portuguesa na região e o surgimento de núcleos urbanos como Vila Rica.
O documento discute a economia colonial brasileira e os ciclos econômicos e revoltas que ocorreram durante o período colonial. Aborda tópicos como a pecuária nordestina e sulina, a atuação dos jesuítas, os tratados de fronteira assinados por Portugal, a mineração e as bandeiras, a sociedade colonial e as invasões holandesas.
O documento descreve a história da imigração italiana para o Brasil no século XIX. Milhares de italianos deixaram seu país devido à pobreza, fome e falta de oportunidades, embarcando em longas viagens rumo ao Brasil na esperança de uma vida melhor. Os primeiros imigrantes estabeleceram colônias no sul do país, onde fundaram comunidades e prosperaram trabalhando na agricultura.
O documento descreve a história da imigração italiana para o Brasil entre os séculos XIX e XX. Relata as dificuldades econômicas e sociais na Itália que levaram milhares de italianos a emigrar para o Brasil em busca de melhores condições de vida, estabelecendo colônias que preservavam a cultura italiana. Também destaca o sofrimento na travessia do Atlântico e os esforços iniciais dos imigrantes para se estabelecerem no novo país.
O documento descreve a história da imigração italiana para o Brasil entre os séculos XIX e XX. Apresenta as condições difíceis na Itália que levaram milhares de italianos a emigrar para o Brasil em busca de melhores condições de vida, como a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Detalha também a chegada dos primeiros imigrantes italianos ao Brasil em 1874 e sua contribuição para o desenvolvimento do país.
O documento descreve acontecimentos históricos de Mato Grosso entre os séculos XVIII e início do XX, incluindo disputas políticas, revoltas, epidemias e o desenvolvimento econômico da região. É mencionada a Guerra dos Emboabas, a Revolta Nativista, a epidemia de varíola em Cuiabá e a expansão de culturas como a cana-de-açúcar, erva-mate e borracha.
Os jesuítas estabeleceram as Missões Guaranis no sul do Brasil no século 17, onde os guaranis viveram em comunidades autossuficientes e desenvolveram cultura e agricultura. No entanto, os Sete Povos das Missões foram destruídos em meados do século 18 quando Portugal e Espanha dividiram o território, forçando os guaranis a abandonarem suas terras. Sepé Tiaraju liderou a resistência guarani e morreu defendendo a frase "Esta terra tem dono".
Os jesuítas estabeleceram as Missões Guaranis na América do Sul para converter os povos indígenas ao cristianismo e ensiná-los técnicas agrícolas e artesanais. Sepé Tiaraju liderou a resistência dos guaranis quando Portugal e Espanha dividiram suas terras em 1750, dizendo "Esta terra tem dono". As Missões prosperaram por mais de um século, mas foram destruídas quando os jesuítas foram expulsos em 1768.
Os jesuítas estabeleceram as Missões Guaranis no sul do Brasil para catequizar os índios guaranis e desenvolver suas habilidades culturais, criando comunidades autossuficientes. Sepé Tiaraju liderou a resistência dos guaranis quando o Tratado de Madri de 1750 obrigou os índios a abandonarem suas terras em prol de Portugal e Espanha, falecendo em combate em 1756. As Missões representaram um modelo de sociedade cristã e igualitária que foi destruída para beneficiar a
A economia colonial brasileira foi baseada na produção de açúcar com mão de obra escrava. Os holandeses dominaram parte do nordeste brasileiro por algumas décadas, promovendo o desenvolvimento da região, antes de serem expulsos pelos portugueses. Posteriormente, o ouro das Minas Gerais impulsionou a interiorização do país e o crescimento de vilas e cidades.
Aula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismoGerson Coppes
O documento descreve o crescimento populacional e as transformações socioeconômicas no final do século XIX, incluindo a Segunda Revolução Industrial, o taylorismo/fordismo e a concentração de capitais. Também aborda o imperialismo europeu e americano na África, Ásia e América Latina, com a partilha colonial da África e a dominação britânica na Índia e China.
O documento discute a história da imigração para o Brasil de vários grupos desde o século XIX, incluindo suíços, italianos, armênios, holandeses, árabes-libaneses e japoneses. Detalha as razões pelas quais esses grupos imigraram, suas contribuições culturais e econômicas, e importantes datas relacionadas à imigração desses grupos.
A imigração italiana para o Brasil ocorreu principalmente entre 1870 e 1920, quando cerca de 1,2 milhão de italianos deixaram seu país em busca de melhores condições de vida. Eles enfrentaram uma longa e perigosa viagem em navios superlotados rumo ao Brasil, estabelecendo-se principalmente nos estados do Sul e Sudeste, onde fundaram colônias que preservavam suas tradições. Apesar das dificuldades enfrentadas, muitos conseguiram prosperar e enviaram remessas para suas famí
O documento descreve a história da imigração e da cafeicultura no Brasil durante o século XIX. Vários grupos imigraram para o Brasil nesse período, incluindo suíços, alemães, eslavos, italianos e japoneses. A cafeicultura se tornou uma importante atividade econômica, impulsionada pela demanda internacional por café e mão-de-obra imigrante. O café substituiu o açúcar como principal produto de exportação brasileiro no século XIX.
1) O documento descreve o tráfico negreiro e a escravidão de africanos para as Américas durante o período colonial.
2) No Espírito Santo, a economia dependia da produção de açúcar e café por meio do trabalho escravo nos séculos 18 e 19.
3) No século 19, o café tornou-se o principal produto de exportação do Espírito Santo, transportado de barco até o Rio de Janeiro.
O documento resume a história de Santa Catarina no período imperial brasileiro (1822-1889). Destaca que a província aderiu à independência em 1822 e teve seu primeiro presidente em 1824. Apresenta também os principais políticos e eventos do período, como a Revolução Farroupilha e a instalação da República Juliana em Laguna, além da imigração alemã e italiana e suas contribuições.
O documento descreve a expansão da colonização portuguesa para o interior do Brasil nos séculos XVII e XVIII através da ação de soldados, jesuítas e bandeirantes. Os bandeirantes paulistas organizavam expedições para capturar indígenas e encontrar ouro, expandindo assim a fronteira agrícola e a mineração para o interior do país.
A imigração italiana para o Brasil entre 1860 e 1920 levou cerca de 7 milhões de italianos a deixarem a Itália em busca de melhores condições de vida. Muitos se dirigiram para o sul do Brasil, onde fundaram colônias como Caxias do Sul, preservando sua cultura e tradições italianas. O documento descreve a chegada dos primeiros imigrantes a Caxias do Sul em 1874 e o estabelecimento da colônia, marcada pela agricultura familiar e valorização da família e da Igreja
O documento discute a Guerra dos Emboabas no início do século XVIII em Minas Gerais, quando bandeirantes paulistas entraram em conflito com forasteiros sobre o controle da exploração de minas. Também menciona a administração portuguesa na região e o surgimento de núcleos urbanos como Vila Rica.
O documento discute a economia colonial brasileira e os ciclos econômicos e revoltas que ocorreram durante o período colonial. Aborda tópicos como a pecuária nordestina e sulina, a atuação dos jesuítas, os tratados de fronteira assinados por Portugal, a mineração e as bandeiras, a sociedade colonial e as invasões holandesas.
O documento descreve a história da imigração italiana para o Brasil no século XIX. Milhares de italianos deixaram seu país devido à pobreza, fome e falta de oportunidades, embarcando em longas viagens rumo ao Brasil na esperança de uma vida melhor. Os primeiros imigrantes estabeleceram colônias no sul do país, onde fundaram comunidades e prosperaram trabalhando na agricultura.
O documento descreve a história da imigração italiana para o Brasil entre os séculos XIX e XX. Relata as dificuldades econômicas e sociais na Itália que levaram milhares de italianos a emigrar para o Brasil em busca de melhores condições de vida, estabelecendo colônias que preservavam a cultura italiana. Também destaca o sofrimento na travessia do Atlântico e os esforços iniciais dos imigrantes para se estabelecerem no novo país.
O documento descreve a história da imigração italiana para o Brasil entre os séculos XIX e XX. Apresenta as condições difíceis na Itália que levaram milhares de italianos a emigrar para o Brasil em busca de melhores condições de vida, como a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. Detalha também a chegada dos primeiros imigrantes italianos ao Brasil em 1874 e sua contribuição para o desenvolvimento do país.
O documento descreve acontecimentos históricos de Mato Grosso entre os séculos XVIII e início do XX, incluindo disputas políticas, revoltas, epidemias e o desenvolvimento econômico da região. É mencionada a Guerra dos Emboabas, a Revolta Nativista, a epidemia de varíola em Cuiabá e a expansão de culturas como a cana-de-açúcar, erva-mate e borracha.
Os jesuítas estabeleceram as Missões Guaranis no sul do Brasil no século 17, onde os guaranis viveram em comunidades autossuficientes e desenvolveram cultura e agricultura. No entanto, os Sete Povos das Missões foram destruídos em meados do século 18 quando Portugal e Espanha dividiram o território, forçando os guaranis a abandonarem suas terras. Sepé Tiaraju liderou a resistência guarani e morreu defendendo a frase "Esta terra tem dono".
Os jesuítas estabeleceram as Missões Guaranis na América do Sul para converter os povos indígenas ao cristianismo e ensiná-los técnicas agrícolas e artesanais. Sepé Tiaraju liderou a resistência dos guaranis quando Portugal e Espanha dividiram suas terras em 1750, dizendo "Esta terra tem dono". As Missões prosperaram por mais de um século, mas foram destruídas quando os jesuítas foram expulsos em 1768.
Os jesuítas estabeleceram as Missões Guaranis no sul do Brasil para catequizar os índios guaranis e desenvolver suas habilidades culturais, criando comunidades autossuficientes. Sepé Tiaraju liderou a resistência dos guaranis quando o Tratado de Madri de 1750 obrigou os índios a abandonarem suas terras em prol de Portugal e Espanha, falecendo em combate em 1756. As Missões representaram um modelo de sociedade cristã e igualitária que foi destruída para beneficiar a
A economia colonial brasileira foi baseada na produção de açúcar com mão de obra escrava. Os holandeses dominaram parte do nordeste brasileiro por algumas décadas, promovendo o desenvolvimento da região, antes de serem expulsos pelos portugueses. Posteriormente, o ouro das Minas Gerais impulsionou a interiorização do país e o crescimento de vilas e cidades.
Aula 2 [3º ano - 2022] - Industrialização e imperialismoGerson Coppes
O documento descreve o crescimento populacional e as transformações socioeconômicas no final do século XIX, incluindo a Segunda Revolução Industrial, o taylorismo/fordismo e a concentração de capitais. Também aborda o imperialismo europeu e americano na África, Ásia e América Latina, com a partilha colonial da África e a dominação britânica na Índia e China.
O documento discute a história da imigração para o Brasil de vários grupos desde o século XIX, incluindo suíços, italianos, armênios, holandeses, árabes-libaneses e japoneses. Detalha as razões pelas quais esses grupos imigraram, suas contribuições culturais e econômicas, e importantes datas relacionadas à imigração desses grupos.
A imigração italiana para o Brasil ocorreu principalmente entre 1870 e 1920, quando cerca de 1,2 milhão de italianos deixaram seu país em busca de melhores condições de vida. Eles enfrentaram uma longa e perigosa viagem em navios superlotados rumo ao Brasil, estabelecendo-se principalmente nos estados do Sul e Sudeste, onde fundaram colônias que preservavam suas tradições. Apesar das dificuldades enfrentadas, muitos conseguiram prosperar e enviaram remessas para suas famí
O documento descreve a história da imigração e da cafeicultura no Brasil durante o século XIX. Vários grupos imigraram para o Brasil nesse período, incluindo suíços, alemães, eslavos, italianos e japoneses. A cafeicultura se tornou uma importante atividade econômica, impulsionada pela demanda internacional por café e mão-de-obra imigrante. O café substituiu o açúcar como principal produto de exportação brasileiro no século XIX.
1) O documento descreve o tráfico negreiro e a escravidão de africanos para as Américas durante o período colonial.
2) No Espírito Santo, a economia dependia da produção de açúcar e café por meio do trabalho escravo nos séculos 18 e 19.
3) No século 19, o café tornou-se o principal produto de exportação do Espírito Santo, transportado de barco até o Rio de Janeiro.
O documento resume a história de Santa Catarina no período imperial brasileiro (1822-1889). Destaca que a província aderiu à independência em 1822 e teve seu primeiro presidente em 1824. Apresenta também os principais políticos e eventos do período, como a Revolução Farroupilha e a instalação da República Juliana em Laguna, além da imigração alemã e italiana e suas contribuições.
O documento descreve a expansão da colonização portuguesa para o interior do Brasil nos séculos XVII e XVIII através da ação de soldados, jesuítas e bandeirantes. Os bandeirantes paulistas organizavam expedições para capturar indígenas e encontrar ouro, expandindo assim a fronteira agrícola e a mineração para o interior do país.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. Todos sabemos que o Brasil recebeu grande
número de imigrantes no final do Séc XIX e
início do Séc. XX, destacando-se, entre eles, os
italianos, alemães, austríacos, portugueses e
outros povos, que chegavam, principalmente,
para trabalhar nas lavouras do sul do Brasil...
3. Dentre esses imigrantes estavam os norte-
americanos, que vieram para o Brasil com suas
famílias após a Guerra da Secessão (1861-
1865), ocorrida nos Estados Unidos...
4. A Guerra da Secessão, motivada por fins
abolicionistas, foi uma das mais
sangrentas batalhas que o povo norte-
americano já experimentou, deixando um
saldo de quase 1 milhão de mortos...
5. A acolhida aos imigrantes norte-
americanos foi amplamente incentivada
pelo governo imperial brasileiro, pois eles
vinham com grandes conhecimentos
agrícolas e boa formação intelectual...
6. Eram técnicos especializados, professores, médicos,
geólogos, dentistas afamados e foram destaque em
todas as áreas onde atuaram. O líder e pioneiro do
grupo foi o Coronel Willian Hutchinson Norris...
7. O porto de Santos foi um dos locais de
chegada desses imigrantes, que vinham
ao Brasil para trabalhar nas lavouras e
nas indústrias do Estado de São Paulo...
8. Rodovia Caminho do Mar, a principal ligação por
rodovia entre Santos e São Paulo na época
(ainda sem asfalto), com suas curvas
acentuadas e a exuberante Mata Atlântica, foi o
rumo tomado por esses imigrantes...
9. Por este caminho do mar, sinuoso na serra, os imigrantes
norte-americanos chegaram, já que a estrada de ferro
tinha pequeno trecho construído na época. A estrada de
ferro foi inaugurada somente em 16.02.1867...
10. Os locais onde hoje estão as cidades de
Santa Bárbara d’Oeste e Americana, na
atual região metropolitana de Campinas,
foram um dos escolhidos para fixação da
maioria desses imigrantes...
11. Aqui compraram terras, formaram vilas, construíram
escolas e começaram imediatamente se dedicar ao
cultivo do algodão que, na época, estava com altos
preços no mercado internacional...
12. Santa Bárbara, fundada por Da. Margarida
da Graça Martins, em 04.12.1818, elevada à
categoria de Vila em 1869, viveu nessa
época uma euforia de progresso, de
crescimento e de prosperidade, com a
chegada dos imigrantes norte-americanos...
13. As terras valorizaram-se rapidamente, pois além de
serem de excelente qualidade, eles utilizavam
técnicas avançadas de cultivo e manejo, alcançando
constantes recordes de produtividade em algodão...
14. Vilas de imigrantes norte-americanos se formaram.
Uma dessas vilas (Vila dos Americanos como eram
conhecidas) deu origem a atual e bela cidade de
Americana, vizinha de Santa Bárbara d’Oeste...
15. Em 30.07.1904 a Villa Americana adquire
autonomia em relação à Villa de Santa
Bárbara e o progresso caminha sem parar...
16. Entre 1872 e 1876, por incentivo de fazendeiros de
café, chega a estrada de ferro para o interior de
São Paulo, até Rio Claro, onde a Estação de Santa
Bárbara foi inaugurada em 27.08.1875, e contou
com a presença de membros da família imperial...
17. Com abundância de matéria-prima (algodão), em
1875 foi instalada a primeira fábrica de tecidos no
local conhecido como Carioba, tendo como sócios
fundadores Antonio e Augusto de Souza Queiroz e o
engenheiro americano Willian Pultney Ralston...
18. Inaugurada no mesmo ano da estação ferroviária
(1875), a Fábrica de Tecidos Carioba era movida por
força hidráulica, através de desvio de água do Ribeirão
Quilombo. Ela contava com 28 teares e 34 operários...
19. Com a fábrica, criou-se em 1882, a Vila Operária
de Carioba, construída segundo padrões
europeus, inédito no Brasil, com água encanada,
esgoto e jardins públicos muito bem cuidados...
20. Nessa época já chegavam outros imigrantes
vindos da Itália, Alemanha e Portugal,
tecelões especializados e a Vila Operária de
Carioba se transformava no principal pólo de
atração de mão de obra da região...
21. Em 1895 foi fundada a primeira Igreja Presbiteriana
no povoado da estação, já que a maioria dos
imigrantes eram desse credo religioso...
22. Mas os imigrantes norte-americanos expandiram
seus horizontes. Em Piracicaba-SP, a missionária
Martha Watts fundou, em 13.09.1881, a primeira
escola metodista do Brasil: o “Colégio Piracicabano”,
sendo até hoje referência em instituição de ensino...
23. Em 1907, sob direção de Franz Müller, imigrante
alemão, a Fábrica de Tecidos Carioba precisava
expandir e para resolver o problema de energia
elétrica, construiu-se a Usina de Salto Grande,
gerando energia para abastecer até cidades vizinhas...
24. Em 1935, toda a Vila de Carioba é asfaltada, sendo
um dos primeiros asfaltos do Brasil, feito pelos
imigrantes com piche importado da Alemanha...
25. A industrialização de Americana é atribuída à
Fábrica de Carioba, pois suas máquinas que ficavam
obsoletas, eram vendidas aos funcionários e estes,
em suas casas, montavam pequenas confecções...
26. Americana passa a ser conhecida
nacionalmente como a “Princesa Tecelã” por
conta da qualidade e variedade de seus tecidos
e o grande número de indústrias têxteis...
27. No Museu da Imigração de Santa Bárbara
d’Oeste, podem ser vistas peças, utensílios e
documentos utilizados pelos imigrantes, nas
diversas atividades aqui desenvolvidas...
28. Verdadeiras relíquias que atestam a fé
e a determinação desses imigrantes no
trabalho e o desejo da perpetuação de
suas tradições e costumes...
29. Igreja do Campo, pequena capela construída
em 1895 no então Povoado da Estação, dando
origem à construção do Cemitério do Campo...
30. Cemitério do Campo, com a Capela e o monumento
que homenageiam os imigrantes. No piso está
pintada a grande bandeira dos confederados...
31. Neste pequeno cemitério eram sepultados os
imigrantes norte-americanos, os quais por
serem de outros credos (não católicos), eram
impedidos de serem sepultados no cemitério
da Villa de Santa Bárbara...
32. Lápide que homenageia o Cel. Willian H.
Norris, líder do movimento imigratório
para essa região e ex-combatente da
Guerra Civil Americana...
33. Monumento em homenagem às famílias dos
imigrantes. Na sua base as placas indicam
os nomes das famílias que para cá vieram...
34. Esta é parte da relação dessas famílias e entre elas a
de William Samuel Wise, tio-avô de Roselyn Carter,
esposa do ex-presidente Jimmy Carter, que
chegaram a visitar o Cemitério do Campo...
35. Cercadas por modernas e belas rodovias, ferrovias
e próximas ao Aeroporto Internacional de
Viracopos, em Campinas, Santa Bárbara d’Oeste e
Americana são, hoje, pólos de desenvolvimento no
interior do Estado de São Paulo...
36. - Música -
Stars and Stripes Forever - USSMA Regimental Band
National Emblem March - The Boston Pops Orchestra
- Produção e Imagens -
Edison Piazza
Piracicaba - Brasil
Santa Bárbara d’Oeste e Americana, duas
cidades vizinhas que hoje estão em franco
desenvolvimento, graças à grande contribuição
desses bravos imigrantes norte-americanos e
depois os europeus, que desbravaram terras e
trouxeram progresso para essa região.