O documento discute homônimos e parônimos, que são palavras com formas semelhantes mas significados diferentes. Também apresenta doze casos comuns de palavras de grafia confusa em português, explicando quando usar cada uma delas e dando exemplos.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
Para os principiantes na língua portuguesa, isto vai ajudar muito.
Isto foi um dos meus ajudantes na escola e agora estou a transmitir-vos, para vosso auxílio.
Trabalho feito pelo grupo do 3° período de Licenciatura em Letras da UEMA, campus de São João dos Patos-MA. O presente trabalho é uma revisão das classes gramaticais: Verbos e Pronomes. Att.: Ana Katrine, Lailson Santos e Wannessa Adrielli.
A semântica serve, em amplo sentido, para descobrir o que as coisas realmente significam e o que elas podem significar. Obviamente, como a cada dia uma nova gíria é inventada e novas palavras surgem constantemente em nossa língua, o especialista em semântica deve entender os significados e saber porque as palavras estão relacionadas com esses determinados significados. É um processo e um estudo de anos, certas vezes, para encontrar um significado simples para um verbete.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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Homonimos e paronimos
1. Homônimos e Parônimos
Homônimos e parônimos são palavras que têm alguma
forma de igualdade ou, simplesmente, são parecidas.
Vejamos cada
uma delas.
a) Homônimos
São palavras com sentidos diferentes, mas que têm a mesma
forma gráfica, fonética ou gráfica e fonética.
b) Parônimos
Palavras com sentidos diferentes, mas que são parecidas.
Exemplo: DESCRIÇÃO (ato de descrever) X DISCRIÇÃO (ser
discreto).
Fez uma boa DESCRIÇÃO do sujeito.
As pessoas, no poder, devem agir com DISCRIÇÃO.
2. Palavras de grafia confusa
Vamos estudar doze casos de palavras e expressões com grafia confusa.
1) MAU x MAL
a) MAU - quando se puder substituir por BOM (adjetivo ou
substantivo).
b) MAL - quando não se puder substituir por BOM, e sim por BEM,
APENAS e QUANDO (advérbio, substantivo ou conjunção temporal).
Exemplos:
• Criava muitos casos; era, sem dúvida, um mau aluno. (adjetivo – oposto de
“bom aluno”).
• Mal chegou, começou a levantar problemas. (conjunção temporal – é
igual a “QUANDO chegou...”).
• Os dois não se sairão mal na prova presencial. (advérbio de modo –
oposto de “não se sairão bem...”).
3. Palavras de grafia confusa
a) POR QUE - quando se puder substituir por
POR QUAL ou PELO QUAL
(preposição + pronome).
b) PORQUE - quando não se puder substituir
por POR QUAL ou PELO QUAL e for átono
(conjunção ou advérbio).
Se for pergunta, embora sejam corretas as duas
possibilidades, o P.V.O.L.P. diz que se deve escrever
separado: por que.
4. Palavras de grafia confusa
c) PORQUÊ - com artigo antes ou seguido de sinal de
pontuação (tônico), não sendo possível a substituição por
POR QUAL ou PELO QUAL (substantivo ou advérbio).
Se for pergunta, embora sejam corretas as duas possibilidades, o
P.V.O.L.P. diz que se deve escrever separado: por quê.
Exemplos:
A. Por que razão ela disse isso? (= Por qual)
B. Vi o motivo por que elas se aborreceram. (= pelo
qual)
C. Recebi a notícia, porque pedi. (= pois)
D. Sabemos o porquê da desistência (= o motivo)
E. Por que todos dizem isto? (pergunta – átono)
F. Ele disse a verdade? Por quê? (pergunta – tônico)
5. Palavras de grafia confusa
a) HÁ - quando se puder substituir por FAZ, TEM,
EXISTE(M). Normalmente,
idéia de tempo passado (verbo).
b) A - idéia de tempo futuro, distância, quantidade
(preposição).
Exemplos:
• Há dez anos ela não vinha aqui. (tempo passado)
• Estamos a cem quilômetros da costa. (distância)
• Os resultados só estarão prontos daqui a três meses.
(tempo futuro)
• Vi que há outros problemas. (= existem)
6. Palavras de grafia confusa
a) HÁ CERCA DE - igual a EXISTE(M) PERTO DE
(verbo + locução
denotativa de avaliação)
b) ACERCA DE - igual a SOBRE (locução prepositiva)
c) A CERCA DE - igual a A MAIS OU MENOS
(preposição + locução
denotativa de avaliação)
Exemplos:
• Há cerca de dez dúvidas anotadas. (= existem perto
de...)
• O professor falava acerca de tal reunificação. (= sobre...)
• Nós falamos a cerca de trezentas pessoas. (= a mais ou
menos)
7. Palavras de grafia confusa
a) AFIM DE - igual a PARENTE DE ou
PRÓXIMO DE (adjetivo + preposição)
b) A FIM DE - igual a PARA (locução
prepositiva)
Exemplos:
• Sou afim de tais pessoas.
• Preparamo-nos a fim de sair cedo.
8. Palavras de grafia confusa
a) DEMAIS - sinônimo de MUITO, BASTANTE
(advérbio ou pronome)
b) DE MAIS - antônimo de DE MENOS
(preposição + pronome; = de importante)
Exemplos:
• Eles se preocupam demais. (advérbio)
• Ela nada fez de mais.
9. Palavras de grafia confusa
TAMPOUCO - igual a E, NEM (conjunção)
b) TÃO POUCO - igual a MUITO POUCO
(advérbio + pronome)
Exemplos:
• Ninguém compreendeu tal situação, tampouco eu.
• Fazem tão pouco esforço, que nada
compreendem.
10. Palavras de grafia confusa
a) ABAIXO - igual a SOB, INFERIOR A
(advérbio)
b) A BAIXO - da expressão de ALTO A BAIXO
(preposição + adjetivo ou substantivo)
Exemplos:
• Sua atuação foi abaixo da crítica.
• Sempre que a vejo, olho-a de alto a baixo.
11. Palavras de grafia confusa
a) AO ENCONTRO DE - igual a EM
APROXIMAÇÃO A.
b) DE ENCONTRO A - igual a EM OPOSIÇÃO A.
Exemplos:
• Tais conceitos são lógicos, vão ao encontro do
bom senso. (= em aproximação a).
• É um iconoclasta; suas idéias vão de encontro a
tudo o que se valorizava no passado. (= em
oposição).
12. Palavras de grafia confusa
a)AO INVÉS DE - igual a AO CONTRÁRIO DE
b) EM VEZ DE - igual a EM LUGAR DE
Exemplos:
• Os convidados, ao invés de se alegrarem,
reclamavam de ir à festa.
(= Ao contrário de)
• Em vez de receber os convidados, os donos da
casa não paravam de
dançar. (= Em lugar de)
13. Palavras de grafia confusa
a) TODO O / TODA A - igual a INTEIRA.
b) TODO / TODA - igual a QUALQUER.
Exemplos:
• Toda a turma U 111 reclamou da prova de
Comunicação. (= A turma inteira)
• Toda criança tem idéias bem curiosas sobre
isso. (= Qualquer criança)
14. Palavras de grafia confusa
a) PORVENTURA - igual a "por acaso... ?“.
b) POR VENTURA - igual a "por sorte“.
Exemplos:
• Porventura você sabe o resultado do jogo de
ontem? (Por acaso... ?)
• A equipe venceu o jogo por ventura extrema. (=
por sorte...)