A menudo el personal docente e investigador (PDI) de los centros de investigación utiliza software propietario para la gestión de su contenido en páginas web y facilitar la colaboración con otros (departamento, grupo de investigación, proyecto, colegas extranjeros...). Se suelen buscar aplicaciones del estilo Web 2.0, por lo que si antes se solía usar herramientas como bscw, o MS Sharepoint, ahora no es raro ver el uso de Google sites, Google Docs, Wikispaces, .... El software usado no suele ser lo bastante completo o versátil como para permitir configurar el escenario de uso deseado según las necesidades que se tienen en cada caso. Y por tanto, es frecuente que se acaben usando multitud de programas diferentes, con sus respectivos nombres de usuario y contraseña, para todas y cada una de sus necesidades de publicación y colaboración on-line (noticias, archivos, foros, wiki, hojas de cálculo, trackers o bases de datos, ...). En muchos casos, además, se suele perder el control de los datos al estar en empresas externas que imponen sus propias condiciones de uso.
Actualmente existen diversas aplicaciones web 2.0 de software libre que, en teoría, podrían facilitar dichos escenarios de uso (Tiki, Plone, Drupal, Joomla, Twiki, ...). En esta comunicación se aborda el caso de la recientemente liberada versión 3.0 de Tiki (Tikiwiki CMS/Groupware - http://tikiwiki.org). Se hará un análisis de las múltiples prestaciones de qué dispone ya funcionales en cuanto se instala la aplicación [motor wiki potente y translingüístico (CLWE), edición visual (Wysiwyg) o rápida (Wiki), foros, blogs, trackers, folksonomia / marcas libres, mapas y GIS libre, web semántica, múltiples plugins ya instalados para funcionalidades avanzadas, webservices, sistema granular de permisos y categorización jerárquica de contenido, búsqueda sensible a permisos de lectura...]. Por otra parte, se citarán casos concretos de uso en universidades catalanas, y se ilustrará con una breve demostración de instalación y configuración a la estética de la Universidad de Barcelona en unos pocos clics.
Casos de uso a gran escala:
* Sitio internacional de soporte de Mozilla Firefox (http://support.mozilla.com),
* Wiki de KDE (http://wiki.kde.org).
La comunicación está destinada a alumnado y profesorado que no conozca prácticamente Tiki 3.0, y esté buscando un sistema unificado y actualizado de herramientas web para facilitar la colaboración con sus colegas sin recurrir a software propietario ni a multitud de aplicaciones sueltas.
A menudo el personal docente e investigador (PDI) de los centros de investigación utiliza software propietario para la gestión de su contenido en páginas web y facilitar la colaboración con otros (departamento, grupo de investigación, proyecto, colegas extranjeros...). Se suelen buscar aplicaciones del estilo Web 2.0, por lo que si antes se solía usar herramientas como bscw, o MS Sharepoint, ahora no es raro ver el uso de Google sites, Google Docs, Wikispaces, .... El software usado no suele ser lo bastante completo o versátil como para permitir configurar el escenario de uso deseado según las necesidades que se tienen en cada caso. Y por tanto, es frecuente que se acaben usando multitud de programas diferentes, con sus respectivos nombres de usuario y contraseña, para todas y cada una de sus necesidades de publicación y colaboración on-line (noticias, archivos, foros, wiki, hojas de cálculo, trackers o bases de datos, ...). En muchos casos, además, se suele perder el control de los datos al estar en empresas externas que imponen sus propias condiciones de uso.
Actualmente existen diversas aplicaciones web 2.0 de software libre que, en teoría, podrían facilitar dichos escenarios de uso (Tiki, Plone, Drupal, Joomla, Twiki, ...). En esta comunicación se aborda el caso de la recientemente liberada versión 3.0 de Tiki (Tikiwiki CMS/Groupware - http://tikiwiki.org). Se hará un análisis de las múltiples prestaciones de qué dispone ya funcionales en cuanto se instala la aplicación [motor wiki potente y translingüístico (CLWE), edición visual (Wysiwyg) o rápida (Wiki), foros, blogs, trackers, folksonomia / marcas libres, mapas y GIS libre, web semántica, múltiples plugins ya instalados para funcionalidades avanzadas, webservices, sistema granular de permisos y categorización jerárquica de contenido, búsqueda sensible a permisos de lectura...]. Por otra parte, se citarán casos concretos de uso en universidades catalanas, y se ilustrará con una breve demostración de instalación y configuración a la estética de la Universidad de Barcelona en unos pocos clics.
Casos de uso a gran escala:
* Sitio internacional de soporte de Mozilla Firefox (http://support.mozilla.com),
* Wiki de KDE (http://wiki.kde.org).
La comunicación está destinada a alumnado y profesorado que no conozca prácticamente Tiki 3.0, y esté buscando un sistema unificado y actualizado de herramientas web para facilitar la colaboración con sus colegas sin recurrir a software propietario ni a multitud de aplicaciones sueltas.
Túlio Gadelha critica PDT e diz que exoneração foi ajuste eleitoreiroPortal NE10
Exonerado na última sexta-feira (19), Túlio Gadelha divulgou uma carta nesta segunda-feira (22) em que demonstra a disputa interna no PDT que levou à sua demissão do governo Paulo Câmara (PSB). Usando a declaração do presidente estadual do partido, o deputado federal Wolney Queiroz, que alegou um "ajuste administrativo", Gadelha afirmou que o que aconteceu foi um "ajuste partidário e eleitoreiro, para perpetuar os desajustes que tanto maculam o nosso ambiente político".
Amig@s,
Em nome do Movimento Eco-Vida e do Fórum das Entidades do Cabo, estamos lhe enviando A CARTA DO CABO. Um diagnóstico documento com fins propositivos e com claro objetivo de contribuir de maneira efetiva na discussão sobre A CIDADE QUE QUEREMOS.
A CARTA DO CABO é fruto enriquecido por pensamentos e idéias as mais diversas, segmentadas e setorizadas, e que extremamente convergentes num pensamento maior e sem paixões, onde prevaleceu o espírito da cidadania, aponta para caminhos onde o futuro é a maior das preocupações e que portando, desde já convida, nesse presente inadiável, cada um de nós a contribuir com essa discussão.
Repasse, discuta, avalie, sugira e participe dessa construção.
Abraços à tod@s
Memórias de um Tempo_Restauro do Patrimônio Histórico de Bagé_ Casa de Cultur...
O Geteco Público
1. A t o l a d a e m d í v i d a s ,
especialmente de origens tributária e
trabalhista, a Associação de Cultura
Técnica e Econômica Dr. Antenor
Gonçalves Pereira, mantenedora da
escola, estava literalmente quebrada.
O tema foi trazido a mim pelo
então vice-prefeito, Jucelino Rosa dos
S a n t o s , q u e
fizera o curso
t é c n i c o n o
G e t e c o .
Tr a t a m o s d o
assunto com a
sensibilidade e a
agilidade que a
ocasião exigia:
no dia 28 de
agosto de 2001,
oito meses de
assumirmos o
p r i m e i r o
mandato, publicávamos a lei que
autorizava o município a assumir a
administração da escola.
M o n t a m o s u m a c o m i s s ã o
paritária com representantes da
prefeitura e da mantenedora que tinha
a missão de, entre outras coisas, fazer
a apuração das dívidas e negociar os
respectivos pagamentos, preparando
a transição, já que estávamos
autorizados a incorporar a escola à
rede municipal. Em troca, o município
assumiria o passivo, recebendo em
troca a escola com toda a estrutura
física. Parcelamos os débitos e
honramos todos os pagamentos.
Foi bom para todos. A Associação
de Cultura Técnica ficou livre dos
débitos. O município ampliou sua
receita advinda do Fundo de
Desenvolvimento da Educação Básica
(Fundeb), pois ampliou o número de
estudantes matriculados no ensino
básico em sua rede de ensino. E,
especialmente, para a comunidade,
que não viu mais um estabelecimento
educacional fechar as suas portas. A
ampliação da arrecadação do
m u n i c í p i o , v i a F u n d e b , f o i
fundamental para pagar a aquisição. O
Geteco se tornou, naquela época, a
maior escola do município.
Mantivemos e ampliamos o
ensino técnico pós-médio naquela
escola, que era
p a r t i c u l a r e
f o r m a v a
contabilistas,
administradores
e técnicos em
t r a n s a ç ã o
imobiliária. Bagé
e ra , a p a r t i r
d a q u e l e
m o m e n t o , a
terceira cidade
gaúcha a ter
ensino técnico
mantido pelo município.
Todos os anos, nas formaturas,
às quais fazia questão de comparecer,
presenciava o acerto da nossa decisão.
Eram momentos solenes, alegres, em
que centenas de homens e mulheres
comemoravam mais um avanço em
suas vidas. E o município, que não
tinha a obrigação legal de manter
ensino técnico, proporcionava essas
novas oportunidades.
E s t a v a r e a l i z a d o . A s
circunstâncias mais uma vez me
colocaram diante da possibilidade de,
através dos investimentos na
educação, poder contribuir com as
transformações da “minha cidade”.
Depois dessa iniciativa, fizemos
uma operação semelhante para
adquirir o Colégio São Pedro. Mas,
essa é outra história que contarei em
outra oportunidade.
O Geteco Público
*Esse texto faz parte de Memórias de Um Tempo, uma série publicada no Jornal Minuano de Bagé,
em que procurei resgatar fatos de nossa gestão de oito anos na Prefeitura Municipal.