1. Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Toledo
Especialização:
GESTÃO E EXPERIMENTAÇÃO
LABORATORIAL
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2. Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Toledo
Especialização:
GESTÃO E EXPERIMENTAÇÃO
LABORATORIAL
MÁRIO KOJI TAGUCHI
-Engenheiro civil
-Engenheiro de Segurança no Trabalho
-Professor UFPR-Curitiba/PR
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3. Ministério da Educação
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Mário Koji Taguchi, MSc
Engenheiro Civil, UFPR 1983
Engenharia de Segurança no Trabalho, UTFPR 2007
Especialista em Projetos de Laboratório de Química e Biologia
Especialista em Proteção Acústica de Ambientes
Especialista em Projetos de Estruturas e Patologia das Construções
Atual:
Engenheiro Civil da Prefeitura da Cidade Universitária da Universidade Federal do Paraná,
PCU/UFPR, Centro Politécnico, Jd das Américas, Curitiba-PR
Professor Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Toledo, jul/2010-fev/2012
Colaborador do EMECA/UFPR
taguchi@ufpr.br
mario.professor2010@gmail.com
f: (41) 3361-3148 (PCU/UFPR)
3
4. Ministério da Educação
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ETAPA -1:
1. Ementa;
2. Bibliografia;
3. Avaliação;
4. Importância da gestão dos laboratórios: objetivos,
alertas, causas de acidentes; como evitar acidentes
como gestor; conhecimentos mínimos;
5. Resultados esperados;
6. Visita ao laboratório da instituição.
4
5. Ministério da Educação
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DISCIPLINA:
SEGURANÇA E LAYOUT EM LABORATÓRIOS
A SEGURANÇA EM LABORATORIOS DE QUÍMICA E MICROBIOLÓGICOS
SOB ASPECTO CONSTRUTIVO
MÁRIO KOJI TAGUCHI
GESTÃO E EXPERIMENTAÇÃO LABORATORIAL
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6. Ministério da Educação
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1-Segurança em laboratórios químicos e microbiológicos.
2-Normas de segurança.
3- Legislação Brasileira e Segurança (NR´s)
4-Ações em caso de acidentes.
5-Otimização e planejamento de plantas laboratoriais.
6-Equipamentos dos laboratórios: cuidados a serem observados.
7-Armazenamento de Produtos Químicos.
8-Mapa de riscos.
9-EPC`s e EPI´s.
10-Atividade Prática Final:
10.1-Vistoria e verificação das conformidades nos projetos e de um ambiente
construído.
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7. Ministério da Educação
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CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Interciência: Rio de Janeiro, 2001.
ENVIRONMENTAL MANAGEMENT GUIDE FOR SMALL LABORATORIES. United
States EPA - Environmental Protection Administrator. May 2000.
PEREIRA, M. M., ESTRONCA, T. M. R., NUNES, R. M. D. R.. Guia de segurança
no laboratório de química. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade
de Coimbra, 2006.
NFPA 45 (National Fire Protection Association), 1998.
NR 17- ERGONOMIA.Norma Regulamentadora.
OLIVEIRA, W. P. Manual de segurança em laboratórios. 1987. PROLAB LTDA.
GESTÃO E EXPERIMENTAÇÃO LABORATORIAL
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8. Ministério da Educação
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Avaliação:
Tema: Avaliação das Conformidades dos Laboratórios de Química, Biologia ou
Microbiologia ` convencionais ´ educacionais ou industriais.
Constar:
1. Relatório fotográfico de estudo de caso (CASE) comentando erros, acertos e sugestões
com embasamento técnico, no formato de trabalho científico padrão UTFPR Toledo
(artigo): mínimo 15 fotos, máximo 15 páginas (só frente), máximo 10 MB.
Entrega: dia 02 de junho 2012.
Equipes: não mais que 2 a 3 participantes.
Nota 0 a 10
Penalidade: -1 (1 ponto negativo) à cada dia de atraso.
Forma de entrega: via e-mail (pdf) e impresso encadernado:
mario.professor2010@gmail.com
Formatação: Consultar professores de Metodologia da Pesquisa
Nota: Não será aceito avaliação do mesmo laboratório entre as equipes, caso ocorra, ambos
trabalhos terão avaliação ZERO.
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9. Ministério da Educação
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1. Antes de ir ao local, preparar a estratégia:
Preparar roteiro do relatório, elaborar cheklist dos itens mais importantes,
perguntas sobre segurança existente, treinamento e reciclagem dos usuários...
- Solicitar autorização pelo responsável para visita ao laboratório e verificar se
existe alguma norma interna de segurança do usuário/visitante para adentrar;
2. Fazer uma vistoria minuciosa do local sobre os equipamentos coletivos de
segurança e suas condições ambientais atuais (se em boas ou más condições de
manutenção). Fotografe tudo com autorização. Se acompanhados pelo
responsável verifique a maneira como esta adentra e se comporta, se a
manutenção estiver precária questione sobre esta falta, como são dispostos ou
descartados os resíduos químicos, onde são lançados e quem os transporta, se há
fiscalização sobre os descartes e disposição,..
3. Avaliem o laboratório com olhar técnico, descrevam, apontem falhas e acertos e
critiquem e dêem sugestões.
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10. Ministério da Educação
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INTRODUÇÃO: A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DA SEGURANÇA
GESTÃO E EXPERIMENTAÇÃO LABORATORIAL
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11. Ministério da Educação
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Criar um ambiente laboratorial:
- Organizado,
- Disciplinado,
- Seguro e
- Confortável.
Resultado:
Favorece a credibilidade da instituição/empresa e de todos que lá trabalham.
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Robert Stephenson em seu discurso da posse presidência do Instituto dos
Engenheiros Civis da Grã-Bretanha, 1850:
¨...tenho esperança de que todos os acidentes e problemas que tem ocorrido
nos últimos anos sejam registrados e divulgados...¨
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Nada é tão ilustrativo para jovens e experientes como o estudo dos
acidentes e sua correção.
O diagnóstico desses acidentes e o entendimento do mecanismo de
ocorrência é mais valioso que a descrição dos trabalhos bem sucedidos.
Com esse objetivo nobre é que proponho a discussão e divulgação desses
problemas através desta reconhecida instituição
GESTÃO E EXPERIMENTAÇÃO LABORATORIAL
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Omissão + Ignorância + Falta de comprometimento
= ERRO HUMANO
Não há justiça sem um advogado...
Não há segurança sem um engenheiro!
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- A limpeza não viu?
- O usuário não viu?
- A manutenção não viu?
- Responsável pelo laboratório não percebeu?
- Quem liberou o laboratório para o uso?
- Onde estava o engenheiro viu?
- De quem é a culpa?
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Ter liderança na gestão do laboratório:
Conhecer o laboratório (planejar);
Conhecer normas e regulamentos vigentes (ciencia);
Saber fazer (executar, exigir);
Fazer treinamentos e reciclagens (oportunidade);
Aprender com as falhas (experiência);
Implementar e melhorar os acertos (lições aprendidas);
Dar exemplos de boa conduta (liderança);
Dar importância a aqueles que fazem (incentivo profissional);
Obter sugestões e melhoria contínua (aprendizado coletivo)...
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NR 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS
As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas
privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e
Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que
possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, manterão, obrigatoriamente, Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no
local de trabalho.
O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se à gradação do
risco da, atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento, constantes dos Quadros I e II, anexos, observadas as
exceções previstas nesta NR.
NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e
instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da
ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador,
com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das
necessidades de controle.
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18. Ministério da Educação
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NR 17 - ERGONOMIA
Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos
equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho, e à própria organização do trabalho.
Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a
análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma
Regulamentadora.
NR 23 – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Conforme a NR 23, todas as empresas/locais de trabalho deverão possuir:
a) Proteção contra incêndio;
b) Saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;
c) Equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
d) Pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos;
e) Saídas;
f) Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses
locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
NR 26 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Esta Norma Regulamentadora - NR tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de
acidentes, identificando os equipamentos de segurança, delimitando áreas, identificando as canalizações empregadas nas indústrias para
a condução de líquidos e gases e advertindo contra riscos.
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19. Ministério da Educação
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ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists: site: www.acgih.org
NFPA-45 – National Fire Protection Association
ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning
CBPMPR – Código de Prevenção de Incêndio, 2012
¨…É fundamental conhecer as normas cabíveis e
vigentes…e exigí-las! ¨
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20. Ministério da Educação
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“TUDO É VENENO. A DOSE CORRETA DISTINGUE UM
VENENO DE UM REMÉDIO”
PHILIPPUS AUREOLUS THEOPHRASTUS
BOMBASTUS- VON HOHENHEIM (=PARACELSUS)
GESTÃO E EXPERIMENTAÇÃO LABORATORIAL
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21. Ministério da Educação
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Profissional deverá entender a importância da segurança física no projeto dos laboratórios
como extensão ou complementação das EPC´s (equipamentos de proteção coletiva), como
fundamento para evitar acidentes;
Conhecer os princípios básicos da segurança em projetos de laboratórios;
Conhecer os caminhos para obter informações específicas, estudá-las e aplicá-las em sua
vida profissional;
Criar no profissional o senso crítico quanto a segurança coletiva dos laboratórios em que
trabalha ou gerencia;
Aprofundar seus conhecimentos em segurança de laboratórios, questionando,
implementando e exigindo cumprimento mínimos de segurança laboratorial...é a sua vida
em risco!
Verificar as CONFORMIDADES NOS PROJETOS e LABORATÓRIOS EXISTENTES.
PRINCIPALMENTE: CUIDE DE SUA INTEGRIDADE
FÍSICA...POIS, VOCÊ É IMPORTANTE PARA SUA FAMILIA,
AMIGOS E...SUBORDINADOS!
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22. Ministério da Educação
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VISITA AO LABORATÓRIO DE QUÍMICA DA
UTFPR.
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23. Ministério da Educação
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ETAPA -2:
1. Introdução: generalidades;
2. O laboratório;
3. Conhecendo a situação;
4. Riscos gerais dos laboratórios (os possíveis de se prever);
5. Como determinar os riscos;
6. PPRA: finalidade, importância, quem participa na elaboração, estrutura ;
7. Como ocorrem os acidentes;
8. Lembretes;
9. Regra geral de condutas do usuário;
10. Identificação do Produto e Rotulagem;
11. Avisos;
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24. Ministério da Educação
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` BRAIN STORMING ´
O QUE VOCE ACHOU DA VISITA?
GOSTOU DO LABORATÓRIO? ACHOU BONITO?
ACHOU QUE ELA SE ENQUADRA DENTRO DAS NORMAS DE SEGURANÇA
QUE VOCE CONHECE?
TRABALHARIA NELA SEM QUAISQUER CONSTRANGIMENTOS?
TEM ALGUMA OBSERVAÇÃO A FAZER EM RELAÇÃO A SEGURANÇA?
O QUE VOCE MELHORIA NELA?
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25. Ministério da Educação
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CAP 1. INTRODUÇÃO : O LABORATÓRIO
GESTÃO E EXPERIMENTAÇÃO LABORATORIAL
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26. Ministério da Educação
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EXPLOSÃO, VAZAMENTOS,
QUEIMADURAS, INTOXICAÇÃO,
FERIMENTOS, MORTES, ISOLAMENTO
LOCAL, NEGLIGÊNCIA, CULPADOS,
PERÍCIA, FALHA HUMANA, OMISSÃO,
ERROS, FALHAS, PERDAS, RADIAÇÕES,
TÓXICOS, DOENÇAS...
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27. Ministério da Educação
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O laboratório é um ambiente extremamente hostil;
Convivem no mesmo espaço equipamentos, reagentes,
soluções, microorganismos, pessoas, papéis, livros, amostras,
entre outros.
GESTÃO E EXPERIMENTAÇÃO LABORATORIAL
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28. Ministério da Educação
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Os laboratórios são as partes mais importantes dos estabelecimentos de ensino,
institutos de pesquisa e indústrias;
São incontáveis os riscos de acidentes causados por exposição a agentes tóxicos
e/ou corrosivos, queimaduras, lesões, incêndios e explosões, radiações ionizantes e
agentes biológicos patogênicos;
Dados estatísticos provam que a maioria dos acidentes em laboratórios ocorrem
pela imperícia, negligência e até imprudência dos técnicos (???);
Existe, portanto, necessidade premente de se estabelecer nas indústrias,
laboratórios de ensino e de pesquisa, normas mais rígidas de segurança; (só para
constar)
GESTÃO E EXPERIMENTAÇÃO LABORATORIAL
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29. Ministério da Educação
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Em geral, os profissionais de qualquer área não recebem, nas Universidades,
instruções completas sobre normas de segurança do trabalho. Por ocasião da
admissão nas indústrias ou mesmo nas instituições científicas, são visadas
especialmente às condições técnicas do candidato e raramente é verificado seu nível
de conhecimento sobre segurança. Nestas condições, cabe ao chefe do laboratório a
responsabilidade de transmitir aos seus subalternos as técnicas corretas de trabalho
as atitudes que devem tomar para evitar possíveis acidentes. (só para constar)
Normalmente as condições de trabalho são inseguras. Esse fato decorre da má
utilização de espaços, do tipo de mobiliário, da disposição incorreta das instalações e
da falta de equipamentos de proteção.
Uma dificuldade bastante comum é que o laboratório, na maioria das vezes, é
montado em local já construído; raramente constrói-se um edifício para ser usado
especificamente como laboratório.
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30. Ministério da Educação
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* Todos os requisitos de segurança devem ser incluídos já na montagem do
laboratório e mesmo pequenos detalhes devem ser previstos no projeto inicial.
Estudos sobre a topografia do terreno, orientação solar, ventos, segurança do
edifício e do pessoal, distribuição e tipos de bancadas, capelas, estufas, muflas,
tipos de piso, iluminação e ventilação devem ser especificamente dirigidos ao tipo
de laboratório;
Muito importante no projeto é o estudo do local que será destinado ao
almoxarifado. Quando são negligenciadas as propriedades físicas e químicas dos
produtos químicos armazenados podem ser ocasionados incêndios, explosões,
emissão de gases tóxicos, vapores, pós e radiações ou combinações variadas
desses efeitos.
GESTÃO E EXPERIMENTAÇÃO LABORATORIAL
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31. Ministério da Educação
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No que tange a produtos químicos, é importante considerar não somente a sua
toxicidade mas também a quantidade manipulada. Algumas drogas, por exemplo, são
efetivas na cura de doenças até uma certa dosagem, que se excedida, podem
provocar efeitos nocivos. Compostos de mercúrio, arsênio e antimônio, que são
considerados pelos leigos como altamente venenosos, têm sido empregados no
tratamento de doenças.
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32. Ministério da Educação
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QUÍMICO -> Reatividade do produto.
9.1.5.2. Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas,
gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
FISICO->
9.1.5.1. Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar
expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, radiações ionizantes, bem como o infra-som e o ultra som.
FISICO-QUÍMICO ->Reação violenta com outros produtos químicos
TÓXICOS -> Substância produz efeitos nocivos num organismo vivo ou ecossistema
BIOLÓGICOS->9.1.5.3. Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos,
parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
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33. Ministério da Educação
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Não há uma classificação única dos riscos tóxicos que contemple e
esgote todos produtos químicos.
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34. Ministério da Educação
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Como determinar os riscos?
- Tecnicamente legal:
- Código de Prevenção de Incêndio da CBPMPR, 2012(Carga Térmica)
- NFPA-45 (Quantidade de produtos)
- NR´s – Normas regulamentares (NR-9: Riscos de exposição aos agentes nocivos)
- Estas informações são importantes nos projetos de laboratórios, pois os
projetos devem adequar as normas e regulamentos vigentes.
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35. Ministério da Educação
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NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
É o principal documento que relata os riscos do laboratório e as formas mais
adequadas de prevenção.
9.1. Do objeto e campo de aplicação.
9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da
elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições
que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente
controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos
recursos naturais.
A partir do PPRA serão desenvolvidos os projetos e demais precauções.
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36. Ministério da Educação
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9.2. Da estrutura do PPRA.
9.2.1. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte
estrutura:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
b) estratégia e metodologia de ação;
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.
9.2.1.1. Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma
análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades
Sem o PPRA e seu conhecimento pelos gestores e usuários não há como entrar em
atividade o laboratório sob grande risco de acidentes por desconhecimento.
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37. Ministério da Educação
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Normalmente, as pessoas pensam que o grande fator que favorece a
ocorrência de um acidente é o erro humano, ou por deficiência técnica ou
por negligencia;
Mas, esse, não é o principal fator, mas sim as deficiências no
gerenciamento é que levam, na maioria das vezes, a serem indicadas como
causa motivadora do acidente.
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38. Ministério da Educação
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A saúde é um direito de todos, e para tê-la é necessário, entre outras coisas
trabalhar em condições dignas e saudáveis;
Aqui entram em cena os processos da qualidade construtiva e gerência do
laboratório, que devidamente aplicados, podem contribuir muito para essa
organização e disciplina, consequentemente para o conforto e segurança no
trabalho.
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39. Ministério da Educação
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1. A primeira regra é básica para qualquer trabalho em laboratório:
nunca comer, beber, fumar ou aplicar cosméticos durante a
manipulação de substâncias químicas;
2. Nunca se deve pipetá-las com a boca, nem tentar identificá-las
através do olfato.
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40. Ministério da Educação
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3. Ao se trabalhar pela primeira vez com uma substância, devemos nos
familiarizar com as suas características através da literatura a respeito;
4. A armazenagem deve ser adequadamente ventilada;
5. Substâncias incompatíveis não devem ser armazenadas juntas;
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41. Ministério da Educação
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6. A NBR 14.725 detalha o conteúdo da Ficha de Segurança de Produto
Químico – FISQP;
7. Exigir do fornecedor a ficha de segurança (FISPQ) do produto contendo
dados sobre: identificação do produto e da empresa fornecedora ou
fabricante;
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42. Ministério da Educação
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8. Produtos muito tóxicos devem ser guardados em armários fechados ou em
locais que sejam de acesso restrito;
9. Para prevenir reações entre produtos químicos, devemos observar para que
não ocorram misturas entre substâncias incompatíveis na lavagem de vidrarias
ou durante a segregação de resíduos para descarte.
10. Substâncias devem ser rotuladas, inclusive os resíduos segregados para
descarte apropriado;
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IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO, RÓTULOS:
- NBR-7500 = ONU : Sinalização de Segurança;
- NBR- 14725 : Regulamenta FISPQ – Ficha de Segurança
dos Produtos Químicos;
- MSDS : Material Safety Data Sheet
- NFPA -704 : Diagrama de Hommel
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1.6 Cuidados básicos na utilização dos produtos químicos
No Brasil, a simbologia de risco está normatizada pela ABNT através da NBR
7.500 e é a mesma adotada pela ONU em convenção internacional da qual o
país é signatário.
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1.6.2 Rótulo de embalagens
DIAGRAMA DE HOMMEL OU DIAMANTE DO
PERIGO (Código NFPA 704)
Riscos à Saúde
4 - Letal Inflamabilidade
3 - Muito Perigoso 4 - Abaixo de 23ºC
2 - Perigoso 3 - Abaixo de 38ºC
1 - Risco Leve 2 - Abaixo de 93ºC
1 - Acima de 93ºC
0 - Material Normal 0 - Não queima
Riscos Específicos Reatividade
4 - Pode explodir
OX - Oxidante 3 - Pode explodir com choque mecânico ou calor
ACID - Ácido 2 - Reação química violenta
ALK - Álcali (Base) 1 - Instável se aquecido
0 - Estável
COR - Corrosivo
W - Não misture com água
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1.6.3 Rótulo: Etiqueta Colorida a ser Preenchida
Há ainda algumas regras a serem seguidas, como descrito abaixo, para realizar corretamente uma
rotulagem e identificação em produtos ou resíduos.
1 - A etiqueta deve ser colocada no frasco antes de se inserir o resíduo químico para evitar erros
2 - Abreviações e fórmulas não são permitidas;
3 -O Diagrama deve ser completamente preenchido, ou seja, os 3 itens (risco à saúde,
inflamabilidade e reatividade) - consultar as fichas MSDS.
4 - Se a etiqueta for impressa em preto e branco, esta deve ser preenchida usando canetas das
respectivas cores do Diagrama.
5 - A classificação do resíduo deve priorizar o produto mais perigos do frasco, mesmo que este
esteja em menor quantidade.
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ESTES AVISOS E INSTRUÇÕES SALVAM VIDAS!
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ETAPA -3:
1. O que pensar na hora de projetar ou avaliar conformidades?;
2. Orientações;
3. Princípios da engenharia de segurança e arquitetura;
4. Recomendações gerais de layout;
5. Exigência e recomendações mínimas para os elementos constitutivos do
ambiente laboratorial;
6. Equipamentos mínimos de segurança coletiva.
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51. Ministério da Educação
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CAP 2. A SEGURANÇA SOB ASPECTOS CONSTRUTIVOS
NSTA – NACIONAL SCIENCE TEACHERS ASSOCIATION
ACS – AMERICAN CHEMICAL SOCIETY
NFPA – NACIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION
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52. Ministério da Educação
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NÃO existem normas quer municipal, estadual ou federal, específica na
elaboração de projetos de laboratórios de química, que direcione os
procedimentos mínimos quanto a elaboração de dimensionamentos de
espaços, layouts, materiais de construção e segurança do ambiente de
trabalho, fazendo com que as instituições interessadas criem suas
próprias normas de procedimentos.
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2.1 Objetivos:
Desenvolver procedimentos básicos para a elaboração de ante-projetos
e projetos, tendo em vista as particularidades construtivas visando o
conforto e a segurança dos usuários.
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2.2 Exigências mínimas para dimensionamento de ambientes
Para salas de ciências e laboratórios (dupla utilização), é exigido no
mínimo 5,6 m2 por aluno (60 ft²), segundo recomendações de [NSTA] e [ACS];
Para laboratórios de pesquisa é exigido no mínimo 4,2 m2 por aluno (45 ft²),
segundo recomendações de [NSTA] e [ACS];
Deve-se prever como área de ocupação da bancada 90 cm por usuário.
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2.3 Recomendações gerais para layout:
1. Devem-se prever ¨ vida útil ¨dos laboratórios, para 5 a 10 anos de
utilização;
2. Os laboratórios devem ser planejados para acomodar somente o
número de usuários previstos;
3. O número de usuários determinará o número de postos de trabalho;
4. Devem ser tomadas precauções especiais contra vandalismo de
como proteção de ponto de gases, equipamentos e acessórios
elétricos, e instalações hidráulicas;
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5. Se na sala de laboratórios os usuários forem ler ou executar tarefas
sobre as mesas ou bancadas, os pontos de gases, eletricidade,
hidráulica e torres de armazenamento de substancias, deverão
distar no mínimo, além do comprimento médio do braço extendido;
6. Precauções especiais devem ser tomadas para as tubulações
elétricas próximas aos locais de manipulação, onde existam
possibilidades de serem atingidas por respingos ou derramamento
de produtos químicos, entre elas, localizar à 30 cm acima da
bancada e sob as bancadas.
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2.4.1 Portas
Mínimo duas portas de saída para laboratórios com risco
médio/alto, e risco baixo com mais de 100 m2, ou onde se
trabalha com gases sob pressão;
Devem ser bem separadas com aberturas das folhas em
direção as fugas. Não podem ser do tipo ¨ vai-e-vem ¨ nem ¨
de correr ¨ (permissível);
Dimensões mínimas de largura 90 cm e altura 210 cm;
Todas as portas devem possuir visor na altura dos olhos,
com no mínimo 40x20 cm;
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Não devem ter maçanetas, para facilitar a entrada e saída com mãos
ocupadas, deve, se possível abri-las com o cotovelo ou pé.
Idealmente devem ser providas com sistema anti-pânico;
Para laboratórios de baixo risco as portas devem ter resistência ao
fogo de no mínimo RF>30 ( Resistência Mínima ao Fogo, em minutos,
segundo NFPA 45, 1998), as demais devem obedecer as exigências
mínimas de [1] e [2]. As portas comuns possuem RF de 5 à 8 minutos.
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PORTAS DE AÇO RF>180
BARRAS ANTI-PÂNICO
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2.4.2 Janelas:
Devem facilitar o acesso para a parte externa, como saídas de emergência e
entrada pelos bombeiros e seus equipamentos, a cada um dos laboratórios;
Devem ter largura mínima de 80 cm e altura mínima de 120 cm, e não devem
ser obstruídas por grades ou outros elementos;
A distância vertical entre as janelas de um para outro pavimento devem ser no
mínimo de 180 cm, para evitar a propagação de incêndio, ou laje em balanço
entre pavimentos de no mínimo 120 cm;
As esquadrias devem ser construídas em materiais incombustíveis;
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JANELAS, CAPELA E DUTO DE EXAUSTÃO, TUBULAÇÕES PINTADAS,
ARMÁRIOS COM CHAVE, MATERIAIS INCOMBUSTÍVEIS E PRATELEIRAS EM
CONCRETO, RESSALTO NAS BANCADAS, ESPAÇAMENTOS ENTRE BANCADAS
ADEQUADOS
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JANELAS, PORTAS E CORTINAS EM POLIÉSTER
INADEQUADAS
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Cortinas devem ser evitadas, se forem imprescindíveis, devem ser confeccionadas
com material incombustível, p.ex., fibra de vidro;
Não devem permitir a entrada direta de raios solares, pois, muitos produtos
químicos são sensíveis ao calor e claridade, podendo se utilizar artifícios, p.ex.,
como brise-soleil, persianas, películas de filmes, tratamento da superfície.
Nota do autor: Nenhuma das normas ou regulamentos fazem referência sobre o
tipo de abertura das janelas, porém, a de abrir `para fora ´ parece ser a mais
conveniente quanto a segurança.
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2.4.3 Paredes:
Devem possuir no mínimo RF>120, para laboratórios de pesquisa e RF> 180 para
laboratórios didáticos;
Evitar paredes divisórias parcialmente ou totalmente envidraçadas, devido a
resistência ao fogo deste material (vidro comum) ser mínima, rompendo-se
facilmente pelo aumento da temperatura;
É recomendável pé-direito mínimo de 3 m;
Os revestimentos das paredes e suas juntas, devem ser com materiais de fácil,
limpeza, manutenção, descontaminação e duráveis;
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Os revestimentos das paredes devem ser resistentes aos produtos químicos, e
propagação de fogo, e ter condutividade elétrica para evitar eletricidade estática;
Ter efeito estético e preferencialmente pintados ou revestidos com materiais de
cor clara para melhorar a visualização das sinalizações e evitar a fadiga visual.
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2.4.4 Pisos:
Devem possuir resistência mecânica mínima de 300 kgf/m2 (NBR 6120, ABNT,
2001). Se houver possibilidade de utilização de equipamentos pesados o piso
deverá ser dimensionado para suportá-los;
Devem ter base rígida e pouco elástica para evitar vibrações;
O adequado revestimento dos pisos varia de acordo com as atividades que
serão desenvolvidas no laboratório;
Os revestimentos dos pisos e suas juntas devem ser com materiais de fácil
limpeza, manutenção, descontaminação e duráveis;
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Os revestimentos dos pisos devem ser resistentes a produtos químicos e
propagação de fogo, e ter condutividade elétrica para evitar eletricidade estática;
No encontro com as paredes devem possuir arestas curvas, para facilitar a
limpeza;
Ter capacidade antiderrapante, mesmo molhado.
Nota do autor:
1) Não existe um material que atenda a todas as especificações de resistência
química, normalmente adotam-se os revestimentos cerâmicos, pois, estas dentre
as demais é a que mais resiste à maioria dos produtos químicos, é que custo
baixo, e permite fácil limpeza e descontaminação.
2) Não existem nos regulamentos nacionais e estrangeiras, especificações quanto
ao GRAU DE RUGOSIDADE dos pisos antiderrapantes para laboratórios (estão
em estudos a adequação dos índices de rugosidades de superfícies)
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2.4.5 Teto:
Devem possuir elevada resistência mecânica e pintados ou revestidos com
material que possam ser facilmente limpos e evite propagação do fogo;
Devem ser pintados preferencialmente na cor branca ou clara, para melhorar o
desempenho do sistema de iluminação e evitar a fadiga visual;
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>= 90 cm
Detalhes construtivos de acordo com planejado e necessidades locais
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BANCADAS E BALCÕES:
Devem ter superfície resistentes aos efeitos dos ácidos, bases, solventes, calor
moderado e impermeáveis.
Devem permitir facilidade de limpeza. Na maioria dos casos os materiais
recomendados são o granito, inóx ou cerâmica com juntas em epóxi;
Nota do autor: Aplicamos como teste pinturas a base de epóxi (amida e amina) e
também borracha vulcanizada, porém, os resultados não foram satisfatórios e
atualmente aplicamos como padrão os revestimentos cerâmicos que tem atendido
satisfatoriamente a necessidades da UTFPR, com rejuntes em massa epóxi (em
Toledo foram aplicadas rejuntes a base de cimento).
Para a média brasileira a altura da bancada deve estar entre 80 e 90 cm (3,6 ft);
As bancadas/balcões bilaterais devem ser desencostadas das paredes nas duas
extremidades, com espaço de pelo menos 1 m;
O layout deve prever espaço mínimo de 120 cm (54 ¨) entre bancadas onde os
usuários trabalharão ¨costa-a-costa ¨.
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Todas as bancadas devem possuir espaço mínimo entre elas de 90 cm;
Os corredores internos entre bancadas para passagem de carrinhos devem possuir
no mínimo espaço de 120 cm;
Deve-se prever espaço para as pernas;
As cadeiras devem ser ergonômicas, e os banquinhos indicados para uso esporádico
(devem ser usados por no máximo meia hora).
As passagens entre bancadas devem ser tanto quanto possível em direção as saídas
de fuga
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CORES NO LABORATÓRIO:
Teto, paredes e mobiliário devem ser pintados em cores claras, preferencialmente branco ou creme, para
facilitar a visualização de cartazes com indicações de segurança e não promover fadiga visual, bem como as
tubulações de gases, líquidos, ar comprimido, etc de acordo com normas ABNT, NR´s do MTE e CBPMPR.
Nota do autor: Foram aplicadas cores verdes claras nas paredes em laboratórios e a resposta visual em
relação a fadiga visual foi satisfatória entre os usuários, tendendo a serem mais aceitas que as cores
brancas ou cremes, porém, sempre cores foscas para evitar reflexão e ofuscamento.
ARMÁRIOS:
Devem ser projetados para uma conveniente utilização e modificação;
Prateleiras suspensas devem ser projetadas de forma facilmente acessível, evitando esforços de
alongamento para se alcançar os reagentes, p.ex., pois, em caso de derramamento poderá ocorrer
acidentes;
Passagens entre bancadas e armários devem ter em torno de 120 cm, não devendo ser menores que 90
cm.
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Sistema elétrico:
Devem ser dimensionadas para as necessidades imediatas e futuras, para um horizonte de 5 à 10 anos;
Não devem ser negligenciados os procedimentos de manutenção preventiva;
Deve-se cuidar para alguns itens básicos como frequencia de desarme dos disjuntores, aquecimento de
tomadas e plugs, existencia de fio-terra em todos os equipamentos e monitoramento de sua medição, estado
de conservação de tomadas e plugs, o uso de extensões devem ser evitados ou uso esporádico.
Em ambiente com atmosfera combustível, explosivas ou alta teor de umidade as luminárias deverão ser
vedadas hermeticamente.
Sistema hidráulico:
Devem ser dimensionadas para as necessidades imediatas e futuras, para um horizonte de 5 à 10 anos;
Não devem ser negligenciados os procedimentos de manutenção preventiva;
Os materiais das tubulações de esgoto, conexões, pias e demais acessórios devem possuir resistência
química para os produtos químicos que irão receber durante o descarte via pia.
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-Tomadas danificadas. Falta de -Torneira com acionamento com pulso ou
Manutenção braço (pedal?)
-Sóculo -Tomadas acima da bancada
-Placas de aviso
-Espaço para os pés
-Faltam portas
-Arestas piso-parede curva
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EXAUSTORES: Deverão ser dimensionados para mínimo de 10 renovações de
ar por hora, segundo recomendações da ASHRAE, devendo-se monitorar o
ruído provocado para que se enquadre na NR-15, MTE. Após as instalações dos
exaustores, será necessário monitoramento dos níveis de voláteis, devendo se
enquadrá-las nos níveis de tolerância exigidos pela NR 15, MTE, bem como a
velocidade do ar à 1,5 m, não deverá ultrapassar os 0, 75 m/s, conforme exige a
NR-15, MTE.
LUMINÁRIAS: Em quantidades e especificações as lâmpadas deverão
obedecer a norma NBR 5413, ABNT, que prevê para laboratórios nível de
iluminamento mínimo de 500 lux, ao nível da bancada em todos os postos de
trabalho.
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78. CHUVEIRO LAVA-OLHOS: devem ser instalados 1 (um) ponto de chuveiro e
lava-olhos no interior do laboratório, próximo à saída de emergência, fazendo
com que o percurso da vítima até este ponto seja inferior aos 15 m, exigidos pela
NSTA e ACS. A alimentação hidráulica será independente de outros ramais, o
piso cerâmico é antiderrapante e delimitado por faixa amarela.
EXTINTORES: Serão instalados extintores a base de CO2 e PÓ QUÍMICO
internamente ao laboratório, segundo exigências do CB/PMPR, para
laboratórios.
HIDRANTES: Somente serão empregados como auxiliar no combate ao fogo,
visto que certos produtos químicos poderão reagir violentamente com a àgua,
conforme CB/PMPR.
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79. Ministério da Educação
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-CHUVEIRO E LAVA-OLHOS
-INSTRUÇOES DE USO
-PROXIMO PORTA DE SAÍDA
-DELIMITAÇÃO INEXISTENTE
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Extintores com instruções Hidrantes, rota de fuga e saída de
emergência
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81. Ministério da Educação
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ETAPA-4
-Armazenamento de resíduos
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82. Ministério da Educação
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ARMAZENAMENTO DOS PRODUTOS QUÍMICOS: Preferencialmente externo ao
laboratório com separação de acordo com incompatibilidades.
DESCARTE DE RESÍDUOS: os produtos susceptíveis de neutralização química
serão descartados via pia, os demais produtos serão armazenados
provisóriamente nos armários de resíduos em embalagens adequadas e
rotuladas de acôrdo com o DIAGRAMA DE HOMMEL (NFPA 45, 1998), e
separados por incompatibilidades. O descarte via pia obedecerá as exigência do
CONAMA, IAP e demais regulamentos. O transporte será feito por empresas
credenciadas e a disposição em locais próprios devidamente regulamentados ou
incineração.
CAPELAS E ESTUFAS: serão instaladas próximas as janelas para melhor
ventilação e a velocidade do ar de face deverá obedecer a normas específicas.
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83. Disposição inadequada Disposição de gases inadequados
de resíduos
Divisórias inadequadas Uso inadequado dos espaços
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84. Ministério da Educação
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SUGESTÕES DE MELHORIA NO
LABORATÓRIO VISITADO
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Exaustão permanente do local de armazenamento de produtos
químicos e de resíduos. Solução: ventilação mecânica (para 10
trocas por hora) ou natural, este com fluxo permanente de corrente
de ar, através de blocos de vidros vazados ou venezianas de
alumínio.
Exaustão das salas de aulas (laboratório). Solução: ventilação
mecânica (para 10 trocas por hora) ou natural, este com fluxo
permanente de corrente de ar (ventilação cruzada).
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Armazenamento dos produtos e resíduos fora das proximidades da sala de
aula em ambientes isolados ou externos.
Transporte e disposição adequada dos resíduos químicos em aterros para estes
fins, de acordo com normas, regulamentos ambientais e de transporte. Como
Toledo não possui este tipo de transporte seria interessante construir
depósito de resíduos externo.
Sala de permanência dos técnicos em laboratórios isolados ou em ambientes
não contaminados por gases ou odores.
Borda das bancadas deverão possuir mínimo de 5 mm de ressalto (houve erro de
execução), para evitar escorrimento de produtos e atingir usuários ou tomadas
locadas na borda.
Portas deverão possuir RF>180 e dotadas de barras anti-pânicos.
Deverão possuir no mínimo 2 portas de saídas com 120 cm.
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Janelas `de abrir para fora´com dimensões mínimas de 80x120
cm e sem grades ou impedimentos, facilitando evacuação e entrada
de bombeiros.
Chuveiros lava-olhos, deverão possuir instalações hidráulicas
independentes das demais.
Extintores de CO2 e PQ, deverão ser instalados dentro dos recintos
de aula e próximo as portas de saídas.
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EPI´s, EPC´s e outros cuidados:
Os equipamentos de segurança coletiva e as disposições
construtivas necessitam complementação com o uso de:
-EPI´s (equipamentos de proteção individual),
-Higiene,
-Placas de avisos, instruções, gerenciamento do perigo,
-Conscientização dos usuários aos perigos expostos em
laboratórios,
-Delimitação das áreas de riscos através de Mapas de Risco.
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O exposto refere-se aos projetos profissionais que venho desenvolvendo desde 2006,
em uso nos laboratórios da UTFPR e UFPR.
Porém, muito ainda há para se pesquisar e aprender para melhorar as condições de
conforto, funcionalidade e segurança dos usuários dos laboratórios de química
(tendendo a estender aos laboratórios de biologia e micro-biologia).
Sugestões práticas da vida cotidiana de cada professor, laboratorista ou estudante,
será de enorme importância para a melhoria da segurança coletiva de nossa
Universidade.
Portanto, serão aceitos quaisquer contribuições para que possamos inserir nos
próximos projetos de laboratórios das instituições e para as APO (Avaliações Pós
Ocupação).
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92. APOIO TÉCNICO
¨CÓDIGO DE PREVENÇÃO DE INCENDIOS ¨da CB/PMPR (Corpo de Bombeiros Policia Militar do Paraná), 2012.
NR-5 : COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA
NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
NR 17- ERGONOMIA.Norma Regulamentadora, MTE.
NFPA 45 (National Fire Protection Association), 1998.
NSTA (American Science Teachers Association): site: www.NSTA.org
ACS (American Chemical Society): site: www.ACS.org
ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists: site: www.acgih.org
ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning
Air-
LIVROS RECOMENDADOS:
FURR, A KEITH. Livro ¨HANDBOOK OF LABORATORY SAFETY ¨, 5 th edition. 2000. CRC Press.
OLIVEIRA, Wilson Pinto de. Livro ¨MANUAL DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS ¨. 1987. PROLAB LTDA.
Profa. Dra. Mary Santiago Silva: ¨ Segurança Química em Laboratórios ¨. Instituto de Química - UNESP – Araraquara. junho 2002.
LIMA e SILVA, F.H.A. Barreiras de Contenção. In: Oda, L.M. & Avila, S.M. (orgs.). Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública.
Ed. M.S., p.31-56, 1998. ISBN: 85-85471-11-5
Seguridad Y Condiciones de Trabajo en el Laboratorio. Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo
(Sobre biosegurança, química e radioisótopos)
Laboratory Waste Management. A Guidebook .ACS Task Force on Laboratory Waste Management
CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Interciência: Rio de Janeiro, 2001.
ENVIRONMENTAL MANAGEMENT GUIDE FOR SMALL LABORATORIES. United States EPA –
Environmental Protection Administrator. May 2000.
PEREIRA, M. M., ESTRONCA, T. M. R., NUNES, R. M. D. R.. Guia de segurança no laboratório de química.
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, 2006.
D. A. PIPITONE. Safe storage of laboratory chemicals, 2nd edition, John Wiley & Sons, 1991
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93. Ministério da Educação
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ATITUDES DO GESTOR:
EXEMPLO ATRAVÉS DE PROJETO DE REFORMA DE UM
LABORATÓRIO DE QUÍMICA DE PESQUISA
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94. Ministério da Educação
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ANTES: ANÁLISE DAS CONDIÇÕES LOCAIS
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102. Ministério da Educação
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Cont...
Deve-se acrescentar, no mínimo, 1 m2 por aluno (10 ft²), como espaço
para armazenamento de resíduos, segundo recomendações da NSTA;
Por razões de segurança deve-se limitar em 24 alunos por sala,
segundo recomendações de [NSTA] e [ACS].
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104. Ministério da Educação
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Um aviso, além do Mapa de Risco, (elaborado pela CIPA) deve ser colocado
para prevenir as brigadas de incêndio quanto ao risco e uso de proteção individual.
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109. Ministério da Educação
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Agradeço a todos os presentes...
Em especial ao professor Dr. RICARDO ZARA, coordenador desta
importante especialização, pela oportunidade em poder explanar tão
valioso tema de aplicação cotidiana por nós professores, alunos e
pesquisadores...a quem temos e teremos a responsabilidade da
segurança dos usuários dos laboratórios sob nossa responsabilidade.
...e também ao PCU/UFPPR – Prefeitura da Cidade Universitária da
Universidade Federal do Paraná que cedeu-me para ministrar estas
aulas para o Curso de Especialização em Gestão e Experimentação
Laboratorial.
...aos envolvidos neste curso de especialização.
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