Este documento apresenta dois projetos para o lançamento de uma nova revista em vários meios. O Projeto 1 envolve a planificação estratégica da criação da revista usando diagramas GANTT e PERT. O Projeto 2 planeia as ações de divulgação da revista em vários meios de comunicação e organiza os tempos de produção usando diagramas GANTT e PERT.
Concordo que a estratégia é fundamental para o sucesso das empresas, especialmente em um ambiente de negócios globalizado e competitivo. Alguns pontos importantes que complementam a introdução:
- Gestão estratégica e gerenciamento de projetos são abordagens complementares para que as empresas possam implementar estratégias de forma efetiva através de projetos alinhados.
- Métodos ágeis podem auxiliar no gerenciamento de projetos estratégicos, trazendo flexibilidade e capacidade de adaptação às mudanças do mercado.
- Micro e pequenas
Este documento discute o gerenciamento de projetos para o desenvolvimento e construção de uma montanha-russa usando os processos do PMBOK. Ele analisa as decisões tomadas em uma simulação de projeto, enfatizando os processos de gerenciamento de custos, riscos e integração. O documento conclui que os conhecimentos do PMBOK podem melhorar o gerenciamento de projetos complexos como este.
1. O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre gestão de portfólios de projetos estratégicos na empresa AWC.
2. O autor analisa o desenvolvimento do portfólio de projetos estratégicos da AWC e sua relação com a estratégia organizacional da empresa.
3. Foram avaliados os critérios de seleção e priorização dos projetos estratégicos para verificar se atendiam às metas de desempenho estabelecidas pela holding GRI.
Tcc MBA Gestão de Projetos em Tecnologia da Informação 190710Fernanda Lobo
O documento apresenta a área do conhecimento de Recursos Humanos (RH) segundo o guia PMBOK 4a edição, descrevendo seus processos, ferramentas e técnicas. Compara essas ferramentas e técnicas com as do padrão de gerenciamento de programas do PMI no gerenciamento de stakeholders e com as competências contextuais do padrão europeu NCB. O objetivo é analisar as abordagens dos principais padrões de gerenciamento de projetos na área de RH.
Descrição de escopo em propostas de engenharia- Trabalho Conclusão de Curso -...Fernando Barreto, PMP, MBA
Este trabalho avalia a aderência das práticas de planejamento de escopo descritas no PMBOK na elaboração de propostas de projetos de engenharia industrial por empresas projetistas. Foi realizada uma pesquisa com profissionais de projetos que indicou que as práticas são parcialmente seguidas, com ênfase na coleta de requisitos e definição de escopo. O trabalho contribui para divulgar a necessidade de diferentes abordagens ao gerenciamento de projetos dependendo de ser executado na empresa projetista ou cliente.
Este documento apresenta uma análise do plano de negócios de uma empresa de tecnologia chamada Connection que produz smartphones, celulares e tablets. A análise inclui o desempenho da empresa em dois quadrimestres, com foco nas estratégias de marketing, investimentos, desempenho financeiro e concorrência. Além disso, discute a gestão de projetos para o desenvolvimento de um novo design de smartphone.
Este documento apresenta uma nova metodologia simplificada para gerenciamento de projetos pequenos baseada no Ciclo PDCA e nos processos do PMBOK. A metodologia é ilustrada por meio de uma simulação de gerenciamento de um projeto pequeno utilizando modelos de documentos propostos. A padronização da metodologia para projetos pequenos aumenta suas chances de sucesso.
Concordo que a estratégia é fundamental para o sucesso das empresas, especialmente em um ambiente de negócios globalizado e competitivo. Alguns pontos importantes que complementam a introdução:
- Gestão estratégica e gerenciamento de projetos são abordagens complementares para que as empresas possam implementar estratégias de forma efetiva através de projetos alinhados.
- Métodos ágeis podem auxiliar no gerenciamento de projetos estratégicos, trazendo flexibilidade e capacidade de adaptação às mudanças do mercado.
- Micro e pequenas
Este documento discute o gerenciamento de projetos para o desenvolvimento e construção de uma montanha-russa usando os processos do PMBOK. Ele analisa as decisões tomadas em uma simulação de projeto, enfatizando os processos de gerenciamento de custos, riscos e integração. O documento conclui que os conhecimentos do PMBOK podem melhorar o gerenciamento de projetos complexos como este.
1. O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre gestão de portfólios de projetos estratégicos na empresa AWC.
2. O autor analisa o desenvolvimento do portfólio de projetos estratégicos da AWC e sua relação com a estratégia organizacional da empresa.
3. Foram avaliados os critérios de seleção e priorização dos projetos estratégicos para verificar se atendiam às metas de desempenho estabelecidas pela holding GRI.
Tcc MBA Gestão de Projetos em Tecnologia da Informação 190710Fernanda Lobo
O documento apresenta a área do conhecimento de Recursos Humanos (RH) segundo o guia PMBOK 4a edição, descrevendo seus processos, ferramentas e técnicas. Compara essas ferramentas e técnicas com as do padrão de gerenciamento de programas do PMI no gerenciamento de stakeholders e com as competências contextuais do padrão europeu NCB. O objetivo é analisar as abordagens dos principais padrões de gerenciamento de projetos na área de RH.
Descrição de escopo em propostas de engenharia- Trabalho Conclusão de Curso -...Fernando Barreto, PMP, MBA
Este trabalho avalia a aderência das práticas de planejamento de escopo descritas no PMBOK na elaboração de propostas de projetos de engenharia industrial por empresas projetistas. Foi realizada uma pesquisa com profissionais de projetos que indicou que as práticas são parcialmente seguidas, com ênfase na coleta de requisitos e definição de escopo. O trabalho contribui para divulgar a necessidade de diferentes abordagens ao gerenciamento de projetos dependendo de ser executado na empresa projetista ou cliente.
Este documento apresenta uma análise do plano de negócios de uma empresa de tecnologia chamada Connection que produz smartphones, celulares e tablets. A análise inclui o desempenho da empresa em dois quadrimestres, com foco nas estratégias de marketing, investimentos, desempenho financeiro e concorrência. Além disso, discute a gestão de projetos para o desenvolvimento de um novo design de smartphone.
Este documento apresenta uma nova metodologia simplificada para gerenciamento de projetos pequenos baseada no Ciclo PDCA e nos processos do PMBOK. A metodologia é ilustrada por meio de uma simulação de gerenciamento de um projeto pequeno utilizando modelos de documentos propostos. A padronização da metodologia para projetos pequenos aumenta suas chances de sucesso.
Aula Pronta - Gerenciamento de ProjetosAyslanAnholon
Conteúdo desta Aula Pronta: 40 slides em formato PowerPoint (PPT).
Nesta Aula Pronta são abordados:
- Origem do gerenciamento de projetos
- O que é o PMI?
- O que é o Guia PMBOK?
- Características dos projetos
- As nove grande áreas do PMBOK
- Habilidades interpessoais
- O ciclo de vida do projeto
TCC - MBA em Gestão de Projetos - PMI da Faculdade IBTALeonardo Lima
Este documento apresenta o gerenciamento de um projeto de construção de uma montanha russa inovadora chamada RockStar utilizando os conceitos do PMBoK. São apresentados três pacotes de trabalho do projeto focando nas áreas de conhecimento de Escopo, Qualidade e Risco. Os resultados do projeto demonstram a viabilidade do mesmo e lições aprendidas sobre o gerenciamento do projeto são discutidas.
Apostila fgv - gestão de projetos - pmi - gestão de projetos no contexto de...Mateus Duncke de Oliveira
[1] O documento discute a gestão de projetos no contexto do planejamento estratégico e analisa o Escritório de Gerenciamento de Projetos. [2] Aborda conceitos como projeto, gestão de projetos, planejamento estratégico e PMO. [3] Destaca a importância da gestão de projetos para o sucesso das empresas e do PMO para padronizar processos e melhorar os índices de sucesso de projetos.
TCC Gestao de Projetos (Montanha Russa) Rogerio VencioRogério Vencio
Este documento apresenta um resumo de um projeto simulado de construção de uma montanha-russa na Alemanha utilizando o software TOPSIM. O autor aplica conceitos de gerenciamento de projetos do PMBOK ao projeto simulado, com foco nas áreas de escopo, comunicações e qualidade. Além disso, três pacotes de trabalho são analisados e decisões tomadas ao longo de cinco rodadas são discutidas.
Gerenciar projetos tem se tornado uma função cada vez mais difícil. Quando não há um ambiente estruturado, a tendência é que os processos e suas definições não permitam com que o fluxo aconteça com eficiência. Com as constantes mudanças na forma de administrar a tecnologia da informação e a comunicação, inicia-se o desenvolvimento de software de gestão para propor um gerenciamento eficaz. Com isso sugiram vários softwares de gestão tais como: Microsoft Project, Gráfico Gantt, Redmine e outros. O presente trabalho tem como objetivo apresentar um estudo exploratório de software de gestão de projeto para indicar o Redmine como proposta de software de gestão de projetos para uma Instituição de Ensino Superior. Após análise, poderá perceber que existem vantagens no uso do Redmine como software de gestão de projeto.
O documento apresenta um curso sobre gerenciamento de projetos de software. Ele discute a motivação para o curso, com estatísticas sobre o alto índice de falha em projetos de software devido à falta de gerenciamento de projetos. A agenda do curso é apresentada em três dias, cobrindo tópicos como gerenciamento de escopo, tempo, riscos, comunicações e custos. O curso também aborda a metodologia ágil SCRUM e inclui um exercício prático de gerenciamento de projeto em grupo.
O documento discute conceitos básicos de gestão de projetos, incluindo: (1) a definição de projeto como um empreendimento temporário com objetivo de criar um produto ou serviço único; (2) as fases de gerenciamento de projetos, incluindo planejamento, execução e controle; e (3) ferramentas gerenciais como o diagrama de Gantt e o método PDCA utilizadas para auxiliar na gestão de projetos.
[Plano de desenvolvimento] manual de gerenciamento de projetosLenice Bassetto
O documento discute o que é gerenciamento de projetos, sua história e conceitos-chave. Gerenciamento de projetos envolve planejamento, execução, monitoramento e controle de projetos para garantir resultados. É importante para reduzir incertezas, satisfazer clientes e aprender lições para futuros projetos.
[1] O documento apresenta as informações pessoais e profissionais de Rodrigo Giraldelli, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional e certificações em gerenciamento de projetos. [2] O documento também descreve uma palestra sobre fundamentos em gerenciamento de projetos ministrada por Rodrigo Giraldelli para membros da Aiesec, abordando conceitos básicos como definição de projeto, ciclo de vida do projeto e importância da qualidade. [3] A palestra enfatizou a necessidade de planejamento
O documento introduz a metodologia Basic Methodware para gerenciamento de projetos, apresentando seu mapa de processos e instruções para os processos iniciais de autorização do projeto e identificação dos envolvidos.
TCC - Gerenciamento de Projetos X Educação corporativaPaula Mendes
1. O documento discute o gerenciamento de tempo em projetos aplicado no desenvolvimento de formação de mão de obra de operador de colhedora no setor sucroalcooleiro.
2. Apresenta o referencial teórico sobre gerenciamento de projetos, gerenciamento de tempo, desenvolvimento de pessoal e a mecanização do setor sucroenergético.
3. Descreve a metodologia de estudo de caso realizado em uma empresa do setor para investigar se as práticas de gerenciamento de tempo são utilizadas nos projetos de treinamento
Gerenciamento De Projeto Para SlideshareLeila Oliva
O documento fornece informações sobre um workshop de gestão de projetos. Ele discute como produzir planos de projeto de sucesso, habilidades de liderança e ferramentas de acompanhamento de projeto. Também define termos como time principal, time satélite e time estendido, e fornece exemplos de estruturas de times.
Artigo: Gestão de Projetos para Pequenas e Médias EmpresasPeterson Danda
Este documento discute (1) a aplicação da metodologia PMBOK em pequenas e médias empresas, (2) os fatores que levam ao sucesso ou insucesso de projetos nessas empresas, e (3) a necessidade de adaptação da metodologia ao porte e recursos das PMEs.
Aula 5 gerenciamento de projetos - gestão de comunicaçãoHenrique Nunweiler
O documento apresenta uma aula sobre gerenciamento de projetos ministrada por Henrique Nunweiler Angelim Silva. A aula revisa os processos de gerenciamento de recursos humanos e comunicações em projetos e apresenta um trabalho a ser entregue pelos alunos sobre estudos de casos de sucesso ou fracasso em gerenciamento de projetos.
O documento resume um livro sobre gerenciamento moderno de projetos. Ele discute estratégias de gerenciamento, tipos de estruturas organizacionais e como projetos se encaixam nelas, e as principais áreas de gestão em projetos, incluindo integração, escopo, tempo e recursos.
Este resumo apresenta um estudo de caso sobre o engajamento de partes interessadas na Gerência de Engenharia da Refinaria Henrique Lage. O documento descreve o processo de gerenciamento de projetos na Petrobras, classifica os stakeholders da Gerência de Engenharia e analisa a eficácia das medidas atuais de engajamento. O objetivo é propor melhorias nos processos de identificação, monitoramento e gestão das partes interessadas para minimizar conflitos e atrasos nos projetos.
ORGANIZAÇÃO DO LIVRO
IntroduçãoGerenciamento de Projetos
O Guia PMBoK® - Integração, Escopo, Tempo, Custo, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicações, Riscos, Aquisições.
Por Mário Henrique Trentim | Gerenciamento de Projetos: PMP® e CAPM® www.EditoraAtlas.com.br
Trabalho apresentado ao curso MBA em Gerenciamento de Projetos, Pós-Graduação lato sensu, da Fundação Getulio Vargas como requisito parcial para a obtenção do Grau de Especialista em Gerenciamento de Projetos.
É um assistente que nos guia passo a passo na criação do projeto.
Calendário: Mostra o calendário do projeto.
Painel de Tarefas: Lista todas as tarefas do projeto.
Painel de Recursos: Lista todos os recursos do projeto.
Painel de Relatórios: Mostra os relatórios do projeto.
Painel de Dados: Mostra os dados do projeto.
3. Formatação do ambiente do MS-Project:
3.1. Definição dos Calendários.
O calendário define os dias ú
Aula Pronta - Gerenciamento de ProjetosAyslanAnholon
Conteúdo desta Aula Pronta: 40 slides em formato PowerPoint (PPT).
Nesta Aula Pronta são abordados:
- Origem do gerenciamento de projetos
- O que é o PMI?
- O que é o Guia PMBOK?
- Características dos projetos
- As nove grande áreas do PMBOK
- Habilidades interpessoais
- O ciclo de vida do projeto
TCC - MBA em Gestão de Projetos - PMI da Faculdade IBTALeonardo Lima
Este documento apresenta o gerenciamento de um projeto de construção de uma montanha russa inovadora chamada RockStar utilizando os conceitos do PMBoK. São apresentados três pacotes de trabalho do projeto focando nas áreas de conhecimento de Escopo, Qualidade e Risco. Os resultados do projeto demonstram a viabilidade do mesmo e lições aprendidas sobre o gerenciamento do projeto são discutidas.
Apostila fgv - gestão de projetos - pmi - gestão de projetos no contexto de...Mateus Duncke de Oliveira
[1] O documento discute a gestão de projetos no contexto do planejamento estratégico e analisa o Escritório de Gerenciamento de Projetos. [2] Aborda conceitos como projeto, gestão de projetos, planejamento estratégico e PMO. [3] Destaca a importância da gestão de projetos para o sucesso das empresas e do PMO para padronizar processos e melhorar os índices de sucesso de projetos.
TCC Gestao de Projetos (Montanha Russa) Rogerio VencioRogério Vencio
Este documento apresenta um resumo de um projeto simulado de construção de uma montanha-russa na Alemanha utilizando o software TOPSIM. O autor aplica conceitos de gerenciamento de projetos do PMBOK ao projeto simulado, com foco nas áreas de escopo, comunicações e qualidade. Além disso, três pacotes de trabalho são analisados e decisões tomadas ao longo de cinco rodadas são discutidas.
Gerenciar projetos tem se tornado uma função cada vez mais difícil. Quando não há um ambiente estruturado, a tendência é que os processos e suas definições não permitam com que o fluxo aconteça com eficiência. Com as constantes mudanças na forma de administrar a tecnologia da informação e a comunicação, inicia-se o desenvolvimento de software de gestão para propor um gerenciamento eficaz. Com isso sugiram vários softwares de gestão tais como: Microsoft Project, Gráfico Gantt, Redmine e outros. O presente trabalho tem como objetivo apresentar um estudo exploratório de software de gestão de projeto para indicar o Redmine como proposta de software de gestão de projetos para uma Instituição de Ensino Superior. Após análise, poderá perceber que existem vantagens no uso do Redmine como software de gestão de projeto.
O documento apresenta um curso sobre gerenciamento de projetos de software. Ele discute a motivação para o curso, com estatísticas sobre o alto índice de falha em projetos de software devido à falta de gerenciamento de projetos. A agenda do curso é apresentada em três dias, cobrindo tópicos como gerenciamento de escopo, tempo, riscos, comunicações e custos. O curso também aborda a metodologia ágil SCRUM e inclui um exercício prático de gerenciamento de projeto em grupo.
O documento discute conceitos básicos de gestão de projetos, incluindo: (1) a definição de projeto como um empreendimento temporário com objetivo de criar um produto ou serviço único; (2) as fases de gerenciamento de projetos, incluindo planejamento, execução e controle; e (3) ferramentas gerenciais como o diagrama de Gantt e o método PDCA utilizadas para auxiliar na gestão de projetos.
[Plano de desenvolvimento] manual de gerenciamento de projetosLenice Bassetto
O documento discute o que é gerenciamento de projetos, sua história e conceitos-chave. Gerenciamento de projetos envolve planejamento, execução, monitoramento e controle de projetos para garantir resultados. É importante para reduzir incertezas, satisfazer clientes e aprender lições para futuros projetos.
[1] O documento apresenta as informações pessoais e profissionais de Rodrigo Giraldelli, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional e certificações em gerenciamento de projetos. [2] O documento também descreve uma palestra sobre fundamentos em gerenciamento de projetos ministrada por Rodrigo Giraldelli para membros da Aiesec, abordando conceitos básicos como definição de projeto, ciclo de vida do projeto e importância da qualidade. [3] A palestra enfatizou a necessidade de planejamento
O documento introduz a metodologia Basic Methodware para gerenciamento de projetos, apresentando seu mapa de processos e instruções para os processos iniciais de autorização do projeto e identificação dos envolvidos.
TCC - Gerenciamento de Projetos X Educação corporativaPaula Mendes
1. O documento discute o gerenciamento de tempo em projetos aplicado no desenvolvimento de formação de mão de obra de operador de colhedora no setor sucroalcooleiro.
2. Apresenta o referencial teórico sobre gerenciamento de projetos, gerenciamento de tempo, desenvolvimento de pessoal e a mecanização do setor sucroenergético.
3. Descreve a metodologia de estudo de caso realizado em uma empresa do setor para investigar se as práticas de gerenciamento de tempo são utilizadas nos projetos de treinamento
Gerenciamento De Projeto Para SlideshareLeila Oliva
O documento fornece informações sobre um workshop de gestão de projetos. Ele discute como produzir planos de projeto de sucesso, habilidades de liderança e ferramentas de acompanhamento de projeto. Também define termos como time principal, time satélite e time estendido, e fornece exemplos de estruturas de times.
Artigo: Gestão de Projetos para Pequenas e Médias EmpresasPeterson Danda
Este documento discute (1) a aplicação da metodologia PMBOK em pequenas e médias empresas, (2) os fatores que levam ao sucesso ou insucesso de projetos nessas empresas, e (3) a necessidade de adaptação da metodologia ao porte e recursos das PMEs.
Aula 5 gerenciamento de projetos - gestão de comunicaçãoHenrique Nunweiler
O documento apresenta uma aula sobre gerenciamento de projetos ministrada por Henrique Nunweiler Angelim Silva. A aula revisa os processos de gerenciamento de recursos humanos e comunicações em projetos e apresenta um trabalho a ser entregue pelos alunos sobre estudos de casos de sucesso ou fracasso em gerenciamento de projetos.
O documento resume um livro sobre gerenciamento moderno de projetos. Ele discute estratégias de gerenciamento, tipos de estruturas organizacionais e como projetos se encaixam nelas, e as principais áreas de gestão em projetos, incluindo integração, escopo, tempo e recursos.
Este resumo apresenta um estudo de caso sobre o engajamento de partes interessadas na Gerência de Engenharia da Refinaria Henrique Lage. O documento descreve o processo de gerenciamento de projetos na Petrobras, classifica os stakeholders da Gerência de Engenharia e analisa a eficácia das medidas atuais de engajamento. O objetivo é propor melhorias nos processos de identificação, monitoramento e gestão das partes interessadas para minimizar conflitos e atrasos nos projetos.
ORGANIZAÇÃO DO LIVRO
IntroduçãoGerenciamento de Projetos
O Guia PMBoK® - Integração, Escopo, Tempo, Custo, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicações, Riscos, Aquisições.
Por Mário Henrique Trentim | Gerenciamento de Projetos: PMP® e CAPM® www.EditoraAtlas.com.br
Trabalho apresentado ao curso MBA em Gerenciamento de Projetos, Pós-Graduação lato sensu, da Fundação Getulio Vargas como requisito parcial para a obtenção do Grau de Especialista em Gerenciamento de Projetos.
É um assistente que nos guia passo a passo na criação do projeto.
Calendário: Mostra o calendário do projeto.
Painel de Tarefas: Lista todas as tarefas do projeto.
Painel de Recursos: Lista todos os recursos do projeto.
Painel de Relatórios: Mostra os relatórios do projeto.
Painel de Dados: Mostra os dados do projeto.
3. Formatação do ambiente do MS-Project:
3.1. Definição dos Calendários.
O calendário define os dias ú
O documento discute os desafios de entregar projetos de TI no prazo e orçamento no Brasil. Ele analisa um relatório do Gartner Group sobre o assunto e explora as dificuldades do mercado de TI brasileiro, como política, tributos, profissionais e orçamento. O documento sugere algumas soluções e reconhece que alguns projetos são entregues no prazo mas fora do orçamento, dentro do orçamento mas fora do prazo, ou não conseguem atender nenhum dos dois.
Este documento fornece um resumo das principais funcionalidades do software Microsoft Project 2013 para gerenciamento de projetos. Ele explica conceitos básicos de gerenciamento de projetos e apresenta as ferramentas e visões disponíveis no software para planejamento, edição e acompanhamento de projetos.
1. O documento fornece um resumo das principais funcionalidades do software Microsoft Project 2013 para planejamento e gerenciamento de projetos. 2. Aborda conceitos básicos de gerenciamento de projetos e as nove áreas de conhecimento reconhecidas pelo guia PMI. 3. Apresenta as principais ferramentas e visões disponíveis no MS Project 2013 para criação, edição e acompanhamento de projetos.
Este documento fornece informações sobre gerenciamento de projetos, incluindo definições, processos, ferramentas e áreas de conhecimento. Aborda tópicos como planejamento, execução e controle de projetos, além de apresentar a estrutura de trabalho de projetos e diagramas de gerenciamento.
1. O documento apresenta um tutorial básico para o uso do software Microsoft Project 2000, com o objetivo de auxiliar aqueles que estão utilizando o programa pela primeira vez.
2. É abordado os fundamentos básicos de gerenciamento de projetos para melhor entendimento do software, assim como as principais funcionalidades e ferramentas do MS Project 2000.
3. O tutorial ensina passo a passo a criação de um projeto no MS Project desde a abertura de um novo arquivo, definição do escopo, estrutura, recursos, até o acompanhamento do projeto
Mba gestão de projetos montanha russa 2011 - verisMarco De Souza
Este documento descreve um projeto de construção de uma montanha-russa usando o simulador TOPSIM. O autor atuou como gerente de projeto usando as melhores práticas do PMBOK para gerenciar o escopo, tempo e custos do projeto. O objetivo era concluir o projeto antes de 65 semanas com boa lucratividade, satisfação do cliente e qualidade. Após a primeira semana, o projeto já enfrentou atrasos devido a questões trabalhistas não consideradas inicialmente.
Este documento fornece uma introdução ao Microsoft Project 2003, incluindo:
1) Uma explicação dos principais processos de gerenciamento de projetos e como o MS Project apoia cada um;
2) Uma visão geral das principais funcionalidades do MS Project 2003, como criar tarefas, recursos e calendários;
3) Instruções passo a passo para começar um novo projeto no MS Project.
O documento apresenta um guia para o uso do software Microsoft Project para gerenciamento de projetos de construção residencial. Resume as principais partes do livro, incluindo introdução ao gerenciamento de projetos, fases do projeto, criação de lista de atividades e recursos no MS Project, monitoramento e relatórios.
Este documento discute técnicas e ferramentas para trabalho em grupo e cocriação de projetos. Aborda conceitos como gestão de projetos, planejamento, orçamento, análise de riscos e viabilidade. Também discute habilidades empreendedoras necessárias para projetos de sucesso, como liderança, criatividade, tomada de decisão e gestão de equipe.
1) O documento discute a importância de planejamento de projetos e define termos-chave como justificativa, premissa, restrição, escopo do produto e escopo do projeto.
2) É enfatizada a necessidade de mapear stakeholders, detalhar o escopo do projeto e criar planos de comunicação, recursos humanos e riscos durante a fase de planejamento.
3) O planejamento é a fase que pode determinar o sucesso ou fracasso do projeto, sendo crucial evitar documentos desnecessários e "gestão no olh
O documento descreve o PMBOK (Project Management Body of Knowledge), um guia de melhores práticas em gerenciamento de projetos publicado pelo PMI. O PMBOK reconhece 44 processos organizados em 5 grupos e 9 áreas de conhecimento. É utilizado em diversos tipos de projetos, como de construção civil, engenharia de software e desenvolvimento de segurança da informação. Empresas brasileiras como Volkswagen e Oi também utilizam o PMBOK.
O documento define o que é um projeto e gestão de projetos. Um projeto tem um objetivo e fim definido, diferente de um negócio. A gestão de projetos envolve planejamento, execução e controle usando técnicas e ferramentas para garantir o sucesso do projeto dentro do escopo, prazo e orçamento.
Desenvolvimento de uma Metodologia Lean para Gerenciamento de Projetos de Mel...Bruno Moraleida
Este documento apresenta o desenvolvimento de uma metodologia Lean para gerenciamento de projetos de melhoria de processos produtivos. A metodologia propõe a aplicação dos conceitos Lean no gerenciamento de projetos de acordo com o Guia PMBOK. O documento descreve os processos, ferramentas e templates para planejamento, execução, monitoramento e encerramento de projetos de forma alinhada aos pilares do Lean.
Reformulação da comunicação digital de uma empresa de locação de veículosRômulo Rodrigues, MBA
This document presents Rômulo da Silva Rodrigues' monograph project for the MBA in Project Management program at Centro Universitário Vila Velha. The project aims to reformulate the digital communication of Ranking Locations of Vehicles company. The monograph was advised by Professor Rogério Santos Gonçalves and fulfills partial requirements for the MBA in Project Management specialist title.
Este documento apresenta um resumo sobre gerenciamento de escopo em projetos. Primeiro, descreve os processos de gerenciamento de escopo de acordo com o PMBOK. Em seguida, discute boas práticas e técnicas para gerenciamento de escopo, incluindo modelos de documentos importantes. O objetivo é confirmar a importância de um bom gerenciamento de escopo para o sucesso de projetos.
Recursos Compartilhados e Portfolio (Sucesu-RS / GUGP)Peter Mello
O documento discute a gestão de recursos compartilhados e análise de portfólio. Apresenta conceitos como restrições, processos, projetos e portfólio. Explica como gerenciar recursos em projetos múltiplos considerando restrições de tempo e recursos compartilhados. Defende o uso do caminho crítico de recursos para melhor planejamento e alocação de recursos em portfólios de projetos.
- O documento discute a aplicação do Design Thinking no planejamento tecnológico de produtos (Roadmapping Tecnológico) realizado no CPqD, com o objetivo de melhorar o alinhamento entre as partes interessadas e a comunicação das informações.
- Foi realizado um experimento de "Planejamento Conjunto" utilizando 14 passos de Design Thinking que resultou em 6 conceitos após entrevistas e questionários com 7 grupos de partes interessadas.
- A abordagem ajudou a deixar mais claro os papéis de cada parte, o
O documento descreve as principais tecnologias de impressão digital de médio e grande formato. Apresenta os sistemas de jato de tinta bubble-jet e piezo, e discute as tecnologias, sistemas de tintas, cores de tintas e tipos de impressoras como roll-to-roll e planas.
Este documento descreve as principais tecnologias de impressão digital, incluindo impressão a laser e jato de tinta. Detalha os tipos de impressão digital de médio e grande formato, abordando sistemas de tintas, impressoras roll-to-roll e planas, e corte de contorno.
1) O documento discute a importância da calibração de impressoras digitais de grande formato para assegurar a reprodução precisa e consistente das cores.
2) Explica que a calibração envolve determinar os limites de tinta que o material de impressão pode suportar sem afetar as cores, e criar um perfil de cores que faz compensações para garantir que as cores enviadas à impressora sejam impressas corretamente.
3) A calibração depende de fatores como as cores da impressora, a luz ambiente, e as características
O documento discute a aplicação de técnicas de produção enxuta (lean) na indústria gráfica para reduzir desperdícios e melhorar a eficiência. Ele descreve como a indústria gráfica enfrenta desafios devido à popularidade crescente da mídia online e como a produção enxuta pode ajudar a reduzir custos e melhorar a competitividade. Ele também discute a importância de normas e especificações técnicas para garantir que os arquivos recebidos estejam prontos para a produção sem at
Este documento analisa o cartaz "Moulin Rouge - La Goulue" de Toulouse-Lautrec, descrevendo:
1) Uma breve biografia do artista e suas principais influências, incluindo o ambiente de Montmartre.
2) As características físicas e personagens retratadas no cartaz, nomeadamente La Goulue e Valentim le Désossé.
3) Os elementos visuais e de persuasão utilizados por Toulouse-Lautrec para promover o Moulin Rouge, como a simpl
1) O documento discute os desafios da liderança na era da globalização, definindo globalização e liderança.
2) Aponta que líderes precisam ter sensibilidade cultural e ética para lidar com equipes multinacionais.
3) Recomenda que líderes globais sejam criativos, pensem globalmente mas ajam localmente, e se adaptem rapidamente.
O documento discute a técnica de mapeamento do fluxo de valor (VSM) para identificar desperdícios na cadeia de produção de uma gráfica e melhorar a produtividade. O VSM envolve observar cada processo, medir tempos e distâncias, e desenhar um mapa que represente o fluxo de materiais e informações para identificar onde melhorias podem ser feitas. A implementação envolve mapear o estado atual, projetar um estado futuro ideal, e tomar medidas para alcançá-lo, podendo reduzir em até 50% o tempo de produ
1. Gestão da Produção Gráfica
Trabalho de Planeamento
Lançamento de uma nova revista em
diversos medias & Ações de lançamento
Autores:
Diogo Gonçalves Aluno Nº 20110717
Paul John Vicente Aluno Nº 20110167
Setembro 2012
2. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
ÍNDICE
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 4
OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DE TAREFAS.......................................................................................... 4
PROJETO 1 – PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DA CRIAÇÃO DA REVISTA.................................. 5
PROJ. 1.1 – ESTRATÉGIAS DE PLANIFICAÇÃO ......................................................................... 5
PROJ. 1.2 – DIAGRAMAS “GANTT” E “PERT” ............................................................................ 6
PROJ. 1.3 – CONCLUSÕES ........................................................................................................10
1 – DIAGRAMAÇÃO GANTT E PRECEDÊNCIAS (TABELAS 1 E 2) .......................................10
2 – DIAGRAMAÇÃO PERT (TABELAS 3 E 4) ..........................................................................10
3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................13
PROJETO 2 – ACÇÕES DE DIVULGAÇÃO DA NOVA REVISTA ..................................................14
PLANIFICAÇÃO DAS PEÇAS A PRODUZIR .................................................................................... 14
PRODUÇÃO DE CARTAZES ....................................................................................................14
PRODUÇÃO DE MUPIS ...........................................................................................................15
PRODUÇÃO DE TELAS ............................................................................................................16
PRODUÇÃO DE ROLLERS .......................................................................................................18
PRODUÇÃO DE FLYERS ..........................................................................................................19
ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS DE PRODUÇÃO..........................................................................19
DIAGRAMA DE GANTT MANUAL..................................................................................................... 20
OBSERVAÇÕES ................................................................................................................................... 22
DIAGRAMA DE PERT MANUAL ......................................................................................................... 24
OBSERVAÇÕES ................................................................................................................................... 25
CONCLUSÕES DO PROJECTO 2 ...............................................................................................25
ANEXOS ..........................................................................................................................................26
PROJ. 1.4 - DIAGRAMA DE GANNT – Microsoft® project ......................................................... 27
PROJ. 1.4 - DIAGRAMA DE PERT – Microsoft® project ............................................................... 30
FOLHAS AUXILIARES DE EXCEL ........................................................................................................ 33
PROJECTO 2 - DIAGRAMA DE GANNT – Microsoft® project ................................................... 35
2
3. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
DIAGRAMA DE PERT – Microsoft® project .................................................................................... 36
EXEMPLO DE ROLLER.......................................................................................................................... 37
3
4. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
INTRODUÇÃO
O presente estudo insere-se na disciplina de Gestão da Produção Gráfica e visa
apresentar uma planificação de trabalho utilizando as ferramentas lecionadas nas
aulas de Planeamento e Gestão de Projetos, mais especificamente os gráficos de
GANTT e PERT.
Apesar de ser um trabalho de grupo decidimos desde o primeiro momento que a linha
de raciocínio e desenvolvimento de cada projeto seria individual, embora sempre
com consulta aos colegas – considerámos que esta forma, embora mais morosa,
permitiria a cada elemento a aprendizagem integral das matérias necessárias e a
triagem de dúvidas e processos de trabalho individuais no seio do grupo.
OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DE TAREFAS
Pareceu-nos interessante compreender até que ponto havia pertinência e aplicação
prática na utilização dos métodos GANTT e PERT, quer em projetos de natureza
industrial quer em projetos das áreas de gestão.
Definimos assim os seguintes critérios:
1 - Conjugar os conhecimentos apreendidos na disciplina com as nossas áreas
profissionais na procura de “casos reais” na aplicabilidade;
2 - Procurar diversidade nos projetos, dependendo quer de máquinas quer de pessoas
ou equipas.
Decidimos num primeiro momento que o projeto global seria o lançamento de uma
nova revista no mercado (numa empresa que já tem títulos em carteira), com 3
Projetos incluídos:
Projeto 1: Layout para Media Papel e New-Media/Mobile
Avaliação da conjugação de processos administrativos com processos criativos e
estruturas de execução gráfica – planificação estratégica.
Projeto 2: Campanha de publicidade em Media Papel
Avaliação da aplicação dos métodos em micro-tarefas a pequenas unidades de
produção com pequenas tiragens – no caso impressão digital de largo formato.
Projeto 3: Impressão do projeto em gráfica
Avaliação da aplicação dos métodos em macro-tarefas a grandes unidades e
grandes tiragens – no caso impressão offset em rotativas (cadernos) e máquinas
planas (capas).
Considerámos que os 3 projetos criavam uma “bateria de testes” diversificada à
aplicação dos métodos GANTT e PERT – máquinas-micro, máquinas-macro e gestão
de recursos humanos – pelo que nos permitiriam aferir e partilhar um conjunto de
conclusões abrangente.
O abandono imprevisto de um dos elementos do grupo já num estágio avançado do
projeto e próximo do prazo de entrega só nos permite entregar os projetos 1 e 2.
4
5. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
PROJETO 1 – PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DA CRIAÇÃO DA REVISTA
A ação de decorre numa empresa já com títulos em carteira que pretende lançar
uma nova revista no mercado. O projeto é lançado para media papel e para mobile.
PROJ. 1.1 – ESTRATÉGIAS DE PLANIFICAÇÃO
A vivência profissional de experiências anteriores, (nascidas sem projeto de
planificação) permitiu-nos estabelecer, de forma não exaustiva e sem grande
profundidade quer os processos necessários quer os respetivos tempos de execução,
embora os mesmos possam ser muito diferentes noutras empresas da mesma área,
pois na sua natureza são tarefas que dependem de indivíduos ou grupos de trabalho
e não de tempos de execução em máquina.
Na distribuição das tarefas e organização do fluxo de trabalho considerámos 3 áreas
ou estruturas como fundamentais:
1- ED - Editorial: a principal área do projeto, equipa multidisciplinar em artes gráficas
(quer para papel quer para mobile) e que inclui a equipa de criação de conteúdos (a
habitualmente chamada “Redação”).
2 – GST - Gestão: centros de aprovação e decisão das estratégias de lançamento do
produto, do posicionamento no mercado, do aspeto gráfico e do conteúdo.
3 – COM - Comercial: desenvolvimentos das estratégias de venda da publicidade e
cross-media. Também em consulta para desenvolvimento e criação do layout.
Considerámos processos secundários e assim subordinados aos anteriores na
organização do fluxo as seguintes áreas e estruturas:
4 – MKT - Marketing: prospeção e análise de mercado. Definição do segmento do
projeto.
5 – RH - Recursos Humanos: análise dos recursos existentes e cativação dos elementos
não existentes na empresa.
6 – INF - Informática: suporte e validação das áreas técnicas dos projetos.
7 – Report: grupo de consulta e opinião sobre as características do projeto.
Estabelecidas as áreas necessárias passamos à modelação das tarefas e respetivos
tempos de execução nas lógicas GANTT e PERT.
5
6. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
PROJ. 1.2 – DIAGRAMAS “GANTT” E “PERT”
6
7. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
Tabela 2 – Definição das tarefas e respetivas procedências
7
8. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
Tabela 3 – Diagrama de PERT (manual)
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9. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
Tabela 4 – Diagrama de PERT (manual) com definição do “Caminho Crítico” (a vermelho)
9
10. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
PROJ. 1.3 – CONCLUSÕES
Por ser a primeira vez que criamos a diagramação GANTT e PERT para processos de
trabalho que conhecemos, achamos interessante descrever as ilações que fomos
percebendo no desenrolar das diferentes tarefas.
1 – DIAGRAMAÇÃO GANTT E PRECEDÊNCIAS (TABELAS 1 E 2)
A primeira conclusão foi o tempo total do projeto, que na fase inicial teve mais de 90
dias. Desconfiámos de erros lógicos na cadeia de operações pelo que revimos as
precedências várias vezes. A otimização da cadeia de operações, com operações
paralelas (duplicadas) nalgumas áreas permitiu reduzir o tempo total para 72 dias.
Compreende-se agora que a cadeia de tarefas adicionais à área “EDITORIAL” não
impacta no desempenho total, pois não gera interrupções na cadeia (á exceção da
tarefa “V”, com duração de 2 dias, a aprovação geral do layout). Assim, em tempos
totais, a cadeia de tarefas “EDITORIAL” demora 64 dias, ou seja, aproximadamente
dois meses desde a criação do projeto à finalização da primeira edição.
Cabe aqui um comentário de cariz mais pessoal: no desempenho das funções
profissionais regulares já acompanhámos o lançamento de vários projetos gráficos,
sempre com a sensação da morosidade do projeto total. O visionamento das tarefas
estabelecida para a Redação (EDITORIAL) fez-nos perceber que elas estão definidas
de forma sequencial e que no seu todo perfazem um período de tempo que nos
parece exagerado – neste trabalho já criámos alguma reorganização das tarefas
exequíveis em simultâneo (J, K e V,I). Em função disso pensamos num futuro breve
aplicar um estudo desta cadeia de operações, elaborada com maior rigor, para
desmultiplicar tarefas da “EDITORIAL” em operações paralelas que reduzam o tempo
total de projeto e assim otimizar o fluxo de trabalho em projetos semelhantes.
Finalmente e por comparação com a utilização do sfw “Project”, concluímos que a
modelação manual “irregular” (ou seja, sem ser em cascata descendente) permite
perceber relações e nexos de causalidade que nem sempre são percetíveis na
modelação automática – por exemplo, tentando agrupar visualmente tarefas que se
considerem complicadas e com tendência ultrapassarem o prazo com outras tarefas
que tenham tempos de folga.
2 – DIAGRAMAÇÃO PERT (TABELAS 3 E 4)
Havia aqui uma forte curiosidade em perceber a aplicabilidade do modelo ou seja, a
existirem folgas em que áreas ou tarefas tinham tendência a ocorrer e se a
organização do fluxo de trabalho permitia conclusões. No quadro seguinte temos os
tempos de folga que para evidenciar conclusões descriminámos da seguinte forma:
Tabela 5: Folgas da “EDITORIAL” – em azul claro
Folgas não “EDITORIAL” – em amarelo
Tabela 6: Caminho Crítico – em tom rosa
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11. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
Tabela 5 – Definição das tarefas, respetivas procedências e tempos de folga
11
12. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
Tabela 6 – Definição das tarefas e “Caminho Crítico”
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13. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
A soma direta das folgas da “EDITORIAL” produz 32 dias de folga, com folgas quer no
fim quer no arranque do projeto. Por comparação, as folgas das outras tarefas
somadas dão 21 dias de folga, distribuindo-se sem padrão aparente pelas outras áreas.
De forma intuitiva podemos deduzir que no projeto de 72 dias a principal área tem
32 dias de folga total – pese embora a irregularidade desta avaliação simples, pois
algumas destas folgas provêm de operações da “EDITORIAL” que decorrem em
paralelo e em que uma delas é de maior duração. No entanto haverá certamente
espaço de manobra para otimização na conjugação das tarefas.
Por outro lado, a visualização do “Crítico Crítico” na lista de tarefas (tabela 6 na
pagina anterior) vem reforçar a possibilidade de refinar toda a cadeia de operações
da área “EDITORIAL”: num total de 12 tarefas na área, apenas 6, metade, estão no
“Crítico Crítico”.
3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em resumo, para a elaboração deste projeto fizemos um estudo sobre um caso real,
com tempos de produção, tarefas e fluxo de trabalho que estão (mais ou menos)
estandardizados para estas situações e cujos tempos de produção estão, na sua
maioria, estipulados ou são de “senso-comum”.
Tivemos no entanto de articular com maior rigor (face ao que sabíamos) as
precedências das tarefas e definir os pontos de convergência (etapas), para as quais
determinadas tarefas tinham de estar efetuadas. De forma não surpreendente
caminham para as áreas de “GESTÃO” ou “EDITORIAL”.
Por oposição, ou seja, de forma surpreendente, percebemos que nas principais tarefas,
que envolvem “EDITORIAL” – tarefas de redação, criação gráfica e artes-finais (PDF e
Mobile) - há, provavelmente, um enorme espaço de manobra para otimização e
redução da duração do tempo total do projeto.
Os dois métodos de diagramação parecem complementar-se, fornecendo no seu
conjunto uma organização visual (GANTT) e uma cadeia lógica de operações (PERT).
No entanto, sentimos na experiência a dificuldade de funcionar com o PERT em
cadeias lógicas longas e com muitas dependências.
Nas áreas de gestão estratégica, não ficámos com inteira perceção sobre a
viabilidade da sua aplicação sistemática, mas consideramos o conjunto das
metodologias GANTT e PERT uma ferramenta verdadeiramente interessante para
avaliar e mensurar a otimização de fluxos de trabalho já existentes e estandardizados.
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14. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
PROJETO 2 – ACÇÕES DE DIVULGAÇÃO DA NOVA REVISTA
Como já foi referido anteriormente, o lançamento desta nova revista irá ser
devidamente anunciada e publicitada pela afixação de cartazes, MUPI1, flyers, telas e
rollers afixados e distribuídos em locais considerados estratégicos.
PLANIFICAÇÃO DAS PEÇAS A PRODUZIR
De modo a garantir que a divulgação do lançamento da nova revista seja o mais
eficaz possível e ao mesmo tempo abranger o maior número de potenciais leitores,
chegou-se à conclusão ser necessária a produção de vários elementos de
comunicação visual. A descrição pormenorizada de cada elemento irá ser feita mais
adiante.
Os tempos de impressão nos diversos postos de trabalho referem-se a tempos de
impressão em modos que garantam uma qualidade mínima aceitável para este
trabalho. Seria possível diminuir bastante os tempos de impressão mas essa diminuição
iria ter um impacto negativo e inaceitável na qualidade das impressões.
A área total de impressão será a largura do rolo e não dos layouts propriamente ditos
uma vez que as máquinas estão configuradas para imprimir fora a fora e não à largura
do layout (print data width).
Todos os tempos apresentados são tempos médios.
São eles:
1. Cartazes no formato 48x68 cm;
2. MUPIS no formato 70x100 cm;
3. Telas de vários formatos;
4. Rollers no formato 80x200 cm;
5. Flyers no formato 14.85x21 cm.
PRODUÇÃO DE CARTAZES
Para a produção dos cartazes consideramos as seguintes etapas:
1. Conceção artística;
2. Artes finais;
3. Preparação dos ficheiros;
4. Impressão;
5. Acabamento;
Características técnicas dos cartazes:
A. Papel matte de 200 grs impresso a 4/0 cores;
B. Acabamentos: Corte simples à mancha;
C. Formato: 48x68 cm;
D. Quantidades: 1500 cartazes.
1 MUPI – Acrónimo para “Mobiliário Urbano Para Informação”.
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15. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
Antes que se possa iniciar a impressão dos cartazes teremos de contar com o tempo
de conceção artística (esta etapa envolve todo o trabalho de levantamento de
fotografias, escolha de tipografias e cores, etc.) consideramos 5 dias úteis como
suficiente para esta etapa, incluindo a aprovação e gravação de artes finais prontas
para produção. De modo a iniciar-se a produção dos materiais o mais cedo possível
chegou-se a um consenso para que as artes finais fossem enviadas assim que prontas
(peça a peça) ao invés de se esperar que esteja tudo aprovado.
Os cartazes a produzir irão ter o formato de 48x68 cm, como referido anteriormente,
serão impressos a 4/0 cores cortados à mancha (corte simples) em papel de 150 grs.
Considerámos uma quantidade de 1500 exemplares como adequada.
A produção destes cartazes irá ser feita na máquina α com uma produção de 35
ppm 2 para este formato de papel, ou seja, para a impressão de 1500 cartazes
demoramos 43 Minutos. O acabamento será feito na guilhotina Α onde o corte
dos 1500 exemplares demorará 3 horas.
PRODUÇÃO DE MUPIS
Para a produção dos MUPIS consideramos as seguintes etapas:
1. Conceção artística/Adaptação dos cartazes;
2. Artes finais;
3. Preparação dos ficheiros;
4. Impressão;
5. Acabamento;
Características técnicas dos MUPIS:
A. Papel matte de 200 grs impresso a 4/0 cores;
B. Acabamentos: Corte simples à mancha;
C. Formato: 70x100 cm;
D. Quantidades: 150 MUPIS;
E. Papel City Light impresso a 4/0 cores;
F. Formato: 70x150 cm;
G. Quantidades: 150 MUPIS.
De modo a acelerar o processo de conceção artística iremos considerar que todas as
peças terão o mesmo aspeto visual ou “layout” que os cartazes sendo apenas
necessário a adaptação desse “layout” para os vários formatos de media escolhidos.
Assim será possível começar a produção dos MUPIS (a receção das artes finais) e dos
restantes materiais na mesma altura que se iniciar a produção dos cartazes.
Os MUPIS a produzir irão ter o formato de 70x100 cm, impressos a 4/0 cores cortados à
mancha (corte simples). Iremos produzir 300 exemplares, sendo que serão 150
exemplares em papel de 150 grs. opaco e 150 exemplares em papel City Light3.
2ppm – Páginas por minuto
3Papel específico para estruturas retro-iluminadas (caixas de luz) que permite a passagem de luz tornando a
impressão mais apelativa e chamativa durante a noite.
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16. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
Os 150 exemplares em papel opaco serão impressos na máquina β com uma
produção de 8.54 m2/hora, o rolo de impressão tem 105 cm de largura e portanto para
cada cartaz temos uma área de impressão de = 0.735 m2 o que dá um
tempo total de impressão para 150 exemplares de 12.9 horas. O corte simples à
mancha será feito à mão e cada cartaz demorará 2 minutos nos acabamentos o que
dá um tempo total de 5 horas no corte.
Por seu lado os 150 exemplares impressos em papel City Light serão impressos na
máquina γ com uma produção de 7.6 m2/hora, o rolo de impressão tem 105 cm de
largura, como anteriormente temos uma área de impressão de 0.735 m2 o que para
este posto de produção dará um tempo total de impressão para os 150 exemplares de
14.5 horas. O corte simples será feito também à mão, atendendo a que os cartazes
têm a mesma dimensão que os anteriores teremos uma duração de 5 horas no corte.
PRODUÇÃO DE TELAS
Como referido anteriormente iremos produzir telas opacas com bainhas e ilhoses a
toda a volta.
Para a produção das telas consideramos as seguintes etapas:
1. Conceção artística/Adaptação dos cartazes;
2. Artes finais;
3. Preparação dos ficheiros;
4. Impressão;
5. Acabamento;
Características técnicas das telas:
H. Tela opaca impressa a 4/0 cores.
I. Acabamentos: Cortado simples à mancha com bainhas vulcanizadas e ilhoses
a toda a volta.
1. Formato: 1000x300 cm 2 Unidades
2. Formato: 100x200 cm 6 Unidades
3. Formato: 900x1600 cm 1 Unidade
Todas estas telas serão impressas na máquina γ com uma produção de 22 m2/hora.4
Assim teremos, para cada uma das telas, os seguintes tempos de impressão:
Formato (m)
Largura do Rolo (cm) Largura Altura Área Total (m2) Área de Impressão (m2) Paineisα Aproveitamentoβ Tempo de Impressão por Tela (horas) Quantidade Tempo Total (horas)
320 10 3 30 32 1 1 1.45 2 2.91
Velocidade de Impressão (m2/hora) 1 2 2 6.4 1 3 0.29 2 0.58
22 9 16 144 51.2 3 1 6.98 1 6.98
α - Indica o número de divisões que o layout terá de ter devido à largura máxima da máquina ou rolo.
β - Indica a quantidade de layouts que se consegue distribuir ao longo da largura do rolo.
Tabela 1 - Tempo de Impressão das Telas
4Esta velocidade corresponde a uma resolução de impressão de 360x360 DPI’s o que para estes materiais
será o suficiente tendo em conta o material de impressão e a distância a que serão vistos.
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17. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
Os acabamentos irão ser feitos na vulcanizadora Ω que tem uma velocidade de 7.5
m/minuto. Relativamente à colocação de ilhoses iremos usar a prensa de ilhoses e
estabelecer 30 segundos para cada ilhós.
De modo a acelerar os acabamentos iremos imprimir as telas por lotes, permitindo
assim proceder à vulcanização assim que as telas estejam impressas ao invés de se
aguardar que todas as telas estejam impressas e só depois se seguir para a
vulcanização.
Assim iremos imprimir em primeiro lugar as telas 100x200 cm, em segundo lugar iremos
imprimir as telas de 1000x300 cm e por último a tela 900x1600 cm.
Deste modo teremos os seguintes tempos de vulcanização:
Formato (m)
Velocidade de Vulcanização (m/minuto) Largura Altura Perímetro (m) Tempo Por Tela (min) Quantidade Tempo Total (min)
7.5 1 2 6 0.8 6 4.8
10 3 26 3.47 2 6.93
9 16 82 10.93 1 10.93
Nota: Neste caso
teremos de contar com
as vulcanizações das 3
partes com 300x1600 cm
que compõem o layout
total.
Tabela 2 - Tempos de Vulcanização
A colocação de ilhoses irá ser feita através de um punção pneumático, acordou-se
com o cliente que cada tela irá levar uma ilhós em cada canto e a cada 50 cm. O
tempo de aplicação de cada ilhós será de 15 segundos. Seguindo a lógica de poupar
tempo iremos aplicando ilhoses assim que as telas saiam da vulcanizadora.
Assim teremos os seguintes tempos de aplicação das ilhoses:
Formato (m)
Aplicação de Ilhoses (segundos) Largura Altura Número Ilhoses Tempo Por Tela (min) Quantidade Tempo Total (min)
15 1 2 10 2.5 6 15
10 3 33 8.25 2 16.50
9 16 96 24 1 24.00
Tabela 3 - Tempos de Aplicação de Ilhoses
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18. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
PRODUÇÃO DE ROLLERS
Entende-se por rollers qualquer estrutura de exposição portátil, com frente impressa,
cuja face de exposição se enrole na base. A estrutura é autoportante, isto é, tem
sistemas integrados que lhes permitem manter-se de pé pelos próprios meios.5
A medida mais comum para este tipo de estruturas é 80x200 cm, sendo que a área de
impressão é de 80x212 cm.
Para a produção das telas consideramos as seguintes etapas:
1. Conceção artística/Adaptação dos cartazes;
2. Artes finais;
3. Preparação dos ficheiros;
4. Impressão;
5. Acabamento;
Características técnicas dos Rollers:
A. Polypaper (PP) impresso a 4/0 cores;
B. Acabamentos: Laminação matte e corte simples à mancha;
C. Formato: 80x212 cm;
D. Quantidades: 50 Rollers.
As frentes dos rollers serão impressos na máquina β que tem uma velocidade de
impressão (já referida anteriormente) de 8.54 m2/hora, o rolo de impressão para este
trabalho tem 91.4 cm de largura e portanto para cada cartaz temos uma área de
impressão de = 1.94 m2 o que dá um tempo total de impressão para os
50 exemplares de 11.34 horas.
A laminação irá ser feita na máquina π que apresenta uma velocidade de laminação
de 1 metro linear por 45 segundos. Para estes 50 exemplares temos
Portanto o tempo total para laminar os 50 exemplares será de 79.5
minutos. O corte simples à mancha será feito à mão e cada cartaz demorará 2.5
minutos nos acabamentos o que dá um tempo total de 2.083 horas no corte.
Neste caso há ainda que montar as frentes acabadas nas estruturas propriamente
ditas, esta operação implica a abertura das embalagens, separação das peças dos
rollers, aplicação das frentes, montagem de verificação de todos os rollers e
finalmente embalar novamente os rollers já completos. Tendo como referência
adquirida no passado com este tipo de estruturas consideramos um tempo de 12
minutos para montagem de cada roller o que dá um tempo total de 10 horas para os
50 exemplares.
5 Imagem ilustrativa de roller no anexo.
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19. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
PRODUÇÃO DE FLYERS
Os flyers irão ser produzidos na máquina α, como vimos esta impressora tem uma
velocidade de 35 ppm para folhas no formato 48x68 cm. De modo a diminuir os
desperdícios e ao mesmo tempo diminuir a diversidade de materiais e encomendar
optou-se por imprimir os flyers no mesmo tipo de papel que os cartazes.
Características técnicas dos flyers:
A. Papel matte de 200 grs impresso a 4/0 cores;
B. Acabamentos: Corte simples à mancha;
C. Formato: 14.8x21 cm (A5);
D. Quantidades: 5000 flyers.
Atendendo ao aproveitamento do papel 48x68 cm podemos imprimir em cada folha 9
flyers no formato 14.8x21 cm. Assim teremos um total de páginas o que dá
á
um tempo total de impressão de O acabamento dos flyers
será o corte simples à mancha. O acabamento será feito na guilhotina Α onde o corte
dos 5000 exemplares demorará 4 horas.
ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS DE PRODUÇÃO
Para facilitar a esquematização dos tempos de produção decidiu-se fazer o
planeamento do projeto a partir do 5º dia, isto é, já com a conceção artística
finalizada e aprovada. Assim a produção das diversas peças a produzir será iniciada
logo que rececionadas as respetivas artes finais. O tempo será assim medido em horas
facilitando a leitura dos diagramas.
O horário de funcionamento será considerado como sendo das 9h30 às 13h00 e das
14h00 às 18h30 de segunda a sexta-feira, havendo apenas um turno de laboração.
Cada jornada laboral terá portanto 8 horas de trabalho.
Para facilitar a leitura dos diversos diagramas iremos utilizar a escala temporal em dias,
sendo que o dia normal de trabalho tem 8 horas.
Recorrendo ao Microsoft® Excel para desenhar uma planificação da produção dos
elementos enunciados anteriormente vemos que todas as peças estarão finalizadas
ao fim 6.75 dias, isto é, 54 horas (dias úteis de trabalho de 8 horas). Significa que
teremos uma semana de 5 dias úteis mais a segunda-feira da próxima semana de
trabalho nestas peças.
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20. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
DIAGRAMA DE GANTT MANUAL
Tendo em conta o fluxo de trabalho normal para este tipo de trabalhos, o número de
postos de trabalho e a sequência de operação temos o seguinte quadro de
precedências:
Máquina / Posto Tarefa Tempo (horas) Tempo (dias) Precedências Máquina /
Posto
A NA Artes Finais/Adaptação Cartazes 2 0.25 -
α Impressora
B NA Artes Finais/Adaptação MUPPIS 1 0.125 A
β Impressora
C NA Artes Finais/Adaptação Telas 1 0.125 B Ω
Vulcanizadora
D NA Artes Finais/Adaptação Rollers 0.5 0.0625 C
γ Impressora
E NA Artes Finais/Adaptação Flyers 0.5 0.0625 D
π Laminadora
F α Impressão Cartazes 0.7166 0.0896 A
Α Guilhotina
G Α Acabamento Cartazes 3 0.375 F
Punção
H β Impressão MUPPIS (Papel Matte) 12.9 1.6125 B
Corte manual
I Corte manual Acabamento MUPPIS (Papel Matte) 5 0.625 H
J γ Impressão MUPPIS (City Light) 14 1.75 B
Tabela 5
K Corte manual Acabamento MUPPIS (City Light) 5 0.625 I;J
Identificação dos Postos
L γ Impressão Telas (100x200 cm) 0.58 0.0725 C
M Ω Vulcanização Telas (100x200 cm) 0.08 0.01 L
N Punção Ilhoses Telas (100x200 cm) 025 0.0313 M
O γ Impressão Telas (1000x300 cm) 2.91 0.3638 C
P Ω Vulcanização Telas (1000x300 cm) 0.1155 0.0144 M;O
Q Punção Ilhoses Telas (1000x300 cm) 0.275 0.0344 N;P
R γ Impressão Telas (900x1600 cm) 6.98 0.8725 C;O
S Ω Vulcanização Telas (900x1600 cm) 0.18 0.0225 P;R
T Punção Ilhoses Telas (900x1600 cm) 0.4 0.05 Q;S
U β Impressão Rollers 11.34 1.4175 D;H
V π Laminação Rollers 1.325 0.1656 U
W Corte manual Acabamento Rollers 2.083 0.2604 K;V
X NA Montagem dos Rollers/Testes 10 1.25 W
Y α Impressão Flyers 0.265 0.0331 E
Z Α Acabamento Flyers 4 0.5 G;Y
A1 NA Conferência/Embalamento/Expedição 4 0.5 G;I;K;N;Q;T;X;Z
Tabela 4 –Quadro de Precedências
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21. Dias
Máquina / Posto Tarefa Precedências Tempo (dias) 1 2 3 4 5 6
Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
21
Gestão de Projetos
Apresenta-se a seguir uma tabela com a informação dos tempos de produção de
1 A NA Artes Finais/Adaptação Cartazes - 0.25 A
2 B NA Artes Finais/Adaptação MUPPIS A 0.13 B
3 C NA Artes Finais/Adaptação Telas B 0.13 C
4 D NA Artes Finais/Adaptação Rollers C 0.06
5 E NA Artes Finais/Adaptação Flyers D 0.06
6 F α Impressão Cartazes A 0.09 F
7 G Α Acabamento Cartazes F 0.38 G
8 H β Impressão MUPPIS (Papel Matte) B 1.61 H
9 I Corte manual Acabamento MUPPIS (Papel Matte) H 0.63 I
10 J γ Impressão MUPPIS (City Light) B 1.75 J
11 K Corte manual Acabamento MUPPIS (City Light) I;J 0.63 K
12 L γ Impressão Telas (100x200 cm) C 0.07
13 M Ω Vulcanização Telas (100x200 cm) L 0.01
cada peça de forma sintetizada e organizada.
14 N Punção Ilhoses Telas (100x200 cm) M 0.03
15 O γ Impressão Telas (1000x300 cm) L 0.36 O
16 P Ω Vulcanização Telas (1000x300 cm) M;O 0.01
17 Q Punção Ilhoses Telas (1000x300 cm) N;P 0.03
Tabela 6 - Diagrama de Gantt Manual
18 R γ Impressão Telas (900x1600 cm) O 0.87 R
19 S Ω Vulcanização Telas (900x1600 cm) P;R 0.02
20 T Punção Ilhoses Telas (900x1600 cm) Q;S 0.05
21 U β Impressão Rollers D;H 1.42 U
22 V π Laminação Rollers U 0.17 V
23 W Corte manual Acabamento Rollers K;V 0.26
24 X NA Montagem dos Rollers/Testes W 1.25 X
25 Y α Impressão Flyers E 0.03
26 Z Α Acabamento Flyers G;Y 0.50 Z
27 A1 NA Conferência/Embalamento/Expedição G;I;K;N;Q;T;X;Z 0.50 A1
22. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
OBSERVAÇÕES
Como podemos observar pelo diagrama de GANTT teremos as seguintes folgas:
Máquina / Posto Posto/Recursos Folga Livre Folga Total
A NA NA 0 dias 0 dias
B NA NA 0 dias 0 dias
C NA NA 0 dias 1.42 dias
D NA NA 0 dias 1.42 dias
E NA NA 0 dias 3.93 dias
F α α 0 dias 3.87 dias
G Α α 0 dias 3.87 dias
H β β 0 dias 0 dias
I Corte manual Corte manual 0 dias 0.33 dias
J γ γ 0.49 dias 0.82 dias
K Corte manual Corte manual 0.33 dias 0.33 dias
L γ γ 0 dias 1.59 dias
M Ω Ω 0 dias 2.77 dias
N Punção Punção 0.33 dias 2.77 dias
O γ γ 0 dias 1.59 dias
P Ω Ω 0 dias 2.44 dias
Q Punção Punção 0.85 dias 2.44 dias
R γ γ 0 dias 1.59 dias
S Ω Ω 0 dias 1.59 dias
T Punção Punção 1.59 dias 1.59 dias
U β β 0 dias 0 dias
V π π 0 dias 0 dias
W Corte manual Corte manual 0 dias 0 dias
X NA NA 0 dias 0 dias
Y α α 0.06 dias 3.93 dias
Z Α α 3.87 dias 3.87 dias
A1 NA NA 0 dias 0 dias
Tabela 7 - Folgas
Folga Livre: Quantidade de tempo que se pode atrasar uma tarefa até atrasar a
respetiva sucessora. Este poderá ser útil se um recurso necessitar de mais tempo numa
tarefa, ou se se pretender atribuir um recurso a outra tarefa. Permite também
determinar o modo de recuperação de uma agenda com lapsos.
Folga Total: Quantidade de tempo que se pode atrasar uma tarefa sem atrasar a data
de conclusão do projeto. A folga total pode ser positiva ou negativa. Se a folga total
for um número positivo, indica que a quantidade de tempo que se pode atrasar uma
tarefa sem atrasar a data de conclusão do projeto. Se a folga total for um número
negativo, indica a quantidade de tempo que tem de ser guardada para que a data
de conclusão do projeto não seja atrasada. A folga negativa indica que não existe
tempo suficiente agendado para a tarefa e é normalmente causada por datas de
constrangimento.
Assinalado a amarelo temos as tarefas que são críticas, isto é, não têm nenhuma folga
e como tal qualquer atraso no seu início irá ter consequências na data final de
entrega.
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23. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
Tabela 8 - Quadro Microsoft® Project6
Podemos ver assinalado a amarelo que o caminho crítico dado pelo diagrama de
GANTT será:
1→2→8→21→22→23→24→27.
6O software escolhido para planificar este projeto foi o Microsoft® Project. Após experimentar diversos outros
programas este mostrou-se o mais completo.
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24. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
DIAGRAMA DE PERT MANUAL
Utilizando o método de PERTT chegamos ao seguinte diagrama de rede:
Ilustração 1 - Diagrama de PERT Manual
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25. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
OBSERVAÇÕES
Como podemos observar iremos ter folgas nas seguintes atividades:
4/5/6/7/8/10/11/12/13/14/15/16/17/18/19/20 e 25.
O tempo total do projeto será de 5.34 dias, ou seja, 43.44 horas em dias úteis com 8
horas de trabalho.
O caminho crítico dado pelo diagrama de rede será o seguinte:
1→2→3→9→21→22→23→24→26→27.
CONCLUSÕES DO PROJECTO 2
Sem querer questionar ou retirar qualquer virtude ou mais-valia a estas ferramentas de
planificação, a minha experiência profissional como colaborador numa microempresa
de impressão digital e, principalmente devido aos curtíssimos prazos de entrega
impostos quer pelos clientes quer pelo próprio mercado, leva-me a concluir que a
aplicação destas ferramentas se torna quase sempre inviável. Por outras palavras,
para que seja possível aplicar estas ferramentas como parte integrante do
funcionamento de uma empresa de impressão digital, será necessário alocar mão-de-
obra especificamente para o planeamento de projetos uma vez que se trata, em sim
mesmo, um trabalho a tempo inteiro.
No decorrer deste trabalho tornaram-se evidentes as grandes vantagens na aplicação
destas ferramentas de planificação do trabalho, uma planificação mesmo que
consista num diagrama de GANTT feita manualmente é melhor do que trabalhar sem
planificação nenhuma, seja para apresentar tempos de execução e entrega bem
fundamentadas aos clientes, seja para organizar o fluxo de trabalho ótimo dentro da
empresa. A aplicação destas ferramentas permite ainda visualizar de forma simples,
intuitiva e quase imediata as eventuais folgas entre tarefas e identificar os respetivos
postos com folgas, permite ainda identificar aquelas tarefas em que qualquer atraso
significa um atraso no tempo global de execução e como consequência a data de
entrega do trabalho final ao cliente, isto é, o caminho crítico.
Tornou-se também claro que planificar o nosso trabalho recorrendo a estas
ferramentas permite visualizar quais as tarefas que poderemos alterar de forma a
diminuir o tempo total de execução, quer seja produzindo por lotes, atrasando ou
adiantando o início ou fim de tarefas (jogando com as folhas) ou mesmo utilizando
tarefas paralelas.
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33. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
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Gestão de Projetos
Formato (m)
Largura do Rolo (cm) Largura Altura Área Total (m2) Área de Impressão (m2) Paineisα Aproveitamentoβ Tempo de Impressão por Tela (horas) Quantidade Tempo Total (horas)
320 10 3 30 32 1 1 1.45 2 2.91
Velocidade de Impressão (m2/hora) 1 2 2 6.4 1 3 0.29 2 0.58
22 9 16 144 51.2 3 1 6.98 1 6.98
FOLHAS AUXILIARES DE EXCEL
α - Indica o número de divisões que o layout terá de ter devido à largura máxima da máquina ou rolo.
β - Indica a quantidade de layouts que se consegue distribuir ao longo da largura do rolo.
34. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
Formato (m)
Velocidade de Vulcanização (m/minuto) Largura Altura Perímetro (m) Tempo Por Tela (min) Quantidade Tempo Total (min)
7.5 1 2 6 0.8 6 4.8
10 3 26 3.47 2 6.93
9 16 82 10.93 1 10.93
Nota: Neste caso
teremos de contar com
as vulcanizações das 3
partes com 300x1600 cm
que compõem o layout
total.
Formato (m)
Aplicação de Ilhoses (segundos) Largura Altura Número Ilhoses Tempo Por Tela (min) Quantidade Tempo Total (min)
15 1 2 10 2.5 6 15
10 3 33 8.25 2 16.50
9 16 96 24 1 24.00
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35. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
PROJECTO 2 - DIAGRAMA DE GANNT – MICROSOFT ® PROJECT
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36. Mestrado em Tecnologias Gráficas – IV Edição
Gestão de Projetos
DIAGRAMA DE PERT – MICROSOFT ® PROJECT
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