O documento discute a transição de sistemas elétricos baseados em hidrelétricas para fontes térmicas à medida que o potencial hidrelétrico é esgotado. Apresenta o caso do Canadá e argumenta que o Brasil pode seguir um caminho semelhante ao adicionar usinas nucleares para complementar a geração hidrelétrica. Também discute desafios e oportunidades para a expansão da energia nuclear no Brasil.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Wilson Ferreira (Eletrobras)
Apresentação exibida no 2º Workshop sobre Adaptação à Mudança do Clima no Brasil em 2040, realizado nos dias 14 e 15 de abril, em São José dos Campos, São Paulo. O documento busca traduzir mudanças climáticas (clima e temperatura) em custos e produtividade. Autor: Andre Nassar. Mais informações em: http://ow.ly/w5K2k
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
No modelo tradicional, a energia é fornecida pela concessionaria e pagamos uma conta de luz todo mês. Com a Sharenergy, a energia gerada por um sistema solar fotovoltaico vai para a rede de distribuicao gerando desconto na fatura do cooperado com a concessionaria. A cooperativa tem a possibilidade de aplicar para um financiamento usando linhas de créditos como a Prodecoop e cortar custos com energia elétrica.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
Palestrante
Luis Henrique Guimarães (COSAN)
Scott Wells Queiroz - Quebec EngenhariaLilianMilena
Apresentação sobre Desenvolvimento sustentável: energias renováveis e PCHs, realizada durante o Fórum Brasilianas 'O modelo do setor elétrico brasileiro e o papel da Cemig', no dia 19 de setembro de 2018, em Belo Horizonte - MG.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Wilson Ferreira (Eletrobras)
Apresentação exibida no 2º Workshop sobre Adaptação à Mudança do Clima no Brasil em 2040, realizado nos dias 14 e 15 de abril, em São José dos Campos, São Paulo. O documento busca traduzir mudanças climáticas (clima e temperatura) em custos e produtividade. Autor: Andre Nassar. Mais informações em: http://ow.ly/w5K2k
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
No modelo tradicional, a energia é fornecida pela concessionaria e pagamos uma conta de luz todo mês. Com a Sharenergy, a energia gerada por um sistema solar fotovoltaico vai para a rede de distribuicao gerando desconto na fatura do cooperado com a concessionaria. A cooperativa tem a possibilidade de aplicar para um financiamento usando linhas de créditos como a Prodecoop e cortar custos com energia elétrica.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
Palestrante
Luis Henrique Guimarães (COSAN)
Scott Wells Queiroz - Quebec EngenhariaLilianMilena
Apresentação sobre Desenvolvimento sustentável: energias renováveis e PCHs, realizada durante o Fórum Brasilianas 'O modelo do setor elétrico brasileiro e o papel da Cemig', no dia 19 de setembro de 2018, em Belo Horizonte - MG.
Sosiaalinen media euroiksi - Kurssimateriaali - Mittaaminen FutureMarja
Sosiaalinen media euroiksi--koulutus yrittäjille -Keudan oppisopimuskoulutuksen materiaaleja: osa 4 mittaaminen. Karsittu materiaali. Miten mitata ja analysoida sosiaalista mediaa?
Declaración Política, declaración de Bruselas y plan de acción de la segunda ...IADERE
Nosotros, los Jefes de Estado y de Gobierno de la Unión Europea (UE) y de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (CELAC), y los Presidentes del Consejo Europeo y de la Comisión Europea, nos hemos reunido en Bruselas los días 10 y 11 de junio de 2015, con motivo de la II Cumbre UE-CELAC, nuestra octava reunión birregional, con el tema «Modelar nuestro futuro común: trabajar por unas sociedades prósperas, cohesionadas y sostenibles para nuestros ciudadanos».
Programa de Armazenamento de Energia CPFLCPFL Energia
1º Workshop de Armazenamento de Energia da CPFL realizado em outubro de 2017 com a participação de profissionais da empresa e agentes do setor como EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
A matriz elétrica brasileira vem passando por uma transformação. A diminuição da participação hidrelétrica, em conjunto com o aumento das fontes variáveis solar e eólica, traz desafios para o atendimento da demanda crescente por eletricidade no país. Adicionalmente, a adoção de novas tecnologias pelos consumidores, como a geração distribuída, veículos elétricos e armazenamento introduzem mais incerteza no processo de planejamento. Nesse contexto, a palestra busca discutir essas transformações e tendências no setor elétrico, seus impactos e como o planejamento deve evoluir para buscar soluções ótimas sistêmicas.
Apresentação: Prorrogação da Reserva Global de Reversão (RGR) e do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA) - Paulo Pedrosa - Abrace
We seek to contextualize the issue of generating its own power on the issue of sustainability of the planet, and for this we present an estimation method of production and profitability of investment in solar and wind equipment.
Procuramos contextualizar a questão da geração da própria energia no tema da sustentabilidade do planeta, e para isso apresentamos um método de estimativa de produção e de rentabilidade do investimento em equipamentos solares e eólicos.
Gestão do Suprimento e Eficiência Energética, as interfaces e responsabilidades junto às demais unidades organizacionais da COPASA e distribuidoras de energia, bem como sua atuação em gestão de energia.
Balluff na Indústria de Energia - Sensores e transdutores para alta segurança...Bernd Schneider
Após 30 anos de sua chegada ao Brasil, a Balluff está dez vezes maior – da primeira fábrica, instalada na capital paulista em 1983, quando 20 colaboradores produziam quase mil sensores por mês.
Com a crescente demanda, sucesso e aceitação da alta qualidade dos seus produtos, em 1996, a Balluff inaugurou sua atual instalação, um complexo de 4.000m² na cidade de Vinhedo-SP tomando- se como diretriz básica, a proximidade de aeroportos e rodovias principais, que atendem à operação logística necessária para aprimorar o atendimento a clientes. Única multinacional a possuir
produção local na área de sensores, conta com 200 colaboradores produzindo milhares de sensores óticos, indutivos, chaves eletromecânicas e distribuidores passivos mensalmente.
Apresentação geração eólica de eletricidadeTiago Araujo
Apresentação didática voltada a área de geração de energia eólica. Apresenta origem, principais aspectos da geração, matriz eólica brasileira e projeções futuras para o setor.
O presente trabalho visa realizar uma análise histórica da cogeração e do estado de arte e, por conseguinte, apresentar as prospectivas desta tecnologia no Brasil. Por fim, no caso de estudo apresentado, se avalia a integração de uma maquina de cogeração num sistema existente, abordando as problemáticas técnicas e analisando do ponto de vista econômico o investimento a ser realizado.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
18. Conceito de transição hidrotérmicaConceito de transição hidrotérmica
• a expansão de um sistema elétrico interligado de
grande porte, com significativa predominância de
fonte primária renovável hídrica passa a requerer uma
crescente contribuição térmica,
• seja por paulatino esgotamento do potencial
econômica e ambientalmente viável dessa fonte
• e/ou por perda de sua capacidade de autoregulação
decorrente da diminuição da capacidade de
armazenagem de água nos reservatórios em
relação ao crescimento da carga do sistema.
19. • A evolução do sistema elétrico
canadense nos últimos 50 anos guarda
muitas similaridades com a situação
do sistema elétrico brasileiro nos
últimos 15 anos.
• A partir de uma contribuição de mais
de 90% em 1960, a participação da
hidroeletricidade no Canadá declinou
de forma constante até 1990, quando se
estabilizou em torno de 60%.
Um sistema elétrico em transição hidrotérmicaUm sistema elétrico em transição hidrotérmica
20. • No Canadá, o crescimento da geração
térmica, operando na base permitiu que
a geração hídrica passasse a fazer a
regulação de demanda e da
sazonalidade das novas renováveis,
que em 2010 representavam cerca de 3%
da geração total.
• SERIA ESSE UM MODELO PARA O
BRASIL DO FUTURO?
Um sistema elétrico em transição hidrotérmicaUm sistema elétrico em transição hidrotérmica
24. Evolução do armazenamento hídricoEvolução do armazenamento hídrico
Plano Decenal de Expansão PDE-2021
25. Contínua perda de auto-regulação requerendoContínua perda de auto-regulação requerendo
aumento da contribuição térmica na base e na complementaçãoaumento da contribuição térmica na base e na complementação
Evolução do armazenamento hídricoEvolução do armazenamento hídrico
26. Que bom seriaQue bom seria
ter maister mais
nucleares!nucleares!
27. Perspectivas de expansão hídricaPerspectivas de expansão hídrica
Plano Nacional de Energia PNE-2030
29. EXPANSÃO PÓS-2030EXPANSÃO PÓS-2030
• Mix Gás natural (dependendo da quantidade e custo de Pré-Sal), Carvão (dependendo da
viabilidade de CCS e carvão limpo) e Nuclear (aceitação pública)
• Fontes renováveis ( biomassa, eólica, solar) e expansão dos programas de eficiência
energética (aumento dos custos marginais de expansão) serão um complemento
indispensável
VANTAGENS COMPETITIVAS DAS
NOVAS RENOVÁVEIS ÚNICAS DO
BRASIL:
Complementaridade eólica-solar
Complementaridade com as hídricas
•Estocagem de energia nos reservatórios
•Economizando água
•Ampliando a capacidade das hidrelétricas
fazerem regulação da demanda.
30. Gestão Segura de umGestão Segura de um
Sistema com alta renovabilidadeSistema com alta renovabilidade
base
hidro
base
termo
complementação
Termo (gás)
Seguimento
hidro
Base hidro: mínima ENA
Base termo: nuclear, carvão
31. PREMISSAS PARA EXPANSÃO DA OFERTA NA REDE:
2007-20152007-2015 2016-20202016-2020 2021-20252021-2025 2026-20302026-2030 2016-20302016-2030
REFERÊNCIAREFERÊNCIA
cenário 1cenário 1
cenário 2cenário 2
1.360 MW1.360 MW
Angra 3Angra 3
1.000 MW1.000 MW
NE 1NE 1
1.000 MW1.000 MW
NE 2NE 2
2.000 MW2.000 MW
SE 1+SE 2SE 1+SE 2
4.000 MW4.000 MW
INTERMEDIÁRIOINTERMEDIÁRIO
cenário 3cenário 3
cenário 5cenário 5
1.360 MW1.360 MW
Angra 3Angra 3
1.000 MW1.000 MW
NE 1NE 1
2.000 MW2.000 MW
NE 1+NE 2NE 1+NE 2
3.000 MW3.000 MW
SE 1+SE 2+SE 1+SE 2+NE 3NE 3
6.000 MW6.000 MW
ALTOALTO
cenário 4cenário 4
1.360 MW1.360 MW
Angra 3Angra 3
2.000 MW2.000 MW
NE 1+NE 2NE 1+NE 2
3.000 MW3.000 MW
SE 1+SE 2+NE 3SE 1+SE 2+NE 3
3.000 MW3.000 MW
SE 3+SE 4+NE 4SE 3+SE 4+NE 4
8.000 MW8.000 MW
Plano Nacional de Energia 2030
32. PREMISSAS PARA EXPANSÃO DA OFERTA NA REDE:
Plano Nacional de Energia 2030
Cenário “alto”Cenário “alto”
Adicional MWAdicional MW
Cenário “baixo”Cenário “baixo”
Adicional MWAdicional MW
BRASILBRASIL 9.360 5.360
RÚSSIARÚSSIA 33.760 26.760
ÍNDIAÍNDIA 32.160 16.260
CHINACHINA 43.830 24.830
33. ATLAS DO POTENCIAL NUCLEARATLAS DO POTENCIAL NUCLEAR
2) Sudeste
2.000 MW
1) Nordeste
2.000 MW
OPERAÇÃO: 2025 - 2030OPERAÇÃO: 2025 - 2030
EPRI SITTING CRITERIAEPRI SITTING CRITERIA
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICASSISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
Plano Nacional de Energia 2030
35. Plano Nacional de Energia 2030
• Plant ParameterPlant Parameter
EnvelopeEnvelope
– RFIs para fornecedoresRFIs para fornecedores
– Early Site Permit ReportEarly Site Permit Report
• Brazilian UtilityBrazilian Utility
RequirementsRequirements
– Modelo URD/EURModelo URD/EUR
• Modelo de NegóciosModelo de Negócios
– Participação privadaParticipação privada
• Estudo de viabilidadeEstudo de viabilidade
enonômico-financeiraenonômico-financeira
• Estudos de impactoEstudos de impacto
sócio-econômicosócio-econômico
37. UM NOVO MODELO DE NEGÓCIOUM NOVO MODELO DE NEGÓCIO
Modelo Institucional
(define a participação de agentes
públicos e privados
na geração nuclear)
Modelo de Financiamento
(Project Finance - após
amortização requer mecanismo
permanente de refinanciamento
para manter estável o grau de
alavancagem)
Modelo de Capitalização
(participação de acionistas
privados na formação do equity do
Consórcio)
Modelo de
Comercialização
(garantias de recebimento da
receita da geração de energia
elétrica)
39. NOVAS USINAS NO BRASIL: DESAFIOSNOVAS USINAS NO BRASIL: DESAFIOS
ACEITAÇÃO PÚBLICA
• Liderança do Governo
• Opinião pública ao nível nacional
• Opinião pública ao nível local
• Conquistar apoio do público
• Fukushima, Chernobyl
• Gestão de rejeitos
• Confiança, entendimento e
governança dos riscos
• Benefícios locais e nacionais
• Diretos e indiretos
SELEÇÃO DE
TECNOLOGIA
• Em operação x construção x projeto
• FOAK x NOAK
• Segurança Passiva x Ativa
CADEIA DE SUPRIMENTO
•Oportunidade para empresas nacionais
•Potencial de gargalos e atrasos
•Capacitação de pessoal
FINANCIAMENTO
•De onde virá o capital?
•Barreiras para obtenção de
financiamento
•Abordagens alternativas
MODELO DE NEGÓCIOS
•Inserção no mercado (comercialização)
•Propriedade das usinas
• Estatal x Privado
• Nacional x Estrangeiro
O que é isso? É o que acontece quando a expansão de um sistema elétrico com predominância de fonte hídrica passa a requerer uma crescente contribuição térmica, seja por esgotamento do potencial ou por perda da capacidade de autorregulação devida à diminuição do volume de água armazenada nos reservatórios, ou ambos simultaneamente, como veremos ser o caso do Brasil.
O que é isso? É o que acontece quando a expansão de um sistema elétrico com predominância de fonte hídrica passa a requerer uma crescente contribuição térmica, seja por esgotamento do potencial ou por perda da capacidade de autorregulação devida à diminuição do volume de água armazenada nos reservatórios, ou ambos simultaneamente, como veremos ser o caso do Brasil.
A TRANSIÇÃO HIDROTÉRMICA começa a ocorrer no Brasil em 2000, quando a taxa de crescimento das térmicas passa a ser muito superior a taxa de crescimento das hídricas.
A TRANSIÇÃO HIDROTÉRMICA começa a ocorrer no Brasil em 2000, quando a taxa de crescimento das térmicas passa a ser muito superior a taxa de crescimento das hídricas.
Isso decorre do fato da taxa de crescimento do volume de água nos reservatórios ter passado a ser bastante inferior à taxa de crescimento de potência hídrica instalada a partir do final da década de 80. O Brasil percebeu isso de forma dolorosa em 2001, com uma crise de abastecimento devido à redução do nível dos reservatórios, sem haver disponibilidade de energia térmica complementar.
NATIONAL ENERGY PLAN CONSIDERE THE BASEIC SCENARIO OF ADDITIONAL NUCLEAR 4 GW AFTER COMPLETION OF ANGRA 3
ELETRONUCLEAR DEVELOPED A NUCLEAR POTENCIAL SITE ATLAS OF BRASIL FOR SITE SELECTION
ACCORDING EPRI SITTING GUIDE AND ADVANCED GEOPROCESSING TOOLS
NATIONAL ENERGY PLAN CONSIDERE THE BASEIC SCENARIO OF ADDITIONAL NUCLEAR 4 GW AFTER COMPLETION OF ANGRA 3
ELETRONUCLEAR DEVELOPED A NUCLEAR POTENCIAL SITE ATLAS OF BRASIL FOR SITE SELECTION
ACCORDING EPRI SITTING GUIDE AND ADVANCED GEOPROCESSING TOOLS
NATIONAL ENERGY PLAN CONSIDERE THE BASEIC SCENARIO OF ADDITIONAL NUCLEAR 4 GW AFTER COMPLETION OF ANGRA 3
ELETRONUCLEAR DEVELOPED A NUCLEAR POTENCIAL SITE ATLAS OF BRASIL FOR SITE SELECTION
ACCORDING EPRI SITTING GUIDE AND ADVANCED GEOPROCESSING TOOLS
NATIONAL ENERGY PLAN CONSIDERE THE BASEIC SCENARIO OF ADDITIONAL NUCLEAR 4 GW AFTER COMPLETION OF ANGRA 3
ELETRONUCLEAR DEVELOPED A NUCLEAR POTENCIAL SITE ATLAS OF BRASIL FOR SITE SELECTION
ACCORDING EPRI SITTING GUIDE AND ADVANCED GEOPROCESSING TOOLS
O que é isso? É o que acontece quando a expansão de um sistema elétrico com predominância de fonte hídrica passa a requerer uma crescente contribuição térmica, seja por esgotamento do potencial ou por perda da capacidade de autorregulação devida à diminuição do volume de água armazenada nos reservatórios, ou ambos simultaneamente, como veremos ser o caso do Brasil.