O documento discute a geração compartilhada de energia por meio de cooperativas ou consórcios, onde os consumidores podem gerar sua própria energia de fontes renováveis. A energia excedente pode ser compartilhada entre os membros ou fornecida à rede elétrica, gerando economia na conta de luz. Também apresenta linhas de crédito para financiar projetos de geração renovável e simulações de financiamento para uma cooperativa solar.
A Biomassa da Cana – de – Açúcar como futuro da Energia RenovávelMonique Rabello
O documento discute o potencial da biomassa da cana-de-açúcar como fonte renovável de energia no Brasil, sendo responsável por quase 9% da matriz elétrica atualmente. O Brasil lidera a produção mundial de cana-de-açúcar e tem ampliado o uso de fontes renováveis. Recentemente, um projeto de lei poderá permitir que todos os consumidores escolham entre o mercado livre ou cativo de energia.
Ayrton souza biocombustíveis e energia no es 19 05-09LCA promo
O documento discute as questões energéticas no Espírito Santo, incluindo o cenário atual, desafios e oportunidades. Ele destaca que a demanda por energia no estado vem crescendo acima da média nacional e que há necessidade de diversificar a matriz energética para fontes renováveis como eólica e solar. Além disso, discute o potencial do estado para a produção de bicombustíveis como etanol, biodiesel e biogás.
Geração Elétrica Nuclear: desmistificação e desenvolvimentoLeonam Guimarães
O documento discute a transição de sistemas elétricos baseados em hidrelétricas para fontes térmicas à medida que o potencial hidrelétrico é esgotado. Apresenta o caso do Canadá e argumenta que o Brasil pode seguir um caminho semelhante ao adicionar usinas nucleares para complementar a geração hidrelétrica. Também discute desafios e oportunidades para a expansão da energia nuclear no Brasil.
A apresentação discute geração renovável no Brasil, focando em geração distribuída através de fontes como biomassa, gás natural, solar e biogás. A COGEN é uma associação que representa 99 empresas do setor de cogeração de energia. A apresentação destaca o potencial de geração distribuída no Brasil e os desafios atuais em cada fonte, propondo soluções para incentivar o crescimento dessas fontes renováveis.
Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)LilianMilena
Apresentação do vice-presidente da Cemig, Luiz Humberto Fernandes, durante sua participação no seminário Brasilianas As empresas públicas na promoção do desenvolvimento regional, realizado na última dia 9 de Agosto de 2018, em Belo Horizonte.
O documento discute o setor elétrico brasileiro e as oportunidades para a geração fotovoltaica. Apresenta informações sobre a matriz energética do Brasil, o potencial solar do país, o mercado e regulamentação da geração fotovoltaica distribuída e centralizada, e as tendências para o crescimento desta fonte renovável no Brasil.
O documento discute os problemas no planejamento energético do Brasil, que resultam em riscos de apagões e desabastecimento. Falta um planejamento integrado entre os setores elétrico e de petróleo, que são dominados por interesses particulares. Isso levou a um modelo insustentável dependente de hidrelétricas e importação de combustíveis. Uma alternativa é diversificar as fontes de energia e adotar políticas de eficiência energética.
O documento discute a participação da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (ABIAPE) na geração de energia elétrica e produção de gás natural no Brasil. A ABIAPE representa associados que participam de 24.370 MW de capacidade instalada, sendo 10.158 MW destinados à autoprodução. A autoprodução é importante para garantir a competitividade das indústrias associadas. O documento também faz propostas para as próximas concessões de geração, defendendo a preservação do mercado livre
A Biomassa da Cana – de – Açúcar como futuro da Energia RenovávelMonique Rabello
O documento discute o potencial da biomassa da cana-de-açúcar como fonte renovável de energia no Brasil, sendo responsável por quase 9% da matriz elétrica atualmente. O Brasil lidera a produção mundial de cana-de-açúcar e tem ampliado o uso de fontes renováveis. Recentemente, um projeto de lei poderá permitir que todos os consumidores escolham entre o mercado livre ou cativo de energia.
Ayrton souza biocombustíveis e energia no es 19 05-09LCA promo
O documento discute as questões energéticas no Espírito Santo, incluindo o cenário atual, desafios e oportunidades. Ele destaca que a demanda por energia no estado vem crescendo acima da média nacional e que há necessidade de diversificar a matriz energética para fontes renováveis como eólica e solar. Além disso, discute o potencial do estado para a produção de bicombustíveis como etanol, biodiesel e biogás.
Geração Elétrica Nuclear: desmistificação e desenvolvimentoLeonam Guimarães
O documento discute a transição de sistemas elétricos baseados em hidrelétricas para fontes térmicas à medida que o potencial hidrelétrico é esgotado. Apresenta o caso do Canadá e argumenta que o Brasil pode seguir um caminho semelhante ao adicionar usinas nucleares para complementar a geração hidrelétrica. Também discute desafios e oportunidades para a expansão da energia nuclear no Brasil.
A apresentação discute geração renovável no Brasil, focando em geração distribuída através de fontes como biomassa, gás natural, solar e biogás. A COGEN é uma associação que representa 99 empresas do setor de cogeração de energia. A apresentação destaca o potencial de geração distribuída no Brasil e os desafios atuais em cada fonte, propondo soluções para incentivar o crescimento dessas fontes renováveis.
Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)LilianMilena
Apresentação do vice-presidente da Cemig, Luiz Humberto Fernandes, durante sua participação no seminário Brasilianas As empresas públicas na promoção do desenvolvimento regional, realizado na última dia 9 de Agosto de 2018, em Belo Horizonte.
O documento discute o setor elétrico brasileiro e as oportunidades para a geração fotovoltaica. Apresenta informações sobre a matriz energética do Brasil, o potencial solar do país, o mercado e regulamentação da geração fotovoltaica distribuída e centralizada, e as tendências para o crescimento desta fonte renovável no Brasil.
O documento discute os problemas no planejamento energético do Brasil, que resultam em riscos de apagões e desabastecimento. Falta um planejamento integrado entre os setores elétrico e de petróleo, que são dominados por interesses particulares. Isso levou a um modelo insustentável dependente de hidrelétricas e importação de combustíveis. Uma alternativa é diversificar as fontes de energia e adotar políticas de eficiência energética.
O documento discute a participação da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (ABIAPE) na geração de energia elétrica e produção de gás natural no Brasil. A ABIAPE representa associados que participam de 24.370 MW de capacidade instalada, sendo 10.158 MW destinados à autoprodução. A autoprodução é importante para garantir a competitividade das indústrias associadas. O documento também faz propostas para as próximas concessões de geração, defendendo a preservação do mercado livre
O projeto substitui geladeiras e lâmpadas ineficientes de baixa renda para reduzir consumo e adequar contas à capacidade de pagamento, enquanto promove sustentabilidade ambiental, social e econômica. Critérios incluem tarifa social e consumo acima de 70 kWh/mês. Ações envolvem cadastro, entrega e parceria com a Caixa para empreendimentos Minha Casa Minha Vida. Resultados mostraram economia de energia e demanda, além de reciclagem.
O documento apresenta um estudo estratégico sobre energia eólica no Brasil, com introdução sobre a matriz energética brasileira e mapa eólico, definição de missão, visão e valores, foco no planejamento estratégico para ampliação do uso de energia eólica nos próximos dez anos, análise SWOT e estratégias considerando desafios como crescimento da demanda e falta de linhas de transmissão, concluindo que é oportuno investir em energia eólica para conciliar desenvolvimento e preserv
Abeeólica - Pedro Cavalcanti - Energias Renováveis como o vetor do desenvolv...Pe Business
O documento discute o potencial e o desenvolvimento da energia eólica no Brasil e em Pernambuco. Resume que o Brasil está entre os dez principais países em capacidade eólica instalada e que Pernambuco tem se destacado como um importante polo da indústria eólica nacional devido aos seus recursos eólicos, infraestrutura e incentivos fiscais. Apresenta projeções otimistas para o crescimento da energia eólica no país com base nos leilões de energia e na meta do PDE
1) Lucros e preços de ações de empresas de energia renovável despencaram, levando à substituição de executivos em empresas como First Solar e Vestas Wind.
2) Biocombustíveis baseados em celulose podem ser uma alternativa viável ao etanol e diesel, mas a produção em larga escala depende de redução de custos e desenvolvimento tecnológico.
3) Novas empresas estão desenvolvendo processos para converter celulose em açúcar e produzir "combustíveis drop-in", mas o futuro dos biocombustíveis depende
O Brasil tem feito esforços para regulamentar e incentivar a geração de energia solar, como a criação de um grupo de trabalho e novas regras que permitem a geração distribuída e compensação de energia. Ainda há desafios como a tributação e aperfeiçoar o ambiente regulatório para atrair mais investidores à esta fonte renovável com potencial no país.
A Petrobras está pesquisando novas fontes de energia renováveis como biodiesel, biogás, eólica, gás natural e solar. O biodiesel é produzido em duas plantas experimentais no Rio Grande do Norte e ajuda a reduzir emissões poluentes. O biogás é gerado a partir do lixo e dejetos e pode ser usado para produção de energia elétrica. A eólica tem unidades piloto no Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. O gás natural responde por cerca de 9% da matriz energética brasile
O documento discute as capacidades e limitações do Brasil para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Ele analisa as emissões por setor no Brasil de 1990 a 2014, o potencial de mitigação da agropecuária e do setor de energia, e as limitações para reduções significativas nas emissões, principalmente em infraestrutura e inovação tecnológica.
O documento descreve a evolução do setor elétrico no Brasil desde o século XIX, quando as primeiras instalações elétricas foram inauguradas, até a atualidade. Ao longo do tempo, o governo regulamentou e interveio no setor, criando empresas estatais e agências reguladoras. Nas últimas décadas, houve um processo de privatização e abertura do mercado para competição.
A Energia Solar em Belo Horizonte Estudo de Caso: Aquecimento Solar e Geração...forumsustentar
Este documento discute o uso da energia solar em Belo Horizonte, Brasil. Belo Horizonte é considerada a capital brasileira da energia solar devido ao grande número de instalações de aquecimento solar, empresas locais e capacidade de prestação de serviços. A confluência de conhecimento acadêmico, apoio do setor privado e da CEMIG, e as características do mercado mineiro contribuíram para o desenvolvimento da tecnologia solar no estado. No entanto, o crescimento do gás natural em Belo Horizonte pode ameaçar a domin
As principais fontes de energia na Bahia incluem usinas termelétricas a gás natural e óleo diesel em Camaçari, o primeiro parque eólico em Caetité, a hidrelétrica de Sobradinho, exploração de petróleo e gás natural offshore e onshore, e o potencial de energia solar.
O documento discute as mudanças significativas no setor energético brasileiro, incluindo a importância crescente de sistemas de armazenamento de energia e fontes renováveis. A flexibilização da demanda e oferta será necessária para integrar essas novas tecnologias ao sistema elétrico existente. O documento também analisa a capacidade histórica de armazenamento nos reservatórios brasileiros e as estratégias para enfrentar desafios como a intermitência das fontes renováveis.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
O documento discute o potencial da cana-de-açúcar como fonte de energia no Brasil, mas afirma que há subaproveitamento e falta de incentivos governamentais. Controlar artificialmente os preços da gasolina prejudicou a indústria da cana, levando ao fechamento de usinas. Novas políticas são necessárias para estimular o uso total da biomassa da cana e investimentos em pesquisa e infraestrutura.
O documento descreve as políticas de crédito rural do governo brasileiro para apoiar a agricultura familiar, incluindo o aumento dos limites e redução das taxas de juros de vários programas como PRONAF, PRONAF Agroecologia e PRONAF Floresta, assim como o apoio à comercialização através do PAA e PGPM-AF.
Curso Banco do Brasil - Linhas de crédito safra 2015/2016equipeagroplus
Este documento apresenta linhas de crédito para a safra 2015/2016, incluindo taxas de juros e limites de financiamento para programas como Pronaf Custeio, Pronamp Custeio Agropecuário, BB Custeio Agropecuário, Pronaf Investimento, Pronamp Investimento Agropecuário, PCA, Inovagro, ABC, Finame Rural PSI e mitigadores de riscos como opções agropecuárias e seguro agrícola.
O Banco do Brasil disponibilizou R$ 200 bilhões para o maior Plano Safra da história, com taxas de juros mais baixas para agricultores familiares, médios e grandes produtores rurais, além de linhas de crédito para investimentos, custeio, comercialização, aquisição de máquinas e equipamentos.
Nova Geração do Biogás - São Paulo, 09.05.2018BNDES
O documento discute o potencial do biogás no Brasil e linhas de financiamento do BNDES para projetos de biogás. Ele apresenta o potencial de produção de biogás no setor sucroenergético e sua capacidade de substituir o óleo diesel no setor agropecuário. Também descreve linhas como BNDES FINEM, Programa ABC e Fundo Clima do BNDES que podem financiar projetos de geração de energia a partir do biogás.
Eficiência Energética e Renováveis - Linhas de Financiamento do grupo BID par...slides-mci
A empresa especializa-se em financiamento para projetos de eficiência energé-ca e energias renováveis. Oferece empréstimos de longo prazo com taxas de juros reduzidas para projetos que promovam a redução das emissões de carbono e economia de energia. Conta com apoio técnico e financeiro do BID para avaliar e apoiar projetos elegíveis.
O documento discute o desenvolvimento da geração distribuída de energia elétrica no Brasil. Apresenta a evolução da regulamentação que permitiu o sistema de compensação de energia e a comercialização de excedentes. Também aborda os impactos regulatórios e tributários, além de novos modelos de negócios que podem ser impulsionados pela geração distribuída.
O projeto substitui geladeiras e lâmpadas ineficientes de baixa renda para reduzir consumo e adequar contas à capacidade de pagamento, enquanto promove sustentabilidade ambiental, social e econômica. Critérios incluem tarifa social e consumo acima de 70 kWh/mês. Ações envolvem cadastro, entrega e parceria com a Caixa para empreendimentos Minha Casa Minha Vida. Resultados mostraram economia de energia e demanda, além de reciclagem.
O documento apresenta um estudo estratégico sobre energia eólica no Brasil, com introdução sobre a matriz energética brasileira e mapa eólico, definição de missão, visão e valores, foco no planejamento estratégico para ampliação do uso de energia eólica nos próximos dez anos, análise SWOT e estratégias considerando desafios como crescimento da demanda e falta de linhas de transmissão, concluindo que é oportuno investir em energia eólica para conciliar desenvolvimento e preserv
Abeeólica - Pedro Cavalcanti - Energias Renováveis como o vetor do desenvolv...Pe Business
O documento discute o potencial e o desenvolvimento da energia eólica no Brasil e em Pernambuco. Resume que o Brasil está entre os dez principais países em capacidade eólica instalada e que Pernambuco tem se destacado como um importante polo da indústria eólica nacional devido aos seus recursos eólicos, infraestrutura e incentivos fiscais. Apresenta projeções otimistas para o crescimento da energia eólica no país com base nos leilões de energia e na meta do PDE
1) Lucros e preços de ações de empresas de energia renovável despencaram, levando à substituição de executivos em empresas como First Solar e Vestas Wind.
2) Biocombustíveis baseados em celulose podem ser uma alternativa viável ao etanol e diesel, mas a produção em larga escala depende de redução de custos e desenvolvimento tecnológico.
3) Novas empresas estão desenvolvendo processos para converter celulose em açúcar e produzir "combustíveis drop-in", mas o futuro dos biocombustíveis depende
O Brasil tem feito esforços para regulamentar e incentivar a geração de energia solar, como a criação de um grupo de trabalho e novas regras que permitem a geração distribuída e compensação de energia. Ainda há desafios como a tributação e aperfeiçoar o ambiente regulatório para atrair mais investidores à esta fonte renovável com potencial no país.
A Petrobras está pesquisando novas fontes de energia renováveis como biodiesel, biogás, eólica, gás natural e solar. O biodiesel é produzido em duas plantas experimentais no Rio Grande do Norte e ajuda a reduzir emissões poluentes. O biogás é gerado a partir do lixo e dejetos e pode ser usado para produção de energia elétrica. A eólica tem unidades piloto no Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. O gás natural responde por cerca de 9% da matriz energética brasile
O documento discute as capacidades e limitações do Brasil para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Ele analisa as emissões por setor no Brasil de 1990 a 2014, o potencial de mitigação da agropecuária e do setor de energia, e as limitações para reduções significativas nas emissões, principalmente em infraestrutura e inovação tecnológica.
O documento descreve a evolução do setor elétrico no Brasil desde o século XIX, quando as primeiras instalações elétricas foram inauguradas, até a atualidade. Ao longo do tempo, o governo regulamentou e interveio no setor, criando empresas estatais e agências reguladoras. Nas últimas décadas, houve um processo de privatização e abertura do mercado para competição.
A Energia Solar em Belo Horizonte Estudo de Caso: Aquecimento Solar e Geração...forumsustentar
Este documento discute o uso da energia solar em Belo Horizonte, Brasil. Belo Horizonte é considerada a capital brasileira da energia solar devido ao grande número de instalações de aquecimento solar, empresas locais e capacidade de prestação de serviços. A confluência de conhecimento acadêmico, apoio do setor privado e da CEMIG, e as características do mercado mineiro contribuíram para o desenvolvimento da tecnologia solar no estado. No entanto, o crescimento do gás natural em Belo Horizonte pode ameaçar a domin
As principais fontes de energia na Bahia incluem usinas termelétricas a gás natural e óleo diesel em Camaçari, o primeiro parque eólico em Caetité, a hidrelétrica de Sobradinho, exploração de petróleo e gás natural offshore e onshore, e o potencial de energia solar.
O documento discute as mudanças significativas no setor energético brasileiro, incluindo a importância crescente de sistemas de armazenamento de energia e fontes renováveis. A flexibilização da demanda e oferta será necessária para integrar essas novas tecnologias ao sistema elétrico existente. O documento também analisa a capacidade histórica de armazenamento nos reservatórios brasileiros e as estratégias para enfrentar desafios como a intermitência das fontes renováveis.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
O documento discute o potencial da cana-de-açúcar como fonte de energia no Brasil, mas afirma que há subaproveitamento e falta de incentivos governamentais. Controlar artificialmente os preços da gasolina prejudicou a indústria da cana, levando ao fechamento de usinas. Novas políticas são necessárias para estimular o uso total da biomassa da cana e investimentos em pesquisa e infraestrutura.
O documento descreve as políticas de crédito rural do governo brasileiro para apoiar a agricultura familiar, incluindo o aumento dos limites e redução das taxas de juros de vários programas como PRONAF, PRONAF Agroecologia e PRONAF Floresta, assim como o apoio à comercialização através do PAA e PGPM-AF.
Curso Banco do Brasil - Linhas de crédito safra 2015/2016equipeagroplus
Este documento apresenta linhas de crédito para a safra 2015/2016, incluindo taxas de juros e limites de financiamento para programas como Pronaf Custeio, Pronamp Custeio Agropecuário, BB Custeio Agropecuário, Pronaf Investimento, Pronamp Investimento Agropecuário, PCA, Inovagro, ABC, Finame Rural PSI e mitigadores de riscos como opções agropecuárias e seguro agrícola.
O Banco do Brasil disponibilizou R$ 200 bilhões para o maior Plano Safra da história, com taxas de juros mais baixas para agricultores familiares, médios e grandes produtores rurais, além de linhas de crédito para investimentos, custeio, comercialização, aquisição de máquinas e equipamentos.
Nova Geração do Biogás - São Paulo, 09.05.2018BNDES
O documento discute o potencial do biogás no Brasil e linhas de financiamento do BNDES para projetos de biogás. Ele apresenta o potencial de produção de biogás no setor sucroenergético e sua capacidade de substituir o óleo diesel no setor agropecuário. Também descreve linhas como BNDES FINEM, Programa ABC e Fundo Clima do BNDES que podem financiar projetos de geração de energia a partir do biogás.
Eficiência Energética e Renováveis - Linhas de Financiamento do grupo BID par...slides-mci
A empresa especializa-se em financiamento para projetos de eficiência energé-ca e energias renováveis. Oferece empréstimos de longo prazo com taxas de juros reduzidas para projetos que promovam a redução das emissões de carbono e economia de energia. Conta com apoio técnico e financeiro do BID para avaliar e apoiar projetos elegíveis.
O documento discute o desenvolvimento da geração distribuída de energia elétrica no Brasil. Apresenta a evolução da regulamentação que permitiu o sistema de compensação de energia e a comercialização de excedentes. Também aborda os impactos regulatórios e tributários, além de novos modelos de negócios que podem ser impulsionados pela geração distribuída.
O documento descreve várias linhas de crédito do agro, incluindo limites de financiamento, prazos de pagamento, taxas de juros e itens financiáveis. As linhas de crédito incluem o PRONAF, PRONAMP, ABC+, Moderagro e outras, com condições variando de acordo com a finalidade e tipo de beneficiário.
O documento discute a necessidade de renovação do parque de máquinas agrícolas brasileiro, substituindo equipamentos obsoletos, inseguros e poluentes por máquinas modernas. Apresenta o exemplo do programa espanhol PLAN RENOVE, que oferece incentivos financeiros para a substituição de tratores com mais de 15 anos e colhedoras com mais de 10 anos. No Brasil, seria necessária a convergência entre setores do governo, financiamento e agricultura para implementar um programa similar.
A ECCO SOLUTION ENERGIA RENOVÁVEL firmou parceria com a cooperativa de crédito Sicredi para viabilizar o financiamento de equipamentos sustentáveis, como painéis solares. O Sicredi Consórcio Sustentável permite o financiamento destes equipamentos em até 120 meses. Desde seu lançamento em 2016, o consórcio já comercializou mais de 3 mil cotas totalizando R$ 106 milhões em créditos.
O documento descreve o Programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono) do Banco do Brasil, incluindo suas finalidades, público-alvo, fontes de recursos, condições de financiamento e garantias. O programa oferece linhas de crédito para projetos agrícolas de baixo carbono com taxas de juros subsidiadas entre 4,25% a 7,22% ao ano e prazos de até 20 anos.
O documento discute a geração distribuída de energia elétrica no Brasil, com foco na geração solar. Apresenta os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares e destaca os desafios enfrentados pelos projetos. Também descreve a regulamentação da geração distribuída e estudos para simplificar a comercialização dos excedentes gerados.
1. O documento discute o 4o Fórum sobre Mudanças Climáticas no Brasil e como o país está lidando com os impactos das mudanças climáticas em setores estratégicos.
2. O Brasil estabeleceu metas voluntárias de redução de emissões entre 36,1-38,9% até 2020 por meio de planos setoriais para energia, agricultura, Amazônia/Cerrado, saúde e mineração.
3. Esses planos incluem aumentar fontes renováveis de energia, bioc
O documento discute as oportunidades de negócios e investimentos na geração distribuída no Brasil. Apresenta os conceitos de geração distribuída e os modelos existentes, a regulamentação do setor, o atual mercado brasileiro e suas projeções de crescimento, a cadeia de valor e as tendências tecnológicas, e por fim as oportunidades e desafios dos investimentos nessa área no país.
O documento apresenta as linhas de financiamento do BRDE para empresários paranaenses, destacando sua atuação no estado desde 1961, controles estatais, fontes de recursos, setores apoiados e perspectivas para 2016-2017, com foco em agronegócio, indústria, comércio e serviços. Resume também programas como PCS, Inovacred e linhas para MPMEs, agrofloresta, financiamento à exportação e quando protocolar pedidos.
Oportunidades de avanços na matriz energética mato grossenseIvo Leandro Dorileo
Este trabalho, com dados e informações de meados da década de 2000, apresenta potenciais de energia que podem ser explorados no Estado de Mato Grosso, melhorando a sua matriz energética, até hoje não utilizados adequadamente. Continuam as oportunidades. Em breve publicarei dados energéticos recentes sobre o Estado que abrange três importantes biomas: o pantanal, o cerrado e a floresta tropical amazônica.
O documento discute os benefícios da energia solar, incluindo a possibilidade de economizar até 60% na conta de luz ao instalar placas solares e produzir energia em casa. Também aborda o potencial de geração de empregos verdes associados às energias renováveis no Brasil.
Dia 2 - Estratégias de politicas públicas para uma maior adoção de sistemas a...cbsaf
O documento descreve vários programas e linhas de crédito do Banco do Brasil para o agronegócio e agricultura familiar, incluindo o Programa ABC, Pronaf Mulher, Pronaf Mais Alimentos, e soluções para armazenagem, produção florestal, fruticultura, produção orgânica, biodiesel e irrigação.
O documento descreve vários programas e linhas de crédito do Banco do Brasil para o agronegócio e agricultura familiar, incluindo o Programa ABC, Pronaf Mulher, Pronaf Mais Alimentos, e soluções para armazenagem, produção florestal, fruticultura, produção orgânica, biodiesel e irrigação.
2. Desde 17 de abril de 2012, quando a ANEEL criou o Sistema
de Compensação de Energia Elétrica, o consumidor brasileiro
pode gerar sua própria energia elétrica a partir de fontes
renováveis ou cogeração qualificada e inclusive fornecer o
excedente para a rede de distribuição de sua localidade.
3. Geração compartilhada: caracterizada pela reunião de
consumidores, dentro da mesma área de concessão ou
permissão, por meio de consorcio ou cooperativa, composta
por pessoa física ou jurídica, que possua unidade
consumidora com micro geração ou minigeração distribuída
em local diferente das unidades consumidoras nas quais a
energia excedente será compensada;
7. BENEFICIOS
Economia
Desconto na conta de luz.
Sustentabilidade
Uso de fonte de energia limpa.
Sem dores de cabeça
Todo o gerenciamento do sistema
fica a cargo da Sharenergy.
Economia de escala
Um sistema de maior capacidade
tem seus custos diluídos.
Solução perfeita
para cooperativas.
Garantia
energia gerada por um sistema
com mais de 25 anos de vida útil.
8. EXEMPLO
FINANCEIRO
BOLETO DISTRIBUIDORA
DE ENERGIA ELÉTRICA
Consumo R$ 370,00
Custo de disp. R$ 30,00
Total R$ 400,00
Conta Antes:
R$ 750,00
BOLETO DISTRIBUIDORA
DE ENERGIA ELÉTRICA
Desconto - R$ 713,00
Custo de disp. R$ 37,00
Total R$ 37,00
Consumo R$ 750,00
Conta Depois:
R$ 37,00
Investimento por
cooperado:
R$ 83.375,00
9. LINHAS DE
CRÉDITO
Programa
Quem
oferece
Descrição Requisitos Limite Prazo
Taxa de
juros
Inovagro BB
O Inovagro investe em inovação tecnológica na propriedade rural com o
objetivo de aumentar a produtividade, a adoção de boas práticas de
gestão e de agropecuária e a inserção competitiva dos produtores rurais
nos diferentes mercados consumidores.
Produtores rurais (pessoas físicas e
jurídicas) e cooperativas de produtores
rurais.
Empreendimento individual: até
R$ 1,1 milhão. Empreendimento
coletivo: até R$ 3,3 milhões.
Até 10 anos,
com até 3
anos de
carência.
8,5% a.a
Pronaf Eco BB
É possível financiar investimentos para a implantação de tecnologias de
energia renovável, obras de irrigação e de armazenamento hídrico,
florestamento e reflorestamento, proteção e recuperação do solo, entre
outras atividades relacionadas ao cultivo de árvores.
Produtores familiares que apresentem
Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP),
exceto os enquadrados nos grupos A, A/C e
B*.
Até R$ 165 mil.
Até 12 anos,
com ate 8
anos de
carencia.
2,5% a.a
projetos eco
5,5% a.a
para
silvicultura
Pronaf
Agroindustria
BB
É possível financiar investimentos destinados à ampliação, recuperação
ou modernização de unidades agroindustriais, aquisição de máquinas e
equipamentos e aquisição de caminhonetes de carga.
Empreendimentos familiares rurais (pessoa
jurídica), cooperativas e produtores
familiares
Até R$ 45 mil.
Até 10 anos,
com ate 3
anos de
carencia.
5,5% a.a
Prodecoop BB
Linha de crédito que tem como objetivo incrementar a competitividade
do complexo agroindustrial das cooperativas agropecuárias, por meio
da modernização dos seus sistemas produtivos e de comercialização.
Até R$ 110 milhões, podendo chegar a R$
200 milhões quando os recursos forem
destinados a cooperativas centrais em
projetos de industrialização de produtos
prontos para o consumo humano,
processados e embalados.
Até 90% do valor do
empreendimento.
De 30 a 144
meses, com
carência de
até 36
meses.
9,5% ao ano
Agricultura de
Baixo Carbono
(ABC)
BB
Redução da emissão de gases de efeito estufa na atividade
agropecuária. Crédito para financiar práticas que contribuam para a
redução da emissão dos gases de efeito estufa oriundos das atividades
agropecuárias. O crédito Agricultura de Baixo Carbono financia projetos
de investimento destinados a reduzir o desmatamento, aumentar a
produção agropecuária em bases sustentáveis e adequar as
propriedades rurais à legislação ambiental. O crédito também cobre a
ampliação da área de florestas cultivadas e a recuperação de áreas
degradadas.
Produtores rurais e suas cooperativas.
Até R$ 2,2 milhões por
beneficiário/ano agrícola,
podendo chegar a até R$ 5
milhões para implantação de
florestas comerciais.
Até 15 anos,
com
carência de
até 8 anos,
conforme
projeto
financiado.
Beneficiários
do Pronamp:
8,0% a.a.
Demais:
8,5% a.a.
Pronamp
Investimento
BNDES
O Pronamp Investimento é um crédito destinado ao médio produtor rural
para o financiamento das despesas de produção na sua atividade. Com
ele é possível financiar bens novos, como máquinas, equipamentos,
caminhões e embarcações, estruturas de armazenagem e outros
serviços necessários ao empreendimento.
Produtores rurais beneficiários do Programa
Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural
(Pronamp).
Até R$ 430 mil por
beneficiário/ano agrícola. Para
empreendimento coletivo: R$ 20
milhões, respeitado o limite
individual de R$ 430 mil por
participante.
Até 8 anos,
com até 3
anos de
carência.
8,5% a.a.
10. SIMULAÇÃO
FINANCIAMENTO
Valor do
Financiamento*
Linha de Crédito Taxa de Juros Prazo
Parcelas totais do
financiamento
Parcelas do
financiamento por
cooperado**
R$ 1.667.501,45
Pronaf Agronindustria 5,5% a.a 10 anos R$ 17.995,68 R$899,78
Prodecoop 9,5% a.a 12 anos R$ 19.078,25 R$954,00
Agricultura de
Baixo Carbono
8,0% a.a 15 anos R$ 15.673,12 R$ 783,66
Pronamp
Investimento
8,5% a.a 8 anos R$ 23.731,38 R$ 1.186,57
* Valor orçado para um sistema solar fotovoltaico de 347 kWp com média de geração de 40.800 kWh/mês.
**Considerando cooperativa formada por 20 cooperados.
11. Missão:
Oferecer a geração de energia compartilhada otimizada e
segura, maximizando valor para os clientes e garantindo a
sustentabilidade do negócio.
Visão:
Disseminar o acesso à energia renovável e contribuir com o
desenvolvimento mais sustentável da sociedade.
12. “Venha fazer parte
da revolução no
modo como
consumimos
energia!”
DESIGNED BY LARA GOULART
www.sharenergy.com.br
Notas do Editor
Como podem ver, cada usuario tem uma cota do sistema fotovoltaico.
Essa é a família do Leo e da Bia. O Leo é engenheiro, a Bia advogada e eles moram em um condominio em BH. Eles tentam economizar reduzindo o tempo no banho e apagando as luzes de casa qdo possível.
Os beneficios dessa solucao são: uso de energia solar sem arcar com os custos iniciais do sistema, economia já no primeiro mês sem preocupar com os reajustes tarifarios, solucao sustentavel, sem dores de cabeça, não tem obras em sua residencia e o gerenciamento do sistema fica a cargo da Sharenergy. Um sistema maior tem seus custos diluidos em comparacao aos sistemas instalados em residencia. A solucao é perfeita para condominios, que não tem area disponivel para instalacao. Garantia de energia gerada por mais de 25 anos que é a vida util do sistema.
No modelo tradicional, a energia é fornecida pela concessionaria e pagamos uma conta de luz todo mês. Nesse exemplo o cliente para R$400. Assinando um contrato com a Sharenergy, a energia gerada por um dos nossos sistemas fotovoltaicos vai para a rede de distribuicao gerando desconto na fatura do cliente com a concessionaria. O cliente passa a pagar uma mensalidade a Sharenergy e a soma dos dois boletos (concessionaria e Sharenergy) é 10% inferior ao valor pago anteriormente.
Então... Venha fazer parte da revolução no modo como consumimos energia.