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Ciências Humanas e suas
Tecnologias - Geografia
Ensino Médio, 3ª Série
Relações Comerciais no Brasil
Geografia, 3º ano
Objetivos:
•Compreender as questões comerciais brasileiras;
•Comparar a situação econômica atualmente do Brasil e de
outros momentos históricos.
•Perceber que na atual sociedade do consumo, o ser
industrial se tornou o homem anúncio itinerante, movido
pelos apelos emocionais da propaganda modelizante, que
modela o comportamento das pessoas e que aos poucos
acabam perdendo a própria identidade.
Relações Comerciais No Brasil
Conteúdos
• Organização Econômica Brasileira;
• Comércio.
Comércio no Brasil
• Apesar de ser industrializado e grande
produtor de alimentos e de matérias-primas,
o Brasil ocupava no comércio internacional,
em 2001, o 27º lugar entre os países
exportadores e sua participação percentual
era de menos de 1% (0,80%). Portanto,
juntamente com outros países periféricos,
está em uma posição ainda pouco vantajosa
no mapa-múndi do comércio.
• No entanto, não é a toa que na fase atual, a da
globalização, países como a Índia, a China e o Brasil
são chamados de mercado emergentes - são muitos
populosos e com enorme potencial de mercado.
Porém, enquanto os dois primeiros apresentam
elevada população, nas cidades o Brasil apresenta
maior índice (81,2%), segundo o último Censo
(2010), é o quinto país mais populoso. Embora
milhões de seus habitantes Vivem abaixo da linha de
pobreza, sem condições de atender às suas
necessidades básicas, o Brasil apresenta uma classe
média numerosa, pronta para o consumo.
• Já os países da Europa, em geral, têm
crescimento populacional limitado e são
considerados mercados maduros, em que o
consumo cresce no mesmo ritmo de
crescimento da população, ou seja,
lentamente.
Figura 1
Atividade muito antiga, o comércio pode ser feito em grandes lojas de
departamentos. Na foto, Shopping em Recife.
Imagem:Fm-pas/CreativeCommonsAttribution-ShareAlike2.0Generic.
Figura 2
Ou pode ser realizado em grandes Centros da Cidade
como o de Gurupi, Tocantins, acima.
Imagem:LeilaLopesBarbosaCunha/CreativeCommonsAttribution3.0Unported.
• Seus habitantes dispõem de muito bens (tv,
automóveis, eletrodomésticos, entre outros),
são exigentes e pensam antes de comprar. A
economia mundial tende, portanto, a um
investimento maior nos mercados potenciais
dos países emergentes.
Comércio externo
• Até inicio do século XX, a economia brasileira
dependia quase totalmente do comércio
externo. As exportações de alguns produtos
primários (açúcar,café) eram as principais
fontes de renda e de recursos necessários à
importação da maior parte dos bens
consumidos no país.
Comércio Interno
• A crise econômica das últimas décadas
atingiram o mercado interno brasileiro e
provocou a expansão do comércio informal.
Esse comércio é constituído pela população
subempregada. Ver fig 3.
Figura 3
Camelódromo. Praça XV de Novembro, em Porto Alegre.
Imagem:RicardoAndréFrantz/CreativeCommonsAtribuição-Partilhanos
TermosdaMesmaLicença3.0Unported.
• O comércio informal integra a economia
informal, ou seja, o conjunto de atividades
não regulamentadas que, em 2000, absorviam
mais de 20% no setor segundo o IBGE. As
atividades informais ainda segundo o IBGE,
passaram a concentrar 53% da população
economicamente ativa, que era de 70 milhões
de pessoas no final da década de 1990.
Recursos
• Livro didático;
• Texto em site especifico:
http://pensador.uol.com.br/eu_etiqueta/ e
no
• Mapas(Globo);
• Imagens;
• Representações cartográficas;
• Vídeo do You Tube: ver no link:
http://www.youtube.com/watch?
v=nUtOvvY0zfo
Desenvolvimento
• Primeira Etapa:
• Exposição dialogada seguida de tempestade
de ideias, visando à construção do
conhecimento, será explanado pelo professor
que o Brasil sendo um país fechado em si
mesmo, não está imune aos ventos do
progresso e da competição.
• É indiscutível que, atualmente, o País está
mais apto a se beneficiar dos efeitos de uma
economia globalizada. Muito diferente do
cenário que teve de enfrentar a algumas
décadas, em especial nos anos de 1970 e
1980, caracterizadas por políticas tarifárias
protecionistas. (1)
Desenvolvimento
• Nesse momento, o professor indagará a
turma, percebendo assim seus conhecimentos
prévios do assunto:
• O Brasil está imune aos ventos do progresso e
da competição?
• O que são tarifas protecionistas?
• Segunda Etapa
• Antes de passar vídeo o professor faz uma
exposição oral sobre a temática dizendo que o
mercado é o lugar de encontro entre uma
oferta e uma procura, que conduz à formação
do preço; é o lugar em que se efetuam
contratos de compra e venda ou aluguel de
bens e serviços.
Desenvolvimento
• O mercado não é mais do que um conjunto de
relações entre pessoas, entre produtores e
consumidores, quer essas relações sejam
diretas ou indiretas, neste caso, através da
intervenção de mediadores que atuam em
face das mercadorias aí colocadas ou
solicitadas, quer sejam meios de produção ou
de consumo.
Desenvolvimento
O mercado abrange a esfera da circulação de
mercadorias dentro duma determinada região
ou país. Surgiu e desenvolveu-se na base da
divisão social do trabalho e da especialização
dos produtores.
Desenvolvimento
• Pedir que os alunos percebam as mensagens
publicitárias, as estampas de produtos, os
próprios produtos, a linguagem utilizada, a
língua tudo que o poeta cita como significados
das relações comerciais globais.
• Ver o Poema a seguir:
Desenvolvimento
• EU ETIQUETA
Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, premência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer principalmente.)
E nisto me comparo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar
Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mas artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.
Carlos Drummond de Andrade
Terceira Etapa
• Exibição do vídeo(ver no link:
http://www.youtube.com/watch?
v=nUtOvvY0zfo Eu, Etiqueta; reforçando
assim a temática estudada;
• Discussão sobre temas abordados nas
imagens vistas no vídeo.
Desenvolvimento
• Organização da produção textual relevante ao
tema do poema abordado.
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textual (resenha crítica) sobre as imagens
assistidas no vídeo, e o próprio poema.
Desenvolvimento
• Realizar um acompanhamento no qual será
analisado o desempenho dos estudantes nos
debates de sala de aula;
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vídeos expostos.
Situações extra problemas
• Atividades avaliativas escritas, verificando o
nível de produção textual do estudante:
• Arguição oral.
• Em suma a avaliação se dará através da
observação, participação, interesse e
criatividade dos estudantes em sua produção.
• Será avaliado através da Interpretação de
textos (Produção de texto escrito).
Extras
Tabela de Imagens
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7 Fm-pas / Creative Commons Attribution-Share
Alike 2.0 Generic.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Shoppi
ng_Recife_(entrada).jpg
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Attribution 3.0 Unported.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gurupi
_3.jpg
14/05/2012
12 Ricardo André Frantz / Creative Commons
Atribuição-Partilha nos Termos da Mesma
Licença 3.0 Unported.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Camel
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Geografia relaçoes comerciais no brasil

  • 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3ª Série Relações Comerciais no Brasil
  • 2. Geografia, 3º ano Objetivos: •Compreender as questões comerciais brasileiras; •Comparar a situação econômica atualmente do Brasil e de outros momentos históricos. •Perceber que na atual sociedade do consumo, o ser industrial se tornou o homem anúncio itinerante, movido pelos apelos emocionais da propaganda modelizante, que modela o comportamento das pessoas e que aos poucos acabam perdendo a própria identidade. Relações Comerciais No Brasil
  • 3. Conteúdos • Organização Econômica Brasileira; • Comércio.
  • 4. Comércio no Brasil • Apesar de ser industrializado e grande produtor de alimentos e de matérias-primas, o Brasil ocupava no comércio internacional, em 2001, o 27º lugar entre os países exportadores e sua participação percentual era de menos de 1% (0,80%). Portanto, juntamente com outros países periféricos, está em uma posição ainda pouco vantajosa no mapa-múndi do comércio.
  • 5. • No entanto, não é a toa que na fase atual, a da globalização, países como a Índia, a China e o Brasil são chamados de mercado emergentes - são muitos populosos e com enorme potencial de mercado. Porém, enquanto os dois primeiros apresentam elevada população, nas cidades o Brasil apresenta maior índice (81,2%), segundo o último Censo (2010), é o quinto país mais populoso. Embora milhões de seus habitantes Vivem abaixo da linha de pobreza, sem condições de atender às suas necessidades básicas, o Brasil apresenta uma classe média numerosa, pronta para o consumo.
  • 6. • Já os países da Europa, em geral, têm crescimento populacional limitado e são considerados mercados maduros, em que o consumo cresce no mesmo ritmo de crescimento da população, ou seja, lentamente.
  • 7. Figura 1 Atividade muito antiga, o comércio pode ser feito em grandes lojas de departamentos. Na foto, Shopping em Recife. Imagem:Fm-pas/CreativeCommonsAttribution-ShareAlike2.0Generic.
  • 8. Figura 2 Ou pode ser realizado em grandes Centros da Cidade como o de Gurupi, Tocantins, acima. Imagem:LeilaLopesBarbosaCunha/CreativeCommonsAttribution3.0Unported.
  • 9. • Seus habitantes dispõem de muito bens (tv, automóveis, eletrodomésticos, entre outros), são exigentes e pensam antes de comprar. A economia mundial tende, portanto, a um investimento maior nos mercados potenciais dos países emergentes.
  • 10. Comércio externo • Até inicio do século XX, a economia brasileira dependia quase totalmente do comércio externo. As exportações de alguns produtos primários (açúcar,café) eram as principais fontes de renda e de recursos necessários à importação da maior parte dos bens consumidos no país.
  • 11. Comércio Interno • A crise econômica das últimas décadas atingiram o mercado interno brasileiro e provocou a expansão do comércio informal. Esse comércio é constituído pela população subempregada. Ver fig 3.
  • 12. Figura 3 Camelódromo. Praça XV de Novembro, em Porto Alegre. Imagem:RicardoAndréFrantz/CreativeCommonsAtribuição-Partilhanos TermosdaMesmaLicença3.0Unported.
  • 13. • O comércio informal integra a economia informal, ou seja, o conjunto de atividades não regulamentadas que, em 2000, absorviam mais de 20% no setor segundo o IBGE. As atividades informais ainda segundo o IBGE, passaram a concentrar 53% da população economicamente ativa, que era de 70 milhões de pessoas no final da década de 1990.
  • 14. Recursos • Livro didático; • Texto em site especifico: http://pensador.uol.com.br/eu_etiqueta/ e no • Mapas(Globo); • Imagens; • Representações cartográficas; • Vídeo do You Tube: ver no link: http://www.youtube.com/watch? v=nUtOvvY0zfo
  • 15. Desenvolvimento • Primeira Etapa: • Exposição dialogada seguida de tempestade de ideias, visando à construção do conhecimento, será explanado pelo professor que o Brasil sendo um país fechado em si mesmo, não está imune aos ventos do progresso e da competição.
  • 16. • É indiscutível que, atualmente, o País está mais apto a se beneficiar dos efeitos de uma economia globalizada. Muito diferente do cenário que teve de enfrentar a algumas décadas, em especial nos anos de 1970 e 1980, caracterizadas por políticas tarifárias protecionistas. (1) Desenvolvimento
  • 17. • Nesse momento, o professor indagará a turma, percebendo assim seus conhecimentos prévios do assunto: • O Brasil está imune aos ventos do progresso e da competição? • O que são tarifas protecionistas?
  • 18. • Segunda Etapa • Antes de passar vídeo o professor faz uma exposição oral sobre a temática dizendo que o mercado é o lugar de encontro entre uma oferta e uma procura, que conduz à formação do preço; é o lugar em que se efetuam contratos de compra e venda ou aluguel de bens e serviços. Desenvolvimento
  • 19. • O mercado não é mais do que um conjunto de relações entre pessoas, entre produtores e consumidores, quer essas relações sejam diretas ou indiretas, neste caso, através da intervenção de mediadores que atuam em face das mercadorias aí colocadas ou solicitadas, quer sejam meios de produção ou de consumo. Desenvolvimento
  • 20. O mercado abrange a esfera da circulação de mercadorias dentro duma determinada região ou país. Surgiu e desenvolveu-se na base da divisão social do trabalho e da especialização dos produtores. Desenvolvimento
  • 21. • Pedir que os alunos percebam as mensagens publicitárias, as estampas de produtos, os próprios produtos, a linguagem utilizada, a língua tudo que o poeta cita como significados das relações comerciais globais. • Ver o Poema a seguir: Desenvolvimento
  • 22. • EU ETIQUETA Em minha calça está grudado um nome Que não é meu de batismo ou de cartório Um nome... estranho. Meu blusão traz lembrete de bebida Que jamais pus na boca, nessa vida, Em minha camiseta, a marca de cigarro Que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produtos Que nunca experimentei Mas são comunicados a meus pés.
  • 23. Meu tênis é proclama colorido De alguma coisa não provada Por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, Minha gravata e cinto e escova e pente, Meu copo, minha xícara, Minha toalha de banho e sabonete, Meu isso, meu aquilo. Desde a cabeça ao bico dos sapatos, São mensagens, Letras falantes, Gritos visuais,
  • 24. Ordens de uso, abuso, reincidências. Costume, hábito, premência, Indispensabilidade, E fazem de mim homem-anúncio itinerante, Escravo da matéria anunciada. Estou, estou na moda. É duro andar na moda, ainda que a moda Seja negar minha identidade, Trocá-la por mil, açambarcando Todas as marcas registradas,
  • 25. Todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser Eu que antes era e me sabia Tão diverso de outros, tão mim mesmo, Ser pensante sentinte e solitário Com outros seres diversos e conscientes De sua humana, invencível condição. Agora sou anúncio Ora vulgar ora bizarro. Em língua nacional ou em qualquer língua (Qualquer principalmente.)
  • 26. E nisto me comparo, tiro glória De minha anulação. Não sou - vê lá - anúncio contratado. Eu é que mimosamente pago Para anunciar, para vender Em bares festas praias pérgulas piscinas, E bem à vista exibo esta etiqueta Global no corpo que desiste De ser veste e sandália de uma essência Tão viva, independente,
  • 27. Que moda ou suborno algum a compromete. Onde terei jogado fora Meu gosto e capacidade de escolher, Minhas idiossincrasias tão pessoais, Tão minhas que no rosto se espelhavam E cada gesto, cada olhar Cada vinco da roupa Sou gravado de forma universal, Saio da estamparia, não de casa, Da vitrine me tiram, recolocam,
  • 28. Objeto pulsante mas objeto Que se oferece como signo dos outros Objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso De ser não eu, mas artigo industrial, Peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem. Meu nome novo é Coisa. Eu sou a Coisa, coisamente. Carlos Drummond de Andrade
  • 29. Terceira Etapa • Exibição do vídeo(ver no link: http://www.youtube.com/watch? v=nUtOvvY0zfo Eu, Etiqueta; reforçando assim a temática estudada; • Discussão sobre temas abordados nas imagens vistas no vídeo. Desenvolvimento
  • 30. • Organização da produção textual relevante ao tema do poema abordado. • O professor solicitará do aluno uma produção textual (resenha crítica) sobre as imagens assistidas no vídeo, e o próprio poema. Desenvolvimento
  • 31. • Realizar um acompanhamento no qual será analisado o desempenho dos estudantes nos debates de sala de aula; • Registrar a reação dos estudantes diante dos vídeos expostos. Situações extra problemas
  • 32. • Atividades avaliativas escritas, verificando o nível de produção textual do estudante: • Arguição oral. • Em suma a avaliação se dará através da observação, participação, interesse e criatividade dos estudantes em sua produção. • Será avaliado através da Interpretação de textos (Produção de texto escrito). Extras
  • 33. Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso 7 Fm-pas / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Shoppi ng_Recife_(entrada).jpg 14/05/2012 8 Leila Lopes Barbosa Cunha / Creative Commons Attribution 3.0 Unported. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gurupi _3.jpg 14/05/2012 12 Ricardo André Frantz / Creative Commons Atribuição-Partilha nos Termos da Mesma Licença 3.0 Unported. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Camel %C3%B3dromo_da_Pra%C3%A7a_XV.jpg? uselang=pt-br 14/05/2012