O documento discute a estrutura fundiária, o trabalho escravo, e os principais recursos econômicos do Brasil, incluindo a cana-de-açúcar, soja, mineração em Carajás, siderurgia no Sudeste, e extração de sal marinho no Rio Grande do Norte.
4. ESTRUTURA FUNDIÁRIA
• Alta concentração fundiária
• Conflitos por terra (trabalho x lucro)
• Trabalho escravo
– dívida impagável
– Sem caráter racial
– Trabalhadores aliciados em regiões distantes
– Duração da escravidão é temporária, mas
indeterminada
– Imposição de longas jornadas de trabalho,
condições subumanas de alimentação, moradia e
salubridade
– Tarefas pesadas: carvão e corte de cana, p. ex.
14. CARAJÁS
• Implantado durante o regime militar
• Companhia Vale do Rio Doce (Vale)
• Jazidas de ferro, níquel, cobre, manganês e
ouro
• Criação da Vila de Carajás, a estrada de ferro
Carajás até o terminal de Ponta da Madeira
(MA)
• Hidrelétrica de Tucuruí (rio Tocantins)
• Pólos do alumínio: Pará (Albras-Alunorte) e
Maranhão (Alumar)
15. CARAJÁS
• Construção de siderúrgica em Marabá
(PA)
• Duplicação da estrada de ferro Carajás
• Ampliação do terminal de Ponta da
Madeira
• Modernização do sistema de transporte
de minérios (esteiras)
17. REGIÃO SUDESTE
• O Quadrilátero Central (MG) é o principal
fornecedor de minério de ferro para as
siderúrgicas do Sudeste
• Destaque do vale do rio Doce: Usiminas,
Acesita, Arcelor Mittal Belgo
• A Arcelor Mittal Tubarão no Espírito Santo, a
CSN e a Usiminas recebem o minério através
de ferrovia
19. SAL MARINHO
• Maior extração: Rio Grande do Norte
• Municípios de Mossoró, Macau, Areia Branca e
Açu
• Clima quente e seco, ventos constantes e
relevo plano favorecem a extração do sal
marinho