Este documento apresenta os reis das primeiras duas dinastias de Portugal, incluindo seus nomes, alcunhas e períodos de reinado, como parte de um trabalho de Francisco Quintela sobre a história real portuguesa.
1) O documento lista os reis de Portugal divididos em 4 dinastias: Afonsina, Avis, Filipina e Bragança. 2) A 1a dinastia inclui D. Afonso Henriques, o Conquistador, e outros reis até D. Fernando. 3) A dinastia Avis começa com D. João I e inclui reis como D. Manuel, o Venturoso.
O documento lista as dinastias reais de Portugal e os reis de cada dinastia, com seus anos de reinado e apelidos. As quatro principais dinastias foram a Afonsina, Avis, Filipina e Bragança. O último rei listado foi D. Manuel II, marcando o fim da monarquia portuguesa em 1910.
A primeira dinastia de Portugal foi a dinastia de Afonso Henriques. O documento lista os primeiros nove reis de Portugal da dinastia, começando com D. Afonso Henriques, o primeiro rei, e terminando com D. Fernando, o nono e último rei da dinastia. O documento foi feito por três estudantes.
Este documento fornece um resumo sobre Portugal, incluindo sua localização geográfica na Península Ibérica e Europa, uma breve história sobre sua transição de uma monarquia para uma república, e descrições de seus principais símbolos nacionais como a bandeira e o hino nacional.
O rei de Leão e Castela pediu ajuda aos cruzados europeus para lutar contra os mouros, dando terras em troca. Dois cruzados receberam condados: Raimundo recebeu a Galiza e Henrique recebeu Portucale. Anos depois, Afonso Henriques declarou independência de Portugal com apoio dos nobres, iniciando a Reconquista contra os mouros.
O documento lista os reis de Portugal organizados por dinastias, desde D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal da dinastia de Borgonha, até D. Manuel II, o último rei da monarquia constitucional portuguesa derrubada pela implantação da República em 1910. A lista inclui o nome do rei, o período de seu reinado e seus apelidos ou epítetos históricos.
Este documento lista os reis de Portugal de cada dinastia real, desde D. Afonso Henriques até D. Manuel II, o último rei de Portugal. Fornece o nome de cada rei, seu período de reinado e seu cognome ou apelido. As quatro dinastias reais de Portugal são descritas: a Dinastia Afonsina, a Dinastia de Avis, a Dinastia Filipina e a Dinastia de Bragança. O documento foi criado por Tatiana e Luís no ano letivo de 2010/2011.
D. Afonso Henriques (1109-1185) foi o primeiro rei de Portugal. Ele derrotou as tropas de sua mãe na Batalha de São Mamede em 1128, estabelecendo seu domínio sobre o Condado Portucalense. Mais tarde, auto-proclamou-se rei após vencer a Batalha de Ourique em 1139. Ao longo de seu reinado, conquistou várias cidades aos mouros e expandiu significativamente os territórios sob controle português.
1) O documento lista os reis de Portugal divididos em 4 dinastias: Afonsina, Avis, Filipina e Bragança. 2) A 1a dinastia inclui D. Afonso Henriques, o Conquistador, e outros reis até D. Fernando. 3) A dinastia Avis começa com D. João I e inclui reis como D. Manuel, o Venturoso.
O documento lista as dinastias reais de Portugal e os reis de cada dinastia, com seus anos de reinado e apelidos. As quatro principais dinastias foram a Afonsina, Avis, Filipina e Bragança. O último rei listado foi D. Manuel II, marcando o fim da monarquia portuguesa em 1910.
A primeira dinastia de Portugal foi a dinastia de Afonso Henriques. O documento lista os primeiros nove reis de Portugal da dinastia, começando com D. Afonso Henriques, o primeiro rei, e terminando com D. Fernando, o nono e último rei da dinastia. O documento foi feito por três estudantes.
Este documento fornece um resumo sobre Portugal, incluindo sua localização geográfica na Península Ibérica e Europa, uma breve história sobre sua transição de uma monarquia para uma república, e descrições de seus principais símbolos nacionais como a bandeira e o hino nacional.
O rei de Leão e Castela pediu ajuda aos cruzados europeus para lutar contra os mouros, dando terras em troca. Dois cruzados receberam condados: Raimundo recebeu a Galiza e Henrique recebeu Portucale. Anos depois, Afonso Henriques declarou independência de Portugal com apoio dos nobres, iniciando a Reconquista contra os mouros.
O documento lista os reis de Portugal organizados por dinastias, desde D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal da dinastia de Borgonha, até D. Manuel II, o último rei da monarquia constitucional portuguesa derrubada pela implantação da República em 1910. A lista inclui o nome do rei, o período de seu reinado e seus apelidos ou epítetos históricos.
Este documento lista os reis de Portugal de cada dinastia real, desde D. Afonso Henriques até D. Manuel II, o último rei de Portugal. Fornece o nome de cada rei, seu período de reinado e seu cognome ou apelido. As quatro dinastias reais de Portugal são descritas: a Dinastia Afonsina, a Dinastia de Avis, a Dinastia Filipina e a Dinastia de Bragança. O documento foi criado por Tatiana e Luís no ano letivo de 2010/2011.
D. Afonso Henriques (1109-1185) foi o primeiro rei de Portugal. Ele derrotou as tropas de sua mãe na Batalha de São Mamede em 1128, estabelecendo seu domínio sobre o Condado Portucalense. Mais tarde, auto-proclamou-se rei após vencer a Batalha de Ourique em 1139. Ao longo de seu reinado, conquistou várias cidades aos mouros e expandiu significativamente os territórios sob controle português.
D. Afonso Henriques lutou para tornar o Condado de Portugal independente do Reino de Leão sob o comando de sua mãe D. Teresa e seu primo D. Afonso VII. Após vencer a Batalha de S. Mamede em 1128, ele assumiu o governo do Condado e continuou sua luta pela independência, que foi reconhecida no Tratado de Zamora de 1143, quando D. Afonso Henriques se tornou o primeiro rei de Portugal.
O documento descreve a evolução do absolutismo na França desde os Capetianos até a Revolução Francesa de 1789. Destaca os principais monarcas franceses como Francisco I, Catarina de Médicis, Henrique IV e Luís XIV, e seus esforços para centralizar o poder real. O documento também discute figuras importantes como Richelieu e a construção do Palácio de Versalhes durante o reinado do "Rei-Sol".
1) O documento lista os reis de Portugal divididos por dinastias, desde D. Afonso Henriques até D. Manuel II.
2) Cada entrada inclui o nome, datas de nascimento/morte e factos marcantes do seu reinado.
3) As dinastias listadas são a Afonsina, de Avis, Filipina e de Bragança.
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Nasceu em 1109 e lutou para tornar o Condado Portucalense um reino independente, derrotando sua mãe na Batalha de São Mamede em 1128 e os mouros nas batalhas de Ourique e conquista de Lisboa. Foi reconhecido como rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143 e pelo Papa Alexandre III em 1179, governando até sua morte em 1185.
O conde D. Henrique procurou ganhar autonomia para o condado de Portucalense em relação ao rei de Leão e Castela. Após a sua morte, a contesa D. Teresa aliou-se com a nobreza da Galiza, contrariando a autonomia do condado. Os nobres portucalenses uniram-se a Afonso Henriques, dando origem a uma guerra civil que terminou com a vitória deste na Batalha de São Mamede. Afonso Henriques prosseguiu as conquistas do condado e ambicionou a independência total
O documento descreve brevemente 16 reis de Portugal da Dinastia de Avis, começando por D. João I, o primeiro rei da dinastia. Inclui detalhes sobre suas conquistas e realizações, como a vitória de D. João I na Batalha de Aljubarrota e a conquista de Ceuta por ele, e as explorações marítimas durante os reinados de D. Duarte I e D. João II. Também menciona o destino trágico de D. Sebastião I na Batalha de Alcácer Quibir.
A Primeira Dinastia governou Portugal de 1128 a 1383, tendo D. Afonso Henriques estabelecido a independência do país e tomado Lisboa em 1147. Sob esta dinastia, Portugal reconquistou o Algarve e estabeleceu Guimarães e depois Lisboa como suas capitais, enquanto reis como D. Dinis expandiram o país e fundaram a primeira universidade portuguesa.
Após a morte de seu pai, D. Afonso Henriques desejava a independência do Condado Portucalense, que era governado por D. Teresa apoiada pela nobreza galega. Uma batalha ocorreu perto de Guimarães entre as forças de D. Afonso Henriques e D. Teresa para decidir o controle sobre o condado. D. Afonso Henriques venceu a batalha e estabeleceu o Reino independente de Portugal.
A apresentação descreve a bandeira do rei português D. Afonso Henriques, que governou de 1139 a 1185 e foi conhecido como O Conquistador. A aluna Alexandra Henriques criou o trabalho sobre a bandeira e o reinado de D. Afonso Henriques.
O documento lista as quatro dinastias que governaram Portugal como monarquia, incluindo os nomes dos reis de cada dinastia, seus cognomes, séculos de reinado e algumas informações adicionais. A primeira dinastia foi a Dinastia Afonsina de 1143 a 1383, a segunda foi a Dinastia de Avis de 1385 a 1580, a terceira foi a Dinastia Filipina de 1581 a 1640 e a quarta e atual é a Dinastia de Bragança de 1640 até o presente.
Conquista da linha do tejo Daniel, Ivan, Inêsguestea24b2
Em 1143, Afonso VII reconheceu a independência do condado Portucalense e concedeu o título de rei a D. Afonso Henriques. D. Afonso Henriques expandiu o território português através de batalhas contra os mouros e conquistou Lisboa, que tinha um porto excelente para o comércio e boa localização. Os rios serviam como boas fronteiras naturais devido ao seu tamanho e dificuldade de travessia, com castelos construídos nos locais mais acessíveis.
1) Os mouros tentaram conquistar a Península Ibérica em 711, mas foram derrotados pelos cristãos que reconquistaram as terras com a ajuda de nobres franceses, formando novos reinos como Leão, Castela e Navarra.
2) Em 1108, D. Henrique recebeu o condado portucalense por sua bravura contra os mouros e tentou torná-lo independente de Leão, mas morreu sem conseguir.
3) Após a morte de D. Henrique, seu filho D. Afonso Henriques
O rei de Leão e Castela pediu ajuda a cavaleiros franceses contra os muçulmanos. Como retribuição, deu suas filhas em casamento e terras, incluindo o Condado Portucalense. O filho de um desses casamentos, D. Afonso Henriques, declarou independência do condado após vitória em batalha, dando origem a Portugal.
A Dinastia de Avis governou Portugal por quase duzentos anos, iniciando com D. João I, que derrotou Castela na Batalha de Aljubarrota e conquistou Ceuta. Seus sucessores, como D. Duarte I, D. Afonso V e D. João II, continuaram a expansão marítima portuguesa. D. Manuel I levou Portugal a novas conquistas na Índia e Brasil. D. Sebastião I morreu na Batalha de Alcácer Quibir, encerrando a Dinastia de Avis.
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo concentrou todo o poder político e administrativo nas mãos dos monarcas, legitimado pelo direito divino. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defenderam essa doutrina para garantir a ordem e a segurança dos Estados nacionais emergentes.
1) Os mouros tentaram conquistar a Península Ibérica em 711, mas foram derrotados pelos cristãos que reconquistaram suas terras com a ajuda de nobres franceses.
2) Em 1108, D. Henrique recebeu o condado de Portucalense por sua bravura contra os mouros e procurou torná-lo independente, mas morreu sem conseguir.
3) Após a morte de D. Henrique, seu filho D. Afonso Henriques derrotou sua mãe em 1128 e lutou para conquistar
D. Manuel I foi o 14o monarca de Portugal, governou de 1495 a 1521. Durante seu reinado, Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia e Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil, expandindo o comércio e império português. D. Manuel também patrocinou as artes e a igreja católica, construindo monumentos como o Mosteiro dos Jerónimos.
Este documento apresenta uma série de fotografias de Guimarães tiradas em diferentes períodos entre os anos 1880 e 1984, mostrando as mudanças na cidade ao longo do tempo, incluindo locais como a Avenida do Comércio, Campo da Feira, Castelo de Guimarães, Paços dos Duques de Bragança e Largo do Carmo.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim a décadas de regime ditatorial. A revolução foi liderada pelo Movimento das Forças Armadas e resultou na queda do governo de Marcelo Caetano sem derramamento de sangue. A revolução estabeleceu as bases para a democracia e liberdade em Portugal.
Este documento resume as quatro dinastias reais de Portugal desde a independência em 1143 até à queda da monarquia em 1910. Detalha cada dinastia, seus reis e suas árvores genealógicas, fornecendo informações sobre os cognomes e casamentos reais de cada período.
O Castelo de Guimarães localiza-se em Oliveira do Castelo, Guimarães. Possui muralhas, torres e outras características defensivas. Teve origem no século X e foi palco de disputas entre Portugal e Castela. Atualmente é um Monumento Nacional importante para a história de Portugal.
D. Afonso Henriques lutou para tornar o Condado de Portugal independente do Reino de Leão sob o comando de sua mãe D. Teresa e seu primo D. Afonso VII. Após vencer a Batalha de S. Mamede em 1128, ele assumiu o governo do Condado e continuou sua luta pela independência, que foi reconhecida no Tratado de Zamora de 1143, quando D. Afonso Henriques se tornou o primeiro rei de Portugal.
O documento descreve a evolução do absolutismo na França desde os Capetianos até a Revolução Francesa de 1789. Destaca os principais monarcas franceses como Francisco I, Catarina de Médicis, Henrique IV e Luís XIV, e seus esforços para centralizar o poder real. O documento também discute figuras importantes como Richelieu e a construção do Palácio de Versalhes durante o reinado do "Rei-Sol".
1) O documento lista os reis de Portugal divididos por dinastias, desde D. Afonso Henriques até D. Manuel II.
2) Cada entrada inclui o nome, datas de nascimento/morte e factos marcantes do seu reinado.
3) As dinastias listadas são a Afonsina, de Avis, Filipina e de Bragança.
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Nasceu em 1109 e lutou para tornar o Condado Portucalense um reino independente, derrotando sua mãe na Batalha de São Mamede em 1128 e os mouros nas batalhas de Ourique e conquista de Lisboa. Foi reconhecido como rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143 e pelo Papa Alexandre III em 1179, governando até sua morte em 1185.
O conde D. Henrique procurou ganhar autonomia para o condado de Portucalense em relação ao rei de Leão e Castela. Após a sua morte, a contesa D. Teresa aliou-se com a nobreza da Galiza, contrariando a autonomia do condado. Os nobres portucalenses uniram-se a Afonso Henriques, dando origem a uma guerra civil que terminou com a vitória deste na Batalha de São Mamede. Afonso Henriques prosseguiu as conquistas do condado e ambicionou a independência total
O documento descreve brevemente 16 reis de Portugal da Dinastia de Avis, começando por D. João I, o primeiro rei da dinastia. Inclui detalhes sobre suas conquistas e realizações, como a vitória de D. João I na Batalha de Aljubarrota e a conquista de Ceuta por ele, e as explorações marítimas durante os reinados de D. Duarte I e D. João II. Também menciona o destino trágico de D. Sebastião I na Batalha de Alcácer Quibir.
A Primeira Dinastia governou Portugal de 1128 a 1383, tendo D. Afonso Henriques estabelecido a independência do país e tomado Lisboa em 1147. Sob esta dinastia, Portugal reconquistou o Algarve e estabeleceu Guimarães e depois Lisboa como suas capitais, enquanto reis como D. Dinis expandiram o país e fundaram a primeira universidade portuguesa.
Após a morte de seu pai, D. Afonso Henriques desejava a independência do Condado Portucalense, que era governado por D. Teresa apoiada pela nobreza galega. Uma batalha ocorreu perto de Guimarães entre as forças de D. Afonso Henriques e D. Teresa para decidir o controle sobre o condado. D. Afonso Henriques venceu a batalha e estabeleceu o Reino independente de Portugal.
A apresentação descreve a bandeira do rei português D. Afonso Henriques, que governou de 1139 a 1185 e foi conhecido como O Conquistador. A aluna Alexandra Henriques criou o trabalho sobre a bandeira e o reinado de D. Afonso Henriques.
O documento lista as quatro dinastias que governaram Portugal como monarquia, incluindo os nomes dos reis de cada dinastia, seus cognomes, séculos de reinado e algumas informações adicionais. A primeira dinastia foi a Dinastia Afonsina de 1143 a 1383, a segunda foi a Dinastia de Avis de 1385 a 1580, a terceira foi a Dinastia Filipina de 1581 a 1640 e a quarta e atual é a Dinastia de Bragança de 1640 até o presente.
Conquista da linha do tejo Daniel, Ivan, Inêsguestea24b2
Em 1143, Afonso VII reconheceu a independência do condado Portucalense e concedeu o título de rei a D. Afonso Henriques. D. Afonso Henriques expandiu o território português através de batalhas contra os mouros e conquistou Lisboa, que tinha um porto excelente para o comércio e boa localização. Os rios serviam como boas fronteiras naturais devido ao seu tamanho e dificuldade de travessia, com castelos construídos nos locais mais acessíveis.
1) Os mouros tentaram conquistar a Península Ibérica em 711, mas foram derrotados pelos cristãos que reconquistaram as terras com a ajuda de nobres franceses, formando novos reinos como Leão, Castela e Navarra.
2) Em 1108, D. Henrique recebeu o condado portucalense por sua bravura contra os mouros e tentou torná-lo independente de Leão, mas morreu sem conseguir.
3) Após a morte de D. Henrique, seu filho D. Afonso Henriques
O rei de Leão e Castela pediu ajuda a cavaleiros franceses contra os muçulmanos. Como retribuição, deu suas filhas em casamento e terras, incluindo o Condado Portucalense. O filho de um desses casamentos, D. Afonso Henriques, declarou independência do condado após vitória em batalha, dando origem a Portugal.
A Dinastia de Avis governou Portugal por quase duzentos anos, iniciando com D. João I, que derrotou Castela na Batalha de Aljubarrota e conquistou Ceuta. Seus sucessores, como D. Duarte I, D. Afonso V e D. João II, continuaram a expansão marítima portuguesa. D. Manuel I levou Portugal a novas conquistas na Índia e Brasil. D. Sebastião I morreu na Batalha de Alcácer Quibir, encerrando a Dinastia de Avis.
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII. O absolutismo concentrou todo o poder político e administrativo nas mãos dos monarcas, legitimado pelo direito divino. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defenderam essa doutrina para garantir a ordem e a segurança dos Estados nacionais emergentes.
1) Os mouros tentaram conquistar a Península Ibérica em 711, mas foram derrotados pelos cristãos que reconquistaram suas terras com a ajuda de nobres franceses.
2) Em 1108, D. Henrique recebeu o condado de Portucalense por sua bravura contra os mouros e procurou torná-lo independente, mas morreu sem conseguir.
3) Após a morte de D. Henrique, seu filho D. Afonso Henriques derrotou sua mãe em 1128 e lutou para conquistar
D. Manuel I foi o 14o monarca de Portugal, governou de 1495 a 1521. Durante seu reinado, Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia e Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil, expandindo o comércio e império português. D. Manuel também patrocinou as artes e a igreja católica, construindo monumentos como o Mosteiro dos Jerónimos.
Este documento apresenta uma série de fotografias de Guimarães tiradas em diferentes períodos entre os anos 1880 e 1984, mostrando as mudanças na cidade ao longo do tempo, incluindo locais como a Avenida do Comércio, Campo da Feira, Castelo de Guimarães, Paços dos Duques de Bragança e Largo do Carmo.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim a décadas de regime ditatorial. A revolução foi liderada pelo Movimento das Forças Armadas e resultou na queda do governo de Marcelo Caetano sem derramamento de sangue. A revolução estabeleceu as bases para a democracia e liberdade em Portugal.
Este documento resume as quatro dinastias reais de Portugal desde a independência em 1143 até à queda da monarquia em 1910. Detalha cada dinastia, seus reis e suas árvores genealógicas, fornecendo informações sobre os cognomes e casamentos reais de cada período.
O Castelo de Guimarães localiza-se em Oliveira do Castelo, Guimarães. Possui muralhas, torres e outras características defensivas. Teve origem no século X e foi palco de disputas entre Portugal e Castela. Atualmente é um Monumento Nacional importante para a história de Portugal.
A Batalha de São Mamede ocorreu em 24 de junho de 1128 entre as tropas de Afonso Henriques e o conde galego Fernão Peres de Trava, que tentou apoderar-se do Condado Portucalense. Afonso Henriques venceu a batalha e foi coroado o primeiro Rei de Portugal.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos cristãos contra os mouros após a Batalha de Covadonga. Detalha a formação do Condado Portucalense sob D. Henrique e a luta por independência de D. Afonso Henriques, culminando na vitória sobre as forças de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal como uma nação independente durante a Reconquista Cristã da Península Ibérica. D. Afonso Henriques lutou pela independência do Condado Portucalense em relação a Leão e Castela, derrotando as forças de sua mãe, D. Teresa, na Batalha de S. Mamede em 1128. Isto levou ao Tratado de Zamora em 1143, no qual o Reino de Portugal ganhou reconhecimento formal de sua independência.
Guerra da reconquista e a formação de portugalrafaforte
O documento descreve a Reconquista da Península Ibérica pelos cristãos contra os muçulmanos entre os séculos VIII e XV, durante a qual surgiu o Condado Portucalense em 1096, que eventualmente se tornou o Reino independente de Portugal sob Afonso Henriques em 1139.
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal, nascido em 1109. Ele lutou em várias batalhas para conquistar terras aos mouros e foi proclamado Rei de Portugal em 1139 após vencer cinco reis mouros na Batalha de Ourique. Reinou até 1185 e foi fundamental para estabelecer as bases do reino de Portugal.
O documento lista as quatro dinastias reais de Portugal e os reis de cada uma, com foco na quarta dinastia, a dinastia de Bragança. Resume cada um dos reis de Bragança com seus principais feitos e como ficaram conhecidos.
D. Afonso VI, rei de Leão e Castela entre 1072 e 1109, pede ajuda aos Francos para combater os muçulmanos. O documento apresenta a linhagem real portuguesa, começando por D. Henrique, conde de Portugal entre 1096 e 1112, até D. Afonso Henriques, que se torna o primeiro rei de Portugal em 1139.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos reinos cristãos contra os muçulmanos entre os séculos 8 e 13, começando pelas vitórias nas Astúrias no século 8 e terminando com a formação definitiva do Reino de Portugal no século 13 sob o reinado de Afonso III.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal no século XII. Os guerreiros D. Raimundo e D. Henrique ajudaram a expulsar os mouros e governaram o Condado Portucalense. Quando D. Afonso Henriques atingiu a maioridade, derrotou as forças da mãe na Batalha de S. Mamede e estabeleceu Guimarães como a primeira capital do novo Reino de Portugal.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal sob o domínio de D. Afonso Henriques, desde o Condado Portucalense até o reconhecimento oficial do Reino por parte do Papa em 1179. Detalha as batalhas travadas contra os mouros e o Reino de Leão para conquistar a independência, assim como figuras importantes como Geraldo Sem Pavor.
Este documento lista os reis de Portugal das primeiras quatro dinastias, desde Dom Afonso Henriques até Dona Maria II, com os seus anos de reinado e cognomes. Fornece breves descrições sobre os seus feitos mais importantes e como conquistaram ou mantiveram a independência portuguesa.
Ficha de avaliaçao_-_relevo,_rios,_litoral,_catástrofesLinda Pereira
A) O documento é um teste de avaliação de geografia para alunos do 8o ano sobre diversos tópicos geográficos como formas de relevo, agentes erosivos, altitude, bacias hidrográficas, costas e fenômenos naturais. B) O teste contém quatro grupos com questões objetivas e de resposta curta sobre esses tópicos. C) As questões abordam conceitos geográficos como planícies, vales, arribas, inundações e medidas de prevenção de riscos naturais.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com ênfase em D. João IV, o duque de Bragança que restaurou a independência portuguesa em 1640 em relação à Espanha, tornando-se o 21o rei de Portugal e fundador da dinastia de Bragança.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com foco em D. João IV, o 21o rei de Portugal que restaurou a independência do país após 60 anos de domínio espanhol da dinastia de Filipa. D. João IV era duque de Bragança e recebeu uma educação refinada que o preparou para liderar o país.
Este documento lista os reis de Portugal de cada dinastia real, juntamente com seus cognomes (apelidos). Apresenta os reis das quatro dinastias que governaram Portugal - a Dinastia Afonsina, Dinastia de Avis, Dinastia Filipina e Dinastia de Bragança - desde D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, até D. Manuel II, o último rei antes da implantação da república em 1910.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com ênfase em D. João IV, o duque de Bragança que restaurou a independência portuguesa em 1640 em relação à Espanha, tornando-se o 21o rei de Portugal e fundador da dinastia de Bragança.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com ênfase em D. João IV, o 21o rei de Portugal da Casa de Bragança, que restaurou a independência portuguesa após 60 anos de domínio espanhol da dinastia de Filipa.
A dinastia de Avis governou Portugal entre 1385-1580. João I derrotou Castela na batalha de Aljubarrota em 1385, garantindo a independência portuguesa. Seus sucessores expandiram os descobrimentos portugueses em África e Ásia. Em 1580, após a morte de Sebastião I na batalha de Alcácer Quibir, Filipe II da Espanha tornou-se rei de Portugal iniciando a dinastia filipina.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com foco em D. João IV, o 21o rei de Portugal que restaurou a independência do país após 60 anos de domínio espanhol e foi o primeiro monarca da dinastia de Bragança.
Este documento fornece um resumo dos principais reis de Portugal organizados por dinastia, incluindo seus nomes, cognomes, datas de nascimento e morte e fatos marcantes de seus reinados. Cobre os reis das dinastias Afonsina, Avis, Filipina e Bragança.
O documento lista as quatro dinastias que governaram Portugal como monarquia, incluindo os nomes dos reis de cada dinastia, seus períodos de reinado e alcunhas. A primeira dinastia foi a Dinastia Afonsina entre os séculos XII-XIV, a segunda foi a Dinastia de Avis entre os séculos XIV-XVI, a terceira foi a Dinastia Filipina entre os séculos XVI-XVII e a quarta e atual é a Dinastia de Bragança entre os séculos XVII-XX.
O documento lista as quatro dinastias que governaram Portugal como monarquia, incluindo os nomes dos reis de cada dinastia, seus períodos de reinado e alcunhas. A primeira dinastia foi a Dinastia Afonsina entre os séculos XII-XIV, a segunda foi a Dinastia de Avis entre os séculos XIV-XVI, a terceira foi a Dinastia Filipina entre os séculos XVI-XVII e a quarta e atual foi a Dinastia de Bragança entre os séculos XVII-XX.
Evolução das bandeiras ao longo da história de Portugal desde o conde D. Henrique, passando por D. Afonso Henriques, D. Manuel, a bandeira dos Filipes até à implantação da República assim como as propostas apresentadas.
A morte de D. Fernando em 1383 deixou Portugal sem um herdeiro claro ao trono e levou a uma disputa sucessória entre Portugal e Castela. Isto resultou na invasão de Castela em 1384 para fazer valer os direitos da princesa D. Beatriz. O mestre de Avis liderou a resistência portuguesa contra Castela, culminando na vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota em 1385. Nas Cortes de Coimbra do mesmo ano, o mestre de Avis foi aclamado o novo rei de Portugal, dando início à
1. O documento lista os reis de Portugal das primeiras quatro dinastias, com seus anos de reinado e cognomes.
2. As quatro dinastias são: Dinastia de Borgonha, Dinastia de Avis, Dinastia Filipina e Dinastia de Bragança.
3. Muitos reis receberam cognomes relacionados a suas conquistas, personalidade ou eventos de seus reinados.
A 1a Dinastia portuguesa, também conhecida como Dinastia Afonsina, foi fundada por D. Afonso Henriques e incluiu 9 reis que governaram Portugal de 1139 a 1383. Alguns destes reis notáveis incluem D. Afonso Henriques, o primeiro rei e conquistador, D. Dinis, que fundou a primeira universidade portuguesa, e D. Pedro I, marcado pelo seu amor proibido por D. Inês de Castro.
Este documento apresenta os reis de Portugal das primeiras quatro dinastias, desde Dom Afonso Henriques até Dona Maria II, com os seus cognomes e principais realizações. São descritos 14 reis da dinastia de Borgonha, 5 da dinastia de Avis, 3 da dinastia filipina e 7 da dinastia de Bragança.
Este documento lista os reis da 2a Dinastia de Portugal, a Dinastia de Avis, incluindo seus nomes, cognomes, datas de nascimento e morte. A dinastia reinou de 1385 a 1581, tendo começado quando D. João de Avis foi aclamado rei após a crise de 1383-1385. O rei mais importante foi D. João I e a construção mais notável foi o Mosteiro da Batalha.
A dinastia Afonso I de Portugal foi a primeira dinastia real portuguesa. Ela incluiu reis como Afonso I, o fundador de Portugal, Sancho I, o Povoador, que estimulou o povoamento do país, e Dinis I, o Lavrador, que desenvolveu a agricultura e fundou a Universidade de Coimbra. A dinastia governou Portugal de 1139 a 1383.
1) O documento descreve as principais dinastias que governaram Portugal desde a fundação do reino por D. Afonso Henriques até D. Fernando I.
2) Cada monarca é apresentado com seu nome, cognome e breve descrição de seu reinado.
3) A dinastia fundada por D. Afonso Henriques estabeleceu as bases para o desenvolvimento do Reino de Portugal.
Em 1640, quarenta fidalgos portugueses planejaram uma revolução para restaurar a independência de Portugal do domínio espanhol que durava há sessenta anos. No dia 1 de dezembro, os fidalgos invadiram o Paço da Ribeira e proclamaram D. João de Bragança como o novo rei D. João IV, dando início à Dinastia de Bragança e restaurando a liberdade de Portugal.
Em 1640, quarenta fidalgos portugueses planejaram e executaram uma revolução que restaurou a independência de Portugal, pondo fim a sessenta anos de domínio espanhol. Eles invadiram o Paço da Ribeira e depuseram a vice-rainha espanhola. D. João de Bragança foi aclamado o novo rei, dando início à Dinastia de Bragança e restaurando a liberdade e independência de Portugal.
O documento discute as mudanças nas relações familiares entre pais e filhos. Afirma que os pais de hoje tentam não repetir os erros do passado, mas acabam sendo muito permissivos e inseguros. Isso inverteu os papéis, com os filhos tendendo a não respeitar os pais e esperar que estes os agradem. Defende que é preciso equilíbrio entre autoridade e permissividade para guiar as novas gerações.
Uma história sobre um sapo apaixonado que tenta impressionar uma pata com presentes e saltos. A pata acaba por cuidar do sapo ferido e os dois percebem que o amor ultrapassa as diferenças entre as espécies.
O documento discute os principais problemas ambientais causados pela tecnologia moderna, como o monóxido de carbono e o dióxido de enxofre liberados pela queima de combustíveis fósseis. Esses poluentes prejudicam a saúde humana e dos ecossistemas, levando a danos como chuva ácida e envenenamento de rios. O documento alerta que o desequilíbrio ecológico induzido pelo homem ameaça a vida na Terra.
Este documento descreve os esforços da Junta de Freguesia da Charneca de Caparica para promover a política dos três R's - Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Ele explica como os consumidores podem reduzir o lixo, reutilizar embalagens e como a freguesia fornece ecopontos para reciclagem de vidro, metal, plástico, papel, roupas e óleo usado.
O documento discute os problemas da poluição da água, como rios, lagos e mares têm sido utilizados para descartar resíduos, colocando em risco a vida selvagem e a saúde humana. A poluição da água pode ter origens como esgoto, fertilizantes e indústrias, e está associada ao crescimento populacional e urbano. Doenças como cólera e hepatite podem ser transmitidas pela água contaminada.
O documento discute os problemas da poluição da água, como rios, lagos e mares têm sido utilizados para descartar resíduos, colocando em risco a vida selvagem e a saúde humana. A poluição da água pode ter origens como esgoto, fertilizantes e indústrias, e está associada ao crescimento populacional e urbano. Doenças como cólera e hepatite podem ser transmitidas pela água contaminada.
Portugal era governado por uma monarquia com reis hereditários até 1910, quando uma revolução implantou a República. O povo estava descontente com o rei D. Carlos, que era incapaz de resolver os problemas do país. Seu filho D. Manuel II governou por apenas 20 meses antes da revolução de 5 de outubro de 1910 que estabeleceu a primeira República Portuguesa.
O documento descreve acontecimentos importantes durante a 4a dinastia de Portugal, incluindo D. João IV ser aclamado rei e iniciar a guerra da Restauração contra a Espanha por 28 anos; a descoberta do Brasil no reinado de D. Pedro; e o terremoto de 1755 em Lisboa que destruiu a cidade. Também menciona que D. Maria I se refugiou no Brasil e projetos de construção importantes durante o reinado de D. João V.
O documento explica como medir ângulos entre semirretas usando um transferidor. Ele descreve como colocar o transferidor sobre uma semirreta para alinhar com 0° e então verificar em que grau a outra semirreta passa, marcando o ângulo medido. Vários exemplos mostram como medir ângulos como 90°, 60°, 130° e 180° entre pares de semirretas.
O documento discute a importância de preservar o meio ambiente, separando o lixo corretamente e colocando-o nos ecopontos. Também menciona como as estações de tratamento de águas residuais tratam as águas poluídas antes de liberá-las no mar. Além disso, enfatiza a política dos três R's - reduzir, reutilizar e reciclar - para ajudar a conservar o meio ambiente.
Democracia é baseada nos princípios do governo da maioria e direitos individuais e minorias. Democracias protegem direitos fundamentais como liberdade de expressão e religião através de eleições livres e justas abertas a todos. Democracias também descentralizam o poder para governos locais.
O documento descreve os diferentes tipos de pesca (marítima, fluvial, lagunar e em albufeiras) e as principais espécies pescadas de água doce e salgada. Também aborda os usos da pesca como fonte de alimentos e matérias-primas através de processos como congelamento, fumagem e enlatamento. Por fim, descreve outras atividades ligadas aos meios aquáticos como a extração de sal e a apanha de algas.
O documento descreve a história de Portugal desde a implantação da República em 1910 até a Revolução dos Cravos em 1974, passando pela ditadura militar de 1926 e o Estado Novo de Salazar. Os primeiros anos da República foram difíceis com crise e instabilidade, até Golpe de 1926 instaurar uma ditadura militar. Em 1933, Salazar estabelece o Estado Novo, uma ditadura autoritária que durou até 1974, quando uma revolução militar derrubou o regime e restaurou a democracia.
A revolução de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Caetano em Portugal. Militares jovens formaram o Movimento das Forças Armadas e prepararam um golpe militar secreto contra o regime autoritário, que se iniciou no dia 24 de Abril com canções de rádio servindo como códigos. No dia 25, os militares entraram em Lisboa e prenderam Marcelo Caetano, encerrando 48 anos de ditadura e dando início à transição para a democracia.
D. João I fundou a 2a Dinastia após a Batalha de Aljubarrota contra Castela em 1385. A expansão marítima portuguesa começou sob seu reinado e de seus sucessores para encontrar novas rotas de comércio para a África e Ásia. D. Sebastião morreu tentando expandir os domínios portugueses em Marrocos, deixando o trono vago e levando à crise de sucessão resolvida pelo Cardeal D. Henrique.
O documento explica os diferentes graus de comparação em português. Discute os graus comparativos de superioridade, igualdade e inferioridade e os graus superlativos absolutos e relativos. Fornece exemplos de cada grau com a personagem Ricardo.
O documento explica os diferentes graus dos adjetivos em português, incluindo o grau normal, comparativo de igualdade, comparativo de inferioridade, superlativo relativo de superioridade, comparativo superlativo de inferioridade, superlativo absoluto analítico e superlativo absoluto sintético. Exemplos são fornecidos para cada grau com o adjetivo "gordo" referindo-se ao Ricardo e outros nomes.
Este documento descreve os diferentes graus dos adjetivos em português, incluindo o grau normal, comparativo de superioridade, igualdade e inferioridade, e os graus superlativos relativos de superioridade e inferioridade e absolutos analítico e sintético.
O documento descreve os graus dos adjetivos em português: grau normal, comparativo e superlativo. No grau comparativo, compara-se a qualidade entre duas pessoas ou coisas usando "mais", "menos" e "tão". No grau superlativo, indica-se a pessoa ou coisa que mais ou menos possui uma qualidade, de forma relativa ou absoluta.
O documento descreve os diferentes graus dos adjetivos em português, incluindo o grau normal, comparativo de superioridade, igualdade e inferioridade, e os graus superlativos relativo e absoluto. Como exemplos, é usado o adjetivo "terrível" para descrever o personagem João.