SlideShare uma empresa Scribd logo
 No cristianismo,
Evangelismo é o sistema,
baseado em princípios e
métodos apresentados no
Novo Testamento, pelo qual
se comunica o Evangelho de
Cristo a (todo) pecador sob a
liderança e poder do Espírito
Santo. A mensagem do
Evangelho e a persuasão do
Espírito Santo faz com que o
pecador aceite Cristo como
seu Salvador Pessoal e se
torne também um seguidor
(discípulo) de Cristo.
 A PALAVRA DE DEUS
Sagrada escrituras: cic §81 "A Sagrada Escritura é a Palavra
de Deus enquanto redigida sob a moção do Espírito Santo".
Sagrado magistério: cic §86 "Todavia, tal Magistério não está acima
da Palavra de Deus, mas a serviço dela, não ensinando senão o que foi transmitido, no
sentido de que, por mandato divino, com a assistência do Espírito Santo, piamente
ausculta aquela palavra, santamente a guarda e fielmente a expõe, e deste único depósito
de fé tira o que nos propõe para ser crido como divinamente revelado."
Sagrada tradição: cic §81 “Quanto à Sagrada Tradição, ela
"transmite integralmente aos sucessores dos apóstolos a Palavra de
Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos apóstolos
para que, sob a luz do Espírito de verdade, eles, por sua pregação,
fielmente a conservem, exponham e difundam".
Oralmente - "pelos apóstolos, que na
pregação oral, por exemplos e instituições,
transmitiram aquelas coisas que ou receberam
das palavras, da convivência e das obras de
Cristo ou aprenderam das sugestões do
Espírito Santo";
Por escrito - "como também por aqueles
apóstolos e varões apostólicos que, sob
inspiração do mesmo Espírito Santo, puseram
por escrito a mensagem da salvação"
"Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o
Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á
todas as coisas e vos recordará tudo o
que vos tenho dito". (Jo 14,26)
Para falar de alguém é necessário
conhecê-la.
Para fazer este bolo ,
o que é necessário?
O que é a Receita?
O que são os ingredientes?
O que são os objetos tecnológicos?
kerigma :A transmissão da fé cristã é
primeiramente o anuncio de Jesus Cristo,
para levar à fé nele. Desde o começo, os
primeiros discípulos ardiam de desejo de
anunciar a Cristo: "pois não podemos, nós,
deixar de falar das coisas que vimos e
ouvimos"(At 4,20)..
 Organização da mensagem
(organizar o material a ser usado)
Estruturação da mensagem
(Colocar o material em uma estrutura)
Bíblia
Documentos apostólicos
Livros católicos
Musicas católicas
Microfone
Caderno
Crucifixo
Violão
Imagem
Todo bolo cru não
tem sabor
É necessário que
tudo seja levado ao
forno para
verdadeiramente ser
chamado de bolo
Introdução é o ponto de contato entre o pregador e os irmãos.
Se o pregador não souber entrar no plano da mensagem,terá
dificuldade para pregar. A introdução é a ponte entre o título
e a palavra de Deus.
Durante os três minutos iniciais o pregador tem cem por cento
de atenção da assembléia e deve aproveitar o máximo esses
minutos para transmitir o essencial da pregação.
Em linhas gerais podemos dizer que a introdução da pregação
é o seu início.
Ela é um esquema, um resumo da pregação. Entre outras a
introdução tem a finalidade de :
Abrir o apetite dos ouvintes para a pregação
Captar o seu interesse
Obter a sua aceitação, ganhar a sua
simpatia e atenção
Demonstrar-lhes a importância da pregação.
Breve, comunicativa, alegre
Simples e verdadeira
Bem preparada
Conceito
É o ato de expor, explicando, as
idéias apresentadas na introdução.
No desenvolvimento explanam-se os tópicos
da introdução, sustentando-os com
argumentação ungida, bem fundamentada e
segura.
• Conteúdo do Desenvolvimento
 Conteúdo principal: seu conteúdo principal
são os tópicos apresentados na introdução.
 Segundo conteúdo importante: os subitens
que são usados para explicar os itens, bem
como para sustentá-los.
 Outros conteúdos: passagens bíblicas,
citações de documentos da Igreja, citações
de livros espirituais, parábolas, histórias,
anedotas (que não firam a santidade e que
sejam úteis ao ensino ou à pregação),
técnicas e recursos pedagógicos, etc.
 Conceito de conclusão
- Não é um simples término. É um verdadeiro
acabamento que se dá ao ensino e à pregação.
- Assim como se acaba com perfeição a uma obra
de arte, devem-se concluir primorosamente os
ensinos e as pregações.
 Características da conclusão (como deve ser)
- Breve, alegre, motivadora
- Dependente do Espírito Santo
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO DE PREGAÇÕES
Partes da conclusão de pregações
(Peroração e oração final)
 Peroração
 = Conceito de peroração:
• Em estudos de linguagem, é o encerramento de um
discurso.
• É o ponto culminante da pregação. Por isso deve coincidir
com o principal momento da pregação. É o seu
encerramento.
 = Conteúdo da peroração
• Compõe-se de um resumo das principais idéias da
pregação e por aquela mensagem que REALMENTE O
SENHOR queria que o povo ouvisse.
 Oração final
 = Em tudo esta oração é semelhante à oração final
do ensino.
ROTEIRO DE PREGAÇÃO (gráfico)
I – INTRODUÇÃO
(parte única)
ROTEIRO DE PREGAÇÃO (gráfico)
II - DESENVOLVIMENTO
1. ITEM (idéia chave)
a) Subitem
b) Subitem
c) Subitem
2. ITEM (idéia chave)
a) Subitem
b) Subitem
c) Subitem
3. ITEM (idéia chave)
a) Subitem
b) Subitem
c) Subitem
ROTEIRO DE PREGAÇÃO (gráfico)
III – PERORAÇÃO
ORAÇÃO FINAL
CONCEITO DE ROTEIRO
ROTEIRO ESCRITO E NÃO ESCRITO
TEMPO DE PREPARAÇÃO
FIDELIDADE AO TEMA
 CONCEITO DE ROTEIRO
 É a organização dos principais tópicos do ensino e
da pregação
 ROTEIRO ESCRITO E NÃO ESCRITO
• Pregações e ensinos não escritos
 Vantagens
 = Grande flexibilidade
 = Boa abertura para as inspirações, moções e
toques do Espírito Santo
 Desvantagens
 = Possibilita ensinos e pregações “sem pé e sem
cabeça”
 = Possibilita pregações e ensinos “intermináveis”
• Pregações e ensinos escritos
 Vantagens
 = Possibilita ao evangelizador ter sempre à
mão o que pregar ou ensinar
 = Libera o evangelizador da preocupação
de saber o que dizer
 Desvantagens
 = Possibilita pregações e ensinos
“engessados”
 = Dificulta o acolhimento de novas
inspirações, moções, profecias, etc.
• ROTEIRO (forma ideal de organizar ensinos e pregações)
 Roteiro ideal é o escrito
 (O roteiro não escrito oferece perigos semelhantes ao ensino
não escrito, porém é preferível um roteiro não escrito a uma
pregação ou ensino não escrito).
 Vantagens do roteiro escrito
 = Boa flexibilidade
 = Boa abertura para as inspirações, moções e toques do
Espírito Santo
 = Possibilita ao evangelizador ter sempre à mão as principais
idéias
 = Libera o evangelizador do medo de não ter o que pregar ou
ensinar
 = Permite a inserção de histórias, parábolas, técnicas
pedagógicas e recursos variados
 TEMPO DE PREPARAÇÃO
 Tempo ideal
 = É o tempo necessário para imbuir-se do
assunto a ser anunciado
 Tempo prático
 = É o tempo que se tem. É o tempo que Deus
nos disponibiliza
 = Deus nos dá tempo por meio de quem nos
convida
 = Se o tempo for um ano, nos preparemos por
um ano; se for um minuto, nos preparemos
por um minuto.
 FIDELIDADE AO TEMA
 A fidelidade ao tema começa com
organização do roteiro
 O roteiro estando dentro do tema
proposto dificilmente o pregador e o
formador sairão dele.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Formação para pregador.pptx

Curso basico e pratico de homiletica ronaldo gomes da silva
Curso basico e pratico de homiletica   ronaldo gomes da silvaCurso basico e pratico de homiletica   ronaldo gomes da silva
Curso basico e pratico de homiletica ronaldo gomes da silva
Mário Sérgio Rodrigues de Assis
 
Cursobasicoepraticodehomiletica 130211091526-phpapp01 (1)
Cursobasicoepraticodehomiletica 130211091526-phpapp01 (1)Cursobasicoepraticodehomiletica 130211091526-phpapp01 (1)
Cursobasicoepraticodehomiletica 130211091526-phpapp01 (1)
Marcos Gomes
 
Como preparar e apresentar seu sermão
Como preparar e apresentar seu sermãoComo preparar e apresentar seu sermão
Como preparar e apresentar seu sermão
Paulo Dias Nogueira
 
Homiletica artedepregar1-151116223307-lva1-app6891
Homiletica artedepregar1-151116223307-lva1-app6891Homiletica artedepregar1-151116223307-lva1-app6891
Homiletica artedepregar1-151116223307-lva1-app6891
Marcos Antonio da Silva Oliveira
 
Homilética arte de pregar
Homilética   arte de pregar Homilética   arte de pregar
Homilética arte de pregar
Paulo Ferreira
 
A Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docx
A Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docxA Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docx
A Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docx
JosMriodasilva1
 
A Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docx
A Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docxA Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docx
A Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docx
JosMriodasilva1
 
Homilética
HomiléticaHomilética
Homilética
Jonatas Lima
 
Prega a palavra
Prega a palavraPrega a palavra
HOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptx
HOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptxHOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptx
HOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptx
AngeloNunes10
 
Pregação segmentada
Pregação segmentadaPregação segmentada
O que eu não posso pregar.docx
O que eu não posso pregar.docxO que eu não posso pregar.docx
O que eu não posso pregar.docx
JosMriodasilva1
 
HOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docx
HOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docxHOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docx
HOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docx
KellySousa49
 
Introdução (vocação e ensino)
Introdução (vocação e ensino)Introdução (vocação e ensino)
Introdução (vocação e ensino)
Ricardo Gondim
 
METODOLOGIA.ppt
METODOLOGIA.pptMETODOLOGIA.ppt
METODOLOGIA.ppt
ssuser9cb078
 
Metologia na catequese
Metologia na catequeseMetologia na catequese
Metologia na catequese
Jorge Felliphe
 
Hermenêutica - Introdutória
Hermenêutica - IntrodutóriaHermenêutica - Introdutória
Hermenêutica - Introdutória
ibpcursos
 
A importância do ensino cristão constante e sistemático
A importância do ensino cristão constante e sistemáticoA importância do ensino cristão constante e sistemático
A importância do ensino cristão constante e sistemático
ETENAC - Escola Teológica Nova Aliança em Cristo
 
Curso basico e pratico de homiletica
Curso basico e pratico de homileticaCurso basico e pratico de homiletica
Curso basico e pratico de homiletica
Simão Paulo Chinoca
 

Semelhante a Formação para pregador.pptx (20)

Curso basico e pratico de homiletica ronaldo gomes da silva
Curso basico e pratico de homiletica   ronaldo gomes da silvaCurso basico e pratico de homiletica   ronaldo gomes da silva
Curso basico e pratico de homiletica ronaldo gomes da silva
 
Cursobasicoepraticodehomiletica 130211091526-phpapp01 (1)
Cursobasicoepraticodehomiletica 130211091526-phpapp01 (1)Cursobasicoepraticodehomiletica 130211091526-phpapp01 (1)
Cursobasicoepraticodehomiletica 130211091526-phpapp01 (1)
 
Como preparar e apresentar seu sermão
Como preparar e apresentar seu sermãoComo preparar e apresentar seu sermão
Como preparar e apresentar seu sermão
 
Homiletica artedepregar1-151116223307-lva1-app6891
Homiletica artedepregar1-151116223307-lva1-app6891Homiletica artedepregar1-151116223307-lva1-app6891
Homiletica artedepregar1-151116223307-lva1-app6891
 
Homilética arte de pregar
Homilética   arte de pregar Homilética   arte de pregar
Homilética arte de pregar
 
A Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docx
A Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docxA Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docx
A Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docx
 
A Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docx
A Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docxA Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docx
A Importância da Homilética na Preparação do Sermão.docx
 
Homilética
HomiléticaHomilética
Homilética
 
Prega a palavra
Prega a palavraPrega a palavra
Prega a palavra
 
HOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptx
HOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptxHOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptx
HOMILÉTICA 2 (Parte 2 - Tipos de sermões).pptx
 
Lição 2 o propósito do curso
Lição 2   o propósito do cursoLição 2   o propósito do curso
Lição 2 o propósito do curso
 
Pregação segmentada
Pregação segmentadaPregação segmentada
Pregação segmentada
 
O que eu não posso pregar.docx
O que eu não posso pregar.docxO que eu não posso pregar.docx
O que eu não posso pregar.docx
 
HOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docx
HOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docxHOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docx
HOMILÉTICA -a arte de preparar e pregar sermões.docx
 
Introdução (vocação e ensino)
Introdução (vocação e ensino)Introdução (vocação e ensino)
Introdução (vocação e ensino)
 
METODOLOGIA.ppt
METODOLOGIA.pptMETODOLOGIA.ppt
METODOLOGIA.ppt
 
Metologia na catequese
Metologia na catequeseMetologia na catequese
Metologia na catequese
 
Hermenêutica - Introdutória
Hermenêutica - IntrodutóriaHermenêutica - Introdutória
Hermenêutica - Introdutória
 
A importância do ensino cristão constante e sistemático
A importância do ensino cristão constante e sistemáticoA importância do ensino cristão constante e sistemático
A importância do ensino cristão constante e sistemático
 
Curso basico e pratico de homiletica
Curso basico e pratico de homileticaCurso basico e pratico de homiletica
Curso basico e pratico de homiletica
 

Último

Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Celso Napoleon
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Celso Napoleon
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
ayronleonardo
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
AlessandroSanches8
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
JonasRibeiro61
 
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
ESCRIBA DE CRISTO
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
ESCRIBA DE CRISTO
 
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
ESCRIBA DE CRISTO
 
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino FinalTornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
André Ricardo Marcondes
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Nilson Almeida
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Lourhana
 

Último (16)

Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
 
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
 
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
 
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
 
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino FinalTornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
 

Formação para pregador.pptx

  • 1.
  • 2.  No cristianismo, Evangelismo é o sistema, baseado em princípios e métodos apresentados no Novo Testamento, pelo qual se comunica o Evangelho de Cristo a (todo) pecador sob a liderança e poder do Espírito Santo. A mensagem do Evangelho e a persuasão do Espírito Santo faz com que o pecador aceite Cristo como seu Salvador Pessoal e se torne também um seguidor (discípulo) de Cristo.
  • 3.  A PALAVRA DE DEUS Sagrada escrituras: cic §81 "A Sagrada Escritura é a Palavra de Deus enquanto redigida sob a moção do Espírito Santo". Sagrado magistério: cic §86 "Todavia, tal Magistério não está acima da Palavra de Deus, mas a serviço dela, não ensinando senão o que foi transmitido, no sentido de que, por mandato divino, com a assistência do Espírito Santo, piamente ausculta aquela palavra, santamente a guarda e fielmente a expõe, e deste único depósito de fé tira o que nos propõe para ser crido como divinamente revelado." Sagrada tradição: cic §81 “Quanto à Sagrada Tradição, ela "transmite integralmente aos sucessores dos apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos apóstolos para que, sob a luz do Espírito de verdade, eles, por sua pregação, fielmente a conservem, exponham e difundam".
  • 4. Oralmente - "pelos apóstolos, que na pregação oral, por exemplos e instituições, transmitiram aquelas coisas que ou receberam das palavras, da convivência e das obras de Cristo ou aprenderam das sugestões do Espírito Santo"; Por escrito - "como também por aqueles apóstolos e varões apostólicos que, sob inspiração do mesmo Espírito Santo, puseram por escrito a mensagem da salvação"
  • 5. "Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito". (Jo 14,26) Para falar de alguém é necessário conhecê-la.
  • 6. Para fazer este bolo , o que é necessário? O que é a Receita? O que são os ingredientes? O que são os objetos tecnológicos?
  • 7. kerigma :A transmissão da fé cristã é primeiramente o anuncio de Jesus Cristo, para levar à fé nele. Desde o começo, os primeiros discípulos ardiam de desejo de anunciar a Cristo: "pois não podemos, nós, deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos"(At 4,20)..
  • 8.  Organização da mensagem (organizar o material a ser usado) Estruturação da mensagem (Colocar o material em uma estrutura)
  • 11. Todo bolo cru não tem sabor É necessário que tudo seja levado ao forno para verdadeiramente ser chamado de bolo
  • 12. Introdução é o ponto de contato entre o pregador e os irmãos. Se o pregador não souber entrar no plano da mensagem,terá dificuldade para pregar. A introdução é a ponte entre o título e a palavra de Deus. Durante os três minutos iniciais o pregador tem cem por cento de atenção da assembléia e deve aproveitar o máximo esses minutos para transmitir o essencial da pregação. Em linhas gerais podemos dizer que a introdução da pregação é o seu início. Ela é um esquema, um resumo da pregação. Entre outras a introdução tem a finalidade de :
  • 13. Abrir o apetite dos ouvintes para a pregação Captar o seu interesse Obter a sua aceitação, ganhar a sua simpatia e atenção Demonstrar-lhes a importância da pregação.
  • 14. Breve, comunicativa, alegre Simples e verdadeira Bem preparada
  • 15. Conceito É o ato de expor, explicando, as idéias apresentadas na introdução. No desenvolvimento explanam-se os tópicos da introdução, sustentando-os com argumentação ungida, bem fundamentada e segura.
  • 16. • Conteúdo do Desenvolvimento  Conteúdo principal: seu conteúdo principal são os tópicos apresentados na introdução.  Segundo conteúdo importante: os subitens que são usados para explicar os itens, bem como para sustentá-los.  Outros conteúdos: passagens bíblicas, citações de documentos da Igreja, citações de livros espirituais, parábolas, histórias, anedotas (que não firam a santidade e que sejam úteis ao ensino ou à pregação), técnicas e recursos pedagógicos, etc.
  • 17.  Conceito de conclusão - Não é um simples término. É um verdadeiro acabamento que se dá ao ensino e à pregação. - Assim como se acaba com perfeição a uma obra de arte, devem-se concluir primorosamente os ensinos e as pregações.  Características da conclusão (como deve ser) - Breve, alegre, motivadora - Dependente do Espírito Santo CONCLUSÃO
  • 18. CONCLUSÃO DE PREGAÇÕES Partes da conclusão de pregações (Peroração e oração final)  Peroração  = Conceito de peroração: • Em estudos de linguagem, é o encerramento de um discurso. • É o ponto culminante da pregação. Por isso deve coincidir com o principal momento da pregação. É o seu encerramento.  = Conteúdo da peroração • Compõe-se de um resumo das principais idéias da pregação e por aquela mensagem que REALMENTE O SENHOR queria que o povo ouvisse.  Oração final  = Em tudo esta oração é semelhante à oração final do ensino.
  • 19. ROTEIRO DE PREGAÇÃO (gráfico) I – INTRODUÇÃO (parte única)
  • 20. ROTEIRO DE PREGAÇÃO (gráfico) II - DESENVOLVIMENTO 1. ITEM (idéia chave) a) Subitem b) Subitem c) Subitem 2. ITEM (idéia chave) a) Subitem b) Subitem c) Subitem 3. ITEM (idéia chave) a) Subitem b) Subitem c) Subitem
  • 21. ROTEIRO DE PREGAÇÃO (gráfico) III – PERORAÇÃO ORAÇÃO FINAL
  • 22. CONCEITO DE ROTEIRO ROTEIRO ESCRITO E NÃO ESCRITO TEMPO DE PREPARAÇÃO FIDELIDADE AO TEMA
  • 23.  CONCEITO DE ROTEIRO  É a organização dos principais tópicos do ensino e da pregação  ROTEIRO ESCRITO E NÃO ESCRITO • Pregações e ensinos não escritos  Vantagens  = Grande flexibilidade  = Boa abertura para as inspirações, moções e toques do Espírito Santo  Desvantagens  = Possibilita ensinos e pregações “sem pé e sem cabeça”  = Possibilita pregações e ensinos “intermináveis”
  • 24. • Pregações e ensinos escritos  Vantagens  = Possibilita ao evangelizador ter sempre à mão o que pregar ou ensinar  = Libera o evangelizador da preocupação de saber o que dizer  Desvantagens  = Possibilita pregações e ensinos “engessados”  = Dificulta o acolhimento de novas inspirações, moções, profecias, etc.
  • 25. • ROTEIRO (forma ideal de organizar ensinos e pregações)  Roteiro ideal é o escrito  (O roteiro não escrito oferece perigos semelhantes ao ensino não escrito, porém é preferível um roteiro não escrito a uma pregação ou ensino não escrito).  Vantagens do roteiro escrito  = Boa flexibilidade  = Boa abertura para as inspirações, moções e toques do Espírito Santo  = Possibilita ao evangelizador ter sempre à mão as principais idéias  = Libera o evangelizador do medo de não ter o que pregar ou ensinar  = Permite a inserção de histórias, parábolas, técnicas pedagógicas e recursos variados
  • 26.  TEMPO DE PREPARAÇÃO  Tempo ideal  = É o tempo necessário para imbuir-se do assunto a ser anunciado  Tempo prático  = É o tempo que se tem. É o tempo que Deus nos disponibiliza  = Deus nos dá tempo por meio de quem nos convida  = Se o tempo for um ano, nos preparemos por um ano; se for um minuto, nos preparemos por um minuto.
  • 27.  FIDELIDADE AO TEMA  A fidelidade ao tema começa com organização do roteiro  O roteiro estando dentro do tema proposto dificilmente o pregador e o formador sairão dele.