O documento discute a doutrina bíblica do batismo. Aponta que a Igreja Primitiva batizava "em nome de Jesus" conforme registrado diversas vezes nos Atos dos Apóstolos. Questiona a formula "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" encontrada em Mateus 28:19, já que não há registros de ter sido usada pela igreja primitiva. Conclui que a única formula verdadeira é "em nome de Jesus", como pregado e praticado pelos apóstolos.