Minimanual do respeito e da diversidade no ambiente de trabalhoThoughtWorks Brasil
O que significa ter um ambiente de trabalho diverso? Como contratar e manter pessoas de perfis diversos na empresa? Para responder perguntas como estas, criamos, com apoio da Think Olga, o Minimanual do Respeito e da Diversidade no Ambiente de Trabalho, trazendo exemplos de práticas adotadas pela ThoughtWorks para promover o diálogo e inspirar reflexões e decisões dentro e fora do ambiente de trabalho.
A pretalab é uma plataforma do Olabi para estimular que mais meninas e mulheres negras e indígenas tenham acesso ao universo das inovações e da tecnologia.
O Instituto Tecnologia e Equidade é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve pesquisas e projetos experimentais que contribuem para alcançar a equidade com o uso ético da tecnologia.
ANONIMATO EM EVIDÊNCIA
Este trabalho foi desenvolvido para o curso de TMD 1° período de 2009, como parte do Trabalho Integrado.
PUC - SP
Alexsandro, Antônio, Leonardo, Olivia e Rubens
Minimanual do respeito e da diversidade no ambiente de trabalhoThoughtWorks Brasil
O que significa ter um ambiente de trabalho diverso? Como contratar e manter pessoas de perfis diversos na empresa? Para responder perguntas como estas, criamos, com apoio da Think Olga, o Minimanual do Respeito e da Diversidade no Ambiente de Trabalho, trazendo exemplos de práticas adotadas pela ThoughtWorks para promover o diálogo e inspirar reflexões e decisões dentro e fora do ambiente de trabalho.
A pretalab é uma plataforma do Olabi para estimular que mais meninas e mulheres negras e indígenas tenham acesso ao universo das inovações e da tecnologia.
O Instituto Tecnologia e Equidade é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve pesquisas e projetos experimentais que contribuem para alcançar a equidade com o uso ético da tecnologia.
ANONIMATO EM EVIDÊNCIA
Este trabalho foi desenvolvido para o curso de TMD 1° período de 2009, como parte do Trabalho Integrado.
PUC - SP
Alexsandro, Antônio, Leonardo, Olivia e Rubens
Apresentação da Mônica Paz, doutoranda e mestra em comunicação e cultura contemporâneas Cibercultura.
Site: http://monicapaz.net/
A apresentação mostra algumas iniciativas em pesquisa e extensão sobre gênero e tecnologia
Palestra: Tecnologia e Empreendedorismo - Inspirando e Impactando o mundo com...Lhaís Rodrigues
Palestra sobre Tecnologia e Empreendedorismo - Inspirando e Impactando o mundo com mulheres realizada no GDG Recife e EXPOTEC 2015.
Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=pzEEKsoQ6TM
Você sabia que a primeira pessoa a programar um computador na história foi uma mulher? E que a primeira mulher a ir ao espaço foi Valentina Tereshkova, uma soviética de 26 anos? No Ada Lovelace Day de Brasília trouxemos alguns dados históricos e fizemos um painel de debate sobre o que as mulheres fizeram e o que ainda fazem na área de TI. Ocorreu dia 13/10, das 19h30 às 22h, com o apoio do Calango Hacker Club (www.calango.club)
2. Carine Roos
Jornalista, socióloga e entusiasta do
conhecimento livre
Especialista em Sistemas de Informação pelo
SENAC-SP
Uma das co-fundadoras do MariaLab
Membro do Garoa Hacker Clube
Gosta de impressão 3D, IoT e escreve sobre
tecnologia
3. Vanessa Tonini
Desenvolvedora web desde 2007
Tecnóloga Sistemas para Internet, Especialista
Desenvolvimento Web, estudante Engenharia
de Software
Consultora Agile Coach
Membro e Voluntária do MariaLab <3
4. O que é um
hackerspace?
Anita Borg
Cientista da computação
5. O que é um hackerspace?
É um espaço físico gerido pela comunidade onde
pessoas com interesses em comum, em geral
interessadas em computadores, tecnologia, ciência e
arte eletrônica ou digital, podem se encontrar,
socializar e/ou colaborar.
Mary Cartwright
Matemática
8. Participação de mulheres em
hackerspaces?
Existe, mas ainda é um ambiente dominado por homens.
Émilie du Châtelet
Física e Matemática
9. O que é um hackerspace
feminista?
Grace Hopper
Programadora (Cobol)
10. Hackerspaces podem não necessariamente
representar espaços onde todos se sintam em
segurança para hackear, aprender, socializar e
experimentar.
O que é um hackerspace feminista?
Emmy Noether
Matemática
11. Espaços mais seguros se baseiam na presunção de
compartilhamento de valores comuns (seja
explicitamente, através de um acordo comunitário, ou
implícito através do compartilhamento de valores) que
habilitam membros de um grupo florescerem,
empoderando-se a si mesmos e criando uma
comunidade.
Arte de Sanzio
a escola dePythagoras
17. maria[Lab]
O MariaLab nasceu do desejo de se ter mais mulheres
e trans* no movimento hacker/hacktivista em São Paulo
tornando-se um ambiente em que os princípios feministas
possam ser colocados em evidência explícita. O MariaLab
também parte da vontade de imaginar projetos de hacking
feminista expandindo o movimento hacker e o tornando
ainda mais inclusivo.
Marília Chaves Peixoto
Engenheira
Primeira mulher na Academia Brasileira de Ciências
18. “Imagine que você está sozinha viajando em um país em que não
conhece os detalhes da cultura local e a lingua falada. Você se lembra
de como você se sentiu ao encontrar alguém muito similar a você?
Um dos nossos objetivos é de ter mais mulheres envolvidas com
tecnologia. O problema aqui é inclusão, e não exclusão. Nós
reafirmamos essa escolha constantemente.
No momento, a conclusão é de que continua havendo a necessidade
de espaços em que as mulheres possam, entre si, trocar experiências,
quebrar coisas, fazer piadas e fazer as perguntas tipicamente
rotuladas de perguntas bobas. Esta abordagem não é o objetivo, mas
sim um meio. A vida fora das oficinas é sempre presente.”
Nossa filosofia
Traduçãonossa.Inspiradoporwww.genderchangers.org
19. Manifesto
Somos feministas interessadas em explorar as ciências exatas.
Pautamos a interseccionalidade nas nossas ações,
não toleramos machismo, homofobia, transfobia, misoginia, xenofobia e racismo.
Nosso objetivo é encorajar, empoderar e unir mulheres
através do interesse pela cultura hacker.
Consideramos necessário criar espaços seguros para que possamos
compartilhar, aprender, inventar e experimentar
através da atuação e autonomia de mulheres na área.
Nos baseamos em políticas anti-opressão para tornar esses espaços,
sejam eles físicos ou virtuais, em ambientes politizados e realmente inclusivos.
Aqui a voz e o protagonismo pertencem a diversidade.