A pretalab é uma plataforma do Olabi para estimular que mais meninas e mulheres negras e indígenas tenham acesso ao universo das inovações e da tecnologia.
Criar experiência requer Diversidade e InclusãoClaudia Patria
O documento discute a importância da diversidade e inclusão nas empresas, destacando que: 1) Negros compõem a maioria da população brasileira, porém ocupam apenas 1/3 das 500 maiores empresas; 2) 67% dos brasileiros desempregados são negros; 3) Apenas 1,6% de mulheres negras são gerentes e 0,4% do quadro executivo, mostrando a desigualdade no ambiente corporativo.
Empreendedorismo Feminino: como agilizar diversidade nas startups BrasileirasinovaDay .
O documento discute a baixa representação de mulheres no empreendedorismo e tecnologia no Brasil e propõe formas de atrair mais mulheres para essas áreas, como estimular meninas nas ciências desde cedo, compartilhar casos de sucesso e incentivar o debate sobre diversidade.
A inserção das mídias digitais na sala de @ulaTatiane Martins
O documento discute a inserção das mídias digitais na educação. Apresenta estatísticas sobre o uso de tecnologias como celulares, internet e redes sociais por crianças e jovens brasileiros. Argumenta que professores precisam adotar novas abordagens pedagógicas diante dos "nativos digitais" e ressalta a importância de disponibilizar recursos tecnológicos na escola.
Redes e Ferramentas sociais ao serviço da gestão, das pessoas e da sustentabi...Ana Neves
As redes e ferramentas sociais podem ser usadas para melhorar a gestão, as pessoas e a sustentabilidade nas organizações. Essas ferramentas permitem comunicar, colaborar e envolver funcionários e clientes de maneiras novas. No entanto, as organizações e pessoas ainda têm medo de como essas ferramentas podem afetar os negócios e a privacidade.
O documento apresenta uma revista sobre diversidade e inclusão social chamada Revista D+. O texto descreve o público-alvo da revista, sua periodicidade, tiragem, preço, cronograma e dados técnicos para anúncios. A revista aborda temas relacionados à saúde, tecnologia assistiva, educação inclusiva e mercado de trabalho para pessoas com deficiência.
Este documento discute a história das mulheres na tecnologia da informação e as iniciativas para aumentar a participação feminina no setor. Apresenta a trajetória de pioneiras como Ada Lovelace e Grace Hopper e explica como o machismo estrutural contribuiu para a sub-representação das mulheres na área. Argumenta que a maior diversidade de gênero traria mais perspectivas e melhores resultados, além de desconstruir estereótipos. Sugere cursos formais, autoestudo e comunidades online como formas de capacitação para interessadas.
Minimanual do respeito e da diversidade no ambiente de trabalhoThoughtWorks Brasil
O que significa ter um ambiente de trabalho diverso? Como contratar e manter pessoas de perfis diversos na empresa? Para responder perguntas como estas, criamos, com apoio da Think Olga, o Minimanual do Respeito e da Diversidade no Ambiente de Trabalho, trazendo exemplos de práticas adotadas pela ThoughtWorks para promover o diálogo e inspirar reflexões e decisões dentro e fora do ambiente de trabalho.
1) O documento discute a possibilidade de se desenvolver aplicações de internet das coisas que coloquem os cidadãos no centro do processo de criação de "cidades inteligentes".
2) É organizado um encontro entre especialistas de diferentes áreas para debater formas de estimular uma abordagem "de baixo para cima" e mais distribuída no desenvolvimento de tecnologias para cidades.
3) O objetivo é pensar aplicações que melhorem a qualidade de vida dos moradores a partir do empoderamento e da criatividade dos cidadãos.
Criar experiência requer Diversidade e InclusãoClaudia Patria
O documento discute a importância da diversidade e inclusão nas empresas, destacando que: 1) Negros compõem a maioria da população brasileira, porém ocupam apenas 1/3 das 500 maiores empresas; 2) 67% dos brasileiros desempregados são negros; 3) Apenas 1,6% de mulheres negras são gerentes e 0,4% do quadro executivo, mostrando a desigualdade no ambiente corporativo.
Empreendedorismo Feminino: como agilizar diversidade nas startups BrasileirasinovaDay .
O documento discute a baixa representação de mulheres no empreendedorismo e tecnologia no Brasil e propõe formas de atrair mais mulheres para essas áreas, como estimular meninas nas ciências desde cedo, compartilhar casos de sucesso e incentivar o debate sobre diversidade.
A inserção das mídias digitais na sala de @ulaTatiane Martins
O documento discute a inserção das mídias digitais na educação. Apresenta estatísticas sobre o uso de tecnologias como celulares, internet e redes sociais por crianças e jovens brasileiros. Argumenta que professores precisam adotar novas abordagens pedagógicas diante dos "nativos digitais" e ressalta a importância de disponibilizar recursos tecnológicos na escola.
Redes e Ferramentas sociais ao serviço da gestão, das pessoas e da sustentabi...Ana Neves
As redes e ferramentas sociais podem ser usadas para melhorar a gestão, as pessoas e a sustentabilidade nas organizações. Essas ferramentas permitem comunicar, colaborar e envolver funcionários e clientes de maneiras novas. No entanto, as organizações e pessoas ainda têm medo de como essas ferramentas podem afetar os negócios e a privacidade.
O documento apresenta uma revista sobre diversidade e inclusão social chamada Revista D+. O texto descreve o público-alvo da revista, sua periodicidade, tiragem, preço, cronograma e dados técnicos para anúncios. A revista aborda temas relacionados à saúde, tecnologia assistiva, educação inclusiva e mercado de trabalho para pessoas com deficiência.
Este documento discute a história das mulheres na tecnologia da informação e as iniciativas para aumentar a participação feminina no setor. Apresenta a trajetória de pioneiras como Ada Lovelace e Grace Hopper e explica como o machismo estrutural contribuiu para a sub-representação das mulheres na área. Argumenta que a maior diversidade de gênero traria mais perspectivas e melhores resultados, além de desconstruir estereótipos. Sugere cursos formais, autoestudo e comunidades online como formas de capacitação para interessadas.
Minimanual do respeito e da diversidade no ambiente de trabalhoThoughtWorks Brasil
O que significa ter um ambiente de trabalho diverso? Como contratar e manter pessoas de perfis diversos na empresa? Para responder perguntas como estas, criamos, com apoio da Think Olga, o Minimanual do Respeito e da Diversidade no Ambiente de Trabalho, trazendo exemplos de práticas adotadas pela ThoughtWorks para promover o diálogo e inspirar reflexões e decisões dentro e fora do ambiente de trabalho.
1) O documento discute a possibilidade de se desenvolver aplicações de internet das coisas que coloquem os cidadãos no centro do processo de criação de "cidades inteligentes".
2) É organizado um encontro entre especialistas de diferentes áreas para debater formas de estimular uma abordagem "de baixo para cima" e mais distribuída no desenvolvimento de tecnologias para cidades.
3) O objetivo é pensar aplicações que melhorem a qualidade de vida dos moradores a partir do empoderamento e da criatividade dos cidadãos.
O documento discute a exclusão digital no Brasil, que afeta principalmente as camadas mais pobres da população que não têm acesso à internet e computadores. Isso gera um círculo vicioso que dificulta o acesso a informações e oportunidades de emprego. Organizações como o Comitê para Democratização da Informática trabalham para reduzir a exclusão digital por meio de projetos de inclusão digital em comunidades carentes.
O documento discute as mulheres na tecnologia da informação e no mercado de TI. Apresenta o grupo /MNT - Mulheres na Tecnologia, fundado em 2009 para encontrar os motivos para a baixa participação feminina na área de TI e promover a inclusão e equidade de gênero. O grupo atua por meio de discussões, capacitações e eventos online e presenciais para reconhecer o potencial das mulheres na área de tecnologia.
O documento discute a plataforma digital "Juntos Pelas Crianças" da Visão Mundial Brasil. A plataforma conecta doadores a projetos que apoiam crianças vulneráveis através de 116 organizações parceiras. A plataforma arrecadou mais de R$577.000 para apoiar 4.419 crianças em 15 estados brasileiros e 4 países. A Visão Mundial Brasil busca transformar seu modelo de negócio em uma organização plataforma para melhor servir as crianças no Brasil.
O documento resume as principais ideias e insights do Planner Summit 2017, evento sobre diversidade na publicidade. 1) O evento abordou a necessidade de representar grupos historicamente excluídos nas agências e propagandas. 2) Dados apresentados mostraram que a maioria da população brasileira não se sente representada e que as agências precisam ser mais diversas. 3) É preciso que as discussões sobre diversidade cheguem aos níveis mais altos das empresas, não apenas entre os planejadores.
Este documento resume um estudo sobre a Geração Y na Grande Florianópolis. A Geração Y é nativa digital e tem grande facilidade com a tecnologia. Eles usam a internet diariamente e veem a internet das coisas como o futuro. Embora a internet traga benefícios de lazer, também pode levar a falta de foco e reflexão profunda. A educação precisa se adaptar para ensinar essa geração.
Apresentação Redes sociais seguir, compartilhar e curtir o bem apresentada no Instituto Maria Auxiliadora IMA de Rio do Sul no evento "Juentudes e Cidadania nas Redes Sociais"
O documento discute as boas práticas no uso das mídias sociais por parlamentares, apresentando o especialista Nino Carvalho e seu trabalho de capacitação sobre comunicação e política na era digital. O documento também fornece exemplos de como políticos e órgãos governamentais usam as redes sociais de forma positiva para se comunicar com os cidadãos.
O documento descreve como vivem as mulheres brasileiras, destacando três pontos principais:
1) As mulheres representam mais da metade da população brasileira e estão distribuídas por todo o país, com maior concentração no Sudeste.
2) Elas desempenham um papel importante na economia, sendo as principais empreendedoras do Brasil, tanto em cidades quanto no campo.
3) Há desigualdades raciais significativas, com as mulheres negras enfrentando maiores desafios estruturais e gan
Este documento descreve a agenda de uma oficina sobre captação de recursos para projetos municipais. A oficina abordará conceitos fundamentais de captação, diversificação de fontes de financiamento e envolvimento da comunidade na busca de recursos e soluções sociais. Também discutirá experiências bem-sucedidas de captação de recursos federais, internacionais e da sociedade civil para projetos de desenvolvimento municipal.
O documento descreve a história do voluntariado online no Brasil, desde os primeiros portais inspiradores até a criação do Social Good Brasil. Ele destaca como a tecnologia permitiu que voluntários ofereçam seus serviços online e como redes sociais ampliaram o alcance de campanhas de voluntariado.
Este relatório resume as atividades da organização Politize! em 2019, incluindo a produção de conteúdo sobre política para engajar cidadãos, a formação de uma rede de líderes políticos entre jovens, e projetos especiais como Artigo Quinto e Despolarize para promover direitos civis e diálogo. O relatório também descreve o impacto da organização em milhares de cidades e usuários, e seu balanço financeiro positivo com apoio de doadores.
O documento discute a importância da prática do "dinheiro preto" (Black Money), que consiste em fazer com que o dinheiro circule o máximo possível entre pessoas negras antes de sair para outras mãos. Apresenta dados que mostram a desigualdade econômica entre negros e brancos no Brasil e argumenta que a prática do Black Money pode ajudar a empoderar economicamente a população negra e reduzir essas desigualdades.
O documento discute vieses inconscientes e equidade de gênero no mundo corporativo com base em uma oficina realizada sobre o tema. Ele explica que os vieses inconscientes surgem de preferências e crenças moldadas ao longo da vida por diversos fatores e que, mesmo de forma não intencional, podem influenciar julgamentos e decisões de forma prejudicial à diversidade e inclusão. O documento também apresenta a perspectiva da neurociência sobre o tema.
Revista Armazém Ano 2 Número 5 Maio/JunhoAlinesilva.in
A Revista Armazém é uma publicação da FECOMERCIO RJ.
Nesta edição Aline Silva, Adviser Criativa e Blogger de Hospitalidade contribuiu na matéria da seção Identidade abordando o contexto de como os hostels do Rio de Janeiro estão inovando dentro do conceito de hospitalidade.
Acesse o conteúdo completo a partir da página 21.
Boa Leitura.
O documento discute o potencial das lan houses como pontos de apoio para empreendedorismo e desenvolvimento social local. Ele reconhece que as lan houses empregam muitos jovens sem carteira assinada e sofrem preconceito, mas sugere que podem desempenhar um papel estratégico ao oferecer capacitação e serviços do Sebrae aos usuários. Finalmente, propõe mapear formalizar lan houses e articular parceiros para fortalecer uma rede de apoio ao empreendedorismo.
Como o empreendedorismo me levou do desemprego a um prêmio em Nova York E-Commerce Brasil
O documento descreve as atividades do Instituto Feira Preta desde sua fundação em 2002, incluindo mapeamento do afro-empreendedorismo no Brasil, capacitação de empreendedores negros e promoção da cultura negra. Detalha também a história e impacto da Feira Preta, a maior feira de empreendedores negros da América Latina, que tem crescido a cada ano.
Como o empreendedorismo me levou do desemprego a um prêmio em Nova York E-Commerce Brasil
Adriana Barbosa - Founder, Instituto Feira Preta falou sobre Como o empreendedorismo me levou do desemprego a um prêmio em Nova York durante o Fórum E-Commerce Brasil 2019.
O documento descreve o programa AM+PLUS, que oferece 6 encontros para ajudar pessoas a trabalharem com o que amam de forma autônoma e colaborativa. Os encontros abordam tópicos como contar sua história, expressar seu valor e se fortalecer em rede. O objetivo é que os participantes possam oferecer seus serviços e talentos para o mundo de forma significativa.
Curso de Mídias Sociais Digitais Belas Artesbelasartessp
O documento promove uma nova graduação em mídias sociais digitais na Belas Artes, destacando a relevância dessa área profissional em ascensão e as vantagens de estudar nessa instituição, como infraestrutura, professores qualificados e apoio para planejamento de carreira.
1) O documento discute a criação e gestão de fundos patrimoniais no Brasil, mecanismo ainda incipiente para sustentabilidade financeira de organizações sem fins lucrativos.
2) Aborda desafios como a mobilização de recursos para estas estruturas e a importância da governança e aspectos técnicos de mercado financeiro na gestão dos fundos.
3) A publicação fornece informações sobre fundos patrimoniais para leitores de diferentes níveis de entendimento, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento sustentável de organiza
Como a cultura maker vai mudar o modo de produção globalGabriela Agustini
O documento discute como a cultura maker está mudando o modo de produção global através da democratização das ferramentas de inovação e fabricação digital. A cultura maker estimula a experimentação e a produção customizada em pequena escala através de comunidades e redes de pessoas. Estudos indicam que o movimento maker está impulsionando novos micro e pequenos negócios focados em nichos específicos.
Cidadãos como protagonistas das transformações sociaisGabriela Agustini
O documento descreve como as tecnologias digitais transformaram a sociedade nos últimos 20 anos através da descentralização do conhecimento e da cultura colaborativa na internet. É destacado o papel da Wikipedia como exemplo de como a internet permitiu que o conhecimento seja construído e compartilhado coletivamente de forma descentralizada.
O documento discute a exclusão digital no Brasil, que afeta principalmente as camadas mais pobres da população que não têm acesso à internet e computadores. Isso gera um círculo vicioso que dificulta o acesso a informações e oportunidades de emprego. Organizações como o Comitê para Democratização da Informática trabalham para reduzir a exclusão digital por meio de projetos de inclusão digital em comunidades carentes.
O documento discute as mulheres na tecnologia da informação e no mercado de TI. Apresenta o grupo /MNT - Mulheres na Tecnologia, fundado em 2009 para encontrar os motivos para a baixa participação feminina na área de TI e promover a inclusão e equidade de gênero. O grupo atua por meio de discussões, capacitações e eventos online e presenciais para reconhecer o potencial das mulheres na área de tecnologia.
O documento discute a plataforma digital "Juntos Pelas Crianças" da Visão Mundial Brasil. A plataforma conecta doadores a projetos que apoiam crianças vulneráveis através de 116 organizações parceiras. A plataforma arrecadou mais de R$577.000 para apoiar 4.419 crianças em 15 estados brasileiros e 4 países. A Visão Mundial Brasil busca transformar seu modelo de negócio em uma organização plataforma para melhor servir as crianças no Brasil.
O documento resume as principais ideias e insights do Planner Summit 2017, evento sobre diversidade na publicidade. 1) O evento abordou a necessidade de representar grupos historicamente excluídos nas agências e propagandas. 2) Dados apresentados mostraram que a maioria da população brasileira não se sente representada e que as agências precisam ser mais diversas. 3) É preciso que as discussões sobre diversidade cheguem aos níveis mais altos das empresas, não apenas entre os planejadores.
Este documento resume um estudo sobre a Geração Y na Grande Florianópolis. A Geração Y é nativa digital e tem grande facilidade com a tecnologia. Eles usam a internet diariamente e veem a internet das coisas como o futuro. Embora a internet traga benefícios de lazer, também pode levar a falta de foco e reflexão profunda. A educação precisa se adaptar para ensinar essa geração.
Apresentação Redes sociais seguir, compartilhar e curtir o bem apresentada no Instituto Maria Auxiliadora IMA de Rio do Sul no evento "Juentudes e Cidadania nas Redes Sociais"
O documento discute as boas práticas no uso das mídias sociais por parlamentares, apresentando o especialista Nino Carvalho e seu trabalho de capacitação sobre comunicação e política na era digital. O documento também fornece exemplos de como políticos e órgãos governamentais usam as redes sociais de forma positiva para se comunicar com os cidadãos.
O documento descreve como vivem as mulheres brasileiras, destacando três pontos principais:
1) As mulheres representam mais da metade da população brasileira e estão distribuídas por todo o país, com maior concentração no Sudeste.
2) Elas desempenham um papel importante na economia, sendo as principais empreendedoras do Brasil, tanto em cidades quanto no campo.
3) Há desigualdades raciais significativas, com as mulheres negras enfrentando maiores desafios estruturais e gan
Este documento descreve a agenda de uma oficina sobre captação de recursos para projetos municipais. A oficina abordará conceitos fundamentais de captação, diversificação de fontes de financiamento e envolvimento da comunidade na busca de recursos e soluções sociais. Também discutirá experiências bem-sucedidas de captação de recursos federais, internacionais e da sociedade civil para projetos de desenvolvimento municipal.
O documento descreve a história do voluntariado online no Brasil, desde os primeiros portais inspiradores até a criação do Social Good Brasil. Ele destaca como a tecnologia permitiu que voluntários ofereçam seus serviços online e como redes sociais ampliaram o alcance de campanhas de voluntariado.
Este relatório resume as atividades da organização Politize! em 2019, incluindo a produção de conteúdo sobre política para engajar cidadãos, a formação de uma rede de líderes políticos entre jovens, e projetos especiais como Artigo Quinto e Despolarize para promover direitos civis e diálogo. O relatório também descreve o impacto da organização em milhares de cidades e usuários, e seu balanço financeiro positivo com apoio de doadores.
O documento discute a importância da prática do "dinheiro preto" (Black Money), que consiste em fazer com que o dinheiro circule o máximo possível entre pessoas negras antes de sair para outras mãos. Apresenta dados que mostram a desigualdade econômica entre negros e brancos no Brasil e argumenta que a prática do Black Money pode ajudar a empoderar economicamente a população negra e reduzir essas desigualdades.
O documento discute vieses inconscientes e equidade de gênero no mundo corporativo com base em uma oficina realizada sobre o tema. Ele explica que os vieses inconscientes surgem de preferências e crenças moldadas ao longo da vida por diversos fatores e que, mesmo de forma não intencional, podem influenciar julgamentos e decisões de forma prejudicial à diversidade e inclusão. O documento também apresenta a perspectiva da neurociência sobre o tema.
Revista Armazém Ano 2 Número 5 Maio/JunhoAlinesilva.in
A Revista Armazém é uma publicação da FECOMERCIO RJ.
Nesta edição Aline Silva, Adviser Criativa e Blogger de Hospitalidade contribuiu na matéria da seção Identidade abordando o contexto de como os hostels do Rio de Janeiro estão inovando dentro do conceito de hospitalidade.
Acesse o conteúdo completo a partir da página 21.
Boa Leitura.
O documento discute o potencial das lan houses como pontos de apoio para empreendedorismo e desenvolvimento social local. Ele reconhece que as lan houses empregam muitos jovens sem carteira assinada e sofrem preconceito, mas sugere que podem desempenhar um papel estratégico ao oferecer capacitação e serviços do Sebrae aos usuários. Finalmente, propõe mapear formalizar lan houses e articular parceiros para fortalecer uma rede de apoio ao empreendedorismo.
Como o empreendedorismo me levou do desemprego a um prêmio em Nova York E-Commerce Brasil
O documento descreve as atividades do Instituto Feira Preta desde sua fundação em 2002, incluindo mapeamento do afro-empreendedorismo no Brasil, capacitação de empreendedores negros e promoção da cultura negra. Detalha também a história e impacto da Feira Preta, a maior feira de empreendedores negros da América Latina, que tem crescido a cada ano.
Como o empreendedorismo me levou do desemprego a um prêmio em Nova York E-Commerce Brasil
Adriana Barbosa - Founder, Instituto Feira Preta falou sobre Como o empreendedorismo me levou do desemprego a um prêmio em Nova York durante o Fórum E-Commerce Brasil 2019.
O documento descreve o programa AM+PLUS, que oferece 6 encontros para ajudar pessoas a trabalharem com o que amam de forma autônoma e colaborativa. Os encontros abordam tópicos como contar sua história, expressar seu valor e se fortalecer em rede. O objetivo é que os participantes possam oferecer seus serviços e talentos para o mundo de forma significativa.
Curso de Mídias Sociais Digitais Belas Artesbelasartessp
O documento promove uma nova graduação em mídias sociais digitais na Belas Artes, destacando a relevância dessa área profissional em ascensão e as vantagens de estudar nessa instituição, como infraestrutura, professores qualificados e apoio para planejamento de carreira.
1) O documento discute a criação e gestão de fundos patrimoniais no Brasil, mecanismo ainda incipiente para sustentabilidade financeira de organizações sem fins lucrativos.
2) Aborda desafios como a mobilização de recursos para estas estruturas e a importância da governança e aspectos técnicos de mercado financeiro na gestão dos fundos.
3) A publicação fornece informações sobre fundos patrimoniais para leitores de diferentes níveis de entendimento, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento sustentável de organiza
Semelhante a Pretalab- apresentação institucional (20)
Como a cultura maker vai mudar o modo de produção globalGabriela Agustini
O documento discute como a cultura maker está mudando o modo de produção global através da democratização das ferramentas de inovação e fabricação digital. A cultura maker estimula a experimentação e a produção customizada em pequena escala através de comunidades e redes de pessoas. Estudos indicam que o movimento maker está impulsionando novos micro e pequenos negócios focados em nichos específicos.
Cidadãos como protagonistas das transformações sociaisGabriela Agustini
O documento descreve como as tecnologias digitais transformaram a sociedade nos últimos 20 anos através da descentralização do conhecimento e da cultura colaborativa na internet. É destacado o papel da Wikipedia como exemplo de como a internet permitiu que o conhecimento seja construído e compartilhado coletivamente de forma descentralizada.
O documento discute a cultura maker e inovações como impressão 3D, destacando como essas tecnologias permitem a criação decentralizada de produtos. Também aborda tendências como a Internet das Coisas, que conecta objetos à internet, e a prototipagem rápida, que reduz custos de inovação. A cultura maker valoriza a compreensão de como as tecnologias funcionam e a colaboração em sua criação.
O documento discute o movimento maker e seu papel a favor da educação. Defende que o movimento estimula a criatividade, a resolução de problemas e a aprendizagem baseada em projetos através da experimentação, colaboração e o uso de novas tecnologias como robótica e impressão 3D. Além disso, o movimento ajuda a democratizar as ferramentas de inovação.
O documento discute estratégias digitais para engajar o público em organizações culturais, mencionando o uso de ibeacons no Brooklyn Museum para fornecer experiências aos visitantes e a conversa com obras de arte na Pinacoteca de São Paulo usando a IBM Watson. Também recomenda colocar o público no centro do processo e usar mapas de empatia para identificar melhor os públicos-alvo.
The document discusses how cultural institutions need to change their mentality to remain relevant to citizens in the digital age. It argues that institutions must rethink how they work with new technologies and urban growth, use culture to drive social innovation, change how buildings are used and create spaces for public dialogue, and rethink their formats. This will allow culture and the arts to better serve as an engine for social change.
Crowdsourcing na arte permite que públicos anteriormente passivos se tornem criadores ativos, empoderando pessoas fora do mundo da arte. Isso fornece milhares de horas de trabalho gratuito ou barato para artistas, permitindo projetos de grande escala que um único artista levaria uma vida para criar sozinho. Estratégias digitais devem entender como a tecnologia pode ajudar a missão da organização e integrar a estratégia digital à visão geral, se baseando no comportamento do público para estabelecer novas conexões.
1) A cultura é um processo dinâmico de transformação e reinvenção constante, não algo estático. Quanto maior o grau de compartilhamento cultural, mais democrática e tolerante será uma sociedade.
2) A diversidade cultural é essencial para o desenvolvimento sustentável e para assegurar a livre expressão das culturas em sociedades dinâmicas.
3) A cultura digital representa a nova era de uma cultura de rede, onde a diversidade cultural é seu fundamento.
Social Entrepreneurship - International School of Law and TechnologyGabriela Agustini
This class is part of the International School of Law and Technology, organized by ITS Rio on July 2017. Gabriela Agustini, executive director of Olabi, and Luiza Mesquita, head of innovation at ITS Rio.
A tecnologia pode salvar a gente? | A gente pode salvar a tecnologia?Gabriela Agustini
O documento discute como a tecnologia pode ser usada para o bem da humanidade, mencionando que a conectividade já alcançou metade da população e deve ser estendida a todos. Também ressalta que é preciso aprender com modelos adotados na África e em Shenzhen e ouvir mais as pessoas nas margens da sociedade.
This report was assembled by the co-organizers of the Makers for Global Good Summit, Stephanie Santoso, Kate Gage and Sam Bloch, with help from summit participants. The summit was made possible through the generous support of the Gordon and Betty Moore Foundation, Engineering for Change and in collaboration with The Tech Museum of Innovation. For more information on Makers for Global Good, visit makersforglobalgood.com.
Apresentação olabi institucional interna - abril 17Gabriela Agustini
Este documento apresenta a missão, visão, valores e objetivos da organização Olabi, que tem como objetivo democratizar a produção de tecnologia para promover mais igualdade social. O Olabi oferece ferramentas, um espaço físico para experimentação e um sistema para empoderar cidadãos no uso de tecnologias. Suas linhas de trabalho incluem educação para o século 21, resolver problemas urbanos e empoderamento feminino.
O documento discute a utilização criativa de acervos de museus e a gestão da propriedade intelectual. Ele lista exemplos de makerspaces, fabricação digital, computação imersiva e projetos de remix de acervos que promovem o conhecimento compartilhado. Também destaca o papel educacional dos museus e seu potencial para sensibilizar o público sobre o valor do patrimônio cultural e a importância de sua preservação.
A aula 2 de Cultura Digital discute como a internet e as tecnologias digitais transformaram a sociedade e a cultura, criando novas formas de comunicação, compartilhamento de informações e produção e consumo de conteúdo.
A cultura digital está mudando a forma como nos comunicamos e interagimos. As redes sociais e a internet transformaram nossas vidas, permitindo novas formas de compartilhar informações e criar conteúdo online. É importante entender esses novos hábitos e como eles afetam nossa sociedade.
Inovação de baixo para cima e o poder dos cidadãos Gabriela Agustini
O documento discute como makerspaces e fablabs estão permitindo que inovações surjam de baixo para cima, dando poder aos cidadãos comuns para ajudar a resolver problemas locais usando novas tecnologias e ferramentas de fabricação digital. A autora reflete sobre como essas comunidades de "makers" podem ajudar a construir um mundo melhor aproveitando todo o potencial criativo das pessoas.
Este documento descreve o Olabi Makerspace, um espaço de criação, aprendizagem e inovação em Rio de Janeiro. O Olabi oferece ferramentas, máquinas e cursos para hobbystas, empreendedores, aprendizes e comunidade em geral desde 2014. O documento destaca a importância dos princípios de empoderamento, criação de comunidade e aprendizagem prática nos makerspaces e fornece links para artigos sobre o uso de makerspaces na educação.
This document discusses Gabriela Agustini and Olabi Makerspace. It mentions internet of things and 4D printing, which are materials that can program themselves. The document focuses on emerging technologies related to IoT and 3D/4D printing at Olabi Makerspace.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
4. A Pretalab pretende estimular a
inclusão de meninas e mulheres
negras e indígenas no universo das
novas tecnologias. Para isso, estamos
mapeando protagonistas nesse
campo e formalizando parcerias com
organizações que possam dar escala à
solução do problema e colocar a
formação das meninas e mulheres
negras como algo prioritário na
agenda de todo o Brasil.
#PRETALAB
6. A partir de um formulário online estamos
coletando histórias de meninas e mulheres
negras e indígenas envolvidas no universo
da inovação e tecnologia no Brasil. A base
de dados servirá para entendermos quais os
principais desafios enfrentando por elas e
também para dar visibilidade a esses
talentos.
Sabemos que apesar de poucas, as
meninas e mulheres negras fazem
diferença onde estão!
Quem são as
mulheres negras
que produzem
tecnologias no
Brasil?
7. A partir de um formulário online
estamos coletando histórias de meninas
e mulheres negras e indígenas
envolvidas no universo da inovação e
tecnologia no Brasil. A base de dados
servirá para entendermos quais os
principais desafios enfrentando por elas
e também para dar visibilidade a esses
talentos.
Sabemos que apesar de poucas, as
meninas e mulheres negras fazem
diferença onde estão!
#inspirar
9. Selecionamos 10 histórias para compor
vídeos de 1 minuto, a serem distribuídos na
internet. O objetivo é dar visibilidade às
mulheres negras que já atuam no campo
da inovação e tecnologia e, assim, estimular
o i n t e r e s s e d e o u t r a s . Ta m b é m
produziremos conteúdo em vídeo com
tutoriais "técnicos" protagonizados por
meninas negras de forma a gerar
representatividade na web brasileira e
chamar a atenção para a questão.
Acreditamos que a representatividade é
fundamental para atrair outras meninas e
mulheres para esse campo, ainda tão
branco e masculino !
Como sonhar ser
algo que você nem
imagina que é
possível?
10. A partir de um formulário online
estamos coletando histórias de meninas
e mulheres negras e indígenas
envolvidas no universo da inovação e
tecnologia no Brasil. A base de dados
servirá para entendermos quais os
principais desafios enfrentando por elas
e também para dar visibilidade a esses
talentos.
Sabemos que apesar de poucas, as
meninas e mulheres negras fazem
diferença onde estão!
#empoderar
12. Escolas, centros formais e informais de
educação são nossos grandes aliados para,
de um lado, coletar mais dados e, de outro,
estimular a criação de políticas de acesso
para a formação dessas meninas e
mulheres. Também queremos que esses
lugares se tornem hubs de encontro para
discussões pertinentes ao tema.
Focamos na formação de redes de
aprendizagem em escala nacional, a
partir da parceria com diversas
organizações.
A diversidade é
elemento central
para a inovação
13. A partir de um formulário online
estamos coletando histórias de meninas
e mulheres negras e indígenas
envolvidas no universo da inovação e
tecnologia no Brasil. A base de dados
servirá para entendermos quais os
principais desafios enfrentando por elas
e também para dar visibilidade a esses
talentos.
Sabemos que apesar de poucas, as
meninas e mulheres negras fazem
diferença onde estão!
#democratizar
14. O Olabi é uma organização social que tem como foco a
promoção da diversidade na produção de tecnologias.
Nascemos no contexto digital em que as ferramentas da
inovação estão nas mãos de quem tem as ideias — e não
apenas em centros de pesquisa, grandes empresas e
parques tecnológicos.
Acreditamos que as tecnologias precisam ser democratizadas
e podem ser produzidas por todos. Nossa sede física é um
makerspace no Rio de Janeiro, mas atuamos globalmente.
Somos parte da rede de laboratórios de fabricação digital
criada na renomada universidade norte-americana MIT, os
fablabs, e também do Global Innovation Gathering, rede que
reúne espaços de inovação de mais de 30 países com
especial foco no hemisfério Sul.
Em três anos de atuação, mais de 20 mil pessoas passaram
por atividades educacionais organizadas pelo Olabi em seu
espaço próprio, espaços parceiros e eventos. O Olabi e
Pretalab contam com o apoio da Fundação Ford.