O Instituto Tecnologia e Equidade é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve pesquisas e projetos experimentais que contribuem para alcançar a equidade com o uso ético da tecnologia.
Tecnologias e Mídias Sociais para Mudanças Sociais s soci...
Tecnologia para equidade humana
1.
2. Alcançar a equidade*
com uso ético da
tecnologia.
NOSSA MISSÃO
*equidade = justiça, igualdade
de oportunidades e direitos
3. Nossas pesquisas e projetos
inspiram centenas de políticas
públicas e iniciativas privadas que
impactam positivamente a vida de
milhões de pessoas, especialmente
os mais vulneráveis.
NOSSA VISÃO
4. NOSSO MANIFESTO PARA O MUNDO
Acreditamos que atualmente estamos
experimentando processos de imersão de
tecnologias disruptivas e exponenciais -
com potenciais "utópicos" e "distópicos" -
que estão rapidamente reconfigurando
nossa sociedade na medida em que
avançam em muitas áreas e setores.
5. NOSSO MANIFESTO PARA O MUNDO
Acreditamos que muitas
dessas inovações não estão
promovendo a equidade. Isso
significa que elas não estão
gerando mais justiça,
promovendo igualdade de
direitos e oportunidades para
todos.
Entendemos que precisamos
muito de pesquisas focadas
nos efeitos progressivos e
regressivos dessas
inovações na economia, no
desenvolvimento sustentável
e na democracia, a fim de
desenvolver propostas
voltadas para alcançar a
equidade.
6. Queremos aproveitar as
janelas de oportunidade que
essas inovações estão criando
nas esferas social, ambiental,
econômica, política e cultural
e impactar políticas públicas,
práticas comerciais e
jurisprudência focadas na
justiça e em oportunidades
para todos.
Adotamos o pensamento
complexo como uma
mentalidade necessária
para ajustar a direção que
a humanidade está
tomando ao implementar
tecnologias disruptivas.
NOSSO MANIFESTO PARA O MUNDO
7. DIRETORES
ARIEL KOGAN
Ariel Kogan é diretor-executivo da Open
Knowledge Brasil. Coordenador do Voto Legal.
Diretor da Fundação Tikun (Argentina).
Engenheiro industrial pela Universidad Nacional
de Cuyo (Argentina) e ENISE (França). Sócio da
empresa Sinapsis. Consultor do AppCivico.
Membro do Conselho Criativo do Minha Sampa.
Membro do Conselho Consultivo da Rede Nossa
São Paulo. Membro do Conselho Consultivo do
ICLEI Brasil. Membro do conselho consultivo da
iniciativa Género e Número e membro do
conselho consultivo da empresa Muove Brasil.
MÁRCIO VASCONCELOS
Márcio Vasconcelos Pinto é administrador de
empresas (Mestre e Bacharel) com 25 anos de
experiência profissional. Na Fundación Avina, foi
gestor da área de Tecnologia para Mudança
Social; foi Coordenador Geral do Fundo Latino
Americano de Inovações Cívicas, coordenador da
Iniciativa Latino Americana de Dados Abertos
(aliança entre International Development
Research Centre do Canadá, CEPAL, OEA);
representante da sociedade civil da América
Latina no Comitê Executivo do Grupo de Trabalho
de Dados Abertos da Aliança de Governo Aberto.
THIAGO RONDON
Desenvolvedor de software que participou de
comunidades e desenvolvimento de projetos
opensource e dados abertos; trabalhou na criação
de algumas empresas de tecnologia, tais elas
como a Aware que desenvolvia soluções para
empresas baseadas em tecnologias livres.
Atualmente é diretor executivo na startup studio
EOKOE; fundador do AppCívico; também é
coordenador do Gastos Abertos da Open
Knowledge Brasil.
8. CONSELHEIROS
ÁLVARO TEÓFILO
Álvaro Teófilo atuou no mercado financeiro brasileiro nos últimos 20 anos em
posições de liderança nos temas de Cyber Security e Prevenção à Fraude. Foi
Business Information Security Officer do Citigroup no Brasil, CSO da Caixa
Seguradora e Grupo Santander e Superintendente Executivo de Segurança e
Fraudes no Banco Original. Atualmente é Diretor de Soluções de Identidade Digital
na Tempest Security Intelligence, uma das mais importantes referências em cyber
security no Brasil. É formado em administração de empresas pela Universidade
Anhembi Morumbi, estudou Inovação na Harvard Business School e graduou-se na
Carnegie Mellon University no curso de formação de líderes globais de Cyber
Security.
ANA GUERRINI
Formada em Economia pela Universidade de São Paulo, com mestrado em Estudos
Latino-Americanos na Universidade de Oxford e doutorado em Sociedade da
Informação e do Conhecimento pela Universitat Oberta de Catalunya. Desenvolveu
trabalhos nos campos de processos participativos, transparência e o uso de
tecnologia e dados para tornar o planejamento urbano e políticas públicas mais
democráticas e efetivas. Hoje é Head de Políticas Públicas e Pesquisa da 99 e
trabalha com organizações governamentais, sociedade civil e academia em
iniciativas de transformação da mobilidade urbana.
.
9. FERNANDA CAMPAGNUCCI
Fernanda Campagnucci se formou em Jornalismo pela ECA-USP e mestre em
educação pela Universidade de São Paulo (USP). Fernanda atua como analista de
políticas públicas e gestão governamental na Prefeitura de São Paulo, onde
desenvolve projetos de transparência, integridade pública e tecnologias cívicas desde
2013. Atualmente coordena o Pátio Digital, iniciativa de governo aberto da Secretaria
Municipal de Educação. É fellow de governo aberto da Organização dos Estados
Americanos e integrante da Rede de Líderes em Dados Abertos do Open Data
Institute.
CONSELHEIROS
CLAUDIA PIRES
Pós-graduada em Marketing em Berkeley, com MBA em Negócios e em Gestão
Sustentável. Experiência de 20 anos desenvolvida nas áreas de Marketing, Gestão
Empresarial e Sustentabilidade de multinacionais, como PepsiCo, Quaker, Dana e
Basf. Realizou projetos especiais para Santander Bank, Grupo Pão de Açúcar,
Natura, Nestlé, Heineken e Brasil
Kirin. Fundou a so+ma em janeiro de 2015. Em 2017, foi reconhecida como
profissional que melhor representou a ODS 12 (consumo responsável e produção)
da agenda da ONU para 2030 com o Prêmio Abraps e "Virada Sustentável".
10. RICARDO ABRAMOVAY
Ricardo Abramovay é professor Sênior do Programa de Ciência Ambiental do
IEE/USP. Entrou no Departamento de Economia da FEA/USP em 1983, onde é
Professor Titular desde 2001. É autor de “Paradigmas do Capitalismo Agrário em
Questão” (Prêmio ANPOCS), “Muito Além da
Economia Verde” e coautor de “Lixo Zero: Gestão de Resíduos Sólidos para uma
Sociedade mais Próspera” (Planeta Sustentável), entre outras obras. Trabalha
atualmente em torno da relação entre desenvolvimento sustentável e revolução
digital.
CONSELHEIROS
GABRIELA AGUSTINI
Gabriela Agustini é fundadora e diretora-executiva do Olabi - organização focada em
estimular o uso de tecnologias para transformação social. Gabriela é também
professora de cultura e tecnologia na Universidade Candido Mendes, curadora do
Colaboramerica e membro do conselho do Global Innovation Gathering. Gabriela é
coorganizadora da coletânea “De Baixo para Cima” (ed Aeroplano) e foi consultora
da UNESCO na área de inovação e criatividade.
11. SANTIAGO SIRI
Fundador da Democracy Earth Foundation (organização sem fins lucrativos dedicada
a construir ferramentas cívicas digitais incorruptíveis) - iniciativa apoiada pelo
principal empreendedor de sementes Y Combinator. Fundador do Partido de la Red
(o primeiro partido político digital a concorrer às eleições). Sócio do Bitex.la, uma
empresa líder em bitcoin fintech na América Latina. Publicou “Hacktivismo”, em 2015,
com Random House. Cofundador da Argentine Game Developers Association.
Membro do Fórum Econômico Mundial. Em 2007, fundou o Popego, um grande
laboratório de dados pioneiro comprado pela boo-box (Brasil) em 2011.
CONSELHEIROS
RODRIGO LEÃO
Rodrigo Leão é sócio-fundador da agência de comunicação Casa Darwin e
Professor dos MBAs de Marketing, Executivo Internacional e International MBA da
FIA (Fundação Instituto de Administração). Fez sua carreira em publicidade
atendendo alguns dos maiores clientes do Brasil, como Itaú, Bombril, Sadia, Folha
de S. Paulo, Grendene, Melissa e Banco Safra, entre outros. Além da publicidade,
trabalhou como jornalista e colunista escrevendo para veículos como Folha de S.
Paulo, Metro, Meio & Mensagem, Capricho, Trip, Revista Bizz e Pais & Filhos.
Rodrigo é compositor de temas de novela e músicas de sucesso com a banda
Skank e sambas com o Clube do Balanço.
12. Solução de problemas com
foco na humanidade
Defender o princípio da
precaução¹ como base da
inovação
Promover equidade e
inclusão como padrão em
nossas atividades
Defender a regeneração dos
ecossistemas de que todos
dependemos
Entender a complexidade
para atingir impacto
sistêmico positivo
Construir e inovar sobre o
conhecimento existente
VALORES
1 https://en.wikipedia.org/wiki/Precautionary_principle
13. METODOLOGIA IT&E "PONTOS DE ALAVANCAGEM”
Versão 1.0
Modelar o sistema
complexo
selecionado
Comunicar os pontos
de alavancagem
estrategicamente
Identificar e investigar quais
e como as tecnologias mais
afetam o sistema
Propor hipóteses de pontos¹ de
alavancagem que promovam
equidade no sistema
Articular e dar suporte a
stakeholders para implementar
pontos de alavancagem e aprender
a gerar impacto sistêmico
5 2
3
1
4
1. http://donellameadows.org/archives/leverage-points-places-to-intervene-in-a-system/
Adotar
Pensamento
Complexo
14. Sistemas formados por um
número considerável de
elementos em constante
interação uns com os outros e
com seu ambiente,
de tal forma que essas
interações produzem padrões
emergentes da auto-
organização do sistema, que
não obedecem a um comando
central, interno ou externo.
Aqueles que os elementos
(agentes) modificam seu
comportamento de
aprendizagem a partir da
experiência e interação com
outros agentes e com o
ambiente em que o sistema é
inserido, adaptando-se aos
novos requisitos que lhes são
apresentados.
SISTEMAS COMPLEXOS SISTEMAS ADAPTATIVOS COMPLEXOS
15. Pesquisa
relatórios de tendência, white papers, etc.
Incidência com Grupos
de Interesse Estratégicos
Mobilizações e
Campanhas na sociedade
Comunicação
estratégica de causas
LISTA INICIAL DE
SERVIÇOS DIFERENCIAIS
— Foco em soluções sistêmicas aos desafios e
oportunidades da revolução digital para o
desenvolvimento sustentável, democracia,
inclusão e equidade;
— Uso de comunicação estratégica como
elemento catalisador do debate positivo
incluindo forte componente de narrativas
(storytelling);
— Equipe multidisciplinar com experiência em
financiamento e implementação de projetos;
— Conhecimento em diversas áreas de
tecnologias digitais e da informação e
comunicação;
— Ampla rede de contatos de pesquisadores,
implementadores, financiadores e
desenvolvedores de tecnologia;
— Uso de metodologias inspirada em desenho de
sistemas complexos.