O documento discute os tipos e características de fios de sutura e agulhas cirúrgicas utilizados em procedimentos cirúrgicos. Detalha os diferentes materiais de fios absorvíveis e não absorvíveis, suas vantagens e desvantagens. Também descreve os fatores a serem considerados na escolha do diâmetro e formato das agulhas cirúrgicas de acordo com o tecido a ser suturado.
O documento descreve os principais instrumentos e técnicas utilizados em cirurgias. Inclui definições de diérese, hemostasia e síntese, além de listar instrumentos como bisturis, tesouras e pinças usados em cada etapa do procedimento cirúrgico. Também explica os diferentes tipos de fios e pontos de sutura utilizados para unir os tecidos após a cirurgia.
O documento discute os diferentes tipos de fios cirúrgicos, incluindo suas propriedades, como material de origem, força tensil, tempo de absorção e aplicações. Detalha fios absorvíveis como catgut simples, catgut cromado, caprofyl e monocryl, descrevendo suas composições químicas e indicações cirúrgicas.
O documento descreve a história da sutura cirúrgica, desde os primeiros registros no Egito Antigo até os materiais modernos. Ao longo dos séculos, foram testados diversos materiais naturais e sintéticos para suturas, e desenvolvidos métodos para reduzir infecções. Atualmente existem fios absorvíveis e não absorvíveis com propriedades definidas por normas técnicas.
O documento descreve a história da sutura cirúrgica, desde os primeiros registros no Egito Antigo até os materiais modernos. Ao longo dos séculos, foram testados diversos materiais naturais e sintéticos para suturas, e desenvolvidos métodos para reduzir infecções. Atualmente existem fios absorvíveis e não absorvíveis com propriedades definidas por normas técnicas.
O documento descreve a história da sutura cirúrgica desde a antiguidade até os dias atuais, destacando o desenvolvimento de diferentes materiais utilizados ao longo dos séculos, como fibras vegetais, tendões e fios de origem animal ou sintética. Também aborda as propriedades e tipos de fios de sutura, divididos em absorvíveis e inabsorvíveis, bem como os instrumentos e técnicas utilizados no procedimento.
O documento descreve os principais instrumentos e técnicas cirúrgicas. Começa discutindo a história dos primeiros instrumentos cirúrgicos e como eles evoluíram para os instrumentos modernos. Em seguida, detalha os principais tipos de instrumentos utilizados nas etapas cirúrgicas de diérese, hemostasia, exérese e síntese, assim como os critérios para escolha de fios cirúrgicos.
O documento discute os tipos e características de fios de sutura e agulhas cirúrgicas utilizados em procedimentos cirúrgicos. Detalha os diferentes materiais de fios absorvíveis e não absorvíveis, suas vantagens e desvantagens. Também descreve os fatores a serem considerados na escolha do diâmetro e formato das agulhas cirúrgicas de acordo com o tecido a ser suturado.
O documento descreve os principais instrumentos e técnicas utilizados em cirurgias. Inclui definições de diérese, hemostasia e síntese, além de listar instrumentos como bisturis, tesouras e pinças usados em cada etapa do procedimento cirúrgico. Também explica os diferentes tipos de fios e pontos de sutura utilizados para unir os tecidos após a cirurgia.
O documento discute os diferentes tipos de fios cirúrgicos, incluindo suas propriedades, como material de origem, força tensil, tempo de absorção e aplicações. Detalha fios absorvíveis como catgut simples, catgut cromado, caprofyl e monocryl, descrevendo suas composições químicas e indicações cirúrgicas.
O documento descreve a história da sutura cirúrgica, desde os primeiros registros no Egito Antigo até os materiais modernos. Ao longo dos séculos, foram testados diversos materiais naturais e sintéticos para suturas, e desenvolvidos métodos para reduzir infecções. Atualmente existem fios absorvíveis e não absorvíveis com propriedades definidas por normas técnicas.
O documento descreve a história da sutura cirúrgica, desde os primeiros registros no Egito Antigo até os materiais modernos. Ao longo dos séculos, foram testados diversos materiais naturais e sintéticos para suturas, e desenvolvidos métodos para reduzir infecções. Atualmente existem fios absorvíveis e não absorvíveis com propriedades definidas por normas técnicas.
O documento descreve a história da sutura cirúrgica desde a antiguidade até os dias atuais, destacando o desenvolvimento de diferentes materiais utilizados ao longo dos séculos, como fibras vegetais, tendões e fios de origem animal ou sintética. Também aborda as propriedades e tipos de fios de sutura, divididos em absorvíveis e inabsorvíveis, bem como os instrumentos e técnicas utilizados no procedimento.
O documento descreve os principais instrumentos e técnicas cirúrgicas. Começa discutindo a história dos primeiros instrumentos cirúrgicos e como eles evoluíram para os instrumentos modernos. Em seguida, detalha os principais tipos de instrumentos utilizados nas etapas cirúrgicas de diérese, hemostasia, exérese e síntese, assim como os critérios para escolha de fios cirúrgicos.
O documento discute a história e o desenvolvimento dos fios cirúrgicos, desde os primeiros usos de materiais naturais na antiguidade até os fios modernos produzidos industrialmente. Detalha os diferentes tipos de fios, como absorvíveis feitos de colágeno ou polímeros sintéticos, e inabsorvíveis como seda, algodão e náilon. Explora também características importantes como calibre, apresentação e fatores a serem considerados na escolha do fio ideal para cada procedimento.
Este documento descreve as principais técnicas cirúrgicas fundamentais, incluindo: 1) diérese, que cria acesso através de incisões, punções ou dilatações; 2) hemostasia, que controla hemorragias através de métodos temporários ou definitivos; e 3) síntese, que aproxima os tecidos para facilitar a cicatrização usando nós e pontos cirúrgicos.
O documento descreve as propriedades e classificações dos diferentes tipos de fios utilizados em suturas cirúrgicas. Os fios podem ser absorvíveis ou não absorvíveis, de origem animal, vegetal ou sintética. São detalhadas as características de absorção, resistência, diâmetro e reação tecidual dos principais tipos de fios como catgute, poligliconato, poliglactina e polipropileno.
O documento discute conceitos de síntese cirúrgica e materiais utilizados, como agulhas e fios. A síntese cirúrgica consiste na aproximação de tecidos seccionados para manter a continuidade dos tecidos e facilitar a cicatrização. Agulhas e fios devem ser escolhidos de acordo com o tipo de tecido a ser suturado e oferecer resistência adequada durante a cicatrização.
O documento descreve diferentes tipos de suturas cirúrgicas, incluindo seus benefícios e desvantagens. Detalha suturas em ponto separado, contínuo, intradérmica, em "U" de Wolff e Donatti, em "X" de Sultan e sutura mecânica com grampeadores. Fornece informações sobre instrumentos usados e etapas da prática cirúrgica.
O documento discute os diferentes tipos de fios cirúrgicos, incluindo suas características, classificações e usos. É destacado que a escolha do fio apropriado depende de fatores como as propriedades do fio, a interação com os tecidos e o bom senso do cirurgião."
Este documento descreve os diferentes tipos de instrumentais cirúrgicos utilizados em procedimentos cirúrgicos. Resume os principais tipos de instrumentais como bisturis e tesouras para diérese, pinças para hemostasia e fios para síntese, além de mencionar instrumentais auxiliares como pinças anatômicas e afastadores.
Este documento descreve os diferentes tipos de instrumentais cirúrgicos utilizados em procedimentos cirúrgicos, dividindo-os nas seguintes categorias: instrumental para diérese, instrumental para hemostasia, instrumental para síntese e instrumentais auxiliares. Os instrumentais mais comuns incluem bisturis, tesouras, pinças hemostáticas e fios cirúrgicos.
O documento discute os tipos e usos de instrumentos cirúrgicos. É dividido em seções sobre instrumentos para corte (diérese), pinça (hemostasia), sutura (síntese) e exposição dos tecidos, bem como instrumentos especiais para diferentes especialidades médicas. Os instrumentos são feitos principalmente de aço inoxidável e variam em tamanho e formato de acordo com seu propósito."
O documento discute conceitos fundamentais sobre a instrumentação cirúrgica, centro cirúrgico e equipe cirúrgica. Ele descreve os principais tipos de instrumentos utilizados nas etapas de diérese, preensão, hemostasia, exposição e síntese de uma cirurgia, assim como as zonas de proteção em uma sala de cirurgia.
O documento discute os tipos de fios e nós cirúrgicos. Apresenta as características dos fios absorvíveis e não absorvíveis e exemplos de cada tipo. Também descreve diferentes tipos de nós cirúrgicos, incluindo nós básicos, mistos e de sapateiro. Por fim, explica brevemente os tipos de sutura, como pontos separados, contínua e com grampeadores.
Este documento fornece instruções sobre como realizar diferentes tipos de suturas cirúrgicas, como nós, pontos simples e Donati. Ele descreve as características dos fios e agulhas cirúrgicas e orienta os alunos a praticar vários tipos de suturas em materiais como compressas e peças anatômicas.
O documento discute os principais tipos de fios de sutura utilizados em cirurgia ginecológica e obstétrica. Explica que a escolha do tipo de fio depende do tecido e localização anatômica. Descreve as propriedades e características desejáveis de um fio de sutura, incluindo configuração, força de tensão e reação tecidual. Lista e explica as principais opções de fios de sutura absorvíveis e não absorvíveis.
O documento descreve as três camadas da pele - epiderme, derme e hipoderme - e seus respectivos papéis na proteção e função do corpo. Também discute os processos de cicatrização de feridas e fatores que afetam a cicatrização.
O documento discute a paramentação cirúrgica e instrumentação, classificando os instrumentos de acordo com sua função no cirurgia. É descrito os tipos de luvas, máscaras, gorros e outros equipamentos de proteção usados na paramentação, assim como instrumentos comuns como bisturis, tesouras, pinças de preensão e hemostasia.
O documento discute a paramentação cirúrgica e instrumentação, classificando os instrumentos de acordo com sua função no cirurgia. É descrito os tipos de luvas, máscaras, gorros e outros equipamentos de proteção usados na paramentação, assim como instrumentos comuns como bisturis, tesouras, pinças de preensão e hemostasia.
O documento discute termos e procedimentos cirúrgicos comuns. Apresenta termos como diérese, hemostasia e síntese e descreve instrumentos usados em cada etapa como bisturis, pinças e agulhas. Também explica o uso de eletrocirurgia, riscos associados e cuidados necessários.
1) O documento discute conceitos fundamentais da instrumentação cirúrgica, incluindo os tipos de instrumentos e suas funções, assim como as seções e zonas de um centro cirúrgico.
2) São descritos instrumentos como bisturis, tesouras, pinças e afastadores, e suas aplicações em diferentes tipos de cirurgia.
3) Também são definidas as equipes cirúrgicas e os papéis dos profissionais envolvidos no centro cirúrgico.
O documento discute a história e o desenvolvimento dos fios cirúrgicos, desde os primeiros usos de materiais naturais na antiguidade até os fios modernos produzidos industrialmente. Detalha os diferentes tipos de fios, como absorvíveis feitos de colágeno ou polímeros sintéticos, e inabsorvíveis como seda, algodão e náilon. Explora também características importantes como calibre, apresentação e fatores a serem considerados na escolha do fio ideal para cada procedimento.
Este documento descreve as principais técnicas cirúrgicas fundamentais, incluindo: 1) diérese, que cria acesso através de incisões, punções ou dilatações; 2) hemostasia, que controla hemorragias através de métodos temporários ou definitivos; e 3) síntese, que aproxima os tecidos para facilitar a cicatrização usando nós e pontos cirúrgicos.
O documento descreve as propriedades e classificações dos diferentes tipos de fios utilizados em suturas cirúrgicas. Os fios podem ser absorvíveis ou não absorvíveis, de origem animal, vegetal ou sintética. São detalhadas as características de absorção, resistência, diâmetro e reação tecidual dos principais tipos de fios como catgute, poligliconato, poliglactina e polipropileno.
O documento discute conceitos de síntese cirúrgica e materiais utilizados, como agulhas e fios. A síntese cirúrgica consiste na aproximação de tecidos seccionados para manter a continuidade dos tecidos e facilitar a cicatrização. Agulhas e fios devem ser escolhidos de acordo com o tipo de tecido a ser suturado e oferecer resistência adequada durante a cicatrização.
O documento descreve diferentes tipos de suturas cirúrgicas, incluindo seus benefícios e desvantagens. Detalha suturas em ponto separado, contínuo, intradérmica, em "U" de Wolff e Donatti, em "X" de Sultan e sutura mecânica com grampeadores. Fornece informações sobre instrumentos usados e etapas da prática cirúrgica.
O documento discute os diferentes tipos de fios cirúrgicos, incluindo suas características, classificações e usos. É destacado que a escolha do fio apropriado depende de fatores como as propriedades do fio, a interação com os tecidos e o bom senso do cirurgião."
Este documento descreve os diferentes tipos de instrumentais cirúrgicos utilizados em procedimentos cirúrgicos. Resume os principais tipos de instrumentais como bisturis e tesouras para diérese, pinças para hemostasia e fios para síntese, além de mencionar instrumentais auxiliares como pinças anatômicas e afastadores.
Este documento descreve os diferentes tipos de instrumentais cirúrgicos utilizados em procedimentos cirúrgicos, dividindo-os nas seguintes categorias: instrumental para diérese, instrumental para hemostasia, instrumental para síntese e instrumentais auxiliares. Os instrumentais mais comuns incluem bisturis, tesouras, pinças hemostáticas e fios cirúrgicos.
O documento discute os tipos e usos de instrumentos cirúrgicos. É dividido em seções sobre instrumentos para corte (diérese), pinça (hemostasia), sutura (síntese) e exposição dos tecidos, bem como instrumentos especiais para diferentes especialidades médicas. Os instrumentos são feitos principalmente de aço inoxidável e variam em tamanho e formato de acordo com seu propósito."
O documento discute conceitos fundamentais sobre a instrumentação cirúrgica, centro cirúrgico e equipe cirúrgica. Ele descreve os principais tipos de instrumentos utilizados nas etapas de diérese, preensão, hemostasia, exposição e síntese de uma cirurgia, assim como as zonas de proteção em uma sala de cirurgia.
O documento discute os tipos de fios e nós cirúrgicos. Apresenta as características dos fios absorvíveis e não absorvíveis e exemplos de cada tipo. Também descreve diferentes tipos de nós cirúrgicos, incluindo nós básicos, mistos e de sapateiro. Por fim, explica brevemente os tipos de sutura, como pontos separados, contínua e com grampeadores.
Este documento fornece instruções sobre como realizar diferentes tipos de suturas cirúrgicas, como nós, pontos simples e Donati. Ele descreve as características dos fios e agulhas cirúrgicas e orienta os alunos a praticar vários tipos de suturas em materiais como compressas e peças anatômicas.
O documento discute os principais tipos de fios de sutura utilizados em cirurgia ginecológica e obstétrica. Explica que a escolha do tipo de fio depende do tecido e localização anatômica. Descreve as propriedades e características desejáveis de um fio de sutura, incluindo configuração, força de tensão e reação tecidual. Lista e explica as principais opções de fios de sutura absorvíveis e não absorvíveis.
O documento descreve as três camadas da pele - epiderme, derme e hipoderme - e seus respectivos papéis na proteção e função do corpo. Também discute os processos de cicatrização de feridas e fatores que afetam a cicatrização.
O documento discute a paramentação cirúrgica e instrumentação, classificando os instrumentos de acordo com sua função no cirurgia. É descrito os tipos de luvas, máscaras, gorros e outros equipamentos de proteção usados na paramentação, assim como instrumentos comuns como bisturis, tesouras, pinças de preensão e hemostasia.
O documento discute a paramentação cirúrgica e instrumentação, classificando os instrumentos de acordo com sua função no cirurgia. É descrito os tipos de luvas, máscaras, gorros e outros equipamentos de proteção usados na paramentação, assim como instrumentos comuns como bisturis, tesouras, pinças de preensão e hemostasia.
O documento discute termos e procedimentos cirúrgicos comuns. Apresenta termos como diérese, hemostasia e síntese e descreve instrumentos usados em cada etapa como bisturis, pinças e agulhas. Também explica o uso de eletrocirurgia, riscos associados e cuidados necessários.
1) O documento discute conceitos fundamentais da instrumentação cirúrgica, incluindo os tipos de instrumentos e suas funções, assim como as seções e zonas de um centro cirúrgico.
2) São descritos instrumentos como bisturis, tesouras, pinças e afastadores, e suas aplicações em diferentes tipos de cirurgia.
3) Também são definidas as equipes cirúrgicas e os papéis dos profissionais envolvidos no centro cirúrgico.
Semelhante a fiosdesultura-230225132435-060a6d16.pptauladeclinicacirurgica (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. ENSINO TÉCNICO À DISTÂNCIA (E-TEC BRASIL)
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA A PACIENTES EM
TRATAMENTO CIRÚRGICO I
2. Os fios de sutura são utilizados para obtenção de
hemostasia (ligadura vascular) e para aproximação
de tecidos. Surgiram e foram desenvolvidos ao
longo dos séculos em função da necessidade de
controlar hemorragias e também de favorecer a
cicatrização de ferimentos ou incisões.
3. Em Centro Cirúrgico, usamos os fios de sutura no
tempo cirúrgico chamado de síntese.
Entende-se por síntese o conjunto de manobras
manuais e instrumentais, destinadas a unir os
tecidos separados, restituindo sua continuidade
anatômica e funcional.
4. PARA UMA BOA SUTURA SÃO NECESSÁRIOS:
Técnica asséptica correta;
União de tecidos de mesma natureza, de acordo
com os diferentes planos;
Hemostasia adequada;
Abolição dos espaços mortos;
Lábios ou bordas da ferida limpos;
Ausência de corpos estranhos ou de tecidos
desvitalizados;
Emprego de suturas e fios adequados, realizados
com técnica apropriada.
5. Art. 1º – É vedado ao Profissional de Enfermagem a realização de
suturas.
Parágrafo único: Não se aplica ao disposto no caput deste artigo
as situações de urgência, na qual, efetivamente haja iminente e
grave risco de vida, não podendo tal exceção aplicar-se a
situações previsíveis e rotineiras.
Art. 2º – Ocorrendo o previsto no parágrafo único do artigo 1º,
obrigatoriamente deverá ser elaborado Relatório circunstanciado
e minucioso, onde deve constar todos os aspectos que
envolveram a situação de urgência, que levou a ser praticado o
ato, vedado pelo artigo 1º.
Art. 3º – É ato de enfermagem, quando praticado por Enfermeiro
Obstetra, a episiorrafia.
6. Ser flexível.
Apresentar grande resistência à tração e à torção.
Ser de fácil manuseio.
Apresentar calibre fino e regular.
Proporcionar facilidade para o nó cirúrgico.
Desencadear pouca reação tecidual.
Ser facilmente esterilizável.
Não servir como nicho para infecção.
Ser de baixo custo.
7. Absorvíveis
São aqueles que, após colocados nos tecidos, sofrem a ação dos
líquidos orgânicos, sendo absorvidos após algum tempo.
1)Origem animal:
Catgut (7 a 10 dias)
Vantagens - muito bom manuseio, porém quando molhado,
escorrega e enfraquece.
Desvantagens - reação inflamatória que provoca ocasionando a
irregularidade na absorção.
Colágeno
O colágeno é feito de tendão flexor de bovino, tratado com
formaldeído ou sais de cromo, ou ambos. Sua natureza
asséptica e simplicidade no processamento são algumas
vantagens, se comparado ao categute cirúrgico.
As suturas de colágeno são feitas atualmente em diâmetros
finos e são usadas quase que exclusivamente em cirurgia
oftálmica.
8. 2) Origem sintética:
Esses tipos de suturas foram introduzidos para
reduzir a variação na absorção e conseqüente perda
de tensão superficial associada aos produtos
naturais.
Ex: Dexon ®,Safil ®,Vicryl ® ( 50 a 70 dias); Monocril
® (90 – 120 dias)
9. Não absorvível ou inabsorvíveis
São aqueles que, mesmo sofrendo a ação dos líquidos
orgânicos, não são absorvidos e permanecem
envolvidos por tecidos fibroso (encapsulados)
quando utilizados em estruturas internas, ou
necessitam ser removidos, se utilizados nas suturas
da pele.
Origem animal: seda cirúrgica
Origem vegetal: algodão e linho cirúrgico
Origem sintética: nailon, perlon, poliester,
polipropileno
Origem mineral: aço cirúrgico
10. 1) Seda
Vantagens: barata, excelente manuseio, e boa segurança nos
nós.
Desvantagens: maior reação tecidual que outros materiais não
absorvíveis. Pode promover úlceras quando na luz de órgãos
do sistema gastrintestinal.
2)Algodão
Vantagens: aumenta sua tensão de estiramento quando
molhado. Outras vantagens incluem uma melhor segurança nos
nós que a seda, perda lenta da tensão de estiramento.
Desvantagens: provoca uma reação tecidual semelhante à da
seda, potencializa infecções, é muito capilar e seu manuseio
não é muito bom.
11. 3. Suturas metálicas:
Vantagens: não promove reação inflamatória nos
tecidos, possui maior tensão de estiramento de
todos os materiais quando implantado nos tecidos,
possui a maior segurança nos nós de todos os
materiais, pode ser autoclavado, e é recomendado
para tecidos com cicatrização lenta.
Desvantagens: tendência a cortar os tecidos,
manuseio pobre (principalmente para atar os nós),
quebra quando torcido muitas vezes no mesmo
ponto e promove necrose tecidual pelo movimento
dos tecidos contra as pontas não flexíveis.
12. 4.Nailon:
Vantagens: A incidência de infecção em tecidos
contaminados contendo náilon monofilamentoso é
mais baixa do que qualquer outro material de sutura
não absorvível, com exceção do prolipropileno.
Possui mínima diferença microscópica quanto a
reação tecidual se comparado ao aço inoxidável. Pode
ser usado em qualquer tecido, porém não é
recomendado para cavidade serosa ou sinovial,
devido a irritação pela fricção de suas pontas.
Desvantagens: pobre manuseio e pouca segurança
nos nós. A segurança dos nós pode ser melhorada,
dando-se 4 ou 5 nós, o que prolonga o tempo de
realização da sutura.
13. 5.Poliéster
Vantagens: é muito forte, a sutura não metálica
mais forte que existe. As de pequeno diâmetro
promovem grande tensão de estiramento inicial,
com pequena perda após a implantação. Oferece
um bom suporte para tecidos de lenta cicatrização.
Desvantagens: manuseio limitado, pobre segurança
dos nós (recomenda-se 5 nós apertados), é a mais
reativa das suturas sintéticas. Seu uso em feridas
contaminadas tem sido associada com infecção
local persistente e reação tecidual exagerada.
14. DIÂMETRO: do ponto de vista do diâmetro,
a numeração dos fios de sutura varia de 1 a
5 e de 0 a 12-0 (doze-zero). É importante
destacar que quanto maior for o nº. De
zeros, menor será o calibre do fio de
sutura. Por outro lado, o nº. 5 constitui o
calibre mais grosso.
15. Maior diâmetro Menor diâmetro
3-2–1–0–2.0–3.0–4.0–5.0–6.0–7.0–8.0– 9.0–10.0–11.0–12.0
16. COR: as cores dos fios de sutura
contribuem para facilitar a identificação;
APRESENTAÇÂO: quase todos os tipos de
fios de sutura, absorvívies ou não-
absrorvíveis, são encontrados com ou sem
agulhas, ou seja, atraumáticos e
traumáticos.
18. Os fatores importantes a serem considerados na
seleção das agulhas são as características dos
tecidos a serem suturados, a ferida e as agulhas
propriamente ditas.
Existem duas categorias de agulhas cirúrgicas; com
fundo falso (não fechado) e com fundo verdadeiro
(fechado).
As agulhas cirúrgicas são feitas de aço inoxidável e
são compostas pelo fundo, corpo e ponta.
19. O diâmetro das agulhas é um fator importante a
ser considerado:
deve ser comprida o suficiente para abranger
os dois lados da incisão;
diâmetro muito grande resulta em maior
trauma tecidual;
as agulhas que tiverem proporção entre o
diâmetro e comprimento superior a 1:8,
tendem a quebrar ou entortar facilmente;
formato varia de acordo com o tecido a ser
suturado.
20. Existem as formas mais comuns de agulhas que
são as retas, meia curva e partes de círculo (3/8,
1/2, 3/4, etc...).
As agulhas mais retas são usadas em tecidos
próximos a superfície e nos intestinos. As agulhas
curvas são mais convenientes para feridas
pequenas ou profundas ou em cavidades.