Este documento fornece instruções sobre como realizar diferentes tipos de suturas cirúrgicas, como nós, pontos simples e Donati. Ele descreve as características dos fios e agulhas cirúrgicas e orienta os alunos a praticar vários tipos de suturas em materiais como compressas e peças anatômicas.
O documento discute os tipos e características de fios de sutura e agulhas cirúrgicas utilizados em procedimentos cirúrgicos. Detalha os diferentes materiais de fios absorvíveis e não absorvíveis, suas vantagens e desvantagens. Também descreve os fatores a serem considerados na escolha do diâmetro e formato das agulhas cirúrgicas de acordo com o tecido a ser suturado.
O documento discute conceitos de síntese cirúrgica e materiais utilizados, como agulhas e fios. A síntese cirúrgica consiste na aproximação de tecidos seccionados para manter a continuidade dos tecidos e facilitar a cicatrização. Agulhas e fios devem ser escolhidos de acordo com o tipo de tecido a ser suturado e oferecer resistência adequada durante a cicatrização.
Este documento apresenta 100 atividades de laboratório de ensino de matemática, incluindo jogos e demonstrações, para serem realizadas em sala de aula. As atividades abrangem diversos tópicos como números, geometria, álgebra e operações matemáticas. O objetivo é valorizar o conhecimento prévio dos alunos e desenvolver os conceitos matemáticos de forma lúdica e participativa. As atividades podem ser construídas pelos próprios alunos com baixo custo, utilizando materiais como
Este documento descreve um estudo comparativo das propriedades de conforto de malhas de poliéster e poliamida, como permeabilidade ao vapor, capilaridade e proteção ultravioleta. O estudo produziu malhas de ambas as fibras em condições equivalentes e testou suas propriedades de conforto, mostrando como os resultados dependem tanto do tipo de fibra quanto da estrutura da malha.
O documento descreve diferentes tipos de suturas cirúrgicas, incluindo seus benefícios e desvantagens. Detalha suturas em ponto separado, contínuo, intradérmica, em "U" de Wolff e Donatti, em "X" de Sultan e sutura mecânica com grampeadores. Fornece informações sobre instrumentos usados e etapas da prática cirúrgica.
O documento descreve a história da sutura cirúrgica, desde os primeiros registros no Egito Antigo até os materiais modernos. Ao longo dos séculos, foram testados diversos materiais naturais e sintéticos para suturas, e desenvolvidos métodos para reduzir infecções. Atualmente existem fios absorvíveis e não absorvíveis com propriedades definidas por normas técnicas.
O documento discute os tipos e características de fios de sutura e agulhas cirúrgicas utilizados em procedimentos cirúrgicos. Detalha os diferentes materiais de fios absorvíveis e não absorvíveis, suas vantagens e desvantagens. Também descreve os fatores a serem considerados na escolha do diâmetro e formato das agulhas cirúrgicas de acordo com o tecido a ser suturado.
O documento discute conceitos de síntese cirúrgica e materiais utilizados, como agulhas e fios. A síntese cirúrgica consiste na aproximação de tecidos seccionados para manter a continuidade dos tecidos e facilitar a cicatrização. Agulhas e fios devem ser escolhidos de acordo com o tipo de tecido a ser suturado e oferecer resistência adequada durante a cicatrização.
Este documento apresenta 100 atividades de laboratório de ensino de matemática, incluindo jogos e demonstrações, para serem realizadas em sala de aula. As atividades abrangem diversos tópicos como números, geometria, álgebra e operações matemáticas. O objetivo é valorizar o conhecimento prévio dos alunos e desenvolver os conceitos matemáticos de forma lúdica e participativa. As atividades podem ser construídas pelos próprios alunos com baixo custo, utilizando materiais como
Este documento descreve um estudo comparativo das propriedades de conforto de malhas de poliéster e poliamida, como permeabilidade ao vapor, capilaridade e proteção ultravioleta. O estudo produziu malhas de ambas as fibras em condições equivalentes e testou suas propriedades de conforto, mostrando como os resultados dependem tanto do tipo de fibra quanto da estrutura da malha.
O documento descreve diferentes tipos de suturas cirúrgicas, incluindo seus benefícios e desvantagens. Detalha suturas em ponto separado, contínuo, intradérmica, em "U" de Wolff e Donatti, em "X" de Sultan e sutura mecânica com grampeadores. Fornece informações sobre instrumentos usados e etapas da prática cirúrgica.
O documento descreve a história da sutura cirúrgica, desde os primeiros registros no Egito Antigo até os materiais modernos. Ao longo dos séculos, foram testados diversos materiais naturais e sintéticos para suturas, e desenvolvidos métodos para reduzir infecções. Atualmente existem fios absorvíveis e não absorvíveis com propriedades definidas por normas técnicas.
O documento descreve a história da sutura cirúrgica, desde os primeiros registros no Egito Antigo até os materiais modernos. Ao longo dos séculos, foram testados diversos materiais naturais e sintéticos para suturas, e desenvolvidos métodos para reduzir infecções. Atualmente existem fios absorvíveis e não absorvíveis com propriedades definidas por normas técnicas.
O documento descreve a história da sutura cirúrgica desde a antiguidade até os dias atuais, destacando o desenvolvimento de diferentes materiais utilizados ao longo dos séculos, como fibras vegetais, tendões e fios de origem animal ou sintética. Também aborda as propriedades e tipos de fios de sutura, divididos em absorvíveis e inabsorvíveis, bem como os instrumentos e técnicas utilizados no procedimento.
O documento apresenta um estudo sobre tecidos planos, toalhas de felpo e malhas de trama. Aborda conceitos fundamentais de tecelagem e tricotagem, classificação e tipos de teares, estruturas básicas de ligamentos, propriedades físicas de tecidos, ensaios de qualidade e defeitos comuns. Também discute malhas de trama, incluindo classificação, estruturas básicas e ensaios de gramagem e título em amostras reduzidas.
O documento descreve técnicas de nós e suturas utilizadas em videocirurgia, incluindo o nó de Roeder, nó extracorpóreo, sutura intracorpórea e nó de Clarke. Ele objetiva preencher lacunas na literatura sobre as diferentes modalidades técnicas e como escolhê-las adequadamente para cada situação cirúrgica.
O documento discute os diferentes tipos de fios cirúrgicos, incluindo suas propriedades, como material de origem, força tensil, tempo de absorção e aplicações. Detalha fios absorvíveis como catgut simples, catgut cromado, caprofyl e monocryl, descrevendo suas composições químicas e indicações cirúrgicas.
[1] O documento descreve a confecção de uma máscara facial individualizada modificada para tratamento de má oclusão de Classe III, visando aumentar o conforto do paciente e a adesão ao tratamento. [2] A máscara é produzida a partir de molde da face do paciente e possui apoios faciais maiores, arcos bilaterais e labial com distâncias adequadas dos tecidos para evitar lesões. [3] O processo de fabricação inclui moldagem, confecção dos arcos, fixação com cera, acrilização em cam
Este documento descreve as principais técnicas cirúrgicas fundamentais, incluindo: 1) diérese, que cria acesso através de incisões, punções ou dilatações; 2) hemostasia, que controla hemorragias através de métodos temporários ou definitivos; e 3) síntese, que aproxima os tecidos para facilitar a cicatrização usando nós e pontos cirúrgicos.
O documento discute lesões nos tendões flexores dos dedos da mão, incluindo sua nutrição, cicatrização, exame, funções, configurações de sutura e zona de lesão. Aborda também técnicas de reparo, pós-operatório e rupturas espontâneas de tendões.
O documento fornece diretrizes sobre suturas cirúrgicas, incluindo técnicas básicas de sutura, tipos de pontos, escolha e classificação de fios cirúrgicos. Detalha características e propriedades de fios absorvíveis como catgute e Vicryl, e não absorvíveis como nylon e Prolene. Enfatiza a importância de boa técnica, material adequado e retirada oportuna dos fios para uma síntese cirúrgica efetiva.
O nãotecido e a tecnologia dos nãotecidos (tnt)tcredu
O documento descreve a definição, origem e processo de fabricação dos nãotecidos. Apresenta a definição de nãotecido segundo a norma brasileira NBR-13370 e explica que os nãotecidos surgiram da necessidade de simplificar o processo têxtil e desenvolver novos produtos, além da possibilidade de reciclagem. Detalha os principais processos de formação da manta e consolidação, incluindo agulhagem, hidroentrelaçamento e resinação.
O documento discute o processo de engomagem no setor têxtil. Ele explica que a engomagem é um processo complexo que envolve a interação entre o fio, os produtos de engomagem, a máquina e o operador. O objetivo da engomagem é aumentar a resistência do fio para suportar o esforço do processo de tecelagem. Ele também descreve os principais componentes de uma máquina de engomagem e os fatores que influenciam a qualidade do processo.
O documento descreve a história da sutura cirúrgica, desde os primeiros registros no Egito Antigo até os materiais modernos. Ao longo dos séculos, foram testados diversos materiais naturais e sintéticos para suturas, e desenvolvidos métodos para reduzir infecções. Atualmente existem fios absorvíveis e não absorvíveis com propriedades definidas por normas técnicas.
O documento descreve a história da sutura cirúrgica desde a antiguidade até os dias atuais, destacando o desenvolvimento de diferentes materiais utilizados ao longo dos séculos, como fibras vegetais, tendões e fios de origem animal ou sintética. Também aborda as propriedades e tipos de fios de sutura, divididos em absorvíveis e inabsorvíveis, bem como os instrumentos e técnicas utilizados no procedimento.
O documento apresenta um estudo sobre tecidos planos, toalhas de felpo e malhas de trama. Aborda conceitos fundamentais de tecelagem e tricotagem, classificação e tipos de teares, estruturas básicas de ligamentos, propriedades físicas de tecidos, ensaios de qualidade e defeitos comuns. Também discute malhas de trama, incluindo classificação, estruturas básicas e ensaios de gramagem e título em amostras reduzidas.
O documento descreve técnicas de nós e suturas utilizadas em videocirurgia, incluindo o nó de Roeder, nó extracorpóreo, sutura intracorpórea e nó de Clarke. Ele objetiva preencher lacunas na literatura sobre as diferentes modalidades técnicas e como escolhê-las adequadamente para cada situação cirúrgica.
O documento discute os diferentes tipos de fios cirúrgicos, incluindo suas propriedades, como material de origem, força tensil, tempo de absorção e aplicações. Detalha fios absorvíveis como catgut simples, catgut cromado, caprofyl e monocryl, descrevendo suas composições químicas e indicações cirúrgicas.
[1] O documento descreve a confecção de uma máscara facial individualizada modificada para tratamento de má oclusão de Classe III, visando aumentar o conforto do paciente e a adesão ao tratamento. [2] A máscara é produzida a partir de molde da face do paciente e possui apoios faciais maiores, arcos bilaterais e labial com distâncias adequadas dos tecidos para evitar lesões. [3] O processo de fabricação inclui moldagem, confecção dos arcos, fixação com cera, acrilização em cam
Este documento descreve as principais técnicas cirúrgicas fundamentais, incluindo: 1) diérese, que cria acesso através de incisões, punções ou dilatações; 2) hemostasia, que controla hemorragias através de métodos temporários ou definitivos; e 3) síntese, que aproxima os tecidos para facilitar a cicatrização usando nós e pontos cirúrgicos.
O documento discute lesões nos tendões flexores dos dedos da mão, incluindo sua nutrição, cicatrização, exame, funções, configurações de sutura e zona de lesão. Aborda também técnicas de reparo, pós-operatório e rupturas espontâneas de tendões.
O documento fornece diretrizes sobre suturas cirúrgicas, incluindo técnicas básicas de sutura, tipos de pontos, escolha e classificação de fios cirúrgicos. Detalha características e propriedades de fios absorvíveis como catgute e Vicryl, e não absorvíveis como nylon e Prolene. Enfatiza a importância de boa técnica, material adequado e retirada oportuna dos fios para uma síntese cirúrgica efetiva.
O nãotecido e a tecnologia dos nãotecidos (tnt)tcredu
O documento descreve a definição, origem e processo de fabricação dos nãotecidos. Apresenta a definição de nãotecido segundo a norma brasileira NBR-13370 e explica que os nãotecidos surgiram da necessidade de simplificar o processo têxtil e desenvolver novos produtos, além da possibilidade de reciclagem. Detalha os principais processos de formação da manta e consolidação, incluindo agulhagem, hidroentrelaçamento e resinação.
O documento discute o processo de engomagem no setor têxtil. Ele explica que a engomagem é um processo complexo que envolve a interação entre o fio, os produtos de engomagem, a máquina e o operador. O objetivo da engomagem é aumentar a resistência do fio para suportar o esforço do processo de tecelagem. Ele também descreve os principais componentes de uma máquina de engomagem e os fatores que influenciam a qualidade do processo.
1. Disciplina de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental
MCG 0303 – 2011
Nome : ......................................................................................................... Assinatura : ...............................................................................
Aulas práticas 3e4 – Fios e suturas
Estas 2 aulas práticas têm por objetivo familiarizar o aluno com os fios cirúrgicos e agulhas e iniciá-lo no aprendizado dos
diversos tipos de suturas, como uma preparação para suturas em animais vivos num futuro próximo.
Cada agulha tem uma forma ( ½ círculo,etc , sempre um arco de círculo) , um perfil (triangular ou cilíndrica ) e um tamanho .
Os fios por sua vez podem ser mono ou multifilamentares, sintéticos ou biológicos e têm todos eles um tempo de reabsorção
quando utilizados no corpo humano . A cada fio utilizado o aluno deverá estar atento a estas características que , em última
análise , são as que definem um determinado fio como sendo a melhor escolha para a sutura de determinado tecido em uma
determinada circunstância . Atenção portanto ao fio e respectiva agulha . Em seguida o aluno praticará diversos tipos de
suturas em materiais diferentes,coforme a orientação a seguir:
1. na sala de aula prática o aluno deverá paramentar-se. Nesta aula não haverá a necessidade de gorro , máscara ou
propé , mas avental.
2. com seu colega ( dupla), deverá posicionar-se em uma mesa , e abrir a caixa de instrumentos e material .
3. haverá na caixa o material necessário à aula. O aluno deverá zelar pelo material , pois a caixa será reutilizada várias
vezes , repondo-se o material consumido, mantendo-se o permanente
4. uma peça anatômica ou animal para o treinamento será posicionada pelos técnicos sobre uma placa de EVA sobre a
mesa de cirurgia . Estas peças sempre serão repostas a cada aula.
5. Na primeira aula o aluno deverá, nesta ordem :
treinar ,com o fio negro encontrado na caixa, o nó de sapateiro
treinar o nó com o porta agulha
manusear demoradamente fios e agulhas , observando as seguintes características :
i. resistência tênsil
ii. memória
iii. escorregamento dos nós
iv. carregamento com energia estática
v. calibre ( n.ro
de zeros )
vi. perfil e tamanho da agulha
correlacionar estas características estudadas a suturas em diferentes tecidos . Preencher com seu colega a
ficha 2 .
realizar em compressas e peças anatômicas os seguintes tipos de sutura (fichas 3 e 4):
1. ponto simples
2. Donati
não invaginar ( conceituar ) ou tracionar ( isquemiar ) demasiadamente a sutura
respeitar a curvatura da agulha
6. Na segunda aula , com novas peças , os alunos deverão prosseguir com:
Chuleio simples
Chuleio ancorado
Sutura em bolsa
Sutura intradérmica
Plástica em Z.
Qual a razão da existência de um fio multifilamentado?
Qual a vantagem de um monofilamentado?
Fios absorvíveis contêm um risco. Que risco é este ?
Agulhas prismáticas são utilizadas em ..................................... e ................................... (exemplos de tecidos).
Qual o fio ideal ?
Sutura intradérmica deve ser evitada em regiões ................................... .
O que se ganha com a plástica em Z ?
Leitura sugerida Técnica cirúrgica , Goffi , 4ª Ed., Atheneu , pgs 67 a 74.
2. Disciplina de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental
MCG 0303 – 2011
Ficha 2
Com traços correlacione o quadro 1 inicialmente ao quadro 2 e depois ao 3. Em seguida com um
só traço escolha um tipo de fio e uma agulha que melhor se adeque à sutura do tecido do quadro 4.
monofilamentar
multifilamentar
(2)
(1)
Disciplina de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental
Fios
Aço
categute
mononailon
algodão
poliester
poligalactina
polipropileno
absorvível
inabsorvível
Agulhas
▲ pequena
▲grande
● pequena
● grande
tecido
pele
osso (esterno)
estômago
delgado
coração
vasos
subcutâneo
(3)
(4)
3. MCG 0303 – 2011
Ficha 3
1. Ponto simples : sutura ideal para pele , pois aproxima eficientemente as bordas da incisão sem que haja excesso de
fio.O fio em excesso em contato com a pele acaba por tatuá-la ,deixando marcas indesejáveis e perenes ao redor do
ponto . Por esta razão não se sutura a pele com chuleio, que é uma sutura mais rápida, mas com resultado estético
insatisfatório . O ponto simples entretanto incorre em algumas situações perigosas que requerem extrema atenção:
a. caso o ponto seja rasante à pele , um erro comum cometido por iniciantes, a pele invagina , deixa em
contato as porções queratinizadas da epiderme , e a cicatrização não ocorre.Veja o desenho:
Ao se retirar o ponto a incisão se torna deiscente, ou seja , ela se abre. Para evitar-se essa falha técnica e evaginar
discretamente a borda da incisão , o que é desejável , pois manterá em contato perfeito os dois lados da ferida ,
nós usamos uma regra básica. Observe o esquema :
A agulha do ponto e o fio que a segue penetram mais fundo que sua distância da borda. Por isso AB < BC . Ao se
seguir esta regra nós observamos que pontos simples ideais são pontos próximos da borda , que aproximam
pouco tecido, portanto são distantes um do outro apenas cerca de 3 ou 4 mm. Uma sutura de pele bem feita com
pontos simples requer muitos pontos , às vezes dezenas de pontos. O esforço e tempo despendidos serão
recompensados com uma excelente cicatriz de ótimo aspecto.
b. o ponto simples requer uma boa aproximação do subcutâneo, a ser feita com pontos separados de um fio
absorvível , com o que se evitam espaços mortos e diminui-se a tenção da pele sobre o fio colocado
superiormente
c. o ponto simples se amarra sem que se isquemie o tecido. Na verdade o ponto somente aproxima as bordas,
que não devem ficar enrugadas após a sutura . Suturas apertadas demais são mais deiscentes.
Mãos à obra . Suture as bordas de 2 compressas e em seguida incise com o bisturi a peça anatômica , sem biselá-la. Em
seguida pratique o ponto simples , com a técnica correta . Experimente a técnica incorreta do ponto rasante e observe a
indesejável , inconveniente, catastrófica invaginação das bordas da ferida.
2. Ponto Donati : quando de sua visita à nossa faculdade, Donati , ao saber que o ponto por ele inventado era muito
popular em nosso meio , teria dito:
─ Jamais inventei tal ponto.
Entretanto , por tradição , ensinamos o ponto como mostrado no esquema abaixo como ponto de Donati.Este ponto
tem como maior virtude o fato de aproximar o subcutâneo na primeira laçada e , na segunda passada , com a agulha
invertida, afrontar exatamente a epiderme, não deixando haver a indesejável invaginação da pele . Para que a sutura
fique perfeita a agulha na segunda passada deve interessar a epiderme no seu ponto mais próximo da borda , ou seja ,
cerca de 1 mm apenas para dentro da incisão . Este é o segredo do ponto . Caso você passe com a agulha mais para
dentro, cerca de 2 ou 3 mm , o ponto não fica tão bom . Mas é um ponto que rende . Cerca de 6 ou 7 pontos
aproximam corretamente uma extensão grande de uma incisão . Entretanto estes pontos são mais isquemiantes e
tatuam mais a pele , pois mantém muito fio em contato com a pele. Como o simples, não deve ser apertado demais.
Pratique também o Donati. Compare com o ponto simples . Pense nas vantagens e desvantagens de cada um deles.
errado