1o fala vidigal gentrificação apresentação Gentrification Rio de JaneiroNick Pope
First Vidigal debate on gentrification in Rio de Janeiro. Presentation given by Theresa Williamson - 'What is Gentrification?' to the residents of the favela Vidigal.
O documento compara e contrasta a vida nas cidades versus o campo em vários aspectos como paisagem, economia, alimentação, população, serviços, educação, relações interpessoais, ambiente, clima e preferências pessoais. Em geral, descreve que as cidades oferecem mais oportunidades de emprego e acesso a serviços, mas também mais poluição e estresse, enquanto o campo tem ar mais puro e ritmo mais lento, porém menos oportunidades. No final, um especialista argumenta que o ideal é encontrar um equilí
As cidades surgiram há milhares de anos e atraíram grande número de pessoas durante a Revolução Industrial. Apesar de serem uma criação humana complexa, cerca de 70% da população mundial viverá em cidades nos próximos 20-30 anos. Definir o que é uma cidade não é tarefa fácil e depende de critérios como população, atividades, administração e modo de vida.
O documento discute as vantagens e desafios das cidades. Embora ofereçam oportunidades econômicas e sociais, o crescimento populacional excessivo levou a problemas de infraestrutura, habitação precária, envelhecimento dos centros, desemprego e pobreza, além de poluição e falta de espaços verdes.
O documento descreve as características da vida na cidade e no campo, listando vantagens e desvantagens de cada local. Na cidade há acesso fácil a serviços, mas também poluição, falta de segurança e alto custo de vida. No campo há ar puro e contato com a natureza, porém o acesso a educação e saúde pode ser precário.
O documento descreve a Estrada Real no Brasil colonial, incluindo: (1) seu propósito de cobrar impostos sobre mercadorias transportadas; (2) o termo "descaminho" para rotas alternativas; e (3) ruínas de pontes do século 18 ao longo da estrada.
O documento define gentrificação como o processo de substituição de grupos de baixa renda por grupos de maior renda em áreas urbanas, levando à exclusão social dos mais pobres e à "higienização social". Exemplos incluem a remoção de ocupantes de um cais em Recife e de uma aldeia indígena no Rio de Janeiro para dar lugar a projetos imobiliários lucrativos.
1o fala vidigal gentrificação apresentação Gentrification Rio de JaneiroNick Pope
First Vidigal debate on gentrification in Rio de Janeiro. Presentation given by Theresa Williamson - 'What is Gentrification?' to the residents of the favela Vidigal.
O documento compara e contrasta a vida nas cidades versus o campo em vários aspectos como paisagem, economia, alimentação, população, serviços, educação, relações interpessoais, ambiente, clima e preferências pessoais. Em geral, descreve que as cidades oferecem mais oportunidades de emprego e acesso a serviços, mas também mais poluição e estresse, enquanto o campo tem ar mais puro e ritmo mais lento, porém menos oportunidades. No final, um especialista argumenta que o ideal é encontrar um equilí
As cidades surgiram há milhares de anos e atraíram grande número de pessoas durante a Revolução Industrial. Apesar de serem uma criação humana complexa, cerca de 70% da população mundial viverá em cidades nos próximos 20-30 anos. Definir o que é uma cidade não é tarefa fácil e depende de critérios como população, atividades, administração e modo de vida.
O documento discute as vantagens e desafios das cidades. Embora ofereçam oportunidades econômicas e sociais, o crescimento populacional excessivo levou a problemas de infraestrutura, habitação precária, envelhecimento dos centros, desemprego e pobreza, além de poluição e falta de espaços verdes.
O documento descreve as características da vida na cidade e no campo, listando vantagens e desvantagens de cada local. Na cidade há acesso fácil a serviços, mas também poluição, falta de segurança e alto custo de vida. No campo há ar puro e contato com a natureza, porém o acesso a educação e saúde pode ser precário.
O documento descreve a Estrada Real no Brasil colonial, incluindo: (1) seu propósito de cobrar impostos sobre mercadorias transportadas; (2) o termo "descaminho" para rotas alternativas; e (3) ruínas de pontes do século 18 ao longo da estrada.
O documento define gentrificação como o processo de substituição de grupos de baixa renda por grupos de maior renda em áreas urbanas, levando à exclusão social dos mais pobres e à "higienização social". Exemplos incluem a remoção de ocupantes de um cais em Recife e de uma aldeia indígena no Rio de Janeiro para dar lugar a projetos imobiliários lucrativos.
O “Direito à Cidade" emergiu no processo do Habitat III, como uma demanda dos grupos da sociedade civil activa, em campanhas de justiça social urbana, em torno de questões como: gentrificação, expulsões forçadas, refugiados, a privatização do espaço público e a criminalização dos sem-abrigo.
A sociedade civil é chamada pela Nova Agenda Urbana a incentivar os governos nacionais e locais para cuidarem de seus habitantes mais vulneráveis, em vez de atenderem somente o sector privado.
O direito à cidade é uma síntese dos direitos humanos existentes, que podem incentivar os governos a cumprir com as suas obrigações internacionais em matéria de direitos humanos.
Allan Cain apresentou o Direito à Cidade e a produção social de habitat na Conferência Nacional de Angola para o Dia das Cidades. A pesquisa da Development Workshop demonstra que mais habitação foi construída socialmente por pessoas com seus próprios recursos do que o total combinado de Estado e setor privado durante a última década
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e as dificuldades em definir claramente cada um. Também aborda os critérios usados para definir cidades em Portugal, incluindo população, equipamentos e aspectos históricos. Não há uma definição universal de cidade devido a variações entre países e ao longo do tempo.
O documento discute os impactos negativos da gestão urbana focada em megaeventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, especialmente violações dos direitos humanos como o direito à moradia adequada. Grandes obras são realizadas priorizando lucro em vez de necessidades sociais, forçando remoções de moradores pobres de suas casas.
Este documento discute os critérios para definir o que constitui uma cidade. Apresenta critérios demográficos como população absoluta e densidade populacional, critérios funcionais baseados nas atividades econômicas da população, e critérios jurídico-administrativos como decisões legislativas. Conclui que a melhor abordagem é a conjugação de critérios adaptados à realidade regional, dado a dificuldade em estabelecer uma definição universal.
Este documento discute os critérios para definir cidades e áreas urbanas. Aborda a dificuldade em estabelecer uma definição universal devido à variação de critérios entre países e ao longo do tempo. Geralmente utilizam-se critérios demográficos, funcionais e jurídico-administrativos de forma combinada, levando em conta a realidade regional.
Este documento discute os critérios para definir cidades e áreas urbanas. Aborda a dificuldade em estabelecer uma definição universal devido à variação de critérios entre países e ao longo do tempo. Geralmente utilizam-se critérios demográficos, funcionais e jurídico-administrativos de forma conjugada, adequando-os à realidade regional. Em Portugal, a lei estabelece critérios para definir vilas e cidades com base no número de eleitores e equipamentos disponíveis.
O mundo está cada vez mais urbano. As megacidades (aquelas com mais de 10 milhões de habitantes) se espalharam pelo mundo, expandindo-se para além dos países ricos e alcançando áreas anteriormente periféricas e tornando-se cruciais para garantir a competitividade de seus países e melhorias na qualidade de vida dos seus cidadãos. No entanto, o desenvolvimento desses centros urbanos esbarra em grandes desafios como pobreza, poluição, baixa produtividade e acesso aos serviços públicos essenciais.
As tendências a serem seguidas por cidades que buscam um crescimento econômico e social mais sustentável foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em Niterói, RJ.
Edição do boletim Chico Macena De Olho Edição Santa Ifigênia, relatando o movimento de comerciantes e moradores contra os projeto de especulação imobiliária promovido pelo Gilberto Kassab
Este documento descreve os critérios para definir o que constitui uma cidade, incluindo critérios numéricos, funcionais e legais. Discute também as fases de crescimento das cidades, desde a fase inicial centrípeta até às fases suburbanização e recente reconquista dos centros urbanos.
O documento compara áreas urbanas e rurais, notando que as áreas urbanas têm maior população, construções altas e poluição, enquanto as áreas rurais têm menor população, saneamento básico e taxa de natalidade mais alta. Também discute as principais funções das cidades como residencial, comercial, industrial, financeira e turística.
1) O documento discute o mercado de terra urbana e microfinanciamento para habitação em Angola no contexto pós-conflito.
2) Há uma grande demanda por habitação em Angola, com um défice estimado de mais de 875.000 unidades, e a maioria das habitações existentes carece de serviços básicos.
3) O governo angolano tem promovido políticas para construir um milhão de novas casas, mas o acesso à terra e ao financiamento ainda representam grandes desafios, especialmente para os
No dia 27 de setembro de 2013 sexta-feira passada, nas instalações da Development Workshop por volta das 15 h e 30 minutos, esteve presente o sr António Gameiro, que e um arquiteto conceituado no ramo da arquitetura em Angola, apresentando de uma forma simplificada e muito interessante o programa Auto-construção Dirigida. A apresentação teve como duração 30 minutos em que obtivemos uma melhor informação, esclarecimento e recolha de dados para este tema.
O documento descreve a urbanização brasileira como rápida, concentrada e excludente. Poucas grandes cidades concentram riquezas e população, enquanto o crescimento rápido e desordenado nas periferias cria desigualdades. Mais de 40 milhões migraram para cidades nas últimas décadas, sobrecarregando a infraestrutura e serviços urbanos e levando a ocupações irregulares.
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas 2013. Módulo 6 - Mercados de Terrenos para Autoconstrucao. Apresentador: Allan Cain. Por do Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
O documento discute os desafios históricos relacionados à moradia e urbanização no Brasil. Apresenta as características comuns das áreas de moradia da população mais pobre, como alta densidade populacional, problemas de saúde e educação. Também descreve exemplos atuais de assentamentos precários e ocupações irregulares. Aborda os direitos à moradia e à cidade como uma luta de longa data no país.
O documento discute os critérios de classificação e padrões de evolução das cidades em Portugal e no mundo. Aborda como as cidades são classificadas com base em critérios demográficos e funcionais em Portugal e como a urbanização ocorreu primeiro nos países desenvolvidos a partir do século XVIII e mais tarde nos países em desenvolvimento a partir de 1950. Também discute os padrões de concentração populacional em Portugal, particularmente ao longo do litoral e em torno das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1UNAERP
O documento discute o histórico do problema habitacional no Brasil, desde as décadas de 1970 a 2000. A urbanização rápida levou a um déficit habitacional significativo, especialmente nas favelas e áreas periféricas das grandes cidades. As políticas estaduais não foram capazes de fornecer habitação acessível para os mais pobres.
O “Direito à Cidade" emergiu no processo do Habitat III, como uma demanda dos grupos da sociedade civil activa, em campanhas de justiça social urbana, em torno de questões como: gentrificação, expulsões forçadas, refugiados, a privatização do espaço público e a criminalização dos sem-abrigo.
A sociedade civil é chamada pela Nova Agenda Urbana a incentivar os governos nacionais e locais para cuidarem de seus habitantes mais vulneráveis, em vez de atenderem somente o sector privado.
O direito à cidade é uma síntese dos direitos humanos existentes, que podem incentivar os governos a cumprir com as suas obrigações internacionais em matéria de direitos humanos.
Allan Cain apresentou o Direito à Cidade e a produção social de habitat na Conferência Nacional de Angola para o Dia das Cidades. A pesquisa da Development Workshop demonstra que mais habitação foi construída socialmente por pessoas com seus próprios recursos do que o total combinado de Estado e setor privado durante a última década
O documento discute as diferenças entre espaços rurais e urbanos e as dificuldades em definir claramente cada um. Também aborda os critérios usados para definir cidades em Portugal, incluindo população, equipamentos e aspectos históricos. Não há uma definição universal de cidade devido a variações entre países e ao longo do tempo.
O documento discute os impactos negativos da gestão urbana focada em megaeventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, especialmente violações dos direitos humanos como o direito à moradia adequada. Grandes obras são realizadas priorizando lucro em vez de necessidades sociais, forçando remoções de moradores pobres de suas casas.
Este documento discute os critérios para definir o que constitui uma cidade. Apresenta critérios demográficos como população absoluta e densidade populacional, critérios funcionais baseados nas atividades econômicas da população, e critérios jurídico-administrativos como decisões legislativas. Conclui que a melhor abordagem é a conjugação de critérios adaptados à realidade regional, dado a dificuldade em estabelecer uma definição universal.
Este documento discute os critérios para definir cidades e áreas urbanas. Aborda a dificuldade em estabelecer uma definição universal devido à variação de critérios entre países e ao longo do tempo. Geralmente utilizam-se critérios demográficos, funcionais e jurídico-administrativos de forma combinada, levando em conta a realidade regional.
Este documento discute os critérios para definir cidades e áreas urbanas. Aborda a dificuldade em estabelecer uma definição universal devido à variação de critérios entre países e ao longo do tempo. Geralmente utilizam-se critérios demográficos, funcionais e jurídico-administrativos de forma conjugada, adequando-os à realidade regional. Em Portugal, a lei estabelece critérios para definir vilas e cidades com base no número de eleitores e equipamentos disponíveis.
O mundo está cada vez mais urbano. As megacidades (aquelas com mais de 10 milhões de habitantes) se espalharam pelo mundo, expandindo-se para além dos países ricos e alcançando áreas anteriormente periféricas e tornando-se cruciais para garantir a competitividade de seus países e melhorias na qualidade de vida dos seus cidadãos. No entanto, o desenvolvimento desses centros urbanos esbarra em grandes desafios como pobreza, poluição, baixa produtividade e acesso aos serviços públicos essenciais.
As tendências a serem seguidas por cidades que buscam um crescimento econômico e social mais sustentável foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em Niterói, RJ.
Edição do boletim Chico Macena De Olho Edição Santa Ifigênia, relatando o movimento de comerciantes e moradores contra os projeto de especulação imobiliária promovido pelo Gilberto Kassab
Este documento descreve os critérios para definir o que constitui uma cidade, incluindo critérios numéricos, funcionais e legais. Discute também as fases de crescimento das cidades, desde a fase inicial centrípeta até às fases suburbanização e recente reconquista dos centros urbanos.
O documento compara áreas urbanas e rurais, notando que as áreas urbanas têm maior população, construções altas e poluição, enquanto as áreas rurais têm menor população, saneamento básico e taxa de natalidade mais alta. Também discute as principais funções das cidades como residencial, comercial, industrial, financeira e turística.
1) O documento discute o mercado de terra urbana e microfinanciamento para habitação em Angola no contexto pós-conflito.
2) Há uma grande demanda por habitação em Angola, com um défice estimado de mais de 875.000 unidades, e a maioria das habitações existentes carece de serviços básicos.
3) O governo angolano tem promovido políticas para construir um milhão de novas casas, mas o acesso à terra e ao financiamento ainda representam grandes desafios, especialmente para os
No dia 27 de setembro de 2013 sexta-feira passada, nas instalações da Development Workshop por volta das 15 h e 30 minutos, esteve presente o sr António Gameiro, que e um arquiteto conceituado no ramo da arquitetura em Angola, apresentando de uma forma simplificada e muito interessante o programa Auto-construção Dirigida. A apresentação teve como duração 30 minutos em que obtivemos uma melhor informação, esclarecimento e recolha de dados para este tema.
O documento descreve a urbanização brasileira como rápida, concentrada e excludente. Poucas grandes cidades concentram riquezas e população, enquanto o crescimento rápido e desordenado nas periferias cria desigualdades. Mais de 40 milhões migraram para cidades nas últimas décadas, sobrecarregando a infraestrutura e serviços urbanos e levando a ocupações irregulares.
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas 2013. Módulo 6 - Mercados de Terrenos para Autoconstrucao. Apresentador: Allan Cain. Por do Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
O documento discute os desafios históricos relacionados à moradia e urbanização no Brasil. Apresenta as características comuns das áreas de moradia da população mais pobre, como alta densidade populacional, problemas de saúde e educação. Também descreve exemplos atuais de assentamentos precários e ocupações irregulares. Aborda os direitos à moradia e à cidade como uma luta de longa data no país.
O documento discute os critérios de classificação e padrões de evolução das cidades em Portugal e no mundo. Aborda como as cidades são classificadas com base em critérios demográficos e funcionais em Portugal e como a urbanização ocorreu primeiro nos países desenvolvidos a partir do século XVIII e mais tarde nos países em desenvolvimento a partir de 1950. Também discute os padrões de concentração populacional em Portugal, particularmente ao longo do litoral e em torno das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1UNAERP
O documento discute o histórico do problema habitacional no Brasil, desde as décadas de 1970 a 2000. A urbanização rápida levou a um déficit habitacional significativo, especialmente nas favelas e áreas periféricas das grandes cidades. As políticas estaduais não foram capazes de fornecer habitação acessível para os mais pobres.
2. O que é a gentrificação?
A alteração das dinâmicas da composição de um local,
através de novos comércios de estilo ou preço
incompatíveis com a média do local, entrada de
moradores com maior renda, ou investimentos
públicos que valorizam a região.
Tal valorização é seguida de um aumento de custo de
aluguéis, bens e serviços, dificultando a permanência
de antigos moradores de renda insuficiente para sua
manutenção no local cuja realidade foi alterada.
3. Como diagnosticar a
gentrificação?
1. Mudança econômica – Perda de moradia e comércio acessível
2. Mudança cultural – Perda da especificidade e caráter
3. Mudança social – Perda de valores comunitários
9. “É uma enorme alegria para a gente, poder
libertar áreas da cidade que estavam tomadas
pelo poder paralelo.”
-- Governador Sérgio Cabral
10. “É uma enorme alegria para a gente, poder
libertar áreas da cidade que estavam tomadas
pelo poder paralelo.”
Libertar áreas? Mas para quem? E para quê?
26. O que define todas as favelas?
1. Bairros que brotam a partir
de uma necessidade não
atendida por habitação
2. Sem regulamentação
externa
3. Estabelecida pelos
moradores
4. Evoluindo com base na
cultura e no acesso a
recursos, empregos,
conhecimento e a cidade
27. Qualidades de Desenvolvimento
“Estilo-Favela"
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Moradia acessível em áreas centrais
Moradia perto do trabalho
Baixa verticalidade, alta densidade
Orientadas para pedestres
Alto uso de bicicletas e transporte público
“Uso misto” (moradia e comércio)
Arquitetura orgânica
Ação coletiva
Incubadoras culturais
Alta taxa de empreendorismo
33. Começe aqui
Serviços
públicos
prestados ou
voltados para
o mercado,
pago por
consumidores
Segurança
Educação/
Capacitação/
Creches /
Emprego / Educ.
Finan.
Titulação (Fundo
de Posso
Coletiva)
Formalização do
comércio local
Receita para
Integração
Serviços
públicos
prestados pelo
governo,
pagos através
de impostos
Saúde: Clinicas
locais
Objetivos:
Concessionárias
de serviços
básicos:
formalização e
pagamentos
progressivos
Saneamento:
esgoto, água,
lixo
Habitação:
acesso à
materiais de
construção,
técnicos
1. Assegurar que os
moradores irão tirar
proveito do
desenvolvimento
2. Criar a capacidade
de pagar e partilhar
3. Evitar exploração
34. O que está de fato
Serviços
públicos
prestados ou
voltados para
o mercado,
pago por
consumidores
Segurança
aumento de
aluguel
Concessionárias
de serviços
básicos:
formalização e
pagamentos
progressivos
Formalização do
comércio local
acontecendo?
Serviços
prestados pelo
governo,
através dos
impostos
pagos para os
serviços
públicos
Moradia
Receita para
Gentrificação
Saúde
Conclusão…
Educação/
Capacitação /
Formação /
Empregos / Ed.
Financeira
Titulação de
terras (titulação
individual
definitiva)
Saneamento:
esgota, água e
lixo
O poder público
está ativamente
financiando a
gentrificação nas
favelas sob o
pretexto de
"combate à
pobreza"
36. IMPORTANTE!
Moradia à Preços Acessíveis
Em qualquer grande cidade do mundo pelo
menos 20-30% dos moradores não ganham o
suficiente para pagarem moradia à preço de
mercado. Como resultado, toda cidade bemsucedida do mundo desenvolve uma forma de
responder à essa demanda obrigatória por
moradia.
37. Cada Um do Seu Jeito
• Nova Iorque: 10% em moradia pública + política de
controle de alugúeis + novos prédios construídos com
20% das unidades para baixa-renda
• Santiago: 20% moradores recebem subsídios para casa
própria
• Zurich: 30% da população mora em cooperativas
• Londres: 24% recebe aluguel social, além da habitação
pública (17% p/ Inglaterra)
• Hong Kong: 49% da população mora em habitação
pública
• Singapura: 90% da população mora em habitação
pública
38.
39. “De certa perspectiva, favelas como a
Providência, incubadoras históricas do
samba e do funk brasileiro, são verdadeiros
modelos do que Paes defende: são diversas,
densas, organicamente desenvolvidas com
habitações acessíveis -o oposto do Minha
Casa Minha Vida.” – Michael Kimmelman
40.
41.
42.
43.
44. O Potencial de se Criar uma
Cidade Singular
O Rio como exemplo de um urbanismo…
Criativo
Inclusivo
Sustentável
Como seriam as favelas do Rio com
investimento, justiça e criatividade?
48. Possíveis Ações
Informação
• Conscientização sobre processo de gentrificação e como tirar proveito/conduzir
• Educação financeira – preparando moradores para investirem, venderem, ou
tirarem empréstimos com responsabilidade
Exploração
• Rede comunitária “Cama e Café”
• Qualificação de mão de obra local – e.g. Guias locais, cursos de línguas
• Proporcionar apoio para investimentos pelos próprios moradores – e.g.
investimento em quartos para aluguel
• Comércio local à preços acessíveis
Proteção
• Zoneamento mixto – comércio para várias faixas de renda
• Estratégias de titulação coletiva – políticas que mantêm “favelas como moradia à
preço acessível”
• Promoção da cultura local – empregar ações afirmativas que caracterizam a
população
49. “Temos que fazer com que o
morador não precise sair
daqui. Que ele possa ganhar
em cima deste movimento
de forma que não perca a
identidade.”
62. Não quero perder…
Contato humano. Localidade. Geografia.
Minha casa. Cosmopolita. Atividades para os
meus filhos. Os trabalhos sociais. Convívio
com vizinhos. Cultura popular e local –
pagode, funk, a cervejinha. A identidade da
favela. As relações sociais. A espacialidade.
Relação forte de vizinhança. A localização.
Minha história, minha identidade. Cultura
de acolher “quem vem.” A paisagem. Sua
essência. Amizade entre moradores. Poder
visitar a orla, conviver com pessoas do
mundo inteiro.
63. Como é que seria o
Rio se nós realmente
reconhecéssemos a
contribuição das
favelas—e seus
moradores—à cidade,
e apoiássemos seu
futuro
desenvolvimento de
forma que honrasse o
conhecimento e
história de seus
moradores?
Fotos: Maria Buzanovsky
64. O Rio pode servir de
exemplo para o
mundo. Um novo
padrão de integração
participativa.
Exatamente o legado
necessário com a
ONU prevendo 1/3
da humanidade em
assentos informais
até 2050.
Favela nãoécoisa boa ouruim. Elaé o queé. Énossarealidade de habitaçãoàpreçoacessível.
It is this realization that led us to produce a film for Rio+20 entitled Favela as a Sustainable Model, to initiate this dialogueIt would be much more creative, cost-effective and empowering if resources were targeted to participatory integration. That would be an Olympic legacy to be proud of: Rio would offer a model to be applied around the globe. With U.N.-Habitat predicting that 3 billion people will live in slums by 2050, the world could use such leadership.