Nowadays, the mules are still extremely useful, since the collection of recyclable materials in cities, for transporting fodder, the withdrawal of sand in rivers, the transport of construction materials in alternative transportation, agriculture and tourism family , In an increasing percentage important in the Brazilian economy. Currently, the mules are used in horseback riding competitions and marches in the region of Southeast, where the animals have a sharp market value (Andrade, 1999 b).
Uma Abordagem Sobre a Origem do Pato e do MarrecoJoão Felix
Patos e Marrecos são animais muito rústicos, resistentes às doenças e que tecnicamente requerem instalações simples e de pouco custo, relativamente às destinadas a galinhas. Podem produzir carne, ovos ou penas, mas são, também, criados como ornamentação ou esporte. Por isso, pode ser divididas em três grupos: para carne, para ovos e ornamentais.
Para o gênero Anas, (os Marrecos), não se têm números geograficamente distribuídos ou sua viabilidade comercial, exceto em pequena escala, em alguns países da Ásia. Por tanto, emboramente, se confundem as características selvagem ou de mansidão, é certo os que se domesticaram, quanto tão somente o do gênero “Cairina” (os patos), mesmo sendo algumas espécies erroneamente caracterizadas como raças, inclusive com hibridações não comprovadas cientificamente, são mais comercialmente viáveis. O número de patos criados em todo o mundo ronda os 700 milhões, dos quais 500 milhões somente na Ásia. Apesar desta distribuição desigual no que concerne à criação de patos, claro que também é possível em outras partes do mundo, nomeadamente na África e na América Latina, a ampliação dos planteis domésticos, para que seja mais uma forma de produção de alimentos para a humanidade
Olá pessoal, estou lançando hoje a primeira edição da revista digital gratuita do Corujando por aí - educação ambiental.
A primeira edição é dedicada às corujas, estas aves magníficas que geram tanta curiosidade. Se vocês amam corujas, vão amar também esta revista!
A N I M A I S D O M E S T I C O - F A I SÃ OJoão Felix
O Faisão não é uma ave inteiramente doméstica, mesmo espécie comum criada em cativeiro desde a civilização grega. Trazida da Colchida (Domingues, 1968), das margens do antigo Rio Phase (daí Phasianus), que descende do Cáusaco para o Mar Negro, era considerado na antiguidade como limite entre a Ásia e Europa. Sua disseminação pela parte meridional da Europa é devida aos romanos.
São conhecidas pelo nome de faisão mais de 150 espécies de galiformes da família Phasianidae, que é a mesma da galinha doméstica, do pavão, do peru, da codorna e perdizes. Embora pertençam a diversos gêneros, os faisões possuem como característica comum (apesar de existirem algumas exceções) o colorido brilhante e variado da plumagem dos machos, que possuem longas caudas, fêmeas com cauda curta e plumagem discreta em tons marrons, normalmente barradas de preto (esta coloração facilita a sua "camuflagem" no ambiente durante o período reprodutivo), possuem também uma boa capacidade para voar, o que não ocorre com os galos, perus e pavões, sem perder a qualidade de se deslocar em terra à grande velocidade.
Livro Brinque com Ciência - Biomas do BrasilAna Szerman
Desenhos, ilustrações para o livro Brinque com Ciência, com o tema Biomas do Brasil, para a Embrapa, de distribuição gratuita para as Unidades e escolas públicas brasileiras.
Outubro 2013
A Banda Desenhada "O Visitante Esperado" retrata uma história que decorre no Parque Natural de Sintra-Cascais.
Esta BD, destinada a crianças e jovens do primeiro e segundo ciclo do ensino básico, integra os materiais pedagógicos elaborados pelo projeto «Fantásticos da Natureza», promovido pela QUERCUS e financiado pelo POSEUR e pela União Europeia, no âmbito da operação POSEUR-03-2215-FC-000019.
Uma Abordagem Sobre a Origem do Pato e do MarrecoJoão Felix
Patos e Marrecos são animais muito rústicos, resistentes às doenças e que tecnicamente requerem instalações simples e de pouco custo, relativamente às destinadas a galinhas. Podem produzir carne, ovos ou penas, mas são, também, criados como ornamentação ou esporte. Por isso, pode ser divididas em três grupos: para carne, para ovos e ornamentais.
Para o gênero Anas, (os Marrecos), não se têm números geograficamente distribuídos ou sua viabilidade comercial, exceto em pequena escala, em alguns países da Ásia. Por tanto, emboramente, se confundem as características selvagem ou de mansidão, é certo os que se domesticaram, quanto tão somente o do gênero “Cairina” (os patos), mesmo sendo algumas espécies erroneamente caracterizadas como raças, inclusive com hibridações não comprovadas cientificamente, são mais comercialmente viáveis. O número de patos criados em todo o mundo ronda os 700 milhões, dos quais 500 milhões somente na Ásia. Apesar desta distribuição desigual no que concerne à criação de patos, claro que também é possível em outras partes do mundo, nomeadamente na África e na América Latina, a ampliação dos planteis domésticos, para que seja mais uma forma de produção de alimentos para a humanidade
Olá pessoal, estou lançando hoje a primeira edição da revista digital gratuita do Corujando por aí - educação ambiental.
A primeira edição é dedicada às corujas, estas aves magníficas que geram tanta curiosidade. Se vocês amam corujas, vão amar também esta revista!
A N I M A I S D O M E S T I C O - F A I SÃ OJoão Felix
O Faisão não é uma ave inteiramente doméstica, mesmo espécie comum criada em cativeiro desde a civilização grega. Trazida da Colchida (Domingues, 1968), das margens do antigo Rio Phase (daí Phasianus), que descende do Cáusaco para o Mar Negro, era considerado na antiguidade como limite entre a Ásia e Europa. Sua disseminação pela parte meridional da Europa é devida aos romanos.
São conhecidas pelo nome de faisão mais de 150 espécies de galiformes da família Phasianidae, que é a mesma da galinha doméstica, do pavão, do peru, da codorna e perdizes. Embora pertençam a diversos gêneros, os faisões possuem como característica comum (apesar de existirem algumas exceções) o colorido brilhante e variado da plumagem dos machos, que possuem longas caudas, fêmeas com cauda curta e plumagem discreta em tons marrons, normalmente barradas de preto (esta coloração facilita a sua "camuflagem" no ambiente durante o período reprodutivo), possuem também uma boa capacidade para voar, o que não ocorre com os galos, perus e pavões, sem perder a qualidade de se deslocar em terra à grande velocidade.
Livro Brinque com Ciência - Biomas do BrasilAna Szerman
Desenhos, ilustrações para o livro Brinque com Ciência, com o tema Biomas do Brasil, para a Embrapa, de distribuição gratuita para as Unidades e escolas públicas brasileiras.
Outubro 2013
A Banda Desenhada "O Visitante Esperado" retrata uma história que decorre no Parque Natural de Sintra-Cascais.
Esta BD, destinada a crianças e jovens do primeiro e segundo ciclo do ensino básico, integra os materiais pedagógicos elaborados pelo projeto «Fantásticos da Natureza», promovido pela QUERCUS e financiado pelo POSEUR e pela União Europeia, no âmbito da operação POSEUR-03-2215-FC-000019.
Destruição da natureza, quem pagará por isso...João Felix
Destruição fatal
Vários crimes contra a natureza são dolorosamente memoráveis. O primeiro a chamar atenção mundial foi a destruição atômica em Hiroshima e Nagasáki, no Japão, que matou pelo menos 150 mil japoneses e deixou o ambiente local radioativo por décadas. Outra tragédia nuclear, a explosão de um reator na usina de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986, tirou a vida de 10 mil pessoas e afetou milhares de quilômetros de florestas. Outras tristes lembranças são os derramamentos de óleo no mar do Alasca, em 1989, e na costa espanhola, no ano passado. Ou o vazamento de gases tóxicos em Bhopal, na Índia, em 1984, considerado o pior acidente químico da história. Em nosso mosaico de desastres ecológicos, entraram fatos causados pelo homem que provocaram grande dano à natureza em um curto espaço de tempo.
O pesadelo atômico (Bombas de bombas de Hiroshima e Nagasáki - 1945)
Tidas como um marco do horror nuclear, as duas explosões de agosto de 1945 mataram entre150 mil e 220 mil japoneses - as estimativas não são precisas porque os documentos militares da época foram destruídos. Até 1 quilômetro do centro da explosão, quase todos os animais e plantas morreram com as ondas de choque e calor. Em 58 anos, a radiação aumentou em 51% a ocorrência de leucemia. Hoje, as duas cidades já possuem índices de radiação aceitáveis.
A vergonha oriental (Com poluição em Minamata - 1956)
Em 1956, pescadores dessa baía japonesa começaram a ter uma doença batizada de mal de Minamata, que causava paralisias e podia matar. Logo ficou claro que os casos surgiram porque uma indústria de fertilizantes, a Chisso Corporation, lançou durante quatro décadas 27 toneladas de mercúrio no oceano, contaminando peixes e frutos do mar. Mais de 3 mil pessoas adoeceram e centenas morreram. A região só foi declarada livre de mercúrio em 1997, quando as redes que impediam os peixes contaminados de nadar para outras águas foram retiradas.
Omissão fatal (Vazamento em azamento em Bhopal - 1984)
Na madrugada de 3 de dezembro de 1984, 45 toneladas de gases tóxicos vazaram de um tanque da fábrica de agrotóxicos da Union Carbide, em Bhopal, na Índia. Depois do acidente, a empresa simplesmente abandonou o local e 2 500 pessoas morreram pelo contato com as substâncias letais. Outras 150 mil sofreram com queimaduras nos olhos e pulmões. Os protestos pela limpeza da área são constantes (na foto abaixo, uma manifestação de 2002). Até hoje, o solo e a água têm altos níveis de metais pesados e derivados de cloro cancerígenos.
O preço do descaso (Explosão de Chernobyl - 1986)
"Camaradas, pela primeira vez, enfrentaremos a energia nuclear fora de controle." Com essas palavras, o presidente da União Soviética Mikhail Gorbachev anunciava, em abril de 1986, o pior acidente nuclear da história: a explosão de um dos quatro reatores de Chernobyl, na Ucrânia (uma ex-república soviética).Foi liberada uma radiação 90 vezes maior que a das bombas de Hiroshima e Nagasáki. Além das 32 pessoas que morreram na hora, outras 10 mil perderam a vida nos anos seguintes. A nuvem nuclear que atingiu a Europa contaminou milhares de quilômetros de florestas e causou doenças em mais de 40 mil pessoas.
A Gelada ecológica (Derrame do errame do Exxon Valdez - 1989)
Em março de 1989, o petroleiro Exxon Valdez colidiu com rochas submersas na costa do Alasca e deu início ao mais danoso derramamento de óleo por um navio. O saldo do despejo de 40 milhões de litros de óleo incluiu 100 mil aves mortas e 2 mil quilômetros de praias contaminadas. O problema se agravou porque, no frio, o óleo demora para se tornar solúvel e ser consumido por microorganismos marítimos - a biodegradação ocorre com eficácia apenas a partir dos 15 ºC. Apesar da limpeza (foto maior), que mobilizou 10 mil pessoas, cerca de 2% do petróleo continuam poluindo a costa da região.
Crime de guerra (Queima de petróleo
Os equídeos (do latim Equídeos) perissodátilos Constituem uma família de mamíferos (o grupo inclui animais importantes para o homem como o cavalo eo jumento, e selvagens como as zebras. Perissodátilos São ungulados com um só dedo funcional). Atualmente esta família compreende apenas o gênero Equus caballus onde se classificam o cavalo (E.), jumento (E. asinus), uma zebra (zebra E.) e os muares ** Mullus (E.).
A família Equidae Evoluiu ao longo de vários milhões de anos, desde animais florestais de pequenas dimensões até ao cavalo moderno e seus contemporâneos do gênero Equus. Na Bíblia, os equídeos são citados 174 vezes, por sua importância para o homem, há 115 registros para Cavalos; 45 Jumentos Pará; 9 Para as mulas e 5 para os Burros. O burro é um híbrido (Muar), cruzamento entre jumento e égua e também pertence ao gênero Equus embora não constitua uma espécie. A classificação taxonômica, define-se:
Ao longo da sua evolução, os equídeos foram diminuindo o número de dedos e adaptando uma dentição para uma alimentação à base de vegetação rasteira. Os Selvagens atuais Equídeos, cavalos, jumentos, zebras e hemíonos, encontram-se em duas áreas geográficas distintas, a asiática ea africana. Como diferenças entre as espécies dos dois grupos são graduais.
Sujeitos à predação dos grandes carnívoros evoluíram até o seu corpo Alcançar uma forma esbelta e extremidades longas, adquirindo desta maneira grande velocidade de fuga. Os dedos que nas espécies primitivas eram quatro e reduziram-se a um nos equídeos atuais, TENDO só o terceiro dedo, estando o segundo eo quarto representados por vestígios dos metacarpos e metatarsos. As extremidades terminam por formações córneas características, os cornos, dotadas de certa elasticidade e bastantes resistentes. Apresentam os sentidos do olfato e do ouvido muito Desenvolvidos, o que lhes facilita a detecção de predadores. O regime alimentar é herbívoro.
Os Gansos têm uma considerável diversidade taxonômica. Todos os autores são categóricos ao descreverem em seus estudos a origem dessa espécie. É certo que a domesticação seja muita antiga, é fato também, que sejam conhecidos em tempos remotos e sua ocorrência descrevem da época em que os povos arianos viviam na Europa ou na Ásia e já eram conhecidos dos antigos egípcios (3.500 a.c), dos Gregos e Romanos (1.000 a.c).
Comercialmente o Brasil já é apontado como um dos maiores produtores de perus do mundo, devido as suas condições de clima, solo, tecnologia e avanços em pesquisas zootécnicas. Todos os anos, quase 300 milhões de perus são abatidos na União Européia, cinco milhões dos quais em Portugal, sendo a época natalícia a de maior procura da carne destes animais.
Descrito por Linneaus em 1758, o nome peru tem sua origem provavelmente do topônimo Peru, por acreditar-se no século XVI que era dali que se exportava a ave para Portugal; além do mais, no Portugal do século XVI, segundo relata José Pedro Machado, a fama do Peru era tal que, metonimicamente, entre os portugueses, passa a significar a América espanhola.
Amplamente distribuídos na América do Norte, eles são achados ao longo da maioria dos Estados americanos. Eles também são encontrados em algumas partes do México. Segundo, (Eaton, 1992), os perus selvagens também foram introduzidos na Alemanha e Nova Zelândia. No seu habitat preferem as florestas que possuem locais abertos como pastos, campos, pomares e pântanos sazonais
A codorna pertence à ordem das Galináceas, família das Faisánidas, subfamília dos Perdicinae e do gênero Coturnix, existindo grandes quantidades de espécies, a mais conhecida e difundida é a Coturnix Coturnix, conhecida como codorna européia ou selvagem. Atualmente, três espécies de codornas estão disponíveis para a exploração da coturnicultura industrial: a codorna americana ou a Bob White quail (Colinus virginianus) – estudada no Brasil, pelo Médico Veterinário Professor Marcio Infante Vieira, publicando livro em 1991 - a japonesa (Coturnix coturrnix japonica) e a européia (Coturnix coturnix coturnix). Essas aves possuem características peculiares que direcionam suas aptidões para carne (européia e americana) ou ovos (japonesa). Entre a espécie e as subespécies mencionadas, a japonesa é a mais difundida mundialmente. Contudo, a criação e manejo de codornas européias também tem sido muito difundida no Brasil, principalmente por pequenos e médios produtores, para produção de carne e ovos. Essas aves são maiores que as da subespécie japonesa e chegam (as fêmeas) a pesar de 280 a 300 g quando adultas, sendo 80 a 100% mais pesadas, o que resulta em maior consumo de ração (Albino & Barreto, 2003).
Relatos e estudos afirmam que muitas aves se extinguiram antes mesmo que pudessem ser estudadas pela ciência. Hipoteses e citações das que puderam ser estudadas, por restos completamente fossializados (subfóssil), afirmam que muitos poderiam conter materiais orgânicos suficientes para análises moleculares, afim de prover pistas adicionais para resolver suas relações taxonômicas.
Em nossas leituras, notamos que autores de estudos das extinções, são categoricos em afimar as coincidencias com a expansão do homem (Homo sapiens), em muitos casos (mas não em todos) fatores antropogênicos podem ter tido papel crucial em suas extinções, seja pela caça (cinegética), alterações de habitats, ou até mesmo, por introdução de predadores.O grande número dessas espécies são de ilhas oceânicas, especialmente na Polinésia. Nos táxons de aves, por exemplo, evoluíram em ilhas oceânicas e que eram geralmente mais vulneráveis á caça ou predação por mamiferos – animais comumente introduzido por humanos. Muitas dessas aves, evoluíram em um ambiente, pela ausencia desses mamíferos e que muitas perderam a capacidade de vôo.
O faisão é originário da Ásia, (embora exista uma espécie australiana) e em estado silvestre era encontrado originalmente na China, Índia, Mongólia, Irã e em vários países do chamado sudeste asiático (Vietnã, Laos, Tailândia, etc.) mas atualmente a sua distribuição está bastante alterada, já que se por um lado a destruição ambiental prejudicou muitas espécies nas suas regiões de origem, por outro lado algumas espécies foram introduzidas pelo homem na Europa há vários séculos, onde se encontram perfeitamente adaptadas. Também no continente americano foram feitas introduções, só que bem mais recentes, e apenas algumas poucas lograram êxito na adaptação do novo ambiente, notadamente nos Estados Unidos. Estas introduções se devem sobretudo ao fato de serem os faisões uma das mais apreciadas peças de caças pelos adeptos do rito ao vôo.
Há apenas alguns anos, as profundidades marinhas permaneciam quase completamente ignoradas do homem. Devido à carência de meios para explorar a enorme massa aquática, apenas a fantasia, a lenda e a genial intuição, por vezes, lucubravam sobre as formas vivas e sua distribuição nos domínios abissais.
Com a chegada da expansão tecnológica, o homem pôde alcançar os fundos marinhos e contemplar diretamente a face da natureza nos níveis onde a distância à superfície impede a chegada da luz solar: o reino da escuridão e da penumbra no seio do mundo do silêncio das profundezas.
*** Just a few years, the deep sea remains almost entirely ignored the man. Due to lack of means to exploit the huge water mass, just the fantasy, the legend and brilliant intuition sometimes lucubravam on how alive and their distribution in the vast.
With the arrival of technological expansion, the man could reach the seabed and address directly the face of nature in the levels where the distance to the surface prevents the arrival of sunlight: the kingdom of darkness and the shadow in the world of silence of the deep .
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. Faculdade de Ciências Agro-Ambientais –FAGRAM
Introdução a Zootecnia
A importância dos muares no meio urbano - Pluralidades
João Felix Vieira¹; Marcos Aronovich²
1. Estudante do 1º período de Zootecnia; 2. Professor Marcos Aronovich - Faculdade de Ciências
Agro-Ambientais – Campus Penha
Titulo: A importância dos muares no meio urbano - Pluralidades
Resumo: A inteligência desenvolvida é uma característica dos Muares. Os Muares são imbatíveis na
eficiência com que se locomovem ao longo de trilhas estreitas, sinuosas, pedregosas, acidentadas e
íngremes em região de montanhas. No meio rural a obediência e disciplina na lida com o gado aliada a
uma movimentação equilibrada, estável, cadenciada, rítmica e ágil quando necessários são atributos
qualitativos e inerentes dos autênticos Muares. Sob quaisquer circunstâncias associadas ao perigo, o
muar, antes de tudo, é um animal prudente, sem demonstrar reações afoitas, típicas dos Eqüinos: carros,
sons, pessoas, assustam menos aos Muares. Em uma cavalgada, é impressionante a regularidade de
movimentação dos Muares. Na doma, os Muares demonstram um notável potencial de treinabilidade, ao
contrario do que muitos pensam, são animais facilmente domados, desde que pelo método da doma
racional, em contra partida, através do método da doma tradicional, rude, os muares oferecem maiores
dificuldades.
Algumas regras são simples e práticas: A expressão, quot;muar não amansa, acostumaquot;, usada por
pessoas com pouco conhecimento, do grande potencial de aprendizado e condicionamento dos Muares,
pois devido ao alto grau de inteligência eles exigem muita capacidade de treinadores e domadores.
Segundo Oliveira (2004), “Os muares são animais de grande popularidade no meio rural e
urbano, principalmente devido à sua rusticidade, força física e docilidade, pelos diversos serviços
prestados em regiões com topografias acidentadas e por sua adaptação aos mais variados climas no
Brasil”.
A audição, em especial, é um sentido extremamente sensível e desenvolvido nos Muares. Prova
disto é a facilidade e rapidez com que estes animais assimilam comandos vocais no processo da doma de
sela e no desempenho dos serviços de tração. São condicionados com rapidez: a virar, parar, recuar, e
caminhar com breves comandos de voz, colocando-o assim, como um animal essencialmente importante
também nos meio urbanos e dos grandes centros, onde seja regulamentado, pois em alguns municípios
brasileiros, não permitem trafego de animais de tração, pondo em cheque, a sua importância econômica.
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Origem da espécie: Devido ao fato de o cavalo (Equus caballus) possuir 64 cromossomos (2-n), enquanto
que o jumento (Equus asinus) possui 62 (2-n), resultando em 63 cromossomos (2-n), os Muares (Equus
mullus) são quase sempre estéreis.
Os cruzamentos: São raros os casos em que uma mula deu à luz, desde 1527, data em que os casos
começaram a ser arquivados, apenas 60 casos foram registrados. Diz-se, que um muar é um ponto final na
biologia dos eqüídeos, um híbrido estéril que resulta do cruzamento entre duas espécies diferentes - os
Eqüinos e os Asininos. Os romanos tinham um ditado a propósito de acontecimentos impossíveis: cum
mula peperit, que é como quem diz, “quando a mula parir!”. Mais existe casos isolados de mulas férteis.
Ao todo, a História registra algumas dezenas de mulas férteis, no mundo inteiro. Os partos comprovados
cientificamente não chegam à meia dúzia. Em Portugal, uma mula teve uma cria - fizeram-lhe análises
citológicas, de DNA, testes de fertilidade e ganhou um lugar no pódio das raridades (Tereza Raquel, in
Visão, 6 de Setembro de 2001).
Uma mula Pampa de 13 anos de idade foi utilizada como receptora de um embrião de Eqüino da
raça Paint Hourse em agosto de 2005, parindo em julho de 2006, no Haras Cafalloni, no município de
Pindamonhagaba-SP. Confirma-se então, que embora a grande maioria das mulas seja infértil, podem ser
utilizadas como receptoras e que têm habilidades materna para cuidar de suas raríssimas crias naturais ou
artificiais (Oliveira, 2006).
Importância econômica e social: Desde a vulgarização dos motores a diesel, nos anos 40 e 50, os muares
perderam terreno para os equipamentos motorizados, mas continuam a ser admirados pela sua capacidade
e de utilidade no trabalho, seja na zona rural ou no meio urbano, no transporte de turistas, transporte de
cargas pesadas em regiões montanhosas e ou de difícil acesso, entretanto, não podemos aceitar de forma
efetiva a desvalorização desses fantásticos animais ao longo da História do Brasil, até mesmo com as
afirmações infelizes, como: “As mulas estão marchando na contramão da História”, disse Geraldo de
Macedo, Secretário de Agricultura de Currais Novos, no Rio Grande do Norte (Revista Época de 26 de
agosto, 2002).
Segundo Oliveira (2006), os muares são utilizados desde o Brasil Império, servindo de montaria
para ir à cidade e para viagens distantes, podendo fazer etapas diárias de até 40 km, sem esgotar-se. Sobre
o lombo dos resistentes muares transportavam-se alimentos, mercadorias diversas e, até mesmo, armas e
munições. Seu papel foi mais extraordinário ajudando a transportar em dado momento, nossas ingentes
riquezas: o ouro das minas, o açúcar dos engenhos e o café das fazendas (Vieira, 1992).
No tropeirismo, tiveram importante papel na formação do Brasil, em específico no Rio Grande
do Sul – criando e mantendo núcleos urbanos que viviam isolados. Através do transporte (nos lombos dos
burros e mulas) de produtos, como alimentos e utensílios, entre diferentes e distantes regiões. Os tropeiros
ajudaram a consolidar as fronteiras nacionais. Desde o início do século XVII, Vacaria Del Mar era
conhecida e percorrida pelos tropeiros, sendo estes contrabandistas de gado que visavam abastecer as
Minas Gerais. O tropeiro de gado foi responsável pelo fornecimento de animais para o corte, passando a
objetivar os rebanhos de mulas (Goulart, 1962). O tropeirismo foi uma atividade econômica desenvolvida
no sul do Brasil. Com a descoberta de grandes jazidas de ouro nas regiões de Minas Gerais, no Século
XVIII, o gado muar, encontrado nos campos sulinos, passou a suprir a necessidade de meio de transporte.
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Segundo Goulart (2001), a utilização do muar como animal de sela nunca chegou a ser regular e
nem muito intensa: sempre se resumiu os casos de absoluta necessidade, inclusive é tido como o animal
nobre, amigo, fiel ao homem, o muar, por sua vez, é muito hábil, inteligente mesmo de pessoas de ínfima
condição financeira, mas que, tão pronto podiam, adquiriam seu cavalo de sela, desprezando a nobre
“mula de patrão”.
Nos dias atuais, os muares ainda são de muitíssima utilidade, desde a coleta de materiais
recicláveis nas cidades, no transporte de forrageiras, na retirada de areia em rios, no transporte de
materiais de construção, no transporte alternativo, na agricultura familiar e no turismo, reforçando em um
percentual importante na economia brasileira. Na atualidade, os muares são utilizados nas cavalgadas e
nos concursos de marchas na região Sudeste, onde os animais têm uma valorização comercial acentuada
(Andrade, 1999 b).
Impacto ambiental: Segundo Oliveira (2006), a alimentação é um dos fatores que mais
prejudicam a produção de muares no Brasil. A eles são reservadas as piores pastagens e mesmo quando
sobram forragens, as éguas e jumentas não recebem suplementação alimentar em épocas de estiagem.
Afirma ainda, a maioria dos criadores de muares está preocupada em fornecer uma melhor alimentação,
tanto nos períodos das águas, quanto nos períodos de estiagem, possibilitando, assim, melhores condições
corporais aos animais em gestação, melhor desenvolvimento fetal, maior produção das éguas e jumentos,
e conseqüentemente, um melhor e maior desenvolvimento dos potros.
No entanto, no meio urbano, essas afirmações vão à contramão das condições da realidade
social, pois criadores de muares para fins de sobrevivência, declinam de conhecimentos zootécnicos e
financeiros para manterem esses animais em boas condições na lida do dia-a-dia, com isso, eles (os
muares) ficam relegados apenas como ferramenta de trabalho, sem instalações apropriadas e quando
doentes, são abandonados.
Sem tratos, abandonados e sem alimentação, vão à busca do alimento nos lixões das cidades.
Com o abandono dos muares e os jumentos especificamente, o homem da roça, suprime o animal das
condições básicas de sobrevivência: alimento e água. Sem local seguro, passaram a viver e perambular
pelas estradas – risco constante de acidente, periferias e ruas das cidades. À procura de comida, os
animais devoram tudo que encontram; comem plantas, papéis, sacos plásticos e outros achados
consumíveis. A ausência de comida e água para o consumo é um componente fatal que os levam à morte.
Pluralidade: A Lei nº. 7.291 de 19 de dezembro de 1984, dispõe sobre as atividades da
Eqüídeocultura no País, e dá outras providências. No Capitulo I - Da Conceituação; Art.2º - A criação
de eqüídeo no Território Nacional compreende as medidas consideradas necessárias ao desenvolvimento
das atividades agropecuárias, militares e desportivas, bem como de interesse para a economia nacional.
-Parágrafo único. As medidas de incentivo às atividades agropecuárias, inclusive financiamentos e
isenções fiscais, abrangerão os eqüídeos de qualquer natureza.
A Pluralidade Cultural é um dos temas transversais propostos nos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN/MEC). Como a sociedade brasileira é formada por diversas etnias, a pluralidade cultural
é um tema especialmente importante. O desafio é respeitar os diferentes grupos e culturas que compõem o
mosaico étnico brasileiro, incentivando o convívio dos diversos grupos e fazer dessa característica um
fator de enriquecimento cultural econômico.