Este documento descreve um projeto de carreteada em Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil. O objetivo é homenagear a história do transporte por carroças na região e reconhecer os carreteiros locais. A carreteada irá percorrer 9km com carroças tradicionais puxadas por bois ou muares, começando na Capela São Vicente Mártir.
Nowadays, the mules are still extremely useful, since the collection of recyclable materials in cities, for transporting fodder, the withdrawal of sand in rivers, the transport of construction materials in alternative transportation, agriculture and tourism family , In an increasing percentage important in the Brazilian economy. Currently, the mules are used in horseback riding competitions and marches in the region of Southeast, where the animals have a sharp market value (Andrade, 1999 b).
Este documento presenta un árbol genealógico de la familia Padilla Beleño. Muestra a Rafael Padilla como el patriarca con su esposa Mildre Beleño, y sus hijos Angie, Tatiana y Steven Padilla Beleño.
El diagrama muestra las entidades de Ropa, Accesorios y Personal vinculadas mediante relaciones. Ropa y Accesorios se complementan mutuamente y ambas entidades se vinculan a Personal a través de la relación "VENDE", que es de muchos a muchos.
Relatório tecnico sit ipoema 30.01.2012 - nata 01valter1962
Este relatório descreve o 1o Seminário Internacional de Tropeirismo realizado em Ipoema, Minas Gerais. O seminário reuniu estudiosos do tropeirismo para discutir formas de consolidar o movimento tropeiro e o homem tropeiro como Patrimônio Cultural da Humanidade. O evento incluiu palestras, debates, oficinas e programação social. Participaram instituições como a Prefeitura de Itabira, NATA e Universidade de Girona. Os resultados incluem novos estudos sobre o impacto socioeconômic
Este documento explora la relación entre el bienestar subjetivo, la alimentación y el comportamiento de compra de alimentos. Los resultados preliminares muestran que la alimentación de los participantes tiende a ser poco variada y que algunos grupos no satisfacen sus necesidades nutricionales. Los participantes expresan preocupación por comer de manera saludable. El estudio concluye que la alimentación tiene un significado emocional y social para los grupos estudiados.
Este documento resume um projeto de intervenção na Escola de Ensino Fundamental Professora Eulina Ribeiro Alencar localizada no bairro de Jacintinho em Maceió, Alagoas. O projeto tem como objetivo melhorar as relações interpessoais entre os professores através de atividades de reflexão, discussão e teatro para criar um ambiente de trabalho mais harmonioso.
Este documento descreve a história dos tropeiros no Brasil e como eles ajudaram a estabelecer a cidade de Indaiatuba em São Paulo. Os tropeiros transportavam mercadorias entre Minas Gerais e outras regiões usando mulas. Eles ajudaram a criar novas rotas, pousos e cidades. A cidade de Indaiatuba cresceu ao longo das rotas dos tropeiros e se desenvolveu para além do ciclo tropeiro.
Nowadays, the mules are still extremely useful, since the collection of recyclable materials in cities, for transporting fodder, the withdrawal of sand in rivers, the transport of construction materials in alternative transportation, agriculture and tourism family , In an increasing percentage important in the Brazilian economy. Currently, the mules are used in horseback riding competitions and marches in the region of Southeast, where the animals have a sharp market value (Andrade, 1999 b).
Este documento presenta un árbol genealógico de la familia Padilla Beleño. Muestra a Rafael Padilla como el patriarca con su esposa Mildre Beleño, y sus hijos Angie, Tatiana y Steven Padilla Beleño.
El diagrama muestra las entidades de Ropa, Accesorios y Personal vinculadas mediante relaciones. Ropa y Accesorios se complementan mutuamente y ambas entidades se vinculan a Personal a través de la relación "VENDE", que es de muchos a muchos.
Relatório tecnico sit ipoema 30.01.2012 - nata 01valter1962
Este relatório descreve o 1o Seminário Internacional de Tropeirismo realizado em Ipoema, Minas Gerais. O seminário reuniu estudiosos do tropeirismo para discutir formas de consolidar o movimento tropeiro e o homem tropeiro como Patrimônio Cultural da Humanidade. O evento incluiu palestras, debates, oficinas e programação social. Participaram instituições como a Prefeitura de Itabira, NATA e Universidade de Girona. Os resultados incluem novos estudos sobre o impacto socioeconômic
Este documento explora la relación entre el bienestar subjetivo, la alimentación y el comportamiento de compra de alimentos. Los resultados preliminares muestran que la alimentación de los participantes tiende a ser poco variada y que algunos grupos no satisfacen sus necesidades nutricionales. Los participantes expresan preocupación por comer de manera saludable. El estudio concluye que la alimentación tiene un significado emocional y social para los grupos estudiados.
Este documento resume um projeto de intervenção na Escola de Ensino Fundamental Professora Eulina Ribeiro Alencar localizada no bairro de Jacintinho em Maceió, Alagoas. O projeto tem como objetivo melhorar as relações interpessoais entre os professores através de atividades de reflexão, discussão e teatro para criar um ambiente de trabalho mais harmonioso.
Este documento descreve a história dos tropeiros no Brasil e como eles ajudaram a estabelecer a cidade de Indaiatuba em São Paulo. Os tropeiros transportavam mercadorias entre Minas Gerais e outras regiões usando mulas. Eles ajudaram a criar novas rotas, pousos e cidades. A cidade de Indaiatuba cresceu ao longo das rotas dos tropeiros e se desenvolveu para além do ciclo tropeiro.
Este documento descreve a história dos tropeiros no Brasil e como eles ajudaram a estabelecer a cidade de Indaiatuba em São Paulo. Os tropeiros transportavam mercadorias entre Minas Gerais e outras regiões e ajudaram a criar novas rotas e povoados ao longo do caminho. A cidade de Indaiatuba cresceu a partir de um pequeno assentamento ao longo da rota dos tropeiros.
A história da igreja São Sebastião e sua importância para a comunidade local. As tradições e festividades religiosas realizadas ao longo dos anos, como a Via Sacra e festa de São Sebastião. O desejo da comunidade em preservar a história do "Casarão" e do Campo de Aviação Francesa.
A colecção “Cadernos do Património” pretende promover e dar a conhecer o património cultural de assinalável valor histórico, arquitectónico, arqueológico e artístico dos Vales do Côa e Águeda e da Raia, numa perspectiva de divulgação, juntando fotografia e textos que contribuam para a valorização desse território de valor único.
Os Cadernos do Património vão ganhando escala. Este terceiro Caderno de Património é mais uma peça na longa cadeia que se pretende construir, haja força, beleza e sabedoria para continuar este importante trabalho de valorização do território raiano.
Este terceiro número conjuga comunicações que foram apresentadas em duas acções: o “3.º Encontro Transfronteiriço entre Mata de Lobos e Sobradillo”, em Setembro de 2022, e as “2.ªs Conversas da Raia”, em Escalhão, em Maio de 2023.
Carlos Vicente trouxe-nos o ciclo do pão, e deu a conhecer como era esse ciclo na Mata de Lobos e em toda a região de Ribacôa, bem como aspectos etnográficos e linguísticos desta importante actividade da humanidade, que nos salvou da fome ao longo dos milénios da nossa existência.
Carlos Caetano, enquanto historiador de arte, uma primeira abordagem da actual Igreja Matriz da Mata de Lobos, bem como das ermidas de Santa Marinha, de Santo Antão e do Senhor Santo Cristo, alertando sempre para o valor patrimonial que as suas paredes encerram, tanto no que é visível, e, por detrás delas, no tanto que é muitas vezes invisível.
José Miguel guiou o nosso olhar para os monumentos naturais, fragas, rochedos, escarpas erguidas na paisagem, e que, pelas suas particularidades, constituíram-se elementos sacros pré-históricos.
Francisco Gonzalez, além de nos apresentar historicamente o castelo de Sobradillo, elemento arquitectónico que sobressai no casario que o envolve, fez uma contextualização da envolvência deste belo pueblo raiano.
Manuel Correia Fernandes explica-nos a diferença entre muros e paredes, elementos essenciais na arquitectura e na paisagem raiana que, por motivos inaceitáveis, estão a ser desmontados e vendidos ao desbarato.
Finalmente, a paisagem. A paisagem geográfica e humana da raia vista pelos olhares atentos do grupo informal de fotógrafos que, desde o início, têm estado com a RIBACVDANA (Associação de Fronteira para o Desenvolvimento Comunitário). Foi nestas participações que o grupo finalmente recebeu o nome de baptismo, “PORTA 55”, uma homenagem à casa de Aires Roque e de Felisbela Maia, porto de abrigo do grupo em Figueira de Castelo Rodrigo. E que ano após ano, nos vão deleitando com o seu olhar agudo e poético, e sempre com uma proposta temática de base, neste caso: “Caminhos”. Uma metáfora que nos pode orientar para diversos contextos existenciais, sejam eles materiais ou imateriais.
[1] Os primeiros portugueses encontraram um Brasil selvagem com rios sendo usados para alimentação, transporte e referência espacial; [2] O ouro trouxe prosperidade às margens dos rios que serviam como estradas para o transporte de mercadorias; [3] Ao longo dos séculos, as atividades econômicas se diversificaram dependendo dos recursos hídricos, mas a industrialização e o crescimento urbano poluíram gravemente os rios.
1) O documento descreve a história do bairro da Glória no Rio de Janeiro, incluindo a Igreja de Nossa Senhora da Glória e o Convento Franciscano de Santo Antônio.
2) A igreja foi construída no século XVII e frequentada pela família real brasileira, recebendo o título de "Imperial" no século XIX.
3) Os franciscanos estabeleceram um convento na área no século XVI.
O documento descreve a história inicial do povoamento da região que hoje é a cidade de Ferraz de
Vasconcelos, no estado de São Paulo. Começou como uma parada para tropeiros no século XVIII, e
posteriormente foi povoada por imigrantes italianos no final do século XIX e início do século XX. Sua
urbanização ocorreu a partir da década de 1920 com a construção de uma estação ferroviária, atraindo
novos moradores e empresas.
Os jesuítas estabeleceram as Missões Guaranis no sul do Brasil no século 17, onde os guaranis viveram em comunidades autossuficientes e desenvolveram cultura e agricultura. No entanto, os Sete Povos das Missões foram destruídos em meados do século 18 quando Portugal e Espanha dividiram o território, forçando os guaranis a abandonarem suas terras. Sepé Tiaraju liderou a resistência guarani e morreu defendendo a frase "Esta terra tem dono".
Os jesuítas estabeleceram as Missões Guaranis na América do Sul para converter os povos indígenas ao cristianismo e ensiná-los técnicas agrícolas e artesanais. Sepé Tiaraju liderou a resistência dos guaranis quando Portugal e Espanha dividiram suas terras em 1750, dizendo "Esta terra tem dono". As Missões prosperaram por mais de um século, mas foram destruídas quando os jesuítas foram expulsos em 1768.
Os jesuítas estabeleceram as Missões Guaranis no sul do Brasil para catequizar os índios guaranis e desenvolver suas habilidades culturais, criando comunidades autossuficientes. Sepé Tiaraju liderou a resistência dos guaranis quando o Tratado de Madri de 1750 obrigou os índios a abandonarem suas terras em prol de Portugal e Espanha, falecendo em combate em 1756. As Missões representaram um modelo de sociedade cristã e igualitária que foi destruída para beneficiar a
O documento discute a sociedade indígena, a chegada dos portugueses e o período pré-colonial, a colonização portuguesa no Brasil através do sistema de capitanias hereditárias, a escravidão, o projeto agrícola baseado na cana-de-açúcar e a sociedade açucareira, as invasões holandesas e queda da economia açucareira, e a religião colonial no Brasil.
O documento descreve a história do litoral centro-sul de Santa Catarina, com foco em aspectos como a colonização, a economia baseada no latifúndio e na mão de obra escrava, a influência dos imigrantes açorianos, e detalhes sobre as cidades de Laguna, Garopaba e Imaruí.
O documento discute a importância da história para entender a sociedade atual e descreve brevemente a periodização clássica da história, os modos de produção primitivo e asiático, a domesticação de animais e o processo inicial de colonização da região de Cametá no Brasil.
O documento lista informações úteis para um rally de carros que passará por várias cidades históricas de Minas Gerais, como Tiradentes, São João del Rei e Paraty, ao longo da Estrada Real e de outras antigas rotas. É fornecida a ordem das cidades, dicas para o veículo, pousadas e restaurantes recomendados em Tiradentes.
Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
Este documento discute o património imaterial do Vale do Tâmega e Sousa, focando-se em três pontos principais: 1) O património cultural de uma região é definido pelas pessoas que vivem nela e mantêm vivas as tradições; 2) A identidade cultural é dinâmica e resultado de trocas culturais, não devendo ser vista de forma estanque; 3) É importante valorizar as pluralidades culturais e reconhecer a importância do diálogo intercultural na construção de identidades.
1) Itapetim foi o segundo núcleo populacional do Alto Pajeú, fundado em 1783.
2) Nossa cidade começou a ser povoada por centenas de nativos da tribo Babicos.
3) Em 1788, foi fundado o Patrimônio de São Pedro das Lages, onde o bisavô do autor, Amâncio Pereira, chegou em 1885 para fundar o município de Itapetim.
1) Os três grandes grupos étnicos que formaram a população brasileira e sul-mato-grossense foram os índios, os brancos e os negros.
2) Os primeiros migrantes a chegarem no Mato Grosso do Sul vieram do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo.
3) Dentre os diversos imigrantes que vieram para a região, destacam-se os italianos, espanhóis e japoneses.
O documento descreve a história inicial de Pirabeiraba, Santa Catarina, começando com assentamentos de famílias portuguesas no século 18. A colonização em maior escala começou em 1851 com a chegada de imigrantes europeus. O engenho de açúcar construído pelo Duque d'Aumale no século 19 impulsionou o desenvolvimento econômico da região.
1) Itapetim foi o segundo núcleo populacional do Alto Pajeú depois de Flores e começou a ser povoado em 1783.
2) No século 18, as terras da região de Pajeú foram distribuídas em pequenas propriedades separadas por faixas para uso público.
3) Em 1788 surgiu o Patrimônio de São Pedro das Lages, e no final do século 19, Amâncio Pereira ajudou a fundar o município de Itapetim.
A agropecuária, especialmente o cultivo de arroz, é a principal atividade econômica de Camaquã. A cidade também conta com indústrias de beneficiamento de arroz, moveleira e metalomecânica. Camaquã realiza anualmente a Festa do Arroz para divulgar a cultura do arroz e incentivar seu consumo.
Este documento descreve a história dos tropeiros no Brasil e como eles ajudaram a estabelecer a cidade de Indaiatuba em São Paulo. Os tropeiros transportavam mercadorias entre Minas Gerais e outras regiões e ajudaram a criar novas rotas e povoados ao longo do caminho. A cidade de Indaiatuba cresceu a partir de um pequeno assentamento ao longo da rota dos tropeiros.
A história da igreja São Sebastião e sua importância para a comunidade local. As tradições e festividades religiosas realizadas ao longo dos anos, como a Via Sacra e festa de São Sebastião. O desejo da comunidade em preservar a história do "Casarão" e do Campo de Aviação Francesa.
A colecção “Cadernos do Património” pretende promover e dar a conhecer o património cultural de assinalável valor histórico, arquitectónico, arqueológico e artístico dos Vales do Côa e Águeda e da Raia, numa perspectiva de divulgação, juntando fotografia e textos que contribuam para a valorização desse território de valor único.
Os Cadernos do Património vão ganhando escala. Este terceiro Caderno de Património é mais uma peça na longa cadeia que se pretende construir, haja força, beleza e sabedoria para continuar este importante trabalho de valorização do território raiano.
Este terceiro número conjuga comunicações que foram apresentadas em duas acções: o “3.º Encontro Transfronteiriço entre Mata de Lobos e Sobradillo”, em Setembro de 2022, e as “2.ªs Conversas da Raia”, em Escalhão, em Maio de 2023.
Carlos Vicente trouxe-nos o ciclo do pão, e deu a conhecer como era esse ciclo na Mata de Lobos e em toda a região de Ribacôa, bem como aspectos etnográficos e linguísticos desta importante actividade da humanidade, que nos salvou da fome ao longo dos milénios da nossa existência.
Carlos Caetano, enquanto historiador de arte, uma primeira abordagem da actual Igreja Matriz da Mata de Lobos, bem como das ermidas de Santa Marinha, de Santo Antão e do Senhor Santo Cristo, alertando sempre para o valor patrimonial que as suas paredes encerram, tanto no que é visível, e, por detrás delas, no tanto que é muitas vezes invisível.
José Miguel guiou o nosso olhar para os monumentos naturais, fragas, rochedos, escarpas erguidas na paisagem, e que, pelas suas particularidades, constituíram-se elementos sacros pré-históricos.
Francisco Gonzalez, além de nos apresentar historicamente o castelo de Sobradillo, elemento arquitectónico que sobressai no casario que o envolve, fez uma contextualização da envolvência deste belo pueblo raiano.
Manuel Correia Fernandes explica-nos a diferença entre muros e paredes, elementos essenciais na arquitectura e na paisagem raiana que, por motivos inaceitáveis, estão a ser desmontados e vendidos ao desbarato.
Finalmente, a paisagem. A paisagem geográfica e humana da raia vista pelos olhares atentos do grupo informal de fotógrafos que, desde o início, têm estado com a RIBACVDANA (Associação de Fronteira para o Desenvolvimento Comunitário). Foi nestas participações que o grupo finalmente recebeu o nome de baptismo, “PORTA 55”, uma homenagem à casa de Aires Roque e de Felisbela Maia, porto de abrigo do grupo em Figueira de Castelo Rodrigo. E que ano após ano, nos vão deleitando com o seu olhar agudo e poético, e sempre com uma proposta temática de base, neste caso: “Caminhos”. Uma metáfora que nos pode orientar para diversos contextos existenciais, sejam eles materiais ou imateriais.
[1] Os primeiros portugueses encontraram um Brasil selvagem com rios sendo usados para alimentação, transporte e referência espacial; [2] O ouro trouxe prosperidade às margens dos rios que serviam como estradas para o transporte de mercadorias; [3] Ao longo dos séculos, as atividades econômicas se diversificaram dependendo dos recursos hídricos, mas a industrialização e o crescimento urbano poluíram gravemente os rios.
1) O documento descreve a história do bairro da Glória no Rio de Janeiro, incluindo a Igreja de Nossa Senhora da Glória e o Convento Franciscano de Santo Antônio.
2) A igreja foi construída no século XVII e frequentada pela família real brasileira, recebendo o título de "Imperial" no século XIX.
3) Os franciscanos estabeleceram um convento na área no século XVI.
O documento descreve a história inicial do povoamento da região que hoje é a cidade de Ferraz de
Vasconcelos, no estado de São Paulo. Começou como uma parada para tropeiros no século XVIII, e
posteriormente foi povoada por imigrantes italianos no final do século XIX e início do século XX. Sua
urbanização ocorreu a partir da década de 1920 com a construção de uma estação ferroviária, atraindo
novos moradores e empresas.
Os jesuítas estabeleceram as Missões Guaranis no sul do Brasil no século 17, onde os guaranis viveram em comunidades autossuficientes e desenvolveram cultura e agricultura. No entanto, os Sete Povos das Missões foram destruídos em meados do século 18 quando Portugal e Espanha dividiram o território, forçando os guaranis a abandonarem suas terras. Sepé Tiaraju liderou a resistência guarani e morreu defendendo a frase "Esta terra tem dono".
Os jesuítas estabeleceram as Missões Guaranis na América do Sul para converter os povos indígenas ao cristianismo e ensiná-los técnicas agrícolas e artesanais. Sepé Tiaraju liderou a resistência dos guaranis quando Portugal e Espanha dividiram suas terras em 1750, dizendo "Esta terra tem dono". As Missões prosperaram por mais de um século, mas foram destruídas quando os jesuítas foram expulsos em 1768.
Os jesuítas estabeleceram as Missões Guaranis no sul do Brasil para catequizar os índios guaranis e desenvolver suas habilidades culturais, criando comunidades autossuficientes. Sepé Tiaraju liderou a resistência dos guaranis quando o Tratado de Madri de 1750 obrigou os índios a abandonarem suas terras em prol de Portugal e Espanha, falecendo em combate em 1756. As Missões representaram um modelo de sociedade cristã e igualitária que foi destruída para beneficiar a
O documento discute a sociedade indígena, a chegada dos portugueses e o período pré-colonial, a colonização portuguesa no Brasil através do sistema de capitanias hereditárias, a escravidão, o projeto agrícola baseado na cana-de-açúcar e a sociedade açucareira, as invasões holandesas e queda da economia açucareira, e a religião colonial no Brasil.
O documento descreve a história do litoral centro-sul de Santa Catarina, com foco em aspectos como a colonização, a economia baseada no latifúndio e na mão de obra escrava, a influência dos imigrantes açorianos, e detalhes sobre as cidades de Laguna, Garopaba e Imaruí.
O documento discute a importância da história para entender a sociedade atual e descreve brevemente a periodização clássica da história, os modos de produção primitivo e asiático, a domesticação de animais e o processo inicial de colonização da região de Cametá no Brasil.
O documento lista informações úteis para um rally de carros que passará por várias cidades históricas de Minas Gerais, como Tiradentes, São João del Rei e Paraty, ao longo da Estrada Real e de outras antigas rotas. É fornecida a ordem das cidades, dicas para o veículo, pousadas e restaurantes recomendados em Tiradentes.
Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
Este documento discute o património imaterial do Vale do Tâmega e Sousa, focando-se em três pontos principais: 1) O património cultural de uma região é definido pelas pessoas que vivem nela e mantêm vivas as tradições; 2) A identidade cultural é dinâmica e resultado de trocas culturais, não devendo ser vista de forma estanque; 3) É importante valorizar as pluralidades culturais e reconhecer a importância do diálogo intercultural na construção de identidades.
1) Itapetim foi o segundo núcleo populacional do Alto Pajeú, fundado em 1783.
2) Nossa cidade começou a ser povoada por centenas de nativos da tribo Babicos.
3) Em 1788, foi fundado o Patrimônio de São Pedro das Lages, onde o bisavô do autor, Amâncio Pereira, chegou em 1885 para fundar o município de Itapetim.
1) Os três grandes grupos étnicos que formaram a população brasileira e sul-mato-grossense foram os índios, os brancos e os negros.
2) Os primeiros migrantes a chegarem no Mato Grosso do Sul vieram do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo.
3) Dentre os diversos imigrantes que vieram para a região, destacam-se os italianos, espanhóis e japoneses.
O documento descreve a história inicial de Pirabeiraba, Santa Catarina, começando com assentamentos de famílias portuguesas no século 18. A colonização em maior escala começou em 1851 com a chegada de imigrantes europeus. O engenho de açúcar construído pelo Duque d'Aumale no século 19 impulsionou o desenvolvimento econômico da região.
1) Itapetim foi o segundo núcleo populacional do Alto Pajeú depois de Flores e começou a ser povoado em 1783.
2) No século 18, as terras da região de Pajeú foram distribuídas em pequenas propriedades separadas por faixas para uso público.
3) Em 1788 surgiu o Patrimônio de São Pedro das Lages, e no final do século 19, Amâncio Pereira ajudou a fundar o município de Itapetim.
A agropecuária, especialmente o cultivo de arroz, é a principal atividade econômica de Camaquã. A cidade também conta com indústrias de beneficiamento de arroz, moveleira e metalomecânica. Camaquã realiza anualmente a Festa do Arroz para divulgar a cultura do arroz e incentivar seu consumo.
1. PROJETO CARRETEADAS EM VIAMÃO
ESTÂNCIA GRANDE – CAPELA SÃO VICENTE MÁRTIR
REALIZAÇÃO: IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO – CAPELA SÃO VICENTE MÁRTIR
ASSOCIAÇÃO RÁDIO COMUNITÁRIA SANTA ISABEL – FM 87.7
ASSOCIAÇÃO MULEIROS DO VIAMÃO
CONTATOS: WERNEK VIAMÃO BANDEIRA DA COSTA (51) 8406 8286
VALTER FRAGA NUNES (51) 9807 5404
“Um passeio nos tempos de antigamente”
2. Introdução
O uso do transporte tracionado por animais ultrapassa alguns milhares de anos. Desde a descoberta da roda no início dos primeiros
agrupamentos humanos, o homem já imaginava uma maneira de utilizar animais para o trabalho mais pesado. Com o passar dos séculos
veículos tracionados por animais foram criados e aperfeiçoados, tornando-se o principal meio para transportar qualquer coisa. Espalhadas
pelo mundo inteiro, as carretas levaram dentro delas, muitas vezes, famílias que iriam estabelecer novos povoados e futuras metrópoles. No
Brasil chegaram através dos portugueses que, inicialmente, teve sua principal utilização na indústria açucareira, das plantações aos
engenhos e desta para as cidades. Com a expansão da colonização para o interior do País, as carretas eram as principais vias de
comunicação e troca de material. Da cidade levavam material de construção, utensílios, ferramentas, roupas, sal, açúcar, etc. e das lavouras
traziam as produções agrícolas. Dependendo do tamanho do veículo e peso da carga eram utilizados até 20 juntas de bois. Com o crescente
desenvolvimento das áreas urbanas, melhoramento das estradas e a evolução dos meios de transportes, a carreta cantadeira de duas rodas
vai dando espaço para os carroções de quatro rodas, muitas vezes puxados por muares que além da força adicionava velocidade na
locomoção. Nas cidades mais desenvolvidas aparecem as diligências tracionadas por cavalos para transporte exclusivamente humano e
logo em seguida os bondes coletivos puxados por muares. Aos poucos as velhas carretas e carroções foram deixados para trás, muitas
apodreceram ao relendo e limitaram seu uso ao meio rural, onde encontramos até hoje alguns exemplares auxiliando na movimentação
dentro das propriedades.
Viamão é um dos mais antigos povoados do Rio Grande do Sul. Segundo Padre Carlos Teschauer, por volta de 1688, missionários
portugueses da Companhia de Jesus teria construído uma edificação (hoje só existe ruínas) na localidade chamada Estância Grande, que
naquela época se estendia por muitas léguas de sesmaria, incluindo a atual sede urbana do Município. Em 1740, Francisco Carvalho da
Cunha se estabelece nesta propriedade e em abril de 1741, ele doa terras, gado e cavalos para em 14 de setembro do mesmo ano iniciar a
construção de uma capela que mais tarde daria origem a Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição. Em seu entorno começou a se
desenvolver o segundo núcleo urbano do Estado. Nesta época as carretas eram o único meio de transporte veicular terrestre possível,
responsável pela condução e distribuição dos primeiros imigrantes açorianos que chegaram por Itapuã em 1752 e dali se dispersaram pelos
Campos de Viamão ocupando vários lotes de sesmarias.
As carretas cruzavam em abundância as estradas de Viamão em todos os sentidos, levando consigo os produtos da colônia para os
grandes centros e em troca trazia mercadorias que faltavam para complementar à sobrevivência no campo.
Atualmente poucas carretas estão em funcionamento em Viamão, restringindo-se apenas a zona rural, e quase sempre trabalhando
dentro da própria propriedade. Em contrapartida encontramos muitas carretas enfeitando jardins na área urbana, inclusive com flores
plantadas dentro da mesma. Em propriedades mais tradicionais elas são guardadas como relíquias ou até mesmo como obras de artes,
simbolizando a dispersão e a colonização humana em nosso Planeta.
3. Justificativa
A importância desde veículo para a expansão humana é incontestável, além de transportar cargas e pessoas (vivas ou mortas, pois
foi usada também como carro fúnebre) para qualquer lugar, servia muitas vezes de casa ambulante, hospitais nas guerras, mercearia,
prostíbulo, escritório, sala de reuniões (muitas decisões importantes foram tomadas dentro de carretas), em fim, desempenharam tudo que
se possa imaginar em relação locomoção e abrigo.
Viamão tem muito a contar sobre as carretas que trafegavam por nossas terras, documentada nos relatos dos ilustres viajantes que
passaram por aqui e da própria população mais antiga que vivenciaram os tempos auges da carreta. O naturalista Saint Hillaire em 1818 em
sua passagem por Viamão usufruiu deste veículo secular para carregar todo o material científico coletado por suas andanças nos pagos do
Rio Grande do Sul.
No século XIX e início do XX, os carreteiros de Viamão transportavam praticamente toda a sua produção para Porto Alegre e
municípios vizinhos, sendo que alguns subiam a serra, levando peixe seco de Itapuã a São Francisco de Paula, atravessando as cidades de
Gravataí e Taquara. Outros tomavam o rumo das Missões e outros para o Sul até Pelotas. E assim se fazia a troca de produtos, sempre
trazendo novidades para nossa terra.
Este projeto traz em sua essência a materialização do espírito carreteiro, que outrora rasgava o chão Gaúcho na esperança de
contribuir para a construção de comunidades cada vez melhores. Em sua simplicidade guerreira, transbordava energia e vontade de vencer,
pois suas aventuras ao logo dos caminhos percorridos eram árduos e muitas vezes perigosos, enfrentando todo os tipos de adversidades
para a carga chegar em segurança ao seu destino. Seu companheirismo fraterno, honestidade e a alegria em que enfrentavam o tranco da
lida, tornaram-nas figuras amadas e respeitadas por onde passavam, levando e trazendo consigo a esperança de uma família ou de um
povoado.
As carreteadas em Viamão visam mostrar para a geração atual a importância que este meio de transporte teve na formação dos
grandes núcleos urbanos e reverenciar a figura humana do carreteiro, embora simples, mas grande nos seus objetivos.
Nesta 1ª edição será homenageado o Sr. Máximo Caetano da Costa – Vô Chino, carreteiro viamonense de Itapuã, nascido em 19 de
maio de 1903 e falecido em 15 de agosto de 1998.
4. Objetivos
A presente manifestação popular pretende alcançar os seguintes objetivos:
1- Despertar na população o aspecto histórico deste veículo, bem como sua importância na formação e desenvolvimento dos
núcleos humanos;
2- Reconhecer, valorizar e respeitar a figura humana do carreteiro, sendo que em cada edição será homenageado um carreteiro
viamonense;
3- Chamar a atenção da população, dos meios de comunicação e dos órgãos públicos sobre o potencial em todas as esferas
sociais que este tipo de evento pode gerar;
4- Desenvolver planos de ação na área do Ecoturismo, Colocando Viamão junto aos municípios turísticos que resgatam sua própria
história, tradição e cultura aliada a preservação ambiental;
5- Reconstituir os costumes que envolvem a vida cotidiana do carreteiro;
6- Atingir as escolas e que elas passem a redescobrir nossos antepassados;
7- Promover debates, seminários, painéis que contribuam para o conhecimento e difusão da tradição carreteira;
8- Facilitar o encontro entre famílias carreteiras para confraternizarem e trocarem experiência sobre seu dia a dia;
9- Manter viva e revigorar o uso da carreta nos meios rurais;
10- Disponibilizar assistência e acompanhamento no manejo dos animais;
11- Desenvolver o espírito de companheirismo e fraternidade entre as famílias carreteiras;
12- Aumentar a alta estima dos Viamonenses, mostrando que nosso município pode contribuir para o mosaico histórico do Rio
grande do Sul.
5. Metodologia/Execução
A carreteada será realizada na localidade da Estância Grande, município de Viamão / RS e sua sede, acampamento e concentração na
Capela São Vicente Mártir, situada na Estrada da Estância Grande, 1005 que está sob a responsabilidade da Igreja Matriz de Viamão Nossa
Senhora da Conceição. Atualmente locada para a Associação Rádio Comunitária Santa Isabel. Possui uma área total de 1,5 ha, tendo como
edificações: 1 igreja (em reforma), 1 galpão de alvenaria, 1 galpão de madeira (aberto nas laterais), 1 prédio onde fica a rádio e uma casa de
caseiro. O restante é área aberta.
A área de acampamento será no piquete atrás do galpão de alvenaria e o número de carretas será limitado de acordo com a área
disponível, conforme mapa anexo, podendo uma carreta participar da carreteada, mas não necessariamente precise acampar dentro da área
destinada para este fim.
A data prevista será no dia 08 de outubro (sábado), às 13:30hs, percorrendo um total de 9km de chão batido.
As inscrições serão feitas antecipadamente, podendo os participantes chegarem no dia 07 (sexta-feira) a partir das 09:00hs.
No local de acampamento terão diversos pontos de água e energia elétrica, sendo necessário que cada participante traga extensões (fios
elétricos), cabos, suporte, lâmpadas, etc. para melhor iluminar a sua área. Banheiros e chuveiros estarão disponíveis na área interna do galpão.
A carreteada terá dois segmentos: o 1º e principal com as carretas tradicionais e o 2º com as carretas não tradicionais, cavalaria, carros
de apoio, etc. Consideramos carretas tradicionais a que apresentarem as seguintes características básicas: 1º – Carretas de madeira, com 2 ou
4 rodas (carroção) de madeira com chapa de ferro na volta; 2º – Os animais permitidos para tração serão bois ou muares (apenas para
carroções); 3º – As carretas poderão ser abertas ou toldadas. Quando toldadas, serão permitidos cobertura de lona de pano em cores discretas,
zinco, couro de gado, taquara, Santa fé, ou outro com comprovado uso antigamente, sendo vetado o uso de lonas plásticas. A estrutura do toldo
não pode ser de material sintético; 4º – A carreta pode se conduzida de dentro da própria por meio de cordas ou por cavaleiro carregando a
aguilhada (picana ou guiada).
Haverá palestras, mesa redonda, projeções de imagens de carreteadas no RS e exposição do Departamento de Memória da Secretaria
Municipal de Cultura e Esportes
Durante o evento deverá ser observado a tradição e costume dos antigos carreteiros, mantendo a ordem e o respeito entre os
participantes e visitantes.
Cada carreteiro será responsável pelos cuidados dos seus animais, levarem a lenha, os utensílios e os ingredientes para seu uso próprio,
bem como manter e deixar limpo os limites do seu local de acampamento.
Respeitar o Toque de Silêncio para o descanso adequado dos participantes.
6. Cronograma
Dia 07 (sexta-feira)
09:00hs – Credenciamento e demarcação do acampamento
Dia 08 (sábado)
08:00hs – Hinos e hasteamento das bandeiras
08:15hs – Credenciamento, demarcação do acampamento e concentração
12:00hs – Almoço
13:30hs – Saída da frente da Capela São Vicente
17:00hs – Retorno ao acampamento na Capela São Vicente
20:00hs – Jantar e Tertúlia
01:00hs – Toque de Silêncio
Dia 09 (domingo)
08:00hs – Hinos e hasteamento das bandeiras
08:15hs – Café da Manhã
09:00hs – Missa Crioula
10:00hs – Palestra, Painel, etc.
12:00hs – Almoço e Tertúlia
13:30hs – Palestra, Seminário, depoimentos, causos, etc.
15:00hs – Entrega dos Certificados de Participação
16:30hs – Encerramento e dispersão
Confirmar a presença até o dia 06 de outubro.
A área destinada para o acampamento de cada carreteiro será de 96m² (12m x 8m) com fonte mínima de energia e água. A iluminação será
basicamente por fogo de chão, lanternas antigas e tochas.