O documento discute como a temperatura é uma medida importante do calor e como afeta os seres vivos. Explora como animais e plantas se adaptam a temperaturas desfavoráveis através de hibernação, estivação, migração, isolamento térmico e outras estratégias morfológicas e fisiológicas.
O documento discute como a temperatura afeta os seres vivos. Espécies estenotérmicas mantêm temperaturas internas variáveis, enquanto espécies euritérmicas mantêm temperaturas constantes. Animais se adaptam à temperatura com pelos, gordura e forma do corpo. Plantas se adaptam perdendo ou mudando folhas, raízes e florescendo em épocas certas. O documento também discute hibernação, migração e estivação como comportamentos em resposta à temperatura.
O documento descreve como a temperatura afeta os seres vivos e as adaptações que eles desenvolveram para lidar com temperaturas desfavoráveis. Discute como a taxa de crescimento varia com a temperatura e classifica os seres vivos de acordo com sua tolerância térmica. Também explica adaptações comportamentais como migração e hibernação e adaptações físicas como quantidade de gordura e densidade de pelos.
O documento discute como a temperatura afeta os seres vivos e como eles se adaptam a diferentes temperaturas. Explora como a temperatura varia com fatores como altitude, latitude e estações, e como ela influencia o período de atividade e características morfológicas dos organismos. Também descreve como as espécies podem ser estenotérmicas ou euritérmicas, e como os animais podem ser homeotérmicos ou poiquilotérmicos. Finalmente, detalha várias adaptações comportamentais e morfológicas
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)sepb
O trabalho descreve como a temperatura influencia o comportamento dos seres vivos. Classifica os animais em endotérmicos (controlam internamente a temperatura, como mamíferos e aves), ectotérmicos (dependem do ambiente para regular a temperatura, como répteis) e euritérmicos e estenotérmicos (toleram ou não grandes variações térmicas). Relata uma experiência com minhocas em diferentes temperaturas e como elas se comportaram.
O documento discute como a temperatura afeta os seres vivos e como eles se adaptam a diferentes temperaturas. Discutem-se as adaptações morfológicas e comportamentais de animais e plantas a temperaturas altas e baixas, incluindo hibernação, migração e tolerância térmica. Classificam-se os seres vivos de acordo com sua capacidade de regular a temperatura corporal.
Este documento discute como fatores abióticos como temperatura, luz e água influenciam o comportamento de animais e plantas. A temperatura afeta atividades como crescimento, reprodução e metabolismo, levando alguns animais a hibernar, estivar ou migrar. A luz é essencial para a fotossíntese em plantas e afeta a atividade e migração de animais. Tanto plantas quanto animais são dependentes da água para suas funções vitais.
Fatores do meio_Sua influência no comportamento dos animaisSandra Soeiro
Este documento discute como os fatores ambientais como temperatura, umidade e luz influenciam o comportamento e distribuição dos animais. Descreve como diferentes animais se adaptam a zonas frias e quentes através de características como pelagem espessa, orelhas grandes e membros compridos. Também explica comportamentos como hibernação, estivação e migração que os animais adotam para lidar com variações ambientais.
O documento descreve como os fatores abióticos como temperatura, luz e água influenciam os seres vivos. Explica as adaptações morfológicas e comportamentais dos animais e plantas a diferentes condições ambientais, como pelagem e migração para animais em climas frios, e perda de folhas em árvores em climas frios. Também discute como a disponibilidade de luz e água afeta os seres vivos e como eles se adaptaram a diferentes níveis de cada fator.
O documento discute como a temperatura afeta os seres vivos. Espécies estenotérmicas mantêm temperaturas internas variáveis, enquanto espécies euritérmicas mantêm temperaturas constantes. Animais se adaptam à temperatura com pelos, gordura e forma do corpo. Plantas se adaptam perdendo ou mudando folhas, raízes e florescendo em épocas certas. O documento também discute hibernação, migração e estivação como comportamentos em resposta à temperatura.
O documento descreve como a temperatura afeta os seres vivos e as adaptações que eles desenvolveram para lidar com temperaturas desfavoráveis. Discute como a taxa de crescimento varia com a temperatura e classifica os seres vivos de acordo com sua tolerância térmica. Também explica adaptações comportamentais como migração e hibernação e adaptações físicas como quantidade de gordura e densidade de pelos.
O documento discute como a temperatura afeta os seres vivos e como eles se adaptam a diferentes temperaturas. Explora como a temperatura varia com fatores como altitude, latitude e estações, e como ela influencia o período de atividade e características morfológicas dos organismos. Também descreve como as espécies podem ser estenotérmicas ou euritérmicas, e como os animais podem ser homeotérmicos ou poiquilotérmicos. Finalmente, detalha várias adaptações comportamentais e morfológicas
A influência da temperatura nos seres vivos (2) (v)sepb
O trabalho descreve como a temperatura influencia o comportamento dos seres vivos. Classifica os animais em endotérmicos (controlam internamente a temperatura, como mamíferos e aves), ectotérmicos (dependem do ambiente para regular a temperatura, como répteis) e euritérmicos e estenotérmicos (toleram ou não grandes variações térmicas). Relata uma experiência com minhocas em diferentes temperaturas e como elas se comportaram.
O documento discute como a temperatura afeta os seres vivos e como eles se adaptam a diferentes temperaturas. Discutem-se as adaptações morfológicas e comportamentais de animais e plantas a temperaturas altas e baixas, incluindo hibernação, migração e tolerância térmica. Classificam-se os seres vivos de acordo com sua capacidade de regular a temperatura corporal.
Este documento discute como fatores abióticos como temperatura, luz e água influenciam o comportamento de animais e plantas. A temperatura afeta atividades como crescimento, reprodução e metabolismo, levando alguns animais a hibernar, estivar ou migrar. A luz é essencial para a fotossíntese em plantas e afeta a atividade e migração de animais. Tanto plantas quanto animais são dependentes da água para suas funções vitais.
Fatores do meio_Sua influência no comportamento dos animaisSandra Soeiro
Este documento discute como os fatores ambientais como temperatura, umidade e luz influenciam o comportamento e distribuição dos animais. Descreve como diferentes animais se adaptam a zonas frias e quentes através de características como pelagem espessa, orelhas grandes e membros compridos. Também explica comportamentos como hibernação, estivação e migração que os animais adotam para lidar com variações ambientais.
O documento descreve como os fatores abióticos como temperatura, luz e água influenciam os seres vivos. Explica as adaptações morfológicas e comportamentais dos animais e plantas a diferentes condições ambientais, como pelagem e migração para animais em climas frios, e perda de folhas em árvores em climas frios. Também discute como a disponibilidade de luz e água afeta os seres vivos e como eles se adaptaram a diferentes níveis de cada fator.
O documento discute como o fator abiótico da luz influencia os seres vivos. A luz afeta o desenvolvimento, comportamento e distribuição geográfica de plantas e animais. Ela é essencial para processos como a fotossíntese e influencia a floração, migração e mudança de pelagem em alguns animais.
Este documento descreve os fatores abióticos, especificamente a temperatura, e como ela afeta os seres vivos. Explica como a temperatura varia de acordo com a altitude, latitude e estações do ano. Também discute as adaptações comportamentais e corporais dos animais e plantas para lidar com temperaturas desfavoráveis, como migração, hibernação e características como pelos densos.
Ciências naturais factores abióticos (temperatura e humidade) - hibernação,...Nuno Correia
O documento discute como a temperatura e umidade afetam animais através da hibernação, estivação e migrações. A hibernação ocorre quando a temperatura cai, a estivação quando ela sobe, e algumas espécies migram para locais mais quentes no inverno para encontrar comida. Plantas também se adaptam ao frio.
O documento discute como a temperatura afeta os seres vivos de três maneiras: (1) influencia sua atividade e comportamento, fazendo com que migrem, hibernem ou se abriguem; (2) determina se têm temperatura corporal constante ou variável; (3) molda suas características morfológicas, como quantidade de pêlos e gordura, para ajudá-los a se adaptar a climas quentes ou frios.
O documento discute como vários fatores abióticos como temperatura, luz e água influenciam os seres vivos. A temperatura afeta a distribuição de biomas e levou ao desenvolvimento de adaptações morfológicas e comportamentais em animais e plantas. A luz é essencial para a fotossíntese e afeta ciclos de plantas e comportamentos de animais. Diferentes seres vivos dependem mais ou menos da água e desenvolveram adaptações para sobreviver em ambientes secos ou úmidos.
O documento discute como fatores ambientais como luz, temperatura e umidade influenciam o comportamento dos animais. Os animais se adaptam através de hibernação, migração e mudanças morfológicas. As atividades humanas também impactam os animais, levando algumas espécies à extinção através da caça, destruição de habitat e comércio ilegal.
Este documento discute como fatores ambientais como temperatura, luz e umidade influenciam o comportamento de animais. A temperatura afeta a atividade de animais e pode levar à hibernação, estivação ou migração. A luz influencia o ritmo circadiano, atividade diurna vs noturna e migrações sazonais. A umidade também é importante e alguns animais desenvolveram adaptações como a impermeabilização da pele para conservação de água.
InfluêNcia Da Temperaturanosseresvivos(20039Ana Reis
Este documento discute como a temperatura influencia os seres vivos de vários modos: afeta o período de atividade, características e comportamento de animais; alguns animais são homeotérmicos ou poiquilotermos; alguns se adaptam por hibernação, estivação ou migração; plantas se adaptam por meio de folhas persistentes ou caducas ou órgãos subterrâneos.
O documento discute os principais fatores abióticos que afetam os ecossistemas, incluindo temperatura, luz, água e solo. Explica como as espécies se adaptam a esses fatores através de mecanismos como hibernação, migração e adaptações morfológicas. Também descreve como as plantas são influenciadas pela temperatura, luz e água, e como esses fatores afetam o comportamento de animais.
Este documento discute como fatores abióticos como luz, temperatura e umidade influenciam seres vivos. A luz afeta o comportamento, atividade e reprodução de animais e plantas. A temperatura influencia o crescimento, morfologia, reprodução e atividade de organismos e causa adaptações morfológicas. Estes fatores abióticos têm um grande impacto no mundo natural.
Os principais fatores abióticos como a temperatura, luz e humidade influenciam a distribuição e quantidade de seres vivos nos ecossistemas. A temperatura em particular afeta o período de atividade, características morfológicas e comportamento dos animais e plantas, que desenvolveram adaptações como pelos mais densos, migração e dormência.
O documento discute os fatores abióticos que influenciam os ecossistemas, especificamente a temperatura, luz e água. Explica como diferentes espécies se adaptam a variações nestes fatores, como hibernação, migração e adaptações morfológicas. Também descreve a influência destes fatores nas plantas e como alguns animais se adaptam à falta ou excesso de luz e água.
Este documento discute como fatores ambientais como temperatura, luz e umidade influenciam o comportamento dos animais. A temperatura afeta seu crescimento, reprodução e atividade, levando alguns animais a hibernar, estivar ou migrar. A luz determina seus padrões de atividade diurna ou noturna e afeta migrações e mudanças de pelagem. A umidade também é crucial, já que todos os animais precisam de água, o que os leva a desenvolver adaptações como impermeabilização da pele.
Este documento discute a influência dos fatores abióticos nos seres vivos. Descreve como a temperatura, luz, umidade e outras características do meio ambiente afetam o comportamento, fisiologia e distribuição geográfica dos organismos. Explica como diferentes espécies desenvolveram adaptações para lidar com variações nesses fatores, como plantas que perdem suas partes aéreas no inverno e animais que hibernam ou migram.
Este documento discute os principais fatores abióticos que influenciam os seres vivos, como a luz, temperatura, água e tipo de solo. Explica como esses fatores podem afetar positiva ou negativamente o desenvolvimento e distribuição das espécies, e lista adaptações que os seres vivos desenvolveram para lidar com diferentes condições ambientais.
Este documento discute como fatores ambientais como luz, temperatura e umidade influenciam a morfologia e comportamento de animais. Explica que animais podem desenvolver adaptações físicas como pelos mais espessos ou migração, ou alterar seu comportamento por meio de hibernação ou estivação para lidar com mudanças no meio ambiente. Dá exemplos como a raposa-ártica ter membros mais curtos para reduzir perda de calor e a zebra migrar para onde há mais água na estação seca.
O documento discute como fatores ambientais como temperatura, luz e humidade influenciam o comportamento de animais. A temperatura afeta atividades como hibernação, estivação e migração. Alguns animais desenvolvem adaptações morfológicas como pelagem ou escamas. A luz influencia a atividade diurna ou noturna e processos como reprodução e migração. A humidade também é importante e animais se adaptam diminuindo perda de água ou produção de urina.
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores AbioticosRui Jorge
Este documento discute como os fatores abióticos como luz, temperatura, humidade e composição do solo influenciam os organismos vivos. A luz afeta o comportamento, crescimento e reprodução de plantas e animais. A temperatura influencia as características físicas dos seres vivos e seu metabolismo. A humidade determina onde diferentes organismos podem viver. A composição do solo fornece nutrientes essenciais para as plantas e afeta quais tipos de plantas podem crescer em determinados locais.
05 variação dos fatores do meio – influência noCarla Gomes
Os fatores ambientais como a luz, temperatura e umidade influenciam o comportamento e a distribuição geográfica dos animais. Alguns animais entram em estado de hibernação ou estivação para sobreviver em climas extremos, enquanto outros migram para locais mais favoráveis em busca de alimento.
Influência dos fatores do meio no comportamento dos animaisMariaJoão Agualuza
O documento discute como fatores ambientais como luz, temperatura e umidade influenciam o comportamento de animais. Alguns animais se adaptam mudando de cor ou hibernando, enquanto outros migram para regiões mais favoráveis. O documento fornece exemplos de como diferentes espécies se adaptam a variar esses fatores ambientais.
O som é o resultado do movimento vibratório da matéria através de um meio material e elástico como o ar, solo ou água. A acústica estuda os sons e a unidade de medida da intensidade sonora é o decibel. O eco ocorre quando o som se reflete em um obstáculo a pelo menos 17 metros de distância.
O documento discute as perdas auditivas induzidas por ruído, incluindo os agentes agressores como ruído intenso e químicos, o mecanismo de dano às células ciliares e nervo auditivo, e as consequências como intolerância a sons e dificuldade de compreensão. Também aborda a avaliação da audição por meio de exames audiométricos, fatores que influenciam a suscetibilidade e a importância da prevenção e monitoramento por programas ocupacionais.
O documento discute como o fator abiótico da luz influencia os seres vivos. A luz afeta o desenvolvimento, comportamento e distribuição geográfica de plantas e animais. Ela é essencial para processos como a fotossíntese e influencia a floração, migração e mudança de pelagem em alguns animais.
Este documento descreve os fatores abióticos, especificamente a temperatura, e como ela afeta os seres vivos. Explica como a temperatura varia de acordo com a altitude, latitude e estações do ano. Também discute as adaptações comportamentais e corporais dos animais e plantas para lidar com temperaturas desfavoráveis, como migração, hibernação e características como pelos densos.
Ciências naturais factores abióticos (temperatura e humidade) - hibernação,...Nuno Correia
O documento discute como a temperatura e umidade afetam animais através da hibernação, estivação e migrações. A hibernação ocorre quando a temperatura cai, a estivação quando ela sobe, e algumas espécies migram para locais mais quentes no inverno para encontrar comida. Plantas também se adaptam ao frio.
O documento discute como a temperatura afeta os seres vivos de três maneiras: (1) influencia sua atividade e comportamento, fazendo com que migrem, hibernem ou se abriguem; (2) determina se têm temperatura corporal constante ou variável; (3) molda suas características morfológicas, como quantidade de pêlos e gordura, para ajudá-los a se adaptar a climas quentes ou frios.
O documento discute como vários fatores abióticos como temperatura, luz e água influenciam os seres vivos. A temperatura afeta a distribuição de biomas e levou ao desenvolvimento de adaptações morfológicas e comportamentais em animais e plantas. A luz é essencial para a fotossíntese e afeta ciclos de plantas e comportamentos de animais. Diferentes seres vivos dependem mais ou menos da água e desenvolveram adaptações para sobreviver em ambientes secos ou úmidos.
O documento discute como fatores ambientais como luz, temperatura e umidade influenciam o comportamento dos animais. Os animais se adaptam através de hibernação, migração e mudanças morfológicas. As atividades humanas também impactam os animais, levando algumas espécies à extinção através da caça, destruição de habitat e comércio ilegal.
Este documento discute como fatores ambientais como temperatura, luz e umidade influenciam o comportamento de animais. A temperatura afeta a atividade de animais e pode levar à hibernação, estivação ou migração. A luz influencia o ritmo circadiano, atividade diurna vs noturna e migrações sazonais. A umidade também é importante e alguns animais desenvolveram adaptações como a impermeabilização da pele para conservação de água.
InfluêNcia Da Temperaturanosseresvivos(20039Ana Reis
Este documento discute como a temperatura influencia os seres vivos de vários modos: afeta o período de atividade, características e comportamento de animais; alguns animais são homeotérmicos ou poiquilotermos; alguns se adaptam por hibernação, estivação ou migração; plantas se adaptam por meio de folhas persistentes ou caducas ou órgãos subterrâneos.
O documento discute os principais fatores abióticos que afetam os ecossistemas, incluindo temperatura, luz, água e solo. Explica como as espécies se adaptam a esses fatores através de mecanismos como hibernação, migração e adaptações morfológicas. Também descreve como as plantas são influenciadas pela temperatura, luz e água, e como esses fatores afetam o comportamento de animais.
Este documento discute como fatores abióticos como luz, temperatura e umidade influenciam seres vivos. A luz afeta o comportamento, atividade e reprodução de animais e plantas. A temperatura influencia o crescimento, morfologia, reprodução e atividade de organismos e causa adaptações morfológicas. Estes fatores abióticos têm um grande impacto no mundo natural.
Os principais fatores abióticos como a temperatura, luz e humidade influenciam a distribuição e quantidade de seres vivos nos ecossistemas. A temperatura em particular afeta o período de atividade, características morfológicas e comportamento dos animais e plantas, que desenvolveram adaptações como pelos mais densos, migração e dormência.
O documento discute os fatores abióticos que influenciam os ecossistemas, especificamente a temperatura, luz e água. Explica como diferentes espécies se adaptam a variações nestes fatores, como hibernação, migração e adaptações morfológicas. Também descreve a influência destes fatores nas plantas e como alguns animais se adaptam à falta ou excesso de luz e água.
Este documento discute como fatores ambientais como temperatura, luz e umidade influenciam o comportamento dos animais. A temperatura afeta seu crescimento, reprodução e atividade, levando alguns animais a hibernar, estivar ou migrar. A luz determina seus padrões de atividade diurna ou noturna e afeta migrações e mudanças de pelagem. A umidade também é crucial, já que todos os animais precisam de água, o que os leva a desenvolver adaptações como impermeabilização da pele.
Este documento discute a influência dos fatores abióticos nos seres vivos. Descreve como a temperatura, luz, umidade e outras características do meio ambiente afetam o comportamento, fisiologia e distribuição geográfica dos organismos. Explica como diferentes espécies desenvolveram adaptações para lidar com variações nesses fatores, como plantas que perdem suas partes aéreas no inverno e animais que hibernam ou migram.
Este documento discute os principais fatores abióticos que influenciam os seres vivos, como a luz, temperatura, água e tipo de solo. Explica como esses fatores podem afetar positiva ou negativamente o desenvolvimento e distribuição das espécies, e lista adaptações que os seres vivos desenvolveram para lidar com diferentes condições ambientais.
Este documento discute como fatores ambientais como luz, temperatura e umidade influenciam a morfologia e comportamento de animais. Explica que animais podem desenvolver adaptações físicas como pelos mais espessos ou migração, ou alterar seu comportamento por meio de hibernação ou estivação para lidar com mudanças no meio ambiente. Dá exemplos como a raposa-ártica ter membros mais curtos para reduzir perda de calor e a zebra migrar para onde há mais água na estação seca.
O documento discute como fatores ambientais como temperatura, luz e humidade influenciam o comportamento de animais. A temperatura afeta atividades como hibernação, estivação e migração. Alguns animais desenvolvem adaptações morfológicas como pelagem ou escamas. A luz influencia a atividade diurna ou noturna e processos como reprodução e migração. A humidade também é importante e animais se adaptam diminuindo perda de água ou produção de urina.
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores AbioticosRui Jorge
Este documento discute como os fatores abióticos como luz, temperatura, humidade e composição do solo influenciam os organismos vivos. A luz afeta o comportamento, crescimento e reprodução de plantas e animais. A temperatura influencia as características físicas dos seres vivos e seu metabolismo. A humidade determina onde diferentes organismos podem viver. A composição do solo fornece nutrientes essenciais para as plantas e afeta quais tipos de plantas podem crescer em determinados locais.
05 variação dos fatores do meio – influência noCarla Gomes
Os fatores ambientais como a luz, temperatura e umidade influenciam o comportamento e a distribuição geográfica dos animais. Alguns animais entram em estado de hibernação ou estivação para sobreviver em climas extremos, enquanto outros migram para locais mais favoráveis em busca de alimento.
Influência dos fatores do meio no comportamento dos animaisMariaJoão Agualuza
O documento discute como fatores ambientais como luz, temperatura e umidade influenciam o comportamento de animais. Alguns animais se adaptam mudando de cor ou hibernando, enquanto outros migram para regiões mais favoráveis. O documento fornece exemplos de como diferentes espécies se adaptam a variar esses fatores ambientais.
O som é o resultado do movimento vibratório da matéria através de um meio material e elástico como o ar, solo ou água. A acústica estuda os sons e a unidade de medida da intensidade sonora é o decibel. O eco ocorre quando o som se reflete em um obstáculo a pelo menos 17 metros de distância.
O documento discute as perdas auditivas induzidas por ruído, incluindo os agentes agressores como ruído intenso e químicos, o mecanismo de dano às células ciliares e nervo auditivo, e as consequências como intolerância a sons e dificuldade de compreensão. Também aborda a avaliação da audição por meio de exames audiométricos, fatores que influenciam a suscetibilidade e a importância da prevenção e monitoramento por programas ocupacionais.
Sensibilização para a diminuição do ruídoJaicoolxD
O documento discute o que é ruído e som, como são medidas as frequências e intensidades de som, e os efeitos do ruído na saúde. Explica que ruído é som produzido por uma fonte, enquanto som é uma vibração que se propaga através de um meio. O ruído é medido em decibéis por um sonómetro, e níveis acima de 80dB podem ser prejudiciais à saúde dependendo da intensidade. O documento incentiva a redução do ruído para preservar a saúde.
Garrafa térmica, estufa e aquecimento globalJunior Lima
O documento discute os processos de transferência de calor, incluindo condução, convecção e irradiação. A irradiação ocorre através de ondas eletromagnéticas e permite a transferência de calor no vácuo, como entre o Sol e a Terra. A absorção e reflexão determinam quanto calor um corpo absorve ou reflete.
A temperatura está associada ao movimento das partículas que compõem os corpos. O calor flui de corpos mais quentes para corpos mais frios até alcançar o equilíbrio térmico. Os seres vivos se adaptam à temperatura através do comportamento, fisiologia e morfologia, como pelagem mais espessa em climas frios.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de temperatura, incluindo termômetros de vidro, bimetálicos, termopares e PT-100. Explica que termômetros de vidro medem a temperatura através da expansão de líquidos no bulbo, enquanto termômetros bimetálicos usam a expansão térmica de metais diferentes. Termopares geram uma força eletromotriz com base na temperatura da junção e PT-100 medem resistência elétrica variável com temperatura.
O documento discute os conceitos de temperatura e as escalas termométricas Celsius, Fahrenheit e Kelvin. Ele explica que temperatura está relacionada ao estado de agitação das partículas de um corpo e define pontos fixos de temperatura, como 0°C, 100°C, 32°F e 212°F. O documento também mostra como converter valores entre as diferentes escalas usando fórmulas matemáticas baseadas no Teorema de Tales.
O documento discute a medição da temperatura usando diferentes métodos e dispositivos, incluindo termômetros de dilatação de líquido e gás, termopares e correções necessárias para compensar a temperatura ambiente. Ele também descreve normas para tabelas de referência de termopares e codificação de cabos.
O documento discute conceitos fundamentais de termologia e termometria, incluindo:
1) A temperatura é definida como a energia cinética média de cada partícula de um sistema em equilíbrio térmico.
2) Existem diferentes escalas termométricas, incluindo Celsius, Fahrenheit e Kelvin.
3) Termômetros medem temperatura indiretamente usando propriedades que variam com a temperatura, como volume de líquidos.
O documento discute conceitos relacionados à temperatura e humidade do ar, incluindo a amplitude térmica diurna e anual, temperatura média diurna, humidade absoluta e relativa, e fenômenos atmosféricos como nuvens, orvalho, nevoeiro e chuva.
O documento discute os mecanismos de termorregulação em organismos. Ele explica que a termorregulação envolve mecanismos fisiológicos, estruturais e comportamentais que permitem manter a temperatura corporal constante, e lista exemplos como sudação, tremores e abrigar-se do sol. Além disso, discute como a temperatura corporal afeta o metabolismo e como o ambiente terrestre requer mecanismos homeotérmicos ao contrário do aquático.
O documento discute como a temperatura varia de acordo com a altitude, ao longo do dia e do ano. A temperatura diminui a uma taxa de 0,65°C a cada 100 metros de aumento de altitude devido à menor densidade do ar. Durante o dia a temperatura é mais alta no meio-dia e menor durante a manhã e tarde devido à incidência dos raios solares. Ao longo do ano a temperatura é mais alta no verão e mais baixa no inverno dependendo da inclinação da Terra em relação ao Sol.
Física 02 - Temperatura, calor e a 1a lei da termodinâmicaWalmor Godoi
Este documento discute os conceitos fundamentais da termodinâmica, incluindo temperatura, calor, dilatação térmica e a Primeira Lei da Termodinâmica. Fornece exemplos para ilustrar esses conceitos e discute os mecanismos de transferência de calor, como condução, convecção e radiação.
O documento discute os efeitos do ruído na saúde, como identificar riscos de exposição ao ruído e os tipos e uso correto de protetores auditivos. Ele explica como o ouvido funciona e os danos que podem ocorrer com a exposição prolongada ao ruído, como zumbido e perda auditiva. Também fornece dicas sobre como escolher um bom protetor auditivo e usá-lo corretamente para proteger a audição no trabalho.
A temperatura varia ao longo do dia devido à rotação da Terra, com a temperatura mínima de madrugada e máxima à tarde. A inclinação variável dos raios solares ao longo do dia causa esta variação, com maior inclinação e calor no meio-dia e menor de manhã e à noite.
Este documento discute os efeitos do ruído na saúde humana e no ambiente. Ele explica que o ruído pode causar perda de audição, estresse e outros problemas de saúde se a exposição for longa ou aos níveis mais altos. O documento também fornece dicas para reduzir o ruído, como usar equipamentos silenciosos, isolar máquinas e limitar o tempo de exposição ao ruído.
1. O documento discute diferentes métodos para medição de temperatura, incluindo termopares, RTDs e pirômetros.
2. São descritos vários tipos de termopares com suas aplicações, como os tipos K, J, T e N.
3. Também são explicados métodos para medição de vazão em canais abertos e fechados, como o uso de placas de orifício.
O documento discute a temperatura corporal humana e seus mecanismos de regulação. A temperatura é mantida em equilíbrio através da produção e perda de calor no corpo. A perda de calor ocorre principalmente por condução, convecção, radiação e evaporação do suor. O sistema nervoso autônomo controla a temperatura corporal através destes mecanismos de produção, conservação e perda de calor.
O documento descreve os principais tipos de clima no Brasil, incluindo como a altitude, latitude, temperatura e umidade influenciam cada clima. São descritos seis tipos de clima: Tropical, Subtropical, Tropical de Altitude, Semi-Árido, Equatorial Úmido e Equatorial Semi-Úmido. Exemplos de vegetação típica de cada clima também são fornecidos.
O documento discute o conceito de temperatura e como ela é medida. Explica que temperatura é a agitação molecular, e que o equilíbrio térmico ocorre quando corpos têm a mesma temperatura. Detalha as escalas Celsius, Fahrenheit e Kelvin usadas para medir temperatura, e fornece a fórmula para conversão entre elas.
Este documento discute como a temperatura afeta os seres vivos e como eles se adaptam a diferentes temperaturas. Explica que existem espécies estenotérmicas que toleram pequenas variações de temperatura e espécies euritérmicas que toleram grandes variações. Também descreve como os animais se adaptam morfologicamente, comportamentalmente e fisiologicamente para sobreviver em climas quentes ou frios.
A temperatura é um fator abiótico importante que influencia a atividade, comportamento e características morfológicas dos seres vivos. As espécies podem ser estenotérmicas ou euritérmicas e os animais podem regular a sua temperatura corporal ou não. Os seres vivos adaptam-se à temperatura através da migração, hibernação, isolamento térmico ou morfologia.
O documento discute as relações entre espécies e as adaptações dos animais e plantas às variações de temperatura. Alguns animais mantêm temperatura constante enquanto outros variam de acordo com o ambiente. Plantas podem perder folhas ou partes aéreas no inverno. Tanto animais quanto plantas desenvolveram características como pelos, gordura e dormência para sobreviver em climas quentes ou frios.
O documento discute fatores abióticos e como eles influenciam ecossistemas e organismos. Fatores como temperatura, luz e água afetam as espécies de diferentes maneiras, levando a adaptações morfológicas e comportamentais como migração e dormência. O solo também é discutido como um fator abiótico complexo que sustenta a vida.
Este documento descreve a influência dos fatores abióticos como a temperatura e a luz nos seres vivos. A temperatura afeta o comportamento, a fisiologia e a distribuição geográfica dos organismos. A luz é essencial para a fotossíntese e influencia processos como a germinação, floração e crescimento das plantas. Tanto a temperatura quanto a luz também afetam o comportamento e reprodução dos animais.
Este documento descreve a influência dos fatores abióticos como a temperatura e a luz nos seres vivos. A temperatura afeta o comportamento, a fisiologia e a distribuição geográfica dos organismos. A luz é essencial para a fotossíntese e influencia processos como a germinação, floração e crescimento das plantas. Tanto a temperatura quanto a luz também afetam o comportamento e reprodução dos animais.
Este documento discute a influência dos fatores abióticos como temperatura e luz nos seres vivos. Explica como esses fatores afetam o comportamento, fisiologia e distribuição de plantas e animais, levando ao desenvolvimento de adaptações. Também descreve experimentos que ilustram como a variação desses fatores afeta o crescimento e desenvolvimento de diferentes espécies.
Este documento discute a influência dos fatores abióticos como a temperatura nos seres vivos. A temperatura afeta o comportamento, fisiologia, distribuição e adaptações de organismos. Plantas e animais desenvolveram estratégias para lidar com temperaturas extremas, como hibernação, migração e acúmulo de gordura. Cada espécie possui uma faixa de tolerância térmica e temperatura ótima para seu desenvolvimento.
Este documento discute a influência dos fatores abióticos como temperatura e luz nos seres vivos. Explica como esses fatores afetam o comportamento, fisiologia e distribuição de plantas e animais, levando ao desenvolvimento de adaptações. Também descreve experimentos que ilustram como a variação desses fatores afeta o crescimento e desenvolvimento de diferentes espécies.
O documento discute os componentes dos ecossistemas, incluindo fatores bióticos como seres vivos e fatores abióticos como clima e solo. Também descreve adaptações dos seres vivos à temperatura, como migração e hibernação, e adaptações morfológicas como quantidade de gordura e tamanho do pelo. Finalmente, explica a organização dos seres vivos no ecossistema em níveis como ecossistema, comunidade e população, e conceitos como nicho ecológico e habitat.
Os principais fatores abióticos que influenciam os seres vivos são a temperatura, a água, a luz, o vento e o tipo de solo. Estes fatores afetam a distribuição geográfica, as características morfológicas e o comportamento dos organismos. A intensidade destes fatores pode estar dentro ou fora do ponto ótimo para cada espécie, funcionando como fator limitante quando desvia-se muito do ponto ótimo.
O documento discute a influência do clima, especialmente da temperatura, sobre os animais domésticos. Os principais pontos são: 1) A temperatura é o fator climático mais importante e afeta diretamente as funções orgânicas dos animais; 2) Existem mecanismos fisiológicos, como vasodilatação e sudação, para manter a temperatura corporal; 3) Raças de animais estão adaptadas às diferentes zonas climáticas, com características como pelagem e tamanho que facilitam a termorregulação.
Este documento resume os principais conceitos de ecologia, incluindo a definição de ecossistema, biodiversidade e fatores que influenciam os organismos vivos, como temperatura, luz e salinidade. Explora como diferentes espécies se adaptam a esses fatores através de mecanismos como homeotermia, hibernação e migração. Também discute a distribuição e estratégias de plantas para captar luz e resistir a temperaturas extremas.
O documento descreve como os animais e plantas se adaptam às condições climáticas, incluindo temperatura, humidade e fotoperíodo. Algumas adaptações incluem hibernação, estivação, mudança na cor da pelagem e estratégias de conservação de água. As migrações animais são influenciadas por fatores como temperatura, humidade e duração da luz diária.
Powerpoint Nr. 2 InteracçõEs Seres Vivos Factores Do Ambiente TemperaturaNuno Correia
O documento discute como os seres vivos se adaptam às variações de temperatura no ambiente. Algumas aves e mamíferos mantêm uma temperatura corporal constante através de isolamento térmico, enquanto répteis variam sua temperatura corporal. Quando faz frio, alguns animais hibernam ou migram para locais mais quentes. Plantas também se adaptam ao clima por meio de estruturas que retêm calor ou liberam sementes em condições quentes.
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptxCarlaSilva639671
O documento discute como os fatores abióticos como luz, temperatura, água e vento afetam os seres vivos. Explica como as plantas e animais desenvolveram adaptações morfológicas, fisiológicas e comportamentais a esses fatores, como fototropismo em plantas, pelos curtos em animais em climas quentes e migrações estimuladas pela luz. Também discute a estratificação de ecossistemas e como organismos se adaptam a viver em solo, água doce, ambientes secos ou ú
O documento discute as adaptações de plantas e animais a estresses ambientais como temperatura. Animais ectotérmicos como répteis dependem da temperatura ambiente para regular sua temperatura corporal, enquanto animais endotérmicos como aves e mamíferos mantêm sua temperatura constante. Plantas desenvolveram adaptações estruturais como raízes profundas e folhas espaçadas para lidar com estresses térmicos e hídricos.
O documento discute os mecanismos de termorregulação em animais. Ele classifica os animais em homeotérmicos e poiquilotérmicos com base em sua capacidade de regular a temperatura corporal, e também em endotérmicos e ectotérmicos com base na fonte de calor que determina sua temperatura. Ele descreve adaptações comportamentais e fisiológicas que permitem aos animais manterem ou alterarem sua temperatura corporal de acordo com as condições ambientais, como vasodilatação, sudorese, piloereção e tremores
O documento discute os principais fatores bióticos e abióticos que influenciam as comunidades de seres vivos, incluindo temperatura, luz, água, solo e as relações entre espécies. Explica como esses fatores afetam plantas e animais e as adaptações que desenvolveram para sobreviver em diferentes ambientes.
Este documento discute a influência dos fatores abióticos na distribuição dos seres vivos. Apresenta as definições de espécie, população, comunidade e ecossistema. Também discute os fatores bióticos e abióticos e como estes influenciam os seres vivos e suas relações.
O documento discute a reprodução humana, incluindo os sistemas reprodutores masculino e feminino, a puberdade, a sexualidade, a fecundação e a gestação. Resume os principais eventos do ciclo menstrual feminino e como ocorre a fecundação e o desenvolvimento inicial do embrião.
O documento descreve o sistema digestivo humano, explicando como os alimentos são processados e os nutrientes absorvidos. Discutem-se os processos de ingestão, digestão e absorção, assim como as glândulas e órgãos envolvidos, incluindo a boca, estômago, fígado e intestinos. Também aborda os nutrientes essenciais fornecidos pelos alimentos e as funções destes no organismo.
O documento discute a puberdade e adolescência, período entre 10-19 anos marcado por mudanças biológicas e psicológicas. Detalha as alterações físicas que ocorrem em rapazes e raparigas, incluindo desenvolvimento de características sexuais secundárias, devido às hormonas sexuais. Também descreve os principais órgãos reprodutivos femininos e masculinos.
Este documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo reversíveis e irreversíveis. Apresenta opções como a pílula, DIU, implante, injeção, preservativo, abstinência periódica e métodos naturais. Fornece detalhes sobre como cada método funciona e sua eficácia na prevenção de gravidezes.
O documento descreve como a luz afeta os seres vivos como um fator abiótico importante. A luz influencia o comportamento, a atividade e a reprodução de plantas e animais de diferentes maneiras, como determinando se são diurnos ou noturnos, atraídos ou repelidos pela luz, e influenciando a floração e migrações. A luz também é essencial para a fotossíntese em plantas.
O documento discute a organização do corpo humano em níveis como células, tecidos, órgãos e sistemas. Também aborda fatores que influenciam a saúde individual e pública como condições sociais, físicas e mentais. Por fim, explica como a saúde de uma população é medida através de indicadores como expectativa de vida, taxa de mortalidade infantil e incidência de doenças.
O documento descreve a escala de tempo geológico da Terra, dividida em Éons, Eras, Períodos e Épocas com base em eventos geológicos e extinções em massa. O tempo geológico cobre de 4600 milhões de anos atrás até o presente, com o Paleozóico de 542 a 251 milhões de anos atrás, o Mesozóico de 251 a 65 milhões de anos atrás, e o Cenozóico de 65 milhões de anos atrás até hoje.
O documento discute a importância dos fósseis para compreender o passado da Terra. Em particular, explica que os fósseis fornecem pistas sobre as condições ambientais do passado, permitem conhecer formas de vida extintas, e podem ser usados para datar a idade da formação das rochas. Além disso, destaca que o estudo dos fósseis é essencial para entender a evolução dos seres vivos ao longo do tempo, reconstituir ambientes e climas antigos, e correlacionar estratos rochosos em diferentes
O documento fornece informações sobre os planetas do Sistema Solar, incluindo Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão. Para cada planeta, são fornecidos parâmetros como período de rotação, distância ao Sol, temperatura média e composição atmosférica. Além disso, são apresentados dados sobre as viagens espaciais noturnas para cada planeta, como a distância percorrida e o tempo gasto para chegar lá.
El documento discute las fuentes, agentes y consecuencias de la contaminación, repitiendo la frase "POLUIÇÃO FONTES, AGENTES E CONSEQUÊNCIAS" varias veces sin proporcionar más detalles.
Os recursos naturais podem ser classificados em renováveis e não renováveis. Os recursos renováveis podem ser explorados de forma sustentável se forem geridos de forma adequada, enquanto os recursos não renováveis precisam ser usados com moderação. Uma gestão cuidadosa dos recursos naturais é essencial para garantir o desenvolvimento econômico e o bem-estar das gerações futuras.
O documento descreve as diferentes zonas de uma biblioteca escolar, incluindo uma zona de receção, leitura informal, consulta de material impresso, multimédia, e estudo. Detalha as regras e usos apropriados para cada zona, como manter silêncio na zona de leitura e usar auscultadores nas zonas de áudio. Explica também como os alunos podem encontrar e pesquisar livros na biblioteca usando o sistema de catalogação por tema e código.
2. Temperatura
Medida da quantidade de calor existente num dado
ambiente
Está associada à luz, uma vez que a luz solar tem uma
componente luminosa e uma componente calorífica.
7. Temperatura
De acordo com a temperatura corporal:
Animais de temperatura variável
(Poiquilotérmicos)
Temperatura corporal varia com a
temperatura ambiente
Ex: peixes, répteis, anfíbios
8. Migração
Percorrem as mais variadas distâncias, em busca de um
local para reprodução ou melhores condições climáticas e
abundância de alimentos.
Ex: flamingos, cegonha negra, andorinhas
Temperatura
Adaptações às temperaturas desfavoráveis:
9. Redução das actividades vitais para valores mínimos,
ficando num estado de vida latente.
Temperatura
Adaptações às temperaturas desfavoráveis:
Hibernação
Se ocorrer na estação fria
Ex.: ouriço-cacheiro
Estivação
Se ocorrer na estação quente
Ex.: caracóis; crocodilo
11. Quantidade de gordura subcutânea
Tamanho e densidade dos pêlos
Tamanho das orelhas e focinho
Temperatura
Adaptações morfológicasAdaptações morfológicas que permitem aos animais
resistir a temperaturas desfavoráveis:
12. Pêlos mais densos/compridos – raposas e urso polar
Grande teor de gordura - pinguins
Extremidades mais curtas (focinho, orelhas)
Temperatura
Adaptações morfológicas que permitem aos animais
resistir às temperaturas frias:
Estas características fazem com que a perda
de calor seja mínima, permitindo assim a sobrevivência.
13. Pêlos menos densos e mais curtos
Menos gordura
Maior superfície corporal em
contacto com o exterior
(orelhas grandes)
Temperatura
Adaptações morfológicas que permitem aos animais
resistir às temperaturas quentes:
Estas características facilitam a perda de
calor para o meio e evitam o sobreaquecimento.
Raposa feneco
15. Plantas anuais
Não conseguem suportar o frio deixando
as sementes para germinar no ano
seguinte.
Ex.: feijoeiro.
Temperatura
Adaptações das plantas às baixas temperaturas:
• Plantas bienais
• Perdem a sua parte aérea mas
mantêm a parte subterrânea.
Ex.: lírio
16. Plantas vivazes ou perenes
Mantêm a sua estrutura todo o ano, apesar de algumas
serem de folha caduca.
Temperatura
Adaptações das plantas às baixas temperaturas:
Árvores com copa em Δ, folhas
pequenas cobertas por uma cutícula
Árvores que deixam cair as folhas
e ficam em estado latente
Notas do Editor
Os animais poiquilotérmicos são animais de “sangue-frio”, ou também designados por exotérmicos. Estes não têm mecanismo de controlo da temperatura interna do seu corpo, assim o seu metabolismo dependente do meio externo. Para conseguirem manter a sua temperatura corporal estável adoptam certos mecanismos de comportamento ao longo do dia.Os animais poiquilotérmicos incluem todos os animais excepto as aves e mamíferos.
Alguns tipos de comportamentos demonstrados pelos animais poiquilotérmicos são: entrar e sair da água, exposição ao sol ou procura de sombra, mudança de profundidade nas águas, etc.
As cobras (e lagartos) que tomam banhos de sol sobre pedras.
Os peixes que se colocam a diferentes níveis de profundidade nas colunas de água, de forma a encontrar a temperatura ideal.
Animais, no deserto, que se enterram debaixo da areia durante o dia.
Insetos que esquentam seus músculos de vôo vibrando-os no mesmo lugar.
Os animais endotérmicos são aqueles a que nós chamamos de “sangue quente” ou também designados por homeotérmicos. Ao contrário dos poiquilotérmicos, estes animais possuem mecanismos internos que regulam a temperatura corporal.A termorregulação é o nome a que se dá a esta capacidade de regular a temperatura interna.
Nos animais poiquilotérmicos, esta termorregulação é efectuada através dos tais padrões de comportamento que permitem absorver ou perder calor, enquanto nos animais endotérmicos, esta já depende da taxa metabólica destes mesmos seres.Os mecanismos internos dos animais endotérmicos funcionam como um termóstato ou seja, o organismo vai corrigir a diferença de temperatura entre o interior e o exterior do corpo através de uma série de processos.
Há animais que hibernam durante parte ou todo o Inverno. Trata-se de um sono especial, muito profundo. A temperatura de corpo do animal cai e os seus ritmos cardíacos e respiratório baixam. Consomem muito pouca energia.
No Outono, estes animais preparam-se para o Inverno ingerindo comida extra e armazenando-a, no corpo, sob a forma de gordura e usam-na para obterem energia enquanto hibernam.
Alguns também armazenam comida como nozes ou bolotas para comerem depois durante a estação fria.
Exemplos de animais que hibernam são os ursos, as doninhas fedorentas, os esquilos, e alguns morcegos.
Animais de sangue frio como peixes, rãs, serpentes e tartarugas não têm nenhum modo de se manterem quentes durante o Inverno. Serpentes e muitos outros répteis encontram abrigo em buracos ou covas, e passam o Inverno inactivos, ou dormentes. É um estado semelhante à hibernação.
A água é um bom refúgio para muitos animais. Quando o tempo se põe frio, eles movem-se para o fundo dos lagos e lagoas. Aí, rãs, tartarugas e muitos peixes escondem-se debaixo de pedras, troncos ou folhas caídas. Até se podem enterrar mesmo na lama. Ficam dormentes. A água fria fixa mais oxigénio do que água morna, e as rãs e tartarugas podem absorvê-lo através da pele.
De Inverno, os insectos procuram abrigo em buracos no solo, debaixo da casca de árvores, em troncos apodrecidos ou em qualquer pequena fenda. Muitos passam o Inverno dormentes, que é semelhante à hibernação, em que o crescimento e desenvolvimento param. Os ritmos do coração e da respiração do insecto baixam, assim como a sua temperatura.
Alguns insectos passam o Inverno sob a forma de larva. Outros sob a forma de ninfa. (é nesta altura que muitos deles passam de uma forma a outra). Outros morrem, no Outono, depois de porem ovos que, na Primavera dão lugar a novos insectos e então, por todo o lado, tudo começa de novo.
Hibernação Quando chega o Inverno evitamos abrir com frequência as janelas de casa, ligamos o aquecimento e vamos buscar ao fundo do armário os camisolões mais quentes. Na Natureza, a vida dos animais não está tão facilitada.
Miguel Monteiro Os animais de sangue-frio (poiquilotérmicos) adoptam a temperatura ambiente e quando esta sofre reduções acentuadas vêem-se incapazes de realizar as suas funções básicas. Assim, cobras, lagartos, cágados e rãs hibernam com a chegada do Inverno.A baixas temperaturas, os animais endotérmicos - com capacidade de regular a sua temperatura - precisam de mais energia para manter o seu metabolismo. Os de menores dimensões, com uma taxa metabólica mais elevada, perdem calor corporal mais rapidamente e, em consequência, têm uma maior necessidade de ingerir alimentos. Neste grupo encontram-se, por exemplo, os insectívoros, como o ouriço, e particularmente os morcegos, que com os meses mais frios ficam privados da sua principal fonte de alimento. A hibernação é uma resposta dos indivíduos às condições adversas do ambiente.
O momento de hibernar é despoletado através de indicações externas, como a falta de alimento, a temperatura ou o facto de os dias ficarem mais curtos. Ao nível interno, ciclos sazonais de hormonas, aminoácidos e neurotransmissores podem ser os responsáveis pelo despoletar do período de dormência, particularmente nos répteis.Dentro do que geralmente é catalogado de “hibernação” existem diferentes situações a considerar. Na verdadeira hibernação, o metabolismo é drasticamente diminuído. A digestão cessa, a circulação é reduzida, o sistema imunitário deixa de funcionar e as capacidades sensoriais dos indivíduos sofrem uma quebra. Em consequência, há uma diminuição dos gastos energéticos, podendo o animal sobreviver com a gordura que armazenou no período pré-hibernação. A taxa metabólica regista valores até 1% do normal, a temperatura do corpo pode ficar apenas 1ºC acima da temperatura ambiente, os batimentos cardíacos atingem os 5-10 por minuto e a respiração sofre um abrandamento, podendo existir períodos de apneia de cerca de 1 hora.
Dois períodos são cruciais para os hibernantes: o “adormecer” e o acordar. O adormecimento é um processo geralmente lento, com episódios espaçados de dormência. Animais que não tenham adquirido reservas de gordura suficiente não sobreviverão ao Inverno. Por outro lado, se estiverem com problemas de saúde (doenças ou feridas), estes irão agravar-se, pois a redução do consumo de oxigénio altera o pH - levando à inactividade de algumas enzimas - e, a curto prazo, o sistema imunitário ficará inoperante. Quando acordam, a maioria dos animais necessita rapidamente de encontrar água (e de excretar). Os que pesam menos de 10 g recuperam a temperatura ao ritmo máximo de 1ºC por minuto, enquanto que os com mais de 5 kg conseguem um máximo de 0,1ºC/min.. O aumento da temperatura é feito à custa da contracção alternada de músculos antagónicos, que permite a produção de calor (e não de movimento). As mitocôndrias da gordura castanha, como não sintetizam ATP, vão dissipar a energia da oxidação sob a forma de calor, contribuindo também para o aquecimento do corpo. Em ambos os períodos o animal move-se meio adormecido, de forma mais ou menos descoordenada, encontrando-se assim mais vulnerável aos seus predadores.
Alguns animais passam por um tipo de dormência que pode durar apenas um dia ou umas horas. Neste estado, a temperatura do corpo, a taxa metabólica e outras funções fisiológicas do animal decrescem, mas não atingem os valores da verdadeira hibernação. Este “sono” é despoletado em qualquer altura de escassez de alimento ou quando o nível de reservas de gordura do organismo é baixo. É comum em noitibós, algumas espécies de texugos, répteis e andorinhas.Quando as temperaturas são muito elevadas e a água é escassa, alguns animais têm forçosamente que conservar a água do corpo. Para tal, diminuem o ritmo respiratório e o metabolismo durante os meses mais quentes do Verão (por exemplo, em regiões desérticas). A este tipo de dormência chama-se “estivação” e ocorre nalguns insectos, anfíbios, répteis e gastrópodes.O urso, ao contrário do que se possa pensar, não é um verdadeiro hibernante. A temperatura do corpo desce apenas 5 a 9 ºC em relação ao normal e os batimentos cardíacos descem de 60-90 bpm (batimentos por minuto) para 8-40 bpm. Para resistir ao frio, tem que procurar um abrigo (e.g. buracos em árvores ou cavernas) com temperatura mais amena, dormindo enrolado de forma a conservar o calor. A cabeça e o torso são mantidos a temperaturas altas, de modo a que o animal possa reagir a eventuais perigos e, no caso das fêmeas, permite-lhes inclusive cuidar das crias. Durante a hibernação os ursos podem perder entre 15 e 40% do peso do seu corpo. Outros animais (como o esquilo), que não sofrem as alterações profundas dos verdadeiros hibernantes, além das reservas de gordura que adquirem, acumulam igualmente alimentos no seu abrigo. Estes serão consumidos nos períodos em que o animal desperta, por exemplo, para excretar ou devido a uma subida pontual da temperatura ambiente.
Entre os animais de companhia que hibernam, os mais comuns são as tartarugas e os cágados. Depois de confirmada a origem da espécie e que de facto é uma tartaruga hibernante, antes da entrada no período de dormência deve-se examinar os indivíduos e certificar-se que: o nariz está seco; os olhos estão limpos e as pálpebras não estão inchadas; há acumulação de gordura nos ombros e patas; não existem feridas recentes nas patas, cabeça ou pescoço; não há áreas descoloradas ou moles na carapaça nem manchas de outras cores na pele. Caso não se verifique uma destas situações é provável que o animal não esteja em condições de hibernar.