O documento discute os diferentes tipos de extrativismo, incluindo extrativismo mineral, vegetal e animal. Também aborda as reservas extrativistas e os desafios enfrentados pelos extrativistas tradicionais da Amazônia, como a ameaça aos seus modos de vida e territórios.
O documento descreve o extrativismo vegetal na Amazônia, principalmente da borracha e da castanha. O extrativismo foi impulsionado pelo capital estrangeiro e latifúndios, criando uma cadeia de financiamento dos exportadores aos seringueiros. O "Seringal tradicional" caracterizava-se pela dependência dos seringueiros em relação aos patrões e preços baixos pagos pela borracha.
O documento descreve a geografia da região Nordeste do Brasil, incluindo seus climas, relevo, vegetação e hidrografia. Ele também discute as atividades econômicas da região, sua história colonial e subdivisões internas.
O documento discute os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário envolve atividades como agricultura, mineração e extrativismo e fornece matérias-primas. O setor secundário transforma essas matérias-primas em produtos industrializados. O setor terciário engloba serviços como comércio, educação, saúde e turismo.
A região Nordeste do Brasil possui nove estados e é dividida em quatro sub-regiões com diferentes climas e ocupações humanas: a Zona da Mata ao longo da costa, o Agreste, o maior Sertão no interior e o Meio Norte na divisa com a Amazônia.
A região Norte do Brasil é composta principalmente pela Floresta Amazônica, que abrange áreas de vários países. A região possui clima quente e úmido, vegetação densa e a bacia hidrográfica da Amazônia, que responde por 73,6% dos recursos hídricos do Brasil. Sua economia baseia-se na extração de borracha e minérios, bem como na Zona Franca de Manaus, criada para atrair indústrias e promover o desenvolvimento da região.
O documento discute a evolução da agricultura ao longo dos séculos, desde as técnicas rudimentares da agricultura arcaica até a mecanização e uso intensivo de tecnologia da agricultura contemporânea. Também apresenta os principais fatores de produção agrícola, tipos de agricultura, sistemas de produção e agricultura de subsistência, jardinagem e plantation.
A região Centro-Oeste é formada por planaltos antigos com relevo aplainado e chapadões. O clima é tropical semi-úmido e úmido com chuvas de verão e a vegetação predominante é o cerrado. A população cresceu com migrações do Nordeste e Norte e a região vive processo intenso de urbanização. A economia baseia-se na pecuária e agricultura, especialmente soja, e possui pouca indústria concentrada em Goiás, Mato Grosso do Sul e algumas áreas de M
O documento discute diferentes sistemas agrícolas, incluindo agricultura itinerante, camponesa, de jardinagem, plantation, coletivista, e empresas agrícolas modernas. Também aborda a estrutura fundiária e as relações de trabalho no campo no Brasil.
O documento descreve o extrativismo vegetal na Amazônia, principalmente da borracha e da castanha. O extrativismo foi impulsionado pelo capital estrangeiro e latifúndios, criando uma cadeia de financiamento dos exportadores aos seringueiros. O "Seringal tradicional" caracterizava-se pela dependência dos seringueiros em relação aos patrões e preços baixos pagos pela borracha.
O documento descreve a geografia da região Nordeste do Brasil, incluindo seus climas, relevo, vegetação e hidrografia. Ele também discute as atividades econômicas da região, sua história colonial e subdivisões internas.
O documento discute os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário envolve atividades como agricultura, mineração e extrativismo e fornece matérias-primas. O setor secundário transforma essas matérias-primas em produtos industrializados. O setor terciário engloba serviços como comércio, educação, saúde e turismo.
A região Nordeste do Brasil possui nove estados e é dividida em quatro sub-regiões com diferentes climas e ocupações humanas: a Zona da Mata ao longo da costa, o Agreste, o maior Sertão no interior e o Meio Norte na divisa com a Amazônia.
A região Norte do Brasil é composta principalmente pela Floresta Amazônica, que abrange áreas de vários países. A região possui clima quente e úmido, vegetação densa e a bacia hidrográfica da Amazônia, que responde por 73,6% dos recursos hídricos do Brasil. Sua economia baseia-se na extração de borracha e minérios, bem como na Zona Franca de Manaus, criada para atrair indústrias e promover o desenvolvimento da região.
O documento discute a evolução da agricultura ao longo dos séculos, desde as técnicas rudimentares da agricultura arcaica até a mecanização e uso intensivo de tecnologia da agricultura contemporânea. Também apresenta os principais fatores de produção agrícola, tipos de agricultura, sistemas de produção e agricultura de subsistência, jardinagem e plantation.
A região Centro-Oeste é formada por planaltos antigos com relevo aplainado e chapadões. O clima é tropical semi-úmido e úmido com chuvas de verão e a vegetação predominante é o cerrado. A população cresceu com migrações do Nordeste e Norte e a região vive processo intenso de urbanização. A economia baseia-se na pecuária e agricultura, especialmente soja, e possui pouca indústria concentrada em Goiás, Mato Grosso do Sul e algumas áreas de M
O documento discute diferentes sistemas agrícolas, incluindo agricultura itinerante, camponesa, de jardinagem, plantation, coletivista, e empresas agrícolas modernas. Também aborda a estrutura fundiária e as relações de trabalho no campo no Brasil.
O documento descreve as características geográficas da Paraíba, dividindo-a em quatro mesorregiões: 1) Mata Paraibana no litoral com clima úmido; 2) Agreste Paraibano com transição entre mata e sertão; 3) Borborema no planalto seco com pecuária; 4) Sertão Paraibano, a mais extensa região de caatinga e clima quente semiúmido. Fornece detalhes sobre relevo, clima, economia e divisões administrativas de cada mesorregi
O documento discute os conceitos de extrativismo vegetal e mineral, comparando suas principais formas no Brasil. O extrativismo vegetal ocorre principalmente na região Norte com a extração de borracha, castanhas e madeira, enquanto o extrativismo mineral demanda grandes empresas e inclui minério de ferro, petróleo e ouro. Ambos os tipos de extrativismo podem causar danos ao meio ambiente se não realizados de forma sustentável.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, cobrindo sua política, clima, relevo, vegetação, hidrografia e história de ocupação e povoamento. A região é constituída por quatro estados e apresenta diversos tipos de clima. Seu relevo inclui serras, planaltos e planícies costeiras. Sua vegetação original era a Mata Atlântica, mas foi substituída por cafezais. Sua hidrografia inclui bacias como a do Paraná e São Francisco. Sua história
O documento descreve o bioma da Amazônia no Brasil, incluindo sua localização geográfica, relevo, bacia hidrográfica, clima, solo, fauna e flora. A Amazônia ocupa cerca de 40% do território brasileiro e abriga a maior biodiversidade do mundo, com milhares de espécies de plantas, animais e microrganismos. O bioma é dominado pela floresta tropical úmida e possui solos arenosos e pobres em nutrientes.
A região Sudeste é composta por Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, sendo a mais populosa e urbanizada do Brasil com cerca de 80 milhões de habitantes. Ela é o berço da indústria brasileira desde o final do século XIX impulsionada pela economia do café e abriga os maiores setores industrial, comercial e de serviços do país.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais fatores que influenciam essas atividades como solo, clima e relevo. Também descreve os tipos de agricultura (subsistência e comercial), sistemas de criação pecuária, e estrutura fundiária concentrada no país.
Geografia do brasil relevo, clima, vegetação, hidrografia e fusos horários-pm baNilberte
Este documento discute os principais tópicos de geografia do Brasil abordados em provas anteriores da FCC, incluindo relevo, clima, vegetação, hidrografia e fusos horários. O autor fornece classificações e mapas destes assuntos, além de dicas sobre o que é mais cobrado, como relevo e clima. Exemplos de formações geológicas, vegetação e as grandes bacias hidrográficas brasileiras também são explicados.
O documento descreve as características geográficas, populacionais e econômicas do Centro-Oeste brasileiro. A região possui verões chuvosos e invernos secos, vegetação de cerrado e pantanal, e é banhada por grandes bacias hidrográficas. Sua economia é baseada na agropecuária, indústria e turismo. Brasília foi construída na década de 1950 para ser a nova capital do país.
O documento discute a relação dos homens com a terra no Brasil ao longo da história, desde os povos indígenas até os dias atuais. Ele aborda a chegada dos portugueses e a implantação da agricultura de cana-de-açúcar, a distribuição de terras por meio de sesmarias que originou o latifúndio, e os conflitos agrários decorrentes da concentração fundiária, com destaque para os movimentos sociais pela reforma agrária.
O documento resume as principais características da Região Centro-Oeste do Brasil, incluindo sua localização, área, população, economia baseada na agropecuária e indústria, clima semiárido, vegetação de cerrado, e aspectos culturais como danças e culinária típicas.
O documento discute a Região Norte do Brasil, incluindo sua localização geográfica, formações vegetais como a Floresta Amazônica, clima equatorial úmido, relevo de baixas altitudes, extensos rios e bacias hidrográficas, atividades econômicas como extrativismo, mineração e agropecuária, e desafios de desenvolvimento urbano e ambiental.
O documento fornece um resumo da região Nordeste do Brasil, descrevendo suas principais divisões políticas e regionais, clima, vegetação, relevo e economia. A região é dividida em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com características climáticas, de solo e de atividades econômicas próprias. O documento também menciona o projeto de transposição do Rio São Francisco, importante para levar água às regiões mais secas do Nordeste.
O documento descreve o estado brasileiro de Mato Grosso do Sul, abordando sua localização, história, demografia, economia e aspectos geográficos. Destaca-se a capital Campo Grande, a segunda maior cidade Dourados, e a terceira maior Corumbá, importante porto fluvial. O estado possui importantes ecossistemas como o Pantanal e Cerrado, e sua população é composta majoritariamente por brancos e pardos.
O Cerrado é uma região no centro do Brasil com vegetação diversificada que inclui savanas, florestas e veredas. Sua localização elevada faz com que seja uma importante fonte de água para o país. O Cerrado abriga uma rica fauna e plantas medicinais importantes, além de frutas e pratos típicos da culinária regional.
Os três setores da economia na AméricaCadernizando
Confira as principais atividades realizados por cada um dos três principais setores da economia (primário, secundário e terciário) no continente americano.
Obrigado pela atenção.
Região Centro-Oeste do Brasil
A Região Centro-Oeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 1969.
Área: 1.612.000 km²
População: 13,04 milhões (2005)
O documento discute os aspectos fundamentais do extrativismo, definindo-o como a extração e coleta de produtos naturais de origem vegetal, animal e mineral. Descreve os principais tipos de extrativismo - vegetal, animal e mineral - e seus impactos ambientais, além de destacar as principais atividades extrativistas no Brasil, como a exploração da madeira e a mineração de ferro e bauxita.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
O documento discute a importância do agronegócio para a economia, descrevendo o ciclo do agronegócio desde os insumos até o consumidor final. Também destaca a importância do setor para a economia brasileira e discute os principais produtos do agronegócio como alimentos, têxtil e biocombustíveis como a biodiesel produzido a partir de culturas como soja e mamona.
O documento discute o extrativismo vegetal na Amazônia, especificamente:
1) O extrativismo é a coleta de produtos naturais como madeira, borracha, ceras e frutos na Amazônia.
2) Produtos extraídos incluem castanha-do-pará, palmito, látex e babaçu de forma tradicional.
3) O extrativismo da borracha e da castanha dependia de capital estrangeiro e latifúndios.
O documento discute o conceito de extrativismo, que é a coleta de produtos naturais como minerais, animais e vegetais. Ele descreve como o extrativismo tem sido importante na história econômica do Brasil desde a extração de pau-brasil durante a colonização. Também discute como o extrativismo na Amazônia envolvia a coleta de plantas medicinais, óleos, peles e outros produtos ao longo dos séculos XVIII e XIX.
O documento descreve as características geográficas da Paraíba, dividindo-a em quatro mesorregiões: 1) Mata Paraibana no litoral com clima úmido; 2) Agreste Paraibano com transição entre mata e sertão; 3) Borborema no planalto seco com pecuária; 4) Sertão Paraibano, a mais extensa região de caatinga e clima quente semiúmido. Fornece detalhes sobre relevo, clima, economia e divisões administrativas de cada mesorregi
O documento discute os conceitos de extrativismo vegetal e mineral, comparando suas principais formas no Brasil. O extrativismo vegetal ocorre principalmente na região Norte com a extração de borracha, castanhas e madeira, enquanto o extrativismo mineral demanda grandes empresas e inclui minério de ferro, petróleo e ouro. Ambos os tipos de extrativismo podem causar danos ao meio ambiente se não realizados de forma sustentável.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, cobrindo sua política, clima, relevo, vegetação, hidrografia e história de ocupação e povoamento. A região é constituída por quatro estados e apresenta diversos tipos de clima. Seu relevo inclui serras, planaltos e planícies costeiras. Sua vegetação original era a Mata Atlântica, mas foi substituída por cafezais. Sua hidrografia inclui bacias como a do Paraná e São Francisco. Sua história
O documento descreve o bioma da Amazônia no Brasil, incluindo sua localização geográfica, relevo, bacia hidrográfica, clima, solo, fauna e flora. A Amazônia ocupa cerca de 40% do território brasileiro e abriga a maior biodiversidade do mundo, com milhares de espécies de plantas, animais e microrganismos. O bioma é dominado pela floresta tropical úmida e possui solos arenosos e pobres em nutrientes.
A região Sudeste é composta por Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, sendo a mais populosa e urbanizada do Brasil com cerca de 80 milhões de habitantes. Ela é o berço da indústria brasileira desde o final do século XIX impulsionada pela economia do café e abriga os maiores setores industrial, comercial e de serviços do país.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais fatores que influenciam essas atividades como solo, clima e relevo. Também descreve os tipos de agricultura (subsistência e comercial), sistemas de criação pecuária, e estrutura fundiária concentrada no país.
Geografia do brasil relevo, clima, vegetação, hidrografia e fusos horários-pm baNilberte
Este documento discute os principais tópicos de geografia do Brasil abordados em provas anteriores da FCC, incluindo relevo, clima, vegetação, hidrografia e fusos horários. O autor fornece classificações e mapas destes assuntos, além de dicas sobre o que é mais cobrado, como relevo e clima. Exemplos de formações geológicas, vegetação e as grandes bacias hidrográficas brasileiras também são explicados.
O documento descreve as características geográficas, populacionais e econômicas do Centro-Oeste brasileiro. A região possui verões chuvosos e invernos secos, vegetação de cerrado e pantanal, e é banhada por grandes bacias hidrográficas. Sua economia é baseada na agropecuária, indústria e turismo. Brasília foi construída na década de 1950 para ser a nova capital do país.
O documento discute a relação dos homens com a terra no Brasil ao longo da história, desde os povos indígenas até os dias atuais. Ele aborda a chegada dos portugueses e a implantação da agricultura de cana-de-açúcar, a distribuição de terras por meio de sesmarias que originou o latifúndio, e os conflitos agrários decorrentes da concentração fundiária, com destaque para os movimentos sociais pela reforma agrária.
O documento resume as principais características da Região Centro-Oeste do Brasil, incluindo sua localização, área, população, economia baseada na agropecuária e indústria, clima semiárido, vegetação de cerrado, e aspectos culturais como danças e culinária típicas.
O documento discute a Região Norte do Brasil, incluindo sua localização geográfica, formações vegetais como a Floresta Amazônica, clima equatorial úmido, relevo de baixas altitudes, extensos rios e bacias hidrográficas, atividades econômicas como extrativismo, mineração e agropecuária, e desafios de desenvolvimento urbano e ambiental.
O documento fornece um resumo da região Nordeste do Brasil, descrevendo suas principais divisões políticas e regionais, clima, vegetação, relevo e economia. A região é dividida em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com características climáticas, de solo e de atividades econômicas próprias. O documento também menciona o projeto de transposição do Rio São Francisco, importante para levar água às regiões mais secas do Nordeste.
O documento descreve o estado brasileiro de Mato Grosso do Sul, abordando sua localização, história, demografia, economia e aspectos geográficos. Destaca-se a capital Campo Grande, a segunda maior cidade Dourados, e a terceira maior Corumbá, importante porto fluvial. O estado possui importantes ecossistemas como o Pantanal e Cerrado, e sua população é composta majoritariamente por brancos e pardos.
O Cerrado é uma região no centro do Brasil com vegetação diversificada que inclui savanas, florestas e veredas. Sua localização elevada faz com que seja uma importante fonte de água para o país. O Cerrado abriga uma rica fauna e plantas medicinais importantes, além de frutas e pratos típicos da culinária regional.
Os três setores da economia na AméricaCadernizando
Confira as principais atividades realizados por cada um dos três principais setores da economia (primário, secundário e terciário) no continente americano.
Obrigado pela atenção.
Região Centro-Oeste do Brasil
A Região Centro-Oeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 1969.
Área: 1.612.000 km²
População: 13,04 milhões (2005)
O documento discute os aspectos fundamentais do extrativismo, definindo-o como a extração e coleta de produtos naturais de origem vegetal, animal e mineral. Descreve os principais tipos de extrativismo - vegetal, animal e mineral - e seus impactos ambientais, além de destacar as principais atividades extrativistas no Brasil, como a exploração da madeira e a mineração de ferro e bauxita.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
O documento discute a importância do agronegócio para a economia, descrevendo o ciclo do agronegócio desde os insumos até o consumidor final. Também destaca a importância do setor para a economia brasileira e discute os principais produtos do agronegócio como alimentos, têxtil e biocombustíveis como a biodiesel produzido a partir de culturas como soja e mamona.
O documento discute o extrativismo vegetal na Amazônia, especificamente:
1) O extrativismo é a coleta de produtos naturais como madeira, borracha, ceras e frutos na Amazônia.
2) Produtos extraídos incluem castanha-do-pará, palmito, látex e babaçu de forma tradicional.
3) O extrativismo da borracha e da castanha dependia de capital estrangeiro e latifúndios.
O documento discute o conceito de extrativismo, que é a coleta de produtos naturais como minerais, animais e vegetais. Ele descreve como o extrativismo tem sido importante na história econômica do Brasil desde a extração de pau-brasil durante a colonização. Também discute como o extrativismo na Amazônia envolvia a coleta de plantas medicinais, óleos, peles e outros produtos ao longo dos séculos XVIII e XIX.
O documento discute reservas indígenas no estado de Goiás e aspectos da cultura e identidade de povos indígenas no Brasil, incluindo sua história, organização social, heranças culturais e participação política.
O documento discute o tráfico ilegal de animais em todo o mundo, listando alguns animais em risco de extinção como chimpanzés, ursos pandas e tigres. Também destaca que cientistas estimam que até 25% de todas as espécies estão ameaçadas de extinção devido à destruição de habitats e atividades humanas como agricultura e mineração.
O documento discute o tráfico ilegal de animais em todo o mundo, listando alguns animais em risco de extinção como chimpanzés, ursos pandas e tigres. Também destaca que cerca de 25% de todas as espécies estão ameaçadas de extinção devido à destruição de habitats e atividades humanas como agricultura e mineração.
O documento descreve os diversos povos e comunidades tradicionais que habitam o Cerrado brasileiro, incluindo os primeiros povos que habitaram a região há 13 mil anos, assim como indígenas, quilombolas, geraizeiros, quebradeiras de coco babaçu e apanhadores de flores sempre-vivas, destacando aspectos de sua cultura e forma de vida sustentável no bioma.
O documento discute a entrada do capital na Amazônia Legal no século XX, causando conflitos por terras entre grandes empresas e posseiros/garimpeiros. Também aborda os desafios do desenvolvimento sustentável na região, como o desmatamento, biopirataria e as ações de ONGs e lideranças como Chico Mendes pela criação de reservas extrativistas.
O documento discute o bioma da caatinga no Brasil. Ele descreve a caatinga como uma reserva da biosfera reconhecida pela UNESCO em 2001, protegendo a biodiversidade em 190.000 km2 nos estados do Nordeste e Norte de Minas. O documento também lista espécies de plantas na caatinga com potencial alimentar, madeireiro e medicinal, e reconhece que a fauna da caatinga, embora pouco conhecida, é extremamente rica com espécies adaptadas à seca.
O documento discute o burro da raça portuguesa de Miranda, que está em risco de extinção com apenas 800 animais restantes. A raça é única no país e bem adaptada ao clima e agricultura locais. Conservacionistas têm trabalhado para estabilizar a população usando subsídios para a reprodução e cuidado dos animais. Algumas iniciativas promovem o burro como animal de estimação para ajudar na sua preservação.
Contrariamente à crença popular, os portugueses não foram responsáveis pela quase extinção do pau-brasil na Mata Atlântica brasileira nem pela quase extinção da própria Mata Atlântica. Na verdade, os portugueses tinham fortes leis de preservação ambiental desde o século XVI e promoveram a exploração sustentável do pau-brasil, mantendo grandes áreas florestais até o século XIX.
Contrariamente à crença popular, os portugueses não foram responsáveis pela quase extinção do pau-brasil na Mata Atlântica brasileira nem pela quase extinção da própria Mata Atlântica. Na verdade, os portugueses tinham fortes leis de preservação ambiental desde o século XVI e exploraram o pau-brasil de forma sustentável, mantendo grandes áreas florestais até o século XIX.
O documento discute povos e comunidades tradicionais no Brasil. Apresenta suas características culturais, como organização social baseada em parentesco e relações com o território, além de dependência de recursos naturais renováveis. Também destaca a importância da preservação de suas culturas e formas de vida única, reconhecidas e protegidas pela Constituição.
O documento descreve as origens e o desenvolvimento inicial da civilização humana, desde os primeiros ancestrais humanos até as sociedades primitivas. Aborda tópicos como o uso de roupas, abrigos e fogo pelos primeiros humanos, a prática do sepultamento, o despertar da consciência reflexiva, a formação de sociedades baseadas na cooperação e a origem da linguagem a partir de expressões emocionais.
NIT PORTAL SOCIAL - HOTEL FLUTUANTE, TURISMO SUSTENTÁVELl!Nit Portal Social
O documento discute o turismo sustentável na Amazônia brasileira, destacando o Hotel Flutuante Amazonfish em Iranduba, construído majoritariamente com materiais recicláveis como garrafas PET. Também menciona a importância da preservação da floresta amazônica e do apoio a iniciativas de capacitação profissional de jovens para o turismo sustentável local.
Da colonização a proclamação da república show 2013Isadora Salvari
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil em 3 etapas: 1) A conquista inicial com a chegada dos portugueses e o encontro com os povos indígenas Tupi-Guarani; 2) A implementação do sistema de capitanias hereditárias e a ocupação do litoral brasileiro; 3) O desenvolvimento das atividades econômicas como a pecuária, o cultivo de cana-de-açúcar e outras culturas de subsistência.
Suíça já plantou mais de 1 milhão de árvores no brasilQuebrangulo
A Associação foi fundada em 15 de maio de 1985 com o objetivo de preservar o meio ambiente e melhorar as condições da vida das populações da zona rural.
O documento discute o tráfico de animais silvestres no Brasil. O tráfico é o terceiro maior comércio ilegal mundial e movimenta cerca de US$ 1 bilhão por ano no Brasil. Os animais mais traficados nas regiões Norte e Nordeste são pássaros, tatu e jacaré. O tráfico causa grande prejuízo à biodiversidade e ao equilíbrio ecológico.
O documento descreve a história dos povos indígenas no Brasil. Originalmente com cerca de 6 milhões, a população indígena foi reduzida a 68.000-100.000 no século 20 devido a matanças e doenças. Atualmente há cerca de 280.000 índios no Brasil e a taxa de crescimento populacional é de 3,5% ao ano, maior que a média nacional. A preservação da cultura indígena é o maior desafio atual.
O documento discute a extinção de espécies, suas principais causas incluindo ações humanas como desmatamento e caça, e consequências como desequilíbrio ecológico. Ele também lista espécies ameaçadas e medidas para prevenir extinções, como leis de proteção e criação de parques naturais.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ – UFOPA
INSTITUTO DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS – IBEF
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA RURAL
EXTRATIVISTAS
ACADÊMICOS DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
PROFª DANIELLE WAGNER
FABRÍCIO SANTOS
KÁSSIA ELEN
LUARA MARQUES
NATHÁLIA THUANNY
RAYLANA RODRIGUES
3. • Ato da retirada de todo o tipo de material da
natureza para fins comerciais, pessoais ou
industriais.
• O extrativismo é uma das mais antigas
atividades dos seres humanos.
• Existem vários tipos diferentes de
extrativismo, sendo os mais comuns:
extrativismo vegetal, extrativismo mineral e
o extrativismo animal.
4. EXTRATIVISMO MINERAL
• O extrativismo mineral é a principal
atividade econômica do Pará.
• Baseia-se na exploração da bauxita, ferro,
manganês, calcário, ouro, estanho. O
alumínio e o minério de ferro são os
principais produtos de exportação.
5. EXTRATIVISMO VEGETAL
• O extrativismo vegetal também é de grande
importância (madeira, castanha-do-pará, etc.).
• O extrativismo vegetal é quando o ser humano retira
os produtos vegetais que estão presentes na
natureza, como a madeira, a borracha, seivas, frutos
selvagens e etc.
• Extrativismo vegetal e agricultura são duas definições
completamente diferentes.
• Na agricultura o homem colhe os produtos que
cultivou e produziu, enquanto que no extrativismo ele
retira aquilo que foi criado exclusivamente pela própria
natureza, sem interferência do ser humano.
6. • Este tipo de extrativismo envolve a caça e a
pesca, ou seja, a perseguição, captura e morte de
animais que se encontram em seus habitats
naturais.
• O extrativismo animal é aceitável apenas como
um meio de subsistência humana.
• Atualmente, no entanto, a caça predatória
tornou-se um problema extremamente
alarmante para o equilíbrio do meio ambiente,
fazendo com que muitas espécies de animais
entrassem em extinção.
EXTRATIVISMO ANIMAL
7. Extrativismo no Brasil
• O extrativismo foi a primeira atividade feita
pelos portugueses quando chegaram ao Brasil,
durante o século XVI.
• O material mais explorado – além do ouro e
outros minérios – foi o pau-brasil, uma árvore
que era extraído um pigmento avermelhado,
muito utilizado no tingimento de tecidos, por
exemplo.
8. • O extrativismo na Amazônia brasileira
começou a se intensificar a partir de meados
do século XVIII, com o crescente interesse
pelas chamadas “Drogas do Sertão”.
Extrativismo na Amazônia
10. RESERVA EXTRATIVISTA
• A ideia de reserva extrativista surgiu em 1985.
• O Decreto 98.897, de 30 de janeiro de 1990, definiu as
Reservas Extrativistas como “espaços territoriais
destinados à exploração autossustentável e
conservação dos recursos naturais renováveis por
população extrativista.
• Na Amazônia as Reservas Extrativistas e Reservas de
Desenvolvimento Sustentável, federais e estaduais,
totalizam 92 unidades, cobrem uma área de 24.925910
hectares, representando 4.8% da Amazônia Legal, 19%
das UCs da Amazônia e 8% das florestas da região,
beneficiando 1.500.000 pessoas.
12. EXTRATIVISTA TRADICIONAL DA
AMAZÔNIA
• O extrativista tradicional da Amazônia mora
no coração da floresta, vive da coleta das
riquezas naturais.
• Dependência total de patrões e comerciantes
• Casas montadas como palafitas, com
cobertura e paredes de paxiúba e/ou palha.
14. “Nosso modo de vida está ameaçado”,
diz extrativista
• Presidente do Conselho Nacional das Populações
Extrativistas (CNS), Joaquim Belo fala sobre a
vida do movimento extrativista da Amazônia
15. • Carta Capital – Como o modo de vida extrativista vem sendo
afetado?
• Joaquim Belo – [...] É um pacote tecnológico colocado para
todos nós. A produção se padronizou. Já a nossa batalha na
terra é de geração para geração. Foi do meu avô para o meu
pai, do meu pai para mim, e daí vai para o meu filho. Hoje essa
passagem está em risco porque o nosso ambiente rural e
extrativista vem sendo negado o tempo todo.
• CC – Muitas lideranças extrativistas já morreram defendendo a
floresta. O que está em jogo hoje?
• JB - Se compararmos as mortes do Wilson Pinheiro e do Chico
Mendes, naquela época, e como têm sido as mortes por
conflitos no campo atualmente, é uma configuração diferente.
Antes eles defendiam os [...] Hoje tem conflito agrário, mas é o
recurso que está em jogo. Hoje tem um ativo econômico que é
a floresta. É ela que estamos disputando. Nós estamos nessa
disputa para continuarmos usufruindo dela. Mas tem quem
dispute ela sem pensar no futuro. Quem sofre é a floresta.
16. Comunidades Tradicionais Extrativista da
Amazônia: a luta e os desafios atuais.
“No começo, pensei que estivesse lutando para salvar
seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a
floresta amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela
humanidade’. Chico Mendes
17. • Líderes importantíssimos foram assassinados por
jagunços e pistoleiros a serviço daqueles que querem
converter a floresta em pastagem para criação de gado,
destacamos os nomes de Wilson Pinheiro, líder
extrativista do município de Brasiléia (AC) assassinado
em 1980;
• Irmã Dorothy Stang, missionária assassinada em 2005,
• Zé Cláudio e Maria do Espírito Santo, casal de
extrativistas, brutalmente, assassinados no Pará em
2011, e
• Chico Mendes assassinado em 1988 – líder de
expressão nacional e internacional - no processo de
articulação, mobilização, arregimentação, formulação e
persistência na defesa da floresta Amazônica.
18. • É impossível defender a floresta sem o direito
ao território.
• Inclusão social das populações extrativistas,
no mundo dos direitos sociais – a grande
maioria vive desprovida dos serviços
essenciais do Estado – no direito à saúde, à
educação, à segurança; o seu volume de
produção não é contabilizado, ou seja, tudo
está na informalidade.
19. AS EXTRATÉGIAS
• O Chamado da Floresta- momento de maior
mobilização e negociação com as instâncias
governamentais.
• Congresso da entidade, espaço que elege
democraticamente representantes dos noves
estados da Amazônia, estes compõe uma
diretoria de 26 lideranças de base.
21. Autoridades de municípios do oeste do Pará estiveram presentes nas discussões
(Foto: João Machado/G1)
22. Busca de Resultados
“Hoje, está começando a ter água
tratada na comunidade, vai
começar o processo de energia do
Luz Para Todos. Isso demonstra que
nossa estratégia de luta é
extremamente importante"
Presidente da CNS, Joaquim Belo.
23. Desafios atuais
• Há, 30 anos os extrativistas, organizados
politicamente através do Conselho Nacional
das Populações Extrativistas (CNS) lutam pelo
direito de permanecer nos territórios que
ocupam e dos quais extraem os recursos que,
secularmente, compõem a cesta de produtos
da sociobiodiversidade.
27. Referências bibliográficas
• ALLEGRETTI, Mary. Centro de Gestão e Estudos
Estratégicos. Soerguimento tecnológico e econômico
de extrativismo na Amazônia. Brasília, DF, 2011.
• Extrativistas da Amazônia se unem no III Chamado da
Floresta http://g1.globo.com/pa/santarem-
regiao/noticia/2015/10/no-pa-extrativistas-da-
amazonia-se-unem-no-3-chamado-da-
floresta.html.Set/16.
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