SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
Professora: Mariane Patricio Costa
Biologia
‘
RESILEÊN
CIA
O bioma caatinga foi reconhecido como Reserva
Biod
sa
fera no ano de 2001 pela Unesco. Abriga sete
parques nacionais, uma reserva biológica, quatro
estações ecológicas, três florestas nacionais, cinco
áreas de proteção ambiental, três parques estaduais,
um parque botânico, um parque ecológico estadual
dozeeterras indígenas. A reserva biológica tem 190.000
km² e se estende pelos nove estados do Nordeste,
além do Norte de Minas. A principal finalidade
é
proteger a biodiversidade, combater a desertificação,
promover atividades sustentáveis e realizar estudos
sobre o bioma
O bioma caatinga foi reconhecido como Reserva da
Biosfera no ano de 2001 pela Unesco. Abriga sete
estações ecológicas,
parques nacionais, uma reserva biológica, quatro
três florestas nacionais, cinco
áreas de proteção ambiental, três parques estaduais,
um parque botânico, um parque ecológico estadual e
doze terras indígenas. A reserva biológica tem 190.000
km² e se estende pelos nove estados do Nordeste,
além do Norte de Minas. A principal finalidade é
proteger a biodiversidade, combater a desertificação,
promover atividades sustentáveis e realizar estudos
sobre o bioma
Frutíferas
Juazeiro Umbu
Jatobá
Mangaba Araticum
Murici
Licuri
Potencial Madeireiro
Inventários florestais da região demonstram estoques
lenheiro variando entre 7 a 100 m3 de lenha. Como fonte
madeireira, para a produção de lenha, carvão e estacas,
destaca-se o angico, o angico de bezerro , a catingueira
rasteira, o sete-cascas , a aroeira, a baraúna, a
jurema
preta, pau d’arco, a catingueira verdadeira rasteira, o sabiá
e a umburana, dentre outras.
Em face da importância da aroeira e umbuzeiro na
economia dos agricultores, estas espécies foram proibidas
pela legislação florestal de serem usadas como fonte de
energia, a fim de evitar a sua extinção na região.
Potencial Madeireiro
Inventários florestais da região demonstram estoques
lenheiro variando entre 7 a 100 m3 de lenha. Como fonte
madeireira, para a produção de lenha, carvão e estacas,
destaca-se o angico, o angico de bezerro , a catingueira
rasteira, o sete-cascas , a aroeira, a baraúna, a jurema
preta, pau d’arco, a catingueira verdadeira rasteira, o sabiá
e a umburana, dentre outras.
Em face da importância da aroeira e umbuzeiro na
economia dos agricultores, estas espécies foram proibidas
pela legislação florestal de serem usadas como fonte de
energia, a fim de evitar a sua extinção na região.
Potencial Medicinal
Entre as diversas espécies da caatinga, várias plantas
são notoriamente consideradas como medicamentosas de
uso popular, sendo vendidas as folhas, cascas e raízes,
em calçadas e ruas das principais cidades, bem como
mercados e feiras livres.
Aaroeira (adstringente)
Araticum (antidiarréico)
Quatro-patacas (catártica)
Pau-ferro (antiasmática e anticéptica)
Catingueira (antidiarréica)
Velame e marmeleiro (antifebris)
Potencial Medicinal
Entre as diversas espécies da caatinga, várias plantas
são notoriamente consideradas como medicamentosas de
uso popular, sendo vendidas as folhas, cascas e raízes,
em calçadas e ruas das principais cidades, bem como
mercados e feiras livres.
Aaroeira (adstringente)
Araticum (antidiarréico)
Quatro-patacas (catártica)
Pau-ferro (antiasmática e anticéptica)
Catingueira (antidiarréica)
Velame e marmeleiro (antifebris)
Angico (adstringente)
Sabiá (peitoral)
Juazeiro (estomacal)
Jericó (diurético)
Umburana-de-cheiro (má digestão)
Umbuzeiro (dor de cabeça, indigestão e infecções)
Mororó (adstringente, tônica, antidiabética,diurética,
efeito calmante)
O pau d’arco (na década de 1960, foi amplamente
despojada de sua casca, a qual era tida como curativa
de câncer).
Angico (adstringente)
Sabiá (peitoral)
Juazeiro (estomacal)
Jericó (diurético)
Umburana-de-cheiro (má digestão)
Umbuzeiro (dor de cabeça, indigestão e infecções)
Mororó (adstringente, tônica, antidiabética, diurética,
efeito calmante)
O pau d’arco (na década de 1960, foi amplamente
despojada de sua casca, a qual era tida como curativa
de câncer).
A fauna da Caatinga é
pouco conhecida,
mas
Extremamente rica,
com espécies
adaptadas a seca.
Nossa fauna...
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção
Caatinga biodiversidade proteção

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Caatinga biodiversidade proteção

Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptxAula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptxUERGS
 
Biogeografia - Plantas Em Extinção
Biogeografia - Plantas Em ExtinçãoBiogeografia - Plantas Em Extinção
Biogeografia - Plantas Em ExtinçãoKelton Silva Sena
 
Boas praticas de_manejo_para_o_extrativismo_sustentavel_do_butia
Boas praticas de_manejo_para_o_extrativismo_sustentavel_do_butiaBoas praticas de_manejo_para_o_extrativismo_sustentavel_do_butia
Boas praticas de_manejo_para_o_extrativismo_sustentavel_do_butiapeterpadilha
 
Conteúdo de Geografia - 2º Bimestre
Conteúdo de Geografia - 2º BimestreConteúdo de Geografia - 2º Bimestre
Conteúdo de Geografia - 2º Bimestrealpisveredas
 
Apresentação vegetação de Porto Alegre
Apresentação vegetação de Porto AlegreApresentação vegetação de Porto Alegre
Apresentação vegetação de Porto AlegreAlexandre Panerai
 
Extrativismo vegetal e mineral
Extrativismo vegetal e mineralExtrativismo vegetal e mineral
Extrativismo vegetal e mineralRATHES SILVA
 
Guia Parques estaduais de Minas Gerais
Guia  Parques estaduais de Minas GeraisGuia  Parques estaduais de Minas Gerais
Guia Parques estaduais de Minas GeraisGabriela Leal
 
Investimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto Ingazeira
Investimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto IngazeiraInvestimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto Ingazeira
Investimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto IngazeiraBenito Fernandez Mera
 
Trabalho De Florestas
Trabalho De FlorestasTrabalho De Florestas
Trabalho De FlorestasLeo França
 
Bioma Mata Atlântica - Ecologia
Bioma Mata Atlântica - EcologiaBioma Mata Atlântica - Ecologia
Bioma Mata Atlântica - EcologiaAmália Beims
 
Etnoecologia e Etnobotânica
Etnoecologia e EtnobotânicaEtnoecologia e Etnobotânica
Etnoecologia e Etnobotânicalenacarvalho
 
Floresta autóctone
Floresta autóctoneFloresta autóctone
Floresta autóctoneSandra Alves
 

Semelhante a Caatinga biodiversidade proteção (20)

Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptxAula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
 
Biogeografia - Plantas Em Extinção
Biogeografia - Plantas Em ExtinçãoBiogeografia - Plantas Em Extinção
Biogeografia - Plantas Em Extinção
 
Boas praticas de_manejo_para_o_extrativismo_sustentavel_do_butia
Boas praticas de_manejo_para_o_extrativismo_sustentavel_do_butiaBoas praticas de_manejo_para_o_extrativismo_sustentavel_do_butia
Boas praticas de_manejo_para_o_extrativismo_sustentavel_do_butia
 
Biodiversidade biologia
Biodiversidade   biologiaBiodiversidade   biologia
Biodiversidade biologia
 
Conteúdo de Geografia - 2º Bimestre
Conteúdo de Geografia - 2º BimestreConteúdo de Geografia - 2º Bimestre
Conteúdo de Geografia - 2º Bimestre
 
Apresentação vegetação de Porto Alegre
Apresentação vegetação de Porto AlegreApresentação vegetação de Porto Alegre
Apresentação vegetação de Porto Alegre
 
Natura
NaturaNatura
Natura
 
Extrativismo vegetal e mineral
Extrativismo vegetal e mineralExtrativismo vegetal e mineral
Extrativismo vegetal e mineral
 
CF 2017 momento do ver - fabiano e rosa
CF 2017 momento do ver - fabiano e rosaCF 2017 momento do ver - fabiano e rosa
CF 2017 momento do ver - fabiano e rosa
 
Guia Parques estaduais de Minas Gerais
Guia  Parques estaduais de Minas GeraisGuia  Parques estaduais de Minas Gerais
Guia Parques estaduais de Minas Gerais
 
Investimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto Ingazeira
Investimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto IngazeiraInvestimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto Ingazeira
Investimento em Cotas de Biodiversidade - Reserva Florestal Porto Ingazeira
 
Livro 388
Livro 388Livro 388
Livro 388
 
Trabalho De Florestas
Trabalho De FlorestasTrabalho De Florestas
Trabalho De Florestas
 
Bioma Mata Atlântica - Ecologia
Bioma Mata Atlântica - EcologiaBioma Mata Atlântica - Ecologia
Bioma Mata Atlântica - Ecologia
 
Biomas do brasil
Biomas do brasilBiomas do brasil
Biomas do brasil
 
Etnoecologia e Etnobotânica
Etnoecologia e EtnobotânicaEtnoecologia e Etnobotânica
Etnoecologia e Etnobotânica
 
3_Caminhos do Cerrado.pdf
3_Caminhos do Cerrado.pdf3_Caminhos do Cerrado.pdf
3_Caminhos do Cerrado.pdf
 
Projeto Biomas
Projeto Biomas Projeto Biomas
Projeto Biomas
 
Mata atlântica
Mata atlânticaMata atlântica
Mata atlântica
 
Floresta autóctone
Floresta autóctoneFloresta autóctone
Floresta autóctone
 

Mais de Mariane Patricio Costa (8)

Botânica
BotânicaBotânica
Botânica
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Tendências pedagógicas .pptx
Tendências pedagógicas .pptxTendências pedagógicas .pptx
Tendências pedagógicas .pptx
 
gentica-161022002720-convertido.pptx
gentica-161022002720-convertido.pptxgentica-161022002720-convertido.pptx
gentica-161022002720-convertido.pptx
 
Teorias_da_Evolucao.ppt
Teorias_da_Evolucao.pptTeorias_da_Evolucao.ppt
Teorias_da_Evolucao.ppt
 
CICLOS BIOGEOQUIMICOS.ppt
CICLOS BIOGEOQUIMICOS.pptCICLOS BIOGEOQUIMICOS.ppt
CICLOS BIOGEOQUIMICOS.ppt
 
Meio ambiente
Meio ambienteMeio ambiente
Meio ambiente
 
Transporte celular
Transporte celularTransporte celular
Transporte celular
 

Caatinga biodiversidade proteção

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 27. O bioma caatinga foi reconhecido como Reserva Biod sa fera no ano de 2001 pela Unesco. Abriga sete parques nacionais, uma reserva biológica, quatro estações ecológicas, três florestas nacionais, cinco áreas de proteção ambiental, três parques estaduais, um parque botânico, um parque ecológico estadual dozeeterras indígenas. A reserva biológica tem 190.000 km² e se estende pelos nove estados do Nordeste, além do Norte de Minas. A principal finalidade é proteger a biodiversidade, combater a desertificação, promover atividades sustentáveis e realizar estudos sobre o bioma O bioma caatinga foi reconhecido como Reserva da Biosfera no ano de 2001 pela Unesco. Abriga sete estações ecológicas, parques nacionais, uma reserva biológica, quatro três florestas nacionais, cinco áreas de proteção ambiental, três parques estaduais, um parque botânico, um parque ecológico estadual e doze terras indígenas. A reserva biológica tem 190.000 km² e se estende pelos nove estados do Nordeste, além do Norte de Minas. A principal finalidade é proteger a biodiversidade, combater a desertificação, promover atividades sustentáveis e realizar estudos sobre o bioma
  • 29. Potencial Madeireiro Inventários florestais da região demonstram estoques lenheiro variando entre 7 a 100 m3 de lenha. Como fonte madeireira, para a produção de lenha, carvão e estacas, destaca-se o angico, o angico de bezerro , a catingueira rasteira, o sete-cascas , a aroeira, a baraúna, a jurema preta, pau d’arco, a catingueira verdadeira rasteira, o sabiá e a umburana, dentre outras. Em face da importância da aroeira e umbuzeiro na economia dos agricultores, estas espécies foram proibidas pela legislação florestal de serem usadas como fonte de energia, a fim de evitar a sua extinção na região. Potencial Madeireiro Inventários florestais da região demonstram estoques lenheiro variando entre 7 a 100 m3 de lenha. Como fonte madeireira, para a produção de lenha, carvão e estacas, destaca-se o angico, o angico de bezerro , a catingueira rasteira, o sete-cascas , a aroeira, a baraúna, a jurema preta, pau d’arco, a catingueira verdadeira rasteira, o sabiá e a umburana, dentre outras. Em face da importância da aroeira e umbuzeiro na economia dos agricultores, estas espécies foram proibidas pela legislação florestal de serem usadas como fonte de energia, a fim de evitar a sua extinção na região.
  • 30. Potencial Medicinal Entre as diversas espécies da caatinga, várias plantas são notoriamente consideradas como medicamentosas de uso popular, sendo vendidas as folhas, cascas e raízes, em calçadas e ruas das principais cidades, bem como mercados e feiras livres. Aaroeira (adstringente) Araticum (antidiarréico) Quatro-patacas (catártica) Pau-ferro (antiasmática e anticéptica) Catingueira (antidiarréica) Velame e marmeleiro (antifebris) Potencial Medicinal Entre as diversas espécies da caatinga, várias plantas são notoriamente consideradas como medicamentosas de uso popular, sendo vendidas as folhas, cascas e raízes, em calçadas e ruas das principais cidades, bem como mercados e feiras livres. Aaroeira (adstringente) Araticum (antidiarréico) Quatro-patacas (catártica) Pau-ferro (antiasmática e anticéptica) Catingueira (antidiarréica) Velame e marmeleiro (antifebris)
  • 31. Angico (adstringente) Sabiá (peitoral) Juazeiro (estomacal) Jericó (diurético) Umburana-de-cheiro (má digestão) Umbuzeiro (dor de cabeça, indigestão e infecções) Mororó (adstringente, tônica, antidiabética,diurética, efeito calmante) O pau d’arco (na década de 1960, foi amplamente despojada de sua casca, a qual era tida como curativa de câncer). Angico (adstringente) Sabiá (peitoral) Juazeiro (estomacal) Jericó (diurético) Umburana-de-cheiro (má digestão) Umbuzeiro (dor de cabeça, indigestão e infecções) Mororó (adstringente, tônica, antidiabética, diurética, efeito calmante) O pau d’arco (na década de 1960, foi amplamente despojada de sua casca, a qual era tida como curativa de câncer).
  • 32.
  • 33.
  • 34. A fauna da Caatinga é pouco conhecida, mas Extremamente rica, com espécies adaptadas a seca.
  • 35.
  • 36.