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Lucas 24:44-53
INTRODUÇÃO
A Igreja Primitiva não precisou de mais do que uma geração
para levar o Evangelho de Cristo aos confins do Império
Romano. Seguindo o modelo que lhes deixara o Senhor, os
discípulos, no poder do Espírito Santo, evangelizaram
simultaneamente Jerusalém, a Judeia e Samaria até chegarem à
capital de Roma, no Ocidente.
Se levarmos em conta o modelo autenticamente pentecostal de
evangelização, cumpriremos, em tempo recorde, o programa
divino para alcançar tanto o nosso bairro quanto as nações mais
distantes. Mas, para isso, temos de nos voltar ao método de
evangelização simples, mas eficaz, dos primeiros evangelistas e
missionários.
I - O QUE É A EVANGELIZAÇÃO
INTEGRAL
Não carecemos de nenhum método inovador, nem
de fórmulas extravagantes, para cumprir
plenamente o cronograma divino do anúncio
universal do Evangelho.
1. Evangelização integral.
Consiste na proclamação simultânea do Evangelho em todos os
âmbitos: local, nacional e transcultural. O modelo de Atos 1.8
implica uma ação conjunta, ou seja, evangelizando Samaria,
Judeia e os confins da terra ao mesmo tempo. Jesus não
ordenou aos discípulos evangelizar primeiro Jerusalém, depois
a Judeia, em seguida Samaria e, finalmente, os confins da terra.
O seu plano-diretor era bem claro e objetivo: "e ser-me-eis
testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e
Samaria e até aos confins da terra". Isso implica uma ação da
Igreja (At 13.1-5).
A evangelização mundial, para ser bem-sucedida, tem de
funcionar de acordo com o manual que nos deixou o Senhor
Jesus no Novo Testamento.
2. Avivamento e evangelização.
Nenhum plano evangelístico, ainda que bem elaborado,
terá êxito a menos que retornemos ao cenáculo. Sem o
batismo com o Espírito Santo, não teremos o poder
necessário para anunciar o Evangelho de Cristo.
Evangelismo e Pentecostes são temas gêmeos,
inseparáveis. O poder do alto é insubstituível na vida da
igreja.
A evangelização integral requer o revestimento de poder
daquele que se predispõe a falar de Cristo no bairro, na
cidade, no país e no exterior.
II - DISCIPULADO INTEGRAL
A evangelização integral deve ser acompanhada do
discipulado integral, que compreende as seguintes
ações:
• doutrinação,
• integração,
• treinamento e
• identificação.
1. Doutrinação.
A doutrinação do novo convertido consiste no ensino das
verdades centrais da fé cristã, para que ele pense, aja e
viva de acordo com o mandamento de Cristo. Dessa forma,
poderá ele guardar todas as coisas ordenadas pelo Senhor,
até o arrebatamento da Igreja (Mt 28.20).
A doutrinação deve ser iniciada no ato da conversão,
tendo continuidade durante toda a vida cristã (At 2.41-43).
2. Integração.
Sem a integração social do novo crente, sua doutrinação
torna-se ineficaz. O novo convertido precisa sentir que é
parte da família de Deus. Não se trata de um mero
exercício sociológico, mas do compartilhamento do amor
cristão (At 2.44).
João sabia que, se os cristãos não se amassem
mutuamente, jamais se sentiriam parte do corpo de Cristo.
Por isso, não cessava de exortar a Igreja. O amor que
integra não compreende apenas palavras, mas ações
efetivas (1 Jo 3.18).
3. Treinamento.
Ainda na fase da doutrinação e da integração, o novo
convertido deve ser treinado a fazer novos discípulos. A
libertação do endemoninhado gadareno ilustra muito bem
esta etapa do discipulado radical. Tão logo Jesus o livrou
daquela legião, recomendou-lhe: "Torna para tua casa e
conta quão grandes coisas te fez Deus [...]" (Lc 8.39). E, no
mesmo instante, o homem saiu a apregoar quão grandes
coisas fizera-lhe o Senhor.
4. Identificação.
Esta fase somente será eficaz se as anteriores forem bem
executadas. A plenitude do discipulado radical será levar o
novo crente a ser conhecido, através de seu testemunho e
postura, como seguidor de Cristo. Os crentes primitivos, em
virtude de seu compromisso com Jesus, eram conhecidos
como cristãos (At 11.26).
Hoje, mais do que nunca, devido à brevidade e a urgência
destes dias, carecemos de homens, mulheres e crianças que
sejam identificados como discípulos de Jesus Cristo (Jo 8.31).
III - A IGREJA DA
EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL
A igreja da evangelização integral é caracterizada por três
ações básicas na divulgação do Evangelho de Cristo:
• promoção,
• comissão e
• manutenção.
1. Promoção.
À semelhança de Antioquia, a igreja da evangelização
integral não vive de si e para si. Antes, promove a
proclamação de Cristo em todos os âmbitos (At 13.1-3).
Ela é evangelística e missionária. Para ela, não existe maior
evento do que evangelizar e fazer missões. Que o Senhor
avive nossas igrejas, impulsionando-as aos confins da
Terra.
2. Comissão.
Na evangelização integral, a igreja tem de agir como a
agência evangelizadora e missionária por excelência.
Nenhuma organização pode substituí-la nessa tarefa.
Discorrendo sobre os pressupostos da evangelização
mundial, o apóstolo Paulo pergunta: Como, pois,
invocarão aquele em quem não creram? E como crerão
naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não
há quem pregue? E como pregarão, se não forem
enviados? [...]" (Rm 10.14.15).
3. Manutenção.
No auge da prosperidade econômica do Brasil, o que
fizemos em prol da evangelização mundial? Sabemos que
algumas igrejas aproveitaram aquele momento para
chegar aos confins da Terra. Outras, porém, viveram
apenas para si, como se aquele instante não tivesse fim.
As igrejas da Macedônia, apesar de pobres, enriqueceram
a muitos, sustentando obreiros e missionários (2 Co 8.1-7).
Nesta crise que ora atravessamos, demonstremos a nossa
fé, mantendo as frentes evangelísticas já iniciadas e
abrindo outras.
CONCLUSÃO
Que a evangelização integral caracterize nossas
igrejas nesses dias difíceis e trabalhosos. A crise que
perturba o nosso país poderá não ser a última.
Outras mais agudas poderão surgir. Mas, amparados
pelo Autor e Consumador da nossa fé, não
desanimemos. Caminhemos de vitória em vitória,
evangelizando e fazendo missões, até que o Senhor
nos venha buscar.
Visite e tenha mais informações
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Lição 13 25 setembro de 2016

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  • 6. INTRODUÇÃO A Igreja Primitiva não precisou de mais do que uma geração para levar o Evangelho de Cristo aos confins do Império Romano. Seguindo o modelo que lhes deixara o Senhor, os discípulos, no poder do Espírito Santo, evangelizaram simultaneamente Jerusalém, a Judeia e Samaria até chegarem à capital de Roma, no Ocidente. Se levarmos em conta o modelo autenticamente pentecostal de evangelização, cumpriremos, em tempo recorde, o programa divino para alcançar tanto o nosso bairro quanto as nações mais distantes. Mas, para isso, temos de nos voltar ao método de evangelização simples, mas eficaz, dos primeiros evangelistas e missionários.
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  • 8. I - O QUE É A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL Não carecemos de nenhum método inovador, nem de fórmulas extravagantes, para cumprir plenamente o cronograma divino do anúncio universal do Evangelho.
  • 9. 1. Evangelização integral. Consiste na proclamação simultânea do Evangelho em todos os âmbitos: local, nacional e transcultural. O modelo de Atos 1.8 implica uma ação conjunta, ou seja, evangelizando Samaria, Judeia e os confins da terra ao mesmo tempo. Jesus não ordenou aos discípulos evangelizar primeiro Jerusalém, depois a Judeia, em seguida Samaria e, finalmente, os confins da terra. O seu plano-diretor era bem claro e objetivo: "e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra". Isso implica uma ação da Igreja (At 13.1-5). A evangelização mundial, para ser bem-sucedida, tem de funcionar de acordo com o manual que nos deixou o Senhor Jesus no Novo Testamento.
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  • 11. 2. Avivamento e evangelização. Nenhum plano evangelístico, ainda que bem elaborado, terá êxito a menos que retornemos ao cenáculo. Sem o batismo com o Espírito Santo, não teremos o poder necessário para anunciar o Evangelho de Cristo. Evangelismo e Pentecostes são temas gêmeos, inseparáveis. O poder do alto é insubstituível na vida da igreja. A evangelização integral requer o revestimento de poder daquele que se predispõe a falar de Cristo no bairro, na cidade, no país e no exterior.
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  • 14. II - DISCIPULADO INTEGRAL A evangelização integral deve ser acompanhada do discipulado integral, que compreende as seguintes ações: • doutrinação, • integração, • treinamento e • identificação.
  • 15. 1. Doutrinação. A doutrinação do novo convertido consiste no ensino das verdades centrais da fé cristã, para que ele pense, aja e viva de acordo com o mandamento de Cristo. Dessa forma, poderá ele guardar todas as coisas ordenadas pelo Senhor, até o arrebatamento da Igreja (Mt 28.20). A doutrinação deve ser iniciada no ato da conversão, tendo continuidade durante toda a vida cristã (At 2.41-43).
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  • 17. 2. Integração. Sem a integração social do novo crente, sua doutrinação torna-se ineficaz. O novo convertido precisa sentir que é parte da família de Deus. Não se trata de um mero exercício sociológico, mas do compartilhamento do amor cristão (At 2.44). João sabia que, se os cristãos não se amassem mutuamente, jamais se sentiriam parte do corpo de Cristo. Por isso, não cessava de exortar a Igreja. O amor que integra não compreende apenas palavras, mas ações efetivas (1 Jo 3.18).
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  • 19. 3. Treinamento. Ainda na fase da doutrinação e da integração, o novo convertido deve ser treinado a fazer novos discípulos. A libertação do endemoninhado gadareno ilustra muito bem esta etapa do discipulado radical. Tão logo Jesus o livrou daquela legião, recomendou-lhe: "Torna para tua casa e conta quão grandes coisas te fez Deus [...]" (Lc 8.39). E, no mesmo instante, o homem saiu a apregoar quão grandes coisas fizera-lhe o Senhor.
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  • 21. 4. Identificação. Esta fase somente será eficaz se as anteriores forem bem executadas. A plenitude do discipulado radical será levar o novo crente a ser conhecido, através de seu testemunho e postura, como seguidor de Cristo. Os crentes primitivos, em virtude de seu compromisso com Jesus, eram conhecidos como cristãos (At 11.26). Hoje, mais do que nunca, devido à brevidade e a urgência destes dias, carecemos de homens, mulheres e crianças que sejam identificados como discípulos de Jesus Cristo (Jo 8.31).
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  • 24. III - A IGREJA DA EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL A igreja da evangelização integral é caracterizada por três ações básicas na divulgação do Evangelho de Cristo: • promoção, • comissão e • manutenção.
  • 25. 1. Promoção. À semelhança de Antioquia, a igreja da evangelização integral não vive de si e para si. Antes, promove a proclamação de Cristo em todos os âmbitos (At 13.1-3). Ela é evangelística e missionária. Para ela, não existe maior evento do que evangelizar e fazer missões. Que o Senhor avive nossas igrejas, impulsionando-as aos confins da Terra.
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  • 27. 2. Comissão. Na evangelização integral, a igreja tem de agir como a agência evangelizadora e missionária por excelência. Nenhuma organização pode substituí-la nessa tarefa. Discorrendo sobre os pressupostos da evangelização mundial, o apóstolo Paulo pergunta: Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? [...]" (Rm 10.14.15).
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  • 29. 3. Manutenção. No auge da prosperidade econômica do Brasil, o que fizemos em prol da evangelização mundial? Sabemos que algumas igrejas aproveitaram aquele momento para chegar aos confins da Terra. Outras, porém, viveram apenas para si, como se aquele instante não tivesse fim. As igrejas da Macedônia, apesar de pobres, enriqueceram a muitos, sustentando obreiros e missionários (2 Co 8.1-7). Nesta crise que ora atravessamos, demonstremos a nossa fé, mantendo as frentes evangelísticas já iniciadas e abrindo outras.
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  • 32. CONCLUSÃO Que a evangelização integral caracterize nossas igrejas nesses dias difíceis e trabalhosos. A crise que perturba o nosso país poderá não ser a última. Outras mais agudas poderão surgir. Mas, amparados pelo Autor e Consumador da nossa fé, não desanimemos. Caminhemos de vitória em vitória, evangelizando e fazendo missões, até que o Senhor nos venha buscar.
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  • 35. Visite e tenha mais informações danielfelipek.blogspot.com.br

Notas do Editor

  1. Evangelização \ substantivo feminino ato, processo ou efeito de se difundir doutrina, sistema, conjunto de ideias etc. difundir os ensinamentos do Evangelh0
  2. Yeshua vem se revelar verdadeira mente quem ele é (filho de Deus – não mais o homem que fazia milagre) Jesus vem e cumpre tanto o VT quanto NT – Lc 25:50 Então Jesus os levou para fora da cidade até o povoado de Betânia. Ali levantou as mãos e os abençoou. 51Enquanto os estava abençoando, Jesus se afastou deles e foi levado para o céu. 52Eles o adoraram e voltaram para Jerusalém cheios de alegria. Jesus termina sua jornada dando aos discípulos uma benção apostólica – Nm 6:24-26 O Senhor te abençoe e te guarde; O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz. Cumprindo um PRINCIPIO BIBLICO
  3. a base de Yeshua desde o princípio era a divulgação do evangelho a todas as classes, a todos os povos (At. 1.8) e (Mc. 16.15) Jesus nos deixou uma ordem, vão a todos os povos seja testemunha onde você estiver
  4. Cenáculo \ substantivo masculino 1. ambiente, cômodo em que era servida a ceia. O revestimento do Espirito Santo nos faz entender e viver o amor que Adonai sente por toda alma perdida Ele nos dará o revestimento, coragem e grande autoridade para falarmos do seu amor Atos 2:14-17 3.000 se converte após o discurso de Pedro O revestimento do ES nos faz entender e tomar lugar de que esta caído, que ainda não conhece a Yeshua.
  5. Doutrinação- é o processo e esclarecimento das principais regras bíblicas (Base espiritual não humana) para a convivência do novo convertido, base deixada pelo próprio Cristo, e seus deveres até que Ele volte 2 Pedro 3.18 Cresçam, porém, na graça (conhecimento espiritual) e no conhecimento (bíblia) de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, agora e para sempre! Amém.
  6. pois não adianta você ensina-lo sem que ele se sinta parte da família (boa equipe recepção e integração a igreja) 1 Joao 3. 16,18 Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos. Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade.
  7. a mesma vontade que existe no discipulador deve ser colocada em seu discipulado para que ele cresça com o mesmo desejo de ganhar almas
  8. ele terá que gerar vidas através de seu próprio testemunho, sua conduta, (atos no dia a dia) e da vivencia com a palavra de Adonai.
  9. nada é mais importante que o evangelismo, que missões todo o trabalho deve ser voltado a viver o ide Sem isso estamos fora do Plano de Salvação Igreja só é igreja quando discípula e batiza
  10. A Grande Comissão, na tradição cristã, é a instrução dada por Jesus aos seus discípulos para que eles espalhassem seus ensinamentos para todas as nações do mundo trabalho missionário o evangelismo e o batismo E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Mateus 28:16-19
  11. A Grande Comissão, na tradição cristã, é a instrução dada por Jesus aos seus discípulos para que eles espalhassem seus ensinamentos para todas as nações do mundo trabalho missionário o evangelismo e o batismo E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Mateus 28:16-19
  12. 2 Cor. 8.15 Como está escrito: O que muito colheu não teve demais; e o que pouco, não teve de menos.