6. Trajetória
Linha traçada por uma dada
partícula ao longo de seu
escoamento
X
y
z
Partícula no instante t1
Partícula no instante t2
Partícula no instante t3
7. Linha de Corrente
Linha que tangencia os vetores velocidade
de diversas partículas, umas após as
outras
Duas linhas de corrente não podem se
interceptar (o ponto teria duas
velocidades)
X
y
z
Partícula 1
no instante t
Partícula 2
no instante t
Partícula 3
no instante t
v1
v2
v3
8. Tubo de Corrente
No interior de um fluido
em escoamento existem
infinitas linhas de
corrente definidas por
suas partículas fluidas
A superfície constituída
pelas linhas de corrente
formada no interior do
fluido é denominada de
tubo de corrente ou veia
líquida
9. Linha de Emissão
Linha definida pela
sucessão de
partículas que
tenham passado
pelo mesmo ponto;
A pluma que se
desprende de uma
chaminé permite
visualizar de forma
grosseira uma linha
de emissão;
Ponto dePonto de
ReferênciaReferência
10. Classificação Geométrica;
Classificação quanto à variação no tempo
Classificação quanto ao movimento de rotação
Classificação quanto à trajetória (direção e
variação)
Classificação dos
Escoamentos
11. Escoamento TridimensionalEscoamento Tridimensional:
As grandezas que regem o escoamento variam
nas três dimensões.
Escoamento BidimensionalEscoamento Bidimensional:
As grandezas do escoamento variam em duas
dimensões ou são tridimensionais com alguma
simetria.
Escoamento UnidimensionalEscoamento Unidimensional:
São aqueles que se verificam em função das
linhas de corrente (uma dimensão).
Classificação Geométrica
do Escoamento
12. Permanente:
Todas as propriedades e grandezas
características do escoamento são constantes
no tempo;
Não Permanente:
Quando ao menos uma grandeza ou
propriedade do fluido muda no decorrer do
escoamento;
Classificação do Escoamento
quanto à variação no tempo
13. RotacionalRotacional: A maioria das partículas
desloca-se animada de velocidade angular
em torno de seu centro de massa;
IrrotacionalIrrotacional: As partículas se
movimentam sem exibir movimento de
rotação (na maioria das aplicações em
engenharia despreza-se a característica
rotacional dos escoamentos)
Classificação do Escoamento
quanto ao movimento de
rotação
14. Uniforme:Uniforme:
Todos os pontos de uma mesma trajetória
possuem a mesma velocidade.
VariadoVariado:
Os pontos de uma mesma trajetória não
possuem a mesma velocidade.
Classificação do Escoamento
quanto à variação da
trajetória
15. Escoamento LaminarEscoamento Laminar:
As partículas descrevem trajetórias
paralelas.
Escoamento Turbulento:Escoamento Turbulento:
As trajetórias são errantes e cuja previsão
é impossível;
Escoamento dEscoamento de Transiçãoe Transição:
Representa a passagem do escoamento
laminar para o turbulento ou vice-versa.
Classificação do Escoamento
quanto à direção da
trajetória
16. Experimento de Reynolds
Consiste na injeção de um corante líquido na
posição central de um escoamento de água
interno a um tubo circular de vidro
transparente
O comportamento do filete do corante ao
longo do escoamento no tubo define três
características distintas
18. Experimento de Reynolds
1. Regime Laminar:
O corante não se mistura com o fluido,
permanecendo na forma de um filete no centro
do tubo;
O escoamento processa-se sem provocar
mistura transversal entre escoamento e o filete,
observável de forma macroscópica;
Como “não há mistura”, o escoamento aparenta
ocorrer como se lâminas de fluido deslizassem
umas sobre as outras;
19. Experimento de Reynolds
2. Regime de transição:
O filete apresenta alguma mistura com o fluido,
deixando de ser retilíneo sofrendo ondulações;
Essa situação ocorre para uma pequena gama
de velocidades e liga o regime laminar a outra
forma mais caótica de escoamento;
Foi considerado um estágio intermediário entre
o regime laminar e o turbulento;
20. Experimento de Reynolds
3. Regime turbulento:
O filete apresenta uma mistura transversal
intensa, com dissipação rápida;
São perceptíveis movimentos aleatórios no
interior da massa fluida que provocam o
deslocamento de moléculas entre as diferentes
camadas do fluido (perceptíveis
macroscopicamente);
Há mistura intensa e movimentação desordenada;
22. Experimento de Reynolds
Número de Reynolds (Re)
Para escoamentos em dutos cilíndricos
circulares, Reynolds determinou que há uma
relação entre o diâmetro (D), a velocidade
média (V) e a viscosidade cinemática (v)
O parâmetro estabelecido pela relação entre
estas três grandezas é o NÚMERO DE
REYNOLDS (Re):
Re = VD
v
23. Experimento de Reynolds
Número de Reynolds (Re)
Re < 2000 - Laminar
2000 < Re < 2300 - de Transição
Re > 2300 - Turbulento