1) O documento discute estratégias de investigação e inovação para a especialização inteligente no âmbito da política de coesão da UE para 2014-2020.
2) A Comissão Europeia propõe tornar a especialização inteligente uma condição prévia para apoiar investimentos em investigação, desenvolvimento tecnológico e inovação, assim como no acesso e uso de TIC.
3) Isso envolveria estratégias nacionais/regionais de inovação que concentrem recursos em prioridades limitadas e incentivem investimento privado em I
Conjunto de diapositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico do Seminário II: Gestão, Financiamento e Avaliação de Projetos de Investimento e de Inovação integrado na Pós-Graduação em Relações Internacionais – Investimento e Internacionalização Empresarial, Bancária e Financeira (2017/2018) da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
Este documento discute a política de coesão da União Europeia. Resume três objetivos principais da política: 1) Reduzir as disparidades regionais no desenvolvimento econômico e social entre as regiões da UE; 2) Promover o crescimento sustentável e a criação de empregos; 3) Apoiar a pesquisa, inovação e competitividade das empresas. Detalha os principais instrumentos de financiamento, como o FEDER, FSE e Fundo de Coesão, e mostra os resultados positivos alcançados entre 2000-2013.
6º Seminário Nacional Estado e Políticas Sociais Unioeste 2014Marcelo Batista
O documento analisa as ações do Estado Brasileiro para democratizar o acesso ao ensino superior, como o ProUni e a reserva de vagas. Essas ações ampliaram o acesso de grupos historicamente excluídos, porém focaram apenas no ingresso e não na permanência desses alunos. Conclui-se que as medidas favoreceram o acesso, mas não foram acompanhadas de apoio à permanência e conclusão dos cursos.
O documento lista os tópicos a serem abordados na avaliação de desempenho de uma professora, incluindo dados pessoais e profissionais, preparação de aulas, relacionamento com a comunidade escolar, formação contínua, objetivos individuais, avaliação de alunos e autoavaliação.
O documento discute o Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) de Resende, no Rio de Janeiro, Brasil. O ZEE de Resende foi implementado entre 2008-2010 para definir diretrizes de planejamento territorial sustentável. No entanto, enfrentou obstáculos como falta de dados locais e descoordenação entre órgãos. O documento argumenta que o ZEE pode ser uma ferramenta útil quando desenvolvido de forma contínua e coordenada a nível regional.
Os novos programas europeus e regionais para financiamento da economia no per...teixeiravasco
Palestra proferida em 22.1.2014 no Business & Social Club Soho Braga. Os novos programas europeus e regionais para financiamento da economia no período 2014-2020.Os fundos comunitários são a principal alavanca das políticas de crescimento, emprego e coesão territorial e das reformas estruturais de que precisamos.O êxito económico da Europa depende em grande parte da capacidade das pequenas e médias empresas (PME) para atingirem o seu potencial de crescimento.O próximo ciclo de financiamentos europeus terá de ser um instrumento de apoio das transformações estruturais do país, do aumento da competitividade e do combate ao desemprego.
Será o motor da reindustrialização, da promoção da competitividade, do desenvolvimento científico e tecnológico e da inovação, do crescimento e internacionalização das PME e de uma especialização inteligente de base regional.
Population ageing is occurring across Europe. As people live longer lives, the percentage of older people is increasing relative to younger age groups. Governments face challenges supporting older populations with pensions and healthcare, and policies aim to promote active ageing and longer working lives to address these challenges.
Conjunto de diapositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico do Seminário II: Gestão, Financiamento e Avaliação de Projetos de Investimento e de Inovação integrado na Pós-Graduação em Relações Internacionais – Investimento e Internacionalização Empresarial, Bancária e Financeira (2017/2018) da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
Este documento discute a política de coesão da União Europeia. Resume três objetivos principais da política: 1) Reduzir as disparidades regionais no desenvolvimento econômico e social entre as regiões da UE; 2) Promover o crescimento sustentável e a criação de empregos; 3) Apoiar a pesquisa, inovação e competitividade das empresas. Detalha os principais instrumentos de financiamento, como o FEDER, FSE e Fundo de Coesão, e mostra os resultados positivos alcançados entre 2000-2013.
6º Seminário Nacional Estado e Políticas Sociais Unioeste 2014Marcelo Batista
O documento analisa as ações do Estado Brasileiro para democratizar o acesso ao ensino superior, como o ProUni e a reserva de vagas. Essas ações ampliaram o acesso de grupos historicamente excluídos, porém focaram apenas no ingresso e não na permanência desses alunos. Conclui-se que as medidas favoreceram o acesso, mas não foram acompanhadas de apoio à permanência e conclusão dos cursos.
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Os novos programas europeus e regionais para financiamento da economia no per...teixeiravasco
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Será o motor da reindustrialização, da promoção da competitividade, do desenvolvimento científico e tecnológico e da inovação, do crescimento e internacionalização das PME e de uma especialização inteligente de base regional.
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Este documento discute como promover o desenvolvimento econômico da região de Coimbra através de uma economia baseada no conhecimento. Autarcas da região defendem investimentos em empreendedorismo, inovação e qualificação, assim como parcerias e redes de cooperação. Alguns mencionam projetos específicos em seus municípios que estimularam a economia local.
O documento propõe a criação da Rede "Minas é Inovação" para promover a convergência de ações entre o governo, empresas, universidades e sociedade civil com o objetivo de desenvolver a inovação no estado de Minas Gerais. A rede teria como funções divulgar os benefícios da inovação, formular políticas e estratégias, e fortalecer os sistemas regionais e o ecossistema de inovação no estado.
[1] O documento discute a criação de um ambicioso plano para desenvolver a região do Centro de Portugal entre 2014-2020. [2] O plano visa estabelecer prioridades estratégicas como criar valor agregado, reforçar a coesão territorial, gerar e reter talento, e consolidar a capacitação institucional. [3] O documento destaca os trunfos da região como nove universidades, centros de ciência e tecnologia, e uma rede polinucleada de cidades médias que podem apoiar o cumprimento das
Este documento resume as principais ideias e sugestões discutidas durante uma sessão pública sobre o turismo sustentável em Portugal. A sessão debateu (1) o turismo como um setor estratégico para a economia nacional e (2) formas de promover o turismo sustentável, preservando recursos naturais e culturais. Participaram representantes de empresas, organizações e governo para contribuir com uma visão de longo prazo sobre o crescimento verde no setor do turismo em Portugal.
Minas Invest Projetos Enunciacao E Objetominasinvest
1) O documento descreve várias iniciativas para promover a inovação em Minas Gerais, incluindo a criação de uma rede de inovação, um painel de indicadores de inovação e um centro de economia digital.
2) A rede de inovação visa conectar empresas, universidades e governo para fomentar parcerias, comercializar pesquisas e gerar novos empreendimentos.
3) O painel de inovação monitorará os níveis de inovação no estado usando métricas como patentes, publicações e redes de col
Este documento apresenta a estratégia de investigação e inovação para a especialização inteligente (RIS3) da região do Algarve para 2014-2020. Analisa as fragilidades da região em termos de ciência, tecnologia e inovação, destacando a necessidade de diversificar a economia para além do turismo. Identifica seis áreas prioritárias para a RIS3: turismo, mar, agroalimentar, energias renováveis, saúde/ciências da vida, TIC e atividades criativas. Explica o processo de preparação do document
A Rede "Minas é Inovação" tem como objetivo promover a convergência de ações entre o governo, empresas, universidades e centros de pesquisa para desenvolver a inovação em Minas Gerais. A rede pretende formular um plano estratégico conjunto e capacitações para melhorar os níveis de inovação e competitividade no estado. Também inclui temas como financiamento para ciência, clusters regionais e comercialização da inovação.
Este documento discute as políticas de promoção do desenvolvimento regional. Apresenta diferentes tipos de políticas, incluindo políticas de incentivo à mobilidade de fatores, promoção do bem-estar territorial, mobilização do potencial endógeno e promoção da competitividade territorial. Também discute o desenvolvimento regional transfronteiriço e os obstáculos à cooperação transfronteiriça, como fronteiras psicológicas.
Este documento discute os avanços no entendimento do processo de inovação e suas implicações para políticas de inovação. Ele destaca que a inovação deve ser vista como um processo sistêmico e cumulativo que depende de articulações entre atores e que políticas devem promover a aquisição, uso e difusão de conhecimentos em estruturas produtivas de forma coordenada entre níveis governamentais e contemplando inclusão social.
Este documento descreve um projeto de parceria entre várias organizações em Minas Gerais para promover a inovação no estado. O projeto visa criar ferramentas para avaliar o desempenho da inovação na economia, gerar um plano estratégico de inovação para o governo, e estabelecer um "Placar da Inovação" usando métricas internacionais para medir a inovação.
O documento descreve um projeto para promover o comércio justo e solidário em Minas Gerais, conectando produtores rurais à rede Fairtrade. O projeto visa melhorar as condições de vida dos pequenos produtores por meio do acesso a mercados e preços justos.
Acordo de Parceria_PORTUGAL 20202_sinteseLuís Coito
"O Acordo de Parceria que Portugal propõe à Comissão Europeia, denominado Portugal 2020, adota os princípios
de programação da Estratégia Europa 2020 e consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental
e territorial que estimulará o crescimento e a criação de emprego nos próximos anos em Portugal. Portugal 2020
define as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento necessárias para promover no nosso
país o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo."
O documento descreve a proposta de criação da MinasInvest, uma agência de promoção de investimentos do estado de Minas Gerais em formato de parceria público-privada. A MinasInvest teria como objetivo atrair investimentos estrangeiros para o estado, promovendo Minas Gerais como destino estratégico para negócios, oferecendo serviços de facilitação a investidores e participando de iniciativas de fomento econômico em parceria com o governo e iniciativa privada.
Este documento descreve um projeto para criar uma plataforma de apoio ao empreendedorismo na região de Aveiro através da cooperação entre municípios, universidades e associações empresariais. O projeto visa promover a inovação, a cultura empreendedora e o desenvolvimento de novas empresas para estimular o crescimento econômico da região.
Fórum Nacional Consecti e Confap - Macapá 2012Confap
O documento discute as tensões entre ciência, tecnologia e desenvolvimento regional na Europa, comparando os paradigmas de políticas de conhecimento econômico e coesão social. Aborda os desafios de promover a inovação de forma inclusiva e sustentável.
O documento discute a importância de Minas Gerais criar uma agência de promoção de investimentos (IPA) para atrair investimentos estrangeiros, promover o desenvolvimento econômico sustentável e a redução da pobreza no estado. A IPA proposta, chamada MinasInvest, usaria estratégias internacionais comprovadas para facilitar investimentos, fortalecer parcerias e melhorar o ambiente de negócios.
1. O documento discute as oportunidades e desafios da silvicultura brasileira para o desenvolvimento de uma economia verde.
2. A silvicultura tem grande potencial para contribuir para uma economia verde devido à sua natureza sustentável, porém enfrenta dificuldades em divulgar internacionalmente suas vantagens e em atrair investimentos.
3. É necessário superar entraves por meio de políticas públicas, compromissos globais e estudos que possam apresentar a silvicultura brasileira e formularem diretrizes para
Plano de Negócio de Drawback e desenvolvimento sustentável do país - Fase 03Paulo Emerson Pereira
A proposta de trabalho de conclusão de curso tem como objetivo apresentar os estudos e análises de importância do plano de negócios para o desenvolvimento de drawbacks, nas áreas de importação e exportação, de acordo à atender às necessidades do planejamento estratégico do país complementando às necessidades de evolução sócio-econômica e financeira do país, com sustentabilidade e expansão das relações comerciais internas e externas, compreendendo os ciclos econômicos e financeiros.
This report examines the relationship between spas, wellness tourism, and medical tourism. It provides definitions for wellness tourism and medical tourism, analyzes industry data, and profiles organizational structures and promotion efforts in different countries. The report also includes case studies on 12 countries, a survey of spa industry professionals, and recommendations for how spas can better integrate into wellness and medical tourism markets going forward. Key findings include the lack of standardized definitions, varying levels of spa integration across countries, and opportunities for spas to take advantage of growing wellness and medical tourism industries.
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Este manual aborda o empreendedorismo social de uma forma sistémica. Discute conceitos como empreendedorismo social, inovação e crescimento. Apresenta exemplos de projetos sociais em diferentes áreas como turismo, saúde, educação e engenharia. Fornece estratégias para a sustentabilidade de novos negócios sociais, incluindo marketing e novas tecnologias.
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This document provides an executive summary of the Horizon Report Europe: 2014 Schools Edition, which examines trends, challenges and technologies that will impact educational technology adoption in European schools over the next five years. Key findings include:
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Síntese do relatório elaborado a pedido do Comité Económico e Social Europeu pelo Centro Internacional de Pesquisa e Informação sobre Economia Pública, Social e Cooperativa (CIRIEC)
The document provides an overview of the role that the social economy could play in delivering the investment priorities of the European Social Fund (ESF) for the 2014-2020 planning period. It defines social economy as enterprises that pursue both social and economic goals in a way that prioritizes people over capital. The document outlines some overall recommendations for ESF support for the social economy and examines how the social economy could contribute to each of the ESF's 18 investment priorities based on examples from different Member States.
The document is a report from the European Commission and Economic Policy Committee projecting the economic and budgetary impact of aging populations in EU member states from 2010-2060. It finds that aging will significantly increase public spending on pensions and healthcare. Labor force growth will slow and the ratio of retirees to workers will rise, posing economic and fiscal challenges. Productivity increases will need to offset declining employment levels to maintain GDP growth. The projections provide policymakers long-term forecasts to help address the fiscal sustainability risks that aging populations bring.
Relatório final portugal 2020 antecipação de necessidades de qualificações e ...Mario Verissimo
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Estratégias de investigação e inovação para uma espcialização inteligente
1. ESTRATÉGIAS DE INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO
PARA A ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
A Comissão Europeia aprovou propostas legislativas no âmbito da política
de coesão para 2014-2020 em outubro de 2011
Esta ficha informativa é uma de várias que destacam elementos-chave
da futura abordagem
Índice
Introdução
Qual é a questão?
Qual é o objetivo?
Quais são as propostas em análise?
Quais são os efeitos práticos?
Quais são as diferenças relativamente ao período 2007-2013?
Política
de coesão
2. As Estratégias de Inovação Nacionais/Regionais para a Especialização Inteligente (estratégias RIS3)
são agendas de transformação económica integradas de base local que concretizam cinco itens
importantes:
»»Direcionam apoio político e investimentos para as prioridades, os desafios e as necessidades
nacionais/regionais mais importantes para promover um desenvolvimento baseado no
conhecimento.
»»Baseiam-se nas mais-valias, nas vantagens competitivas e no potencial de excelência
de cada país/região.
»»Apoiam a inovação baseada na tecnologia e na prática e visam estimular o investimento
do setor privado.
»»Promovem o total envolvimento das partes interessadas e incentivam à inovação
e à experimentação.
»»Baseiam-se em provas e incluem sistemas de acompanhamento e avaliação coerentes.
Qual é a questão?
g Início
»»Para recuperar da recessão económica, a União Europeia (UE) tem de enveredar por um crescimento
inteligente, sustentável e inclusivo (1). Para tal, é necessária uma estratégia de inovação europeia
abrangente, tal como estabelecido no documento «União da Inovação» (2) publicado em outubro
de 2010. O objetivo é investir na investigação, na inovação e no empreendedorismo em todos
os Estados-Membros e regiões da UE de forma a tirar o máximo partido do potencial da Europa.
»»A Comissão Europeia pretende que as autoridades nacionais e regionais de toda a Europa desen-
volvam estratégias de estratégias de investigação e inovação para a especialização inteligente, de forma a que os Fundos Estruturais da UE possam ser utilizados mais eficientemente
e a que as sinergias entre as políticas europeias, nacionais e regionais, bem como os investimentos públicos e privados, possam ser intensificadas.
»»Especialização inteligente significa identificar as características e os ativos exclusivos de cada
país e região, realçar as vantagens competitivas de cada região e mobilizar as partes interessadas
e os recursos a nível regional em torno de uma visão do futuro orientada para a excelência.
Também significa fortalecer os sistemas de inovação regional, maximizar os fluxos de conhecimento e difundir as vantagens da inovação por toda a economia regional.
»»A especialização inteligente é fulcral para que os investimentos nas áreas da investigação e da
inovação sejam verdadeiramente eficazes. Na proposta da Comissão Europeia para a política
de coesão (3) no período 2014-2020, o apoio a estes investimentos será condição prévia para ter
acesso ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) em 2014-2020.
(1) http://ec.europa.eu/europe2020/index_pt.htm
(2) http://ec.europa.eu/research/innovation-union/index_en.cfm
(3) http://ec.europa.eu/regional_policy/what/future/proposals_2014_2020_en.cfm
3. Qual é o objetivo?
g Início
O fundamento político das estratégias RIS3
»»Fazer da inovação uma prioridade para todas as regiões
A «Europa 2020» exige que os decisores políticos tenham em conta a forma como os vários aspetos
do crescimento inteligente, sustentável e inclusivo se inter-relacionam. As estratégias integradas
de especialização inteligente dão resposta a desafios de desenvolvimento complexos adaptando
a política ao contexto regional.
As estratégias RIS3 apoiam a geração de empregos e de crescimento baseados no conhecimento tanto
em centros de investigação e inovação (II) líderes, como em regiões rurais e menos desenvolvidas.
As estratégias RIS3 são parte essencial da reforma da Política de Coesão da UE proposta em termos
do apoio à concentração temática e ao reforço da programação estratégica e de orientação do
desempenho.
»»Direcionar o investimento e criar sinergias
As estratégias RIS3 canalizam os esforços de desenvolvimento económico e os investimentos
para as mais-valias relativas de cada região, explorando as respetivas oportunidades económicas
e tendências emergentes e tomando medidas para potenciar o seu crescimento económico.
As estratégias RIS3 melhoram o valor acrescentado, o impacto e a visibilidade do financiamento da
UE. Garantem a melhor relação qualidade/preço em períodos de orçamentos mais apertados e de
recursos públicos (mais) escassos.
As estratégias RIS3 promovem sinergias entre as políticas e o financiamento europeus, complementando os esquemas nacionais e regionais e o investimento privado.
»»Melhorar o processo de inovação
As estratégias RIS3 exigem decisões inteligentes e estratégicas, e a elaboração de políticas baseadas em provas. As prioridades são estabelecidas segundo uma perspetiva de inteligência estratégica sobre as mais-valias (4), os desafios (5), as vantagens competitivas e o potencial de excelência
de uma região (6).
As estratégias RIS3 implicam assegurar que a conjugação de políticas, ou seja, a combinação dos
instrumentos políticos disponíveis num determinado ambiente regional – subvenções, empréstimos
e outros apoios –, se revela eficaz para atingir as metas políticas globais, ajuda as empresas e alavanca o investimento privado.
As estratégias RIS3 requerem o desenvolvimento de indicadores de resultados e a utilização dos
mesmos para orientar, direcionar e ajustar políticas e programas. Deste modo, promove-se a constante avaliação e aprendizagem de políticas, bem como a partilha de experiências e boas práticas
entre regiões.
(4) Incluindo estruturas industriais, núcleos, universidades, institutos de investigação, ciência, tecnologia, competências,
capital humano, ambiente, acesso ao mercado, sistemas de governação e ligações a outras regiões.
(5) Incluindo uma população em envelhecimento, inadequações do mercado laboral, localização remota e aspetos ambientais.
(6) Por exemplo, SWOT, análises prospetivas e de tendências, mapeamento tecnológico, análise de conjunto ou conhecimento
empresarial dos mercados.
4. »»Melhorar a governação e promover um maior envolvimento
das partes interessadas
As estratégias RIS3 apelam à união de todas as partes interessadas sob uma visão comum. Estabelecem a ligação entre pequenas, médias e grandes empresas, incentivam à governação multiníveis e ajudam à criação de capital criativo e social no âmbito da comunidade.
O processo das estratégias RIS3 tem de ser interativo, orientado para as regiões e baseado no
consenso. Embora a conjugação exata das organizações envolvidas dependa do contexto regional, é importante que todos os parceiros estejam plenamente envolvidos no desenvolvimento, na
implementação e no acompanhamento das estratégias de especialização inteligente.
O fundamento económico
»»Desenvolver e implementar estratégias para a transformação económica
As estratégias RIS3 exigem uma abordagem integrada e de base local da conceção e execução
das políticas. As políticas têm de ser adaptadas ao contexto local, reconhecendo que existem
vários caminhos possíveis para alcançar a inovação e o desenvolvimento regionais.
Estas incluem:
a) o rejuvenescimento de setores tradicionais através de atividades de maior valor acrescentado
e novos nichos de mercado;
b) a modernização através da adoção e disseminação de novas tecnologias;
c) a diversificação tecnológica a partir de especializações existentes para áreas relacionadas;
d) o desenvolvimento de novas atividades económicas através de uma evolução tecnológica
radical e de grandes inovações; e
e) a exploração de novas formas de inovar, tais como a inovação aberta e orientada para os
utilizadores, a inovação social e a inovação de serviços.
»»Dar resposta aos desafios económicos e sociais
A Europa enfrenta uma incessante concorrência global por talento, ideias e capital. Simultaneamente, a austeridade fiscal obriga os governos a canalizar recursos muitas vezes escassos para
algumas áreas e medidas que apresentam um verdadeiro potencial para gerar empregos sustentáveis e crescimento.
A maioria das regiões só consegue obter verdadeira vantagem competitiva se encontrar nichos
de mercado ou se integrar novas tecnologias nas indústrias tradicionais e explorar o seu potencial
regional «inteligente».
As estratégias de especialização inteligente também se podem revelar um instrumento poderoso
para enfrentar desafios sociais, ambientais, climáticos e energéticos, como alterações demográficas, a utilização eficiente de recursos, a segurança energética e a resiliência climática.
»»Tornar as regiões mais visíveis aos investidores internacionais
Ao focalizar os aspetos que conferem maior potencial competitivo a uma região, a especialização
inteligente ajuda a posicioná-la em mercados/nichos globais específicos e em cadeias de valor
internacionais.
De forma a atrair investimento privado e ganhar a atenção de investidores internacionais, torna-se
necessário promover a especialidade de uma região junto de um setor de conhecimento ou nicho de
mercado específico e prestar um apoio sólido e integrado para ajudar a fortalecer esta especialização.
5. »»Melhorar as ligações internas e externas de uma região
O melhoramento das ligações internas tem sido uma bandeira da política de inovação (por exemplo,
redes de hélice tripla ou quádrupla, triângulos de conhecimento, colaboração entre universidades
e empresas, núcleos, etc.).
No entanto, também é necessário que as regiões se virem para o exterior, se posicionem em
cadeias de valor europeias e globais e melhorem as suas ligações e a sua colaboração com outras
regiões, núcleos e agentes inovadores. Isto é essencial para a internacionalização das respetivas
empresas, para alcançar um potencial crítico de atividades agregadas e para gerar influxos de
saber relevante para a base de conhecimentos existente da região (7).
»»Evitar sobreposições e réplicas de estratégias de desenvolvimento
No passado, as regiões que enfrentavam desafios de desenvolvimento tentaram muitas vezes
replicar as mesmas prioridades (ou prioridades semelhantes) de outras regiões na vanguarda,
mesmo tendo poucos ativos e escassas probabilidades de se tornarem líderes mundiais nas áreas
em questão.
As estratégias RIS3 incentivam as regiões a adotarem políticas realistas adaptadas às suas capacidades, oportunidades e necessidades.
A diferenciação internacional e a diversificação tecnológica são fulcrais para (re)posicionar uma
região num contexto global, altamente dinâmico e evolutivo, bem como para destacar a sua
estratégia relativamente às outras regiões.
»»Acumular uma «massa crítica» de recursos
As estratégias RIS3 têm a possibilidade de assegurar que os recursos de investigação e inovação
alcançam uma massa crítica – ou seja, a dinâmica suficiente para se tornarem autossuficientes –
ou um potencial crítico, apoiando-os através de ações específicas para desenvolver recursos
humanos e infraestruturas no domínio do conhecimento.
Compensa muito mais concentrar esforços em áreas com verdadeiro potencial e valor do que dispersar investimentos de forma pouco convincente por áreas não relacionadas. A massa e/ou o potencial críticos podem ser acumulados internamente ao nível da região ou através da internalização
e da colaboração com outras regiões.
»»Promover a difusão de conhecimento e a diversificação tecnológica
O caminho mais promissor para promover o crescimento baseado no conhecimento de uma região
é diversificar as tecnologias, os produtos e os serviços que estão mais intimamente relacionados
com as tecnologias dominantes existentes e com a base de competências regional. A difusão de
conhecimentos tem melhores resultados quando praticada entre indústrias relacionadas (e não
entre uma diversidade de setores não relacionados).
Surgirão novas indústrias de entre os mais bem sucedidos núcleos existentes, mas apenas se os
limites setoriais forem abolidos. O que importa não é a diversificação per se mas sim a diversificação tecnológica especializada em atividades económicas emergentes. Isto parte do conhecimento e das capacidades económicas regionais e visa atividades relacionadas mas com maior
valor acrescentado.
(7) http://www.eurada.org/site/files/No%20Nonsense%20Guide-E.pdf (EURADA, Directory of «no-nonsense» activities
to build S3-minded regions, novembro de 2011).
6. »»As regiões devem então dar prioridade à complementaridade entre atividades económicas relacionadas e encontrar melhores formas de combinar as suas mais-valias para gerar uma nova
capacidade industrial em áreas com elevado potencial de crescimento (por exemplo, agregação
transversal).
Quais são as propostas em análise?
g Início
Como parte da Política de Coesão da UE para 2014-2020, a Comissão Europeia propõe tornar a especialização inteligente uma condição prévia (a chamada «condicionalidade ex ante») para apoiar
investimentos no âmbito de dois objetivos políticos cruciais:
1 reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação (a meta II); e
2 melhorar o acesso a e a utilização de qualidade das TIC (a meta TIC).
Relativamente à meta II:
A vigência de estratégia de inovação nacional ou regional para a especialização inteligente que:
-- se baseie numa análise SWOT para concentrar recursos num conjunto limitado
de prioridades de investigação e inovação;
-- contemple medidas para incentivar o investimento privado nas áreas da investigação,
desenvolvimento e tecnologia (IDT);
-- inclua um sistema de análise e acompanhamento;
-- verifique se um Estado-Membro adotou um quadro que define os recursos orçamentais
disponíveis para a investigação e a inovação; e
-- verifique se um Estado-Membro adotou um plano plurianual de orçamentação
e priorização dos investimentos ligados às prioridades da UE (Fórum Estratégico
Europeu para as Infraestruturas de Investigação – ESFRI).
Relativamente à meta TIC:
No âmbito da estratégia para a especialização inteligente, inclui-se um capítulo sobre crescimento
digital que contém:
-- orçamentação e priorização de medidas através de uma análise SWOT efetuada
de acordo com o Painel de Avaliação da Agenda Digital para a Europa;
-- uma análise relativa ao equilíbrio do apoio dado à procura e à oferta de tecnologias
de informação e da comunicação (TIC);
-- objetivos mensuráveis no que respeita aos resultados das ações sobre literacia digital,
competências, e-inclusão, e-acessibilidade e e-saúde que estejam em consonância
com as estratégias nacionais ou regionais existentes para essas áreas; e
-- uma avaliação das necessidades para o reforço de capacidades no âmbito das TIC.
A Comissão também propõe tornar a especialização inteligente uma condição prévia para obter
apoio do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) (8) de forma a fomentar
a transferência de conhecimentos e a inovação na agricultura, na silvicultura e nas áreas rurais.
(8) COM(2011) 627.
7. Quais são os efeitos práticos?
g Início
A condicionalidade ex-ante das estratégias RIS3 exige que os Estados-Membros e as regiões da UE
identifiquem as especializações de conhecimento que melhor se coadunam com o seu potencial
de inovação, tendo por base os seus ativos e capacidades.
Isto terá de ser feito através de um processo de «descoberta empresarial», ou seja, envolvendo as
partes interessadas e as empresas mais importantes ligadas à inovação. Deste modo, em vez de ser
uma estratégia imposta a partir de cima, a especialização inteligente envolve empresas, centros de
investigação e universidades que colaboram entre si para identificar as áreas de especialização
mais promissoras, assim como as fraquezas que comprometem a inovação, ao nível de uma região (9).
Posteriormente, as autoridades nacionais ou regionais terão de elaborar um documento que descreva
a estratégia proposta para esse país ou região e, em particular, os investimentos públicos
e privados planeados, incluindo Fundos Estruturais, que se destinam à investigação, ao desenvolvimento tecnológico e à inovação.
Esta estratégia não deverá basear-se e/ou visar apenas a excelência científica regional, mas também apoiar a inovação baseada na prática («não tecnológica») (10) e incluir a adoção e a difusão
do conhecimento e da inovação.
A estratégia deverá ser autoavaliada e, se possível, revista pelos pares.
Serão disponibilizadas mais orientações específicas para as regiões e os Estados-Membros
sobre como desenvolver e implementar estratégias de investigação e inovação para a especialização
inteligente na forma de um guia prático e metodológico a ser publicado em finais de fevereiro de
2012. Este guia está a ser desenvolvido com o apoio da Plataforma de Especialização Inteligente
lançada em junho de 2011. A Plataforma é gerida por uma equipa do Centro Comum de Investigação
(JRC-IPTS) em Sevilha, Espanha. É acompanhada por uma Equipa de Coordenação que inclui especialistas de vários departamentos da Comissão Europeia. Também recebe o contributo de um «Mirror
Group» (grupo de autoridades públicas) composto por peritos de alto nível e representantes da rede
europeus. Irá disponibilizar um leque de serviços, incluindo orientação, formação e apoio na revisão
das estratégias nacionais/regionais por parte dos pares. Os Estados- Membros e as regiões são incentivados a inscrever-se na Plataforma acedendo à página inicial da mesma (11).
(9) http://ec.europa.eu/invest-in-research/monitoring/knowledge_en.htm (cf. D. Foray et al., Smart Specialisation –
the concept, junho de 2009).
(10) Por exemplo, inovações sociais e de serviços, ações para enfrentar desafios sociais, novos modelos de negócio
e medidas do lado da procura, como contratos públicos.
(11) http://ipts.jrc.ec.europa.eu/activities/research-and-innovation/s3platform.cfm
8. Quais são as diferenças relativamente ao período 2007-2013?
g Início
A especialização inteligente não é recente. É antes um aperfeiçoamento e uma atualização
da metodologia existente para a programação dos Fundos Estruturais. Baseia-se em 15 anos
de experiência no apoio a estratégias de inovação nas regiões e no pensamento económico vanguardista de grandes instituições internacionais, como o Banco Mundial, a OCDE e o FMI. As regiões
mais avançadas já estão envolvidas em exercícios estratégicos semelhantes, como constatado pela
iniciativa «As Regiões e a Mudança Económica» (12) ou pelo Observatório da Inovação Regional (13).
A novidade é o facto de a Comissão propor tornar as referidas estratégias uma condição prévia
para beneficiar de fundos do FEDER. Deste modo, os Estados-Membros e as regiões da UE estão
obrigados a ter estratégias RIS3 em vigor antes de os seus Programas Operacionais de
apoio a estes investimentos poderem ser aprovados.
(12) http://ec.europa.eu/regional_policy/cooperate/regions_for_economic_change/index_en.cfm
(13) http://www.rim-europa.eu/