1. CRER NO CENTRO DE PORTUGAL:
um ambicioso desafio colectivo
Pedro Manuel Saraiva
(presidente@ccdrc.pt)
Centro Cultural Cerâmica Arganilense
4 de dezembro de 2012
5. O Ponto de Partida
A Região Centro no Contexto Nacional
Portugal
Municípios
Área
(Km2 )
População, 2011
PIB, 2010
Região
Centro
%
308
100
32,5
92.212
28.199
30,6
10.561.614
2.327.580
22,0
172.571
32.161
18,6
30.920
6.112
19,8
(milhões de euros)
Exportações de Bens, 2011
(milhões de euros)
7. As Prioridades Estratégicas Nucleares
Criar Valor Acrescentado
Reforçar a Coesão Territorial
Gerar, Captar e Reter Talento
Dar Vida e Sustentabilidade a Infraestruturas Existentes
Consolidar a Capacitação Institucional
8. Ambição
Representar 20% do PIB Nacional
Situar-se como Innovation Leader (RIS)
Diminuir em 10% Assimetrias Territoriais
Ter 40% da População Jovem com Formação Superior
Taxa de Desemprego Inferior a 70% da Média Nacional
9. Alguns Trunfos
CENTRO DE PORTUGAL
9 instituições de ensino superior
14 incubadoras de empresas
4 centros tecnológicos
6 parques de ciência e tecnologia
70.000 empresas
Rede polinucleada de cidades médias
Distribuição Setorial e Geográfica
12. Alguns Trunfos
Conciliar a Cidade e as Serras
“Mas o que a Cidade mais deteriora no homem é a
inteligência, porque ou lha arregimenta dentro da banalidade
ou lha empurra para a extravagância.”
CENTRO DE PORTUGAL
13. RIS3 - Estratégias de Investigação e Inovação
para Especialização Inteligente
Especialização inteligente: “estabelecer prioridades, a nível regional, numa série de
setores/tecnologias/áreas de conhecimento potencialmente competitivos e geradores de novas atividades,
num contexto global, e tendo em conta a especialização de outras localizações”.
RIS 3: “agendas de transformação económica integradas de base local, que partem da identificação das
características e ativos específicos de cada região para, através de um processo participado por todas as
partes interessadas, estabelecerem uma visão de futuro sustentável para o território”.
Como?
METODOLOGIA
1.
RIS 3
5. instrumentos
3. visão
2.
definição de um modelo de governação:
participação e liderança
elaboração de uma visão global, partilhada,
para o futuro da região
4.
identificação das prioridades
5.
2. processo
6. monitorização
análise do contexto regional e do potencial de
inovação
3.
1. análise
definição do policy mix (combinação de
instrumentos e políticas) e do plano de ação
6.
integração de mecanismos de monitorização e
avaliação
4. prioridades
14. Quem?
Modelo de governação
Os atores do sistema de inovação “quadrupla hélice” - os quatro pilares do
ecossistema de inovação: instituições do sistema científico e tecnológico,
empresas, administração pública e sociedade
Centros de investigação, Universidades
Empresas (PME, micro, grandes,
indústria & serviços, indústrias criativas,
...)
Clusters
Agências de desenvolvimento
Incubadoras
Entidades financiadoras
Administração Pública
(nacional/regional/local)
Consumidores, utilizadores, ONG
O modelo quadrupla hélice representa uma evolução para uma política de
inovação sistémica, aberta, centrada no utilizador/consumidor.
15. Ecossistema Regional de Inovação e Empreendedorismo
Promover Atitudes e Mentalidades
Colisões Positivas e Construtivas
Reduzir Cataliticamente Energias de Ativação
Promover Interações Saudáveis e Frutíferas
“You are what you share”
Charles Leadbeater
16. PONTO DE CHEGADA
“An attractive regional image:
bring your brains and your family too…”
Mikel Landabaso (DG Regio)