O documento discute os princípios bíblicos para relacionamentos cristãos, enfatizando a importância da pureza, fidelidade e santidade. Apresenta diretrizes para namoro, solteirice, divórcio e casais mistos. Recomenda que os crentes fujam da imoralidade sexual e que seus relacionamentos sejam regidos pela vontade de Deus.

1. IVAIR AUGUSTO COSTA
Pastor da IASD / ARF / USeB
Farmacêutico Bioquímico

2. Como o sexo está muito disponível a todos,
as pessoas não estão se casando mais.
Algumas têm sua vida sexual ativa, mesmo
enquanto solteiros, e se livram dos
(supostos) inconvenientes do casamento.
O pecado tem sido uma opção
até para alguns cristãos.

3. Muitos solteiros e jovens cristãos estão em
pecado, por que tem sua vida sexual ativa;
outros vivem juntos.
Esta é uma filosofia humanista, secular,
mundana – que seja eterno enquanto dure.

4. Os que vivem assim, impedem que sua
espiritualidade cresça e as bênçãos de Deus
venham sobre sua vida.
Nossos relacionamentos devem ser regidos
pela Vontade de Deus, e não nossa própria
vontade.

5. Fujam da imoralidade sexual.

6. Qualquer outro pecado que alguém comete
não afeta o corpo, mas a pessoa que
comete imoralidade sexual peca contra o
seu próprio corpo.
O que ´afetaria o corpo´ em um uma
relação sexual fora do casamento? Como
pecaríamos contra nosso próprio corpo ?

7. O sexo une as pessoas em ‘uma só carne’;
não é somente uma relação física, mas
também espiritual.
A imoralidade sexual afeta o ‘templo’ do
Espírito Santo, que é o corpo do Crente.

8. Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora
do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.
Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que
habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós
mesmos?
Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no
vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.

9. Todos os relacionamentos cristãos devem
ser caracterizados pela pureza, fidelidade e
santidade.
Pureza – sem imoralidade
Fidelidade – sem a traição
Santidade – sem os costumes do mundo

10. N A M O R O

11. O namoro é reconhecidamente um
relacionamento cristão onde duas pessoas
podem se conhecer melhor.
Esse conhecimento envolve as faculdades
espirituais, pessoais (caráter e personalidade) e
físicas.
Aqui se conhecem as incompatibilidades.

12. O namoro cristão possui algumas
características próprias:
 compromisso
 permissão da família
 pureza – sem carícias ou sexo
 respeito ao indíviduo
 santidade (sem modismos mundanos)
 conhecimento (estabelecer afinidades)

13. O namoro mundano possui algumas
características próprias:
 sem compromisso – Ficar
 sem conhecimento da família
 imoralidade – carícias ou sexo
 uso do indivíduo como objeto de prazer
 modismos mundanos
 prazer

14. S O L T E I R O S

15. Muitos fatores em nossa sociedade pós-
moderna, tem determinado que algumas
pessoas permaneçam sem relacionamento.
Muitos destes fatores são irreais, outros são
objetos de planejamento.

16. FATORES DETERMINANTES PARA SOLTEIROS:
 Padrões irreais de beleza(Ditadura da Beleza; A. Cury )
 Status – social, econômico, intelectual
 Preconceitos
 Ilusão – padrões da TV e Hollywood
 Erotismo – padrões sexuais
 Seletividade irreal

17. FATORES QUE DEVERIAM SER DETERMINATES:
 Espiritualidade – cristianismo
 Capacidade – trabalho e estudo
 Gênero – homem ou mulher
 Realidade – qual é a sua?
 Relacionamento cristão
 “tirar a trave do olho” – Mateus 7.3

18. DIVORCIADOS

19. O cristão que esteja divorciado, separado,
ou até mesmo vivendo sozinho, deve estar
consciente que sua situação anterior não
determina a liberdade ao sexo.
O sexo seria apropriado somente com seu
companheiro, e com mais ninguém.

20. O divorciado tem a liberdade de procurar
um segundo casamento, desde que dentro
dos princípios que a igreja normatiza:
• Divórcio por adultério
• Sendo o idivíduo a parte inocente
• Após o divórcio efetivo (no papel)

21. Cônjuges não cristãos

22. Se algum irmão tem mulher descrente, e ela
consente em habitar com ele, não a deixe.
E se alguma mulher tem marido descrente, e
ele consente em habitar com ela, não o deixe.

23. Porque o marido descrente é santificado pela
mulher; e a mulher descrente é santificada
pelo marido; de outra sorte os vossos filhos
seriam imundos; mas agora são santos.
1 Coríntios 7:12-14

24. Conjuges não cristãos são responsabilidade
dos seus companheiros crentes.
A salvação destes depende do testemunho
e oração dos crentes.
Não há limites para suas esperanças,
porque não há limites para o poder de
Deus.

25. CONCLUSÃO:
1. Deus incentiva os crentes a se relacionar,
mas em pureza e santidade
2. O pecado não deve ser uma opção de
vida ao crente
3. Deus se compromete a manter nossos
relacionamentos