O documento discute diferentes métodos de interpretação bíblica e escolas de pensamento escatológico. Apresenta o método literal/histórico-gramatical como o mais adequado, enquanto critica o método alegórico por deixar a interpretação nas mãos do intérprete. Também descreve visões pré-milenarista, pós-milenarista e a-milenarista sobre os eventos finais descritos em livros como Apocalipse.
O documento discute diferentes métodos e escolas de pensamento escatológico. Apresenta o método literal e alegórico de interpretação bíblica, além de abordar as visões preterista, historicista, futurista e idealista sobre a escatologia. Enfatiza que o método literal foi usado por Jesus e deve ser o método básico de interpretação.
O documento discute diferentes métodos e escolas de pensamento sobre a interpretação bíblica e escatológica. Apresenta o método alegórico, literal e histórico-gramatical de interpretação, além de abordar as visões preterista, historicista, futurista e idealista sobre a escatologia e explicar as perspectivas amilenista, pré-milenista e pós-milenista sobre o reinado de Cristo de mil anos mencionado em Apocalipse.
O documento apresenta um resumo das etapas de um curso de formação bíblica, abordando tópicos como a introdução à Bíblia, sua composição e diferenças entre versões, critérios de leitura, autoria dos livros e a Bíblia como Palavra de Deus encarnada na palavra humana.
1) O documento discute três métodos de interpretação bíblica: alegorismo, literalismo e hermenêutica. Apresenta os defensores e características de cada método.
2) A visão literalista é defendida como o único método que satisfaz as exigências bíblicas de interpretação.
3) Exemplos do uso do método literalista por Jesus, os apóstolos e na igreja primitiva são apresentados para defender esta abordagem.
O documento discute a importância da Renascença para o desenvolvimento dos princípios da hermenêutica bíblica, destacando como estudiosos como Reuchlin e Erasmo enfatizaram o estudo das Escrituras nas línguas originais. Também aborda os princípios dos Reformadores como a Bíblia como única autoridade e como diferentes intérpretes aplicaram esses princípios.
O documento descreve três abordagens principais à hermenêutica na Igreja primitiva: (1) A Escola de Alexandria enfatizava a interpretação alegórica; (2) A Escola de Antioquia preferia o sentido literal; (3) O Ocidente promoveu a autoridade da tradição e da Igreja na interpretação.
Evangelho de Lucas (1) - Semana Bíblica 2013kakaufig
1. O documento discute a hermenêutica do Novo Testamento, incluindo a crítica das formas e das fontes para entender os evangelhos. 2. Fornece contexto histórico-político dos tempos de Jesus e dos evangelhos. 3. Explica a teoria das duas fontes como a solução mais aceita para entender as relações entre os evangelhos sinóticos.
O documento descreve a estrutura e divisão da Bíblia. A Bíblia foi dividida em capítulos no século 13 e em versículos no século 16 para facilitar a localização de passagens. A divisão atual em capítulos e versículos foi estabelecida por Roberto Estéfano no século 16, embora divisões anteriores tenham influenciado seu trabalho.
O documento discute diferentes métodos e escolas de pensamento escatológico. Apresenta o método literal e alegórico de interpretação bíblica, além de abordar as visões preterista, historicista, futurista e idealista sobre a escatologia. Enfatiza que o método literal foi usado por Jesus e deve ser o método básico de interpretação.
O documento discute diferentes métodos e escolas de pensamento sobre a interpretação bíblica e escatológica. Apresenta o método alegórico, literal e histórico-gramatical de interpretação, além de abordar as visões preterista, historicista, futurista e idealista sobre a escatologia e explicar as perspectivas amilenista, pré-milenista e pós-milenista sobre o reinado de Cristo de mil anos mencionado em Apocalipse.
O documento apresenta um resumo das etapas de um curso de formação bíblica, abordando tópicos como a introdução à Bíblia, sua composição e diferenças entre versões, critérios de leitura, autoria dos livros e a Bíblia como Palavra de Deus encarnada na palavra humana.
1) O documento discute três métodos de interpretação bíblica: alegorismo, literalismo e hermenêutica. Apresenta os defensores e características de cada método.
2) A visão literalista é defendida como o único método que satisfaz as exigências bíblicas de interpretação.
3) Exemplos do uso do método literalista por Jesus, os apóstolos e na igreja primitiva são apresentados para defender esta abordagem.
O documento discute a importância da Renascença para o desenvolvimento dos princípios da hermenêutica bíblica, destacando como estudiosos como Reuchlin e Erasmo enfatizaram o estudo das Escrituras nas línguas originais. Também aborda os princípios dos Reformadores como a Bíblia como única autoridade e como diferentes intérpretes aplicaram esses princípios.
O documento descreve três abordagens principais à hermenêutica na Igreja primitiva: (1) A Escola de Alexandria enfatizava a interpretação alegórica; (2) A Escola de Antioquia preferia o sentido literal; (3) O Ocidente promoveu a autoridade da tradição e da Igreja na interpretação.
Evangelho de Lucas (1) - Semana Bíblica 2013kakaufig
1. O documento discute a hermenêutica do Novo Testamento, incluindo a crítica das formas e das fontes para entender os evangelhos. 2. Fornece contexto histórico-político dos tempos de Jesus e dos evangelhos. 3. Explica a teoria das duas fontes como a solução mais aceita para entender as relações entre os evangelhos sinóticos.
O documento descreve a estrutura e divisão da Bíblia. A Bíblia foi dividida em capítulos no século 13 e em versículos no século 16 para facilitar a localização de passagens. A divisão atual em capítulos e versículos foi estabelecida por Roberto Estéfano no século 16, embora divisões anteriores tenham influenciado seu trabalho.
A TEOLOGIA BÍBLICA DA CONTEXTUALIZAÇÃO 001.pptxvalmirlima26
Este documento discute a teologia bíblica da contextualização em três frases ou menos:
O documento defende que a contextualização do evangelho deve ser guiada por princípios bíblicos, de modo a comunicar a mensagem do evangelho de forma fiel e relevante aos diferentes contextos culturais. A ausência de uma teologia bíblica da contextualização tem levado ao sincretismo religioso e ao nominalismo evangélico. O documento também analisa o modelo paulino de apresentação do evangelho a diferentes audiências.
Este documento resume a aula sobre a Escritura Completa, defendendo que a Bíblia é inerrante e suficiente. Apresenta os argumentos de que a Bíblia é verdadeira em tudo o que ensina, mesmo usando linguagem comum, e que as citações e números não precisam ser exatos. Defende também que a Bíblia é a única fonte de autoridade, não havendo novas revelações.
1) Discute os termos hermenêutica e exegese e como eles se relacionam com a interpretação da Bíblia.
2) Explica que a Igreja é o lugar originário da hermenêutica bíblica e que a fé é essencial para a compreensão dos textos sagrados.
3) Aborda os benefícios dos métodos histórico-críticos para o estudo bíblico, mas enfatiza a necessidade de uma abordagem teológica para uma exegese adequada.
O documento discute princípios básicos para a interpretação correta da Bíblia, enfatizando a necessidade de oração, do trabalho do Espírito Santo e da compreensão do contexto histórico e literário dos textos bíblicos.
O documento discute o tema da hermenêutica bíblica, apresentando: 1) Uma introdução sobre o significado de hermenêutica e a necessidade de interpretar corretamente a Bíblia devido às diferenças culturais e históricas; 2) Algumas evidências bíblicas para a hermenêutica, como passagens difíceis de entender; 3) Regras fundamentais para a interpretação, como considerar o contexto e passagens paralelas.
O documento discute o tema da hermenêutica bíblica, apresentando: 1) Uma introdução sobre o significado de hermenêutica e a necessidade de interpretar corretamente a Bíblia devido às diferenças culturais e históricas; 2) Algumas evidências bíblicas para a hermenêutica, como passagens difíceis de entender; 3) Regras fundamentais para a interpretação, como considerar o contexto e passagens paralelas.
O documento discute os fundamentos da hermenêutica bíblica, abordando: 1) Os problemas da distância temporal, geográfica, cultural e linguística entre os autores bíblicos e os leitores modernos; 2) As diferentes formas de interpretação das Escrituras pelos judeus antigos, incluindo os métodos dos judeus palestinos, alexandrinos e caraítas; 3) A presença do Antigo Testamento no Novo Testamento e os métodos de interpretação de Jesus.
O documento descreve a história da interpretação bíblica desde a exegese judaica antiga até a hermenêutica moderna, passando pela exegese patrística, medieval, da Reforma e pós-Reforma. As principais abordagens incluem o alegorismo, o literalismo e o racionalismo. A Reforma enfatizou o retorno ao sentido literal sob a liderança de Lutero e Calvino.
1) O documento discute as origens e transmissão da Bíblia, desde os manuscritos originais até as traduções modernas.
2) Explica que a Bíblia afirma ser a revelação de Deus e discute como a verdade foi transmitida oralmente e depois registrada por escrito para assegurar sua preservação.
3) Detalha vários manuscritos antigos que corroboram a fidelidade do texto bíblico transmitido através dos séculos.
O documento discute os conceitos de hermenêutica bíblica e exegese, definindo-os como a ciência e arte da interpretação da Bíblia. Explora os diferentes tipos de exegese, como a rabínica, católica e protestante, e os princípios básicos para a interpretação bíblica, incluindo considerar o contexto, linguagem figurativa e regras lexicais e sintáticas.
A Criação do mundo, a origem de Israel, o relacionamento contínuo entre Deus e Israel e entre Deus e as nações, a aniquilação de potências mundiais e a ascensão e queda de governantes poderosos são fatos importantes das sagradas Escrituras. O Antigo Testamento nos mostra que Deus é capaz de sustentar o fraco, curar o doente, julgar o ímpio, fortalecer o oprimido e fazer qualquer outra coisa necessária para ser um Pai amoroso. Assim, o Antigo Testamento dialoga a pessoas e descreve o Deus com perfeita combinação de poder e bondade. O autor nos faz compreender que há barreiras históricas, literárias, teológicas, acadêmicas e a falta de familiaridade em geral é obstáculos, mas uma análise metodológica livro a livro menciona algumas ideias dos detalhes básicos do Antigo Testamento; detalhes que desenvolve na história de Israel e a unificação entre o Antigo Testamento e as escrituras como um todo.
Durante a Idade Média, a Bíblia era vista como um livro cheio de mistérios que só poderiam ser entendidos de forma mística. A interpretação bíblica se baseava principalmente na tradição da Igreja e nos escritos dos Pais da Igreja, e o sentido quádruplo (literal, moral, alegórico e escatológico) era amplamente aceito. No entanto, alguns como Nicolau de Lyra começaram a defender uma abordagem mais focada no sentido literal.
O documento discute as principais diferenças entre o Judaísmo e o Cristianismo, comparando suas escrituras, teologias e concepções de divindade. Apresenta que o Judaísmo se baseia na Torá e na tradição oral, enquanto o Cristianismo adicionou o Novo Testamento, subordinando a Torá. Também explica que no Judaísmo D'us é uma unidade, diferente da Trindade cristã de Pai, Filho e Espírito Santo.
O documento discute a doutrina da inerrância bíblica, definindo-a como a qualidade das Escrituras de não conterem erros por serem a Palavra inspirada de Deus. Aponta que este foi um grande debate teológico no século XX, com oposição de filósofos seculares e teologia liberal. Também mostra como o Antigo e Novo Testamentos, assim como grandes teólogos, atestam a completa inerrância das Sagradas Escrituras.
1 Hermenêutica - Definição e Desenvolvimento Histórico.pdfRecepoNPJ
A hermenêutica surgiu inicialmente na teologia pagã e cristã, onde se desenvolveu mais. No cristianismo, as duas principais escolas de hermenêutica bíblica foram a de Alexandria, que alegorizava os textos, e a de Antioquia, que favorecia uma interpretação mais literal. Ao longo da história, pensadores como Agostinho, Tomás de Aquino e a Reforma Protestante influenciaram a hermenêutica, que se tornou uma teoria científica da interpretação no século XIX.
Este documento discute os principais aspectos da hermenêutica bíblica. Apresenta as três principais correntes de interpretação da Bíblia: espiritualista, humanista e reformada. Discute também o método de interpretação bíblica adotado pela corrente reformada, conhecido como método gramático-histórico. Finalmente, destaca três aspectos importantes da interpretação bíblica: pneumático, referente ao papel do Espírito Santo; teológico, relacionado aos pressupostos teoló
O documento discute a origem e fundamentos da doutrina da "Confissão Positiva", resumindo: 1) Seu fundador foi Essek William Kenyon, que desenvolveu essa doutrina no início do século 20 nos EUA; 2) Ele alegou existir uma distinção entre os termos gregos "logos" e "rhema" que não se sustenta na Bíblia; 3) A doutrina enfatiza declarações positivas para atrair prosperidade e curas, em contraste com a ênfase bíblica.
Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia Éder Tomé
1. O documento discute evidências internas da autenticidade da Bíblia, cobrindo tópicos como Jesus autenticando o Antigo Testamento e a inspiração divina das Escrituras.
2. A lição 6 foca nas evidências internas da autenticidade da Bíblia, mostrando a unidade do texto apesar de sua diversidade de autores e períodos.
3. A inspiração divina significa que Deus "soprou" a mensagem, usando a linguagem humana dos autores para revelar Sua vontade de forma
O documento discute a importância da hermenêutica para a pregação, destacando o declínio da pregação nas igrejas e a necessidade de se voltar à pregação expositiva, que tem como características ser bíblica, cristocêntrica e fundamentada na exatidão exegética.
O documento descreve as profundas mudanças que ocorrerão na Terra durante o período de mil anos conhecido como Milênio mencionado na Bíblia. Estas mudanças incluem a erradicação de doenças e sofrimento, a terra se tornando extremamente fértil com abundância de água e alimentos, e a natureza selvagem dos animais sendo removida para que possam viver em paz. Ainda assim, alguns homens ainda pecarão, mas a grande maioria servirá ao Senhor.
1) O documento discute diferentes interpretações bíblicas sobre o milênio e o arrebatamento, mencionando termos como pré-milenismo, pós-milenismo e pré-tribulacionismo.
2) Ele também explora a ideia de que os sete dias da criação descritos no Gênesis representam sete milênios da história humana, com cada dia simbolizando um milênio.
3) Finalmente, sugere que o sétimo dia da criação aponta profeticamente para o fim dos tempos, quando Deus restaurará
A TEOLOGIA BÍBLICA DA CONTEXTUALIZAÇÃO 001.pptxvalmirlima26
Este documento discute a teologia bíblica da contextualização em três frases ou menos:
O documento defende que a contextualização do evangelho deve ser guiada por princípios bíblicos, de modo a comunicar a mensagem do evangelho de forma fiel e relevante aos diferentes contextos culturais. A ausência de uma teologia bíblica da contextualização tem levado ao sincretismo religioso e ao nominalismo evangélico. O documento também analisa o modelo paulino de apresentação do evangelho a diferentes audiências.
Este documento resume a aula sobre a Escritura Completa, defendendo que a Bíblia é inerrante e suficiente. Apresenta os argumentos de que a Bíblia é verdadeira em tudo o que ensina, mesmo usando linguagem comum, e que as citações e números não precisam ser exatos. Defende também que a Bíblia é a única fonte de autoridade, não havendo novas revelações.
1) Discute os termos hermenêutica e exegese e como eles se relacionam com a interpretação da Bíblia.
2) Explica que a Igreja é o lugar originário da hermenêutica bíblica e que a fé é essencial para a compreensão dos textos sagrados.
3) Aborda os benefícios dos métodos histórico-críticos para o estudo bíblico, mas enfatiza a necessidade de uma abordagem teológica para uma exegese adequada.
O documento discute princípios básicos para a interpretação correta da Bíblia, enfatizando a necessidade de oração, do trabalho do Espírito Santo e da compreensão do contexto histórico e literário dos textos bíblicos.
O documento discute o tema da hermenêutica bíblica, apresentando: 1) Uma introdução sobre o significado de hermenêutica e a necessidade de interpretar corretamente a Bíblia devido às diferenças culturais e históricas; 2) Algumas evidências bíblicas para a hermenêutica, como passagens difíceis de entender; 3) Regras fundamentais para a interpretação, como considerar o contexto e passagens paralelas.
O documento discute o tema da hermenêutica bíblica, apresentando: 1) Uma introdução sobre o significado de hermenêutica e a necessidade de interpretar corretamente a Bíblia devido às diferenças culturais e históricas; 2) Algumas evidências bíblicas para a hermenêutica, como passagens difíceis de entender; 3) Regras fundamentais para a interpretação, como considerar o contexto e passagens paralelas.
O documento discute os fundamentos da hermenêutica bíblica, abordando: 1) Os problemas da distância temporal, geográfica, cultural e linguística entre os autores bíblicos e os leitores modernos; 2) As diferentes formas de interpretação das Escrituras pelos judeus antigos, incluindo os métodos dos judeus palestinos, alexandrinos e caraítas; 3) A presença do Antigo Testamento no Novo Testamento e os métodos de interpretação de Jesus.
O documento descreve a história da interpretação bíblica desde a exegese judaica antiga até a hermenêutica moderna, passando pela exegese patrística, medieval, da Reforma e pós-Reforma. As principais abordagens incluem o alegorismo, o literalismo e o racionalismo. A Reforma enfatizou o retorno ao sentido literal sob a liderança de Lutero e Calvino.
1) O documento discute as origens e transmissão da Bíblia, desde os manuscritos originais até as traduções modernas.
2) Explica que a Bíblia afirma ser a revelação de Deus e discute como a verdade foi transmitida oralmente e depois registrada por escrito para assegurar sua preservação.
3) Detalha vários manuscritos antigos que corroboram a fidelidade do texto bíblico transmitido através dos séculos.
O documento discute os conceitos de hermenêutica bíblica e exegese, definindo-os como a ciência e arte da interpretação da Bíblia. Explora os diferentes tipos de exegese, como a rabínica, católica e protestante, e os princípios básicos para a interpretação bíblica, incluindo considerar o contexto, linguagem figurativa e regras lexicais e sintáticas.
A Criação do mundo, a origem de Israel, o relacionamento contínuo entre Deus e Israel e entre Deus e as nações, a aniquilação de potências mundiais e a ascensão e queda de governantes poderosos são fatos importantes das sagradas Escrituras. O Antigo Testamento nos mostra que Deus é capaz de sustentar o fraco, curar o doente, julgar o ímpio, fortalecer o oprimido e fazer qualquer outra coisa necessária para ser um Pai amoroso. Assim, o Antigo Testamento dialoga a pessoas e descreve o Deus com perfeita combinação de poder e bondade. O autor nos faz compreender que há barreiras históricas, literárias, teológicas, acadêmicas e a falta de familiaridade em geral é obstáculos, mas uma análise metodológica livro a livro menciona algumas ideias dos detalhes básicos do Antigo Testamento; detalhes que desenvolve na história de Israel e a unificação entre o Antigo Testamento e as escrituras como um todo.
Durante a Idade Média, a Bíblia era vista como um livro cheio de mistérios que só poderiam ser entendidos de forma mística. A interpretação bíblica se baseava principalmente na tradição da Igreja e nos escritos dos Pais da Igreja, e o sentido quádruplo (literal, moral, alegórico e escatológico) era amplamente aceito. No entanto, alguns como Nicolau de Lyra começaram a defender uma abordagem mais focada no sentido literal.
O documento discute as principais diferenças entre o Judaísmo e o Cristianismo, comparando suas escrituras, teologias e concepções de divindade. Apresenta que o Judaísmo se baseia na Torá e na tradição oral, enquanto o Cristianismo adicionou o Novo Testamento, subordinando a Torá. Também explica que no Judaísmo D'us é uma unidade, diferente da Trindade cristã de Pai, Filho e Espírito Santo.
O documento discute a doutrina da inerrância bíblica, definindo-a como a qualidade das Escrituras de não conterem erros por serem a Palavra inspirada de Deus. Aponta que este foi um grande debate teológico no século XX, com oposição de filósofos seculares e teologia liberal. Também mostra como o Antigo e Novo Testamentos, assim como grandes teólogos, atestam a completa inerrância das Sagradas Escrituras.
1 Hermenêutica - Definição e Desenvolvimento Histórico.pdfRecepoNPJ
A hermenêutica surgiu inicialmente na teologia pagã e cristã, onde se desenvolveu mais. No cristianismo, as duas principais escolas de hermenêutica bíblica foram a de Alexandria, que alegorizava os textos, e a de Antioquia, que favorecia uma interpretação mais literal. Ao longo da história, pensadores como Agostinho, Tomás de Aquino e a Reforma Protestante influenciaram a hermenêutica, que se tornou uma teoria científica da interpretação no século XIX.
Este documento discute os principais aspectos da hermenêutica bíblica. Apresenta as três principais correntes de interpretação da Bíblia: espiritualista, humanista e reformada. Discute também o método de interpretação bíblica adotado pela corrente reformada, conhecido como método gramático-histórico. Finalmente, destaca três aspectos importantes da interpretação bíblica: pneumático, referente ao papel do Espírito Santo; teológico, relacionado aos pressupostos teoló
O documento discute a origem e fundamentos da doutrina da "Confissão Positiva", resumindo: 1) Seu fundador foi Essek William Kenyon, que desenvolveu essa doutrina no início do século 20 nos EUA; 2) Ele alegou existir uma distinção entre os termos gregos "logos" e "rhema" que não se sustenta na Bíblia; 3) A doutrina enfatiza declarações positivas para atrair prosperidade e curas, em contraste com a ênfase bíblica.
Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia Éder Tomé
1. O documento discute evidências internas da autenticidade da Bíblia, cobrindo tópicos como Jesus autenticando o Antigo Testamento e a inspiração divina das Escrituras.
2. A lição 6 foca nas evidências internas da autenticidade da Bíblia, mostrando a unidade do texto apesar de sua diversidade de autores e períodos.
3. A inspiração divina significa que Deus "soprou" a mensagem, usando a linguagem humana dos autores para revelar Sua vontade de forma
O documento discute a importância da hermenêutica para a pregação, destacando o declínio da pregação nas igrejas e a necessidade de se voltar à pregação expositiva, que tem como características ser bíblica, cristocêntrica e fundamentada na exatidão exegética.
O documento descreve as profundas mudanças que ocorrerão na Terra durante o período de mil anos conhecido como Milênio mencionado na Bíblia. Estas mudanças incluem a erradicação de doenças e sofrimento, a terra se tornando extremamente fértil com abundância de água e alimentos, e a natureza selvagem dos animais sendo removida para que possam viver em paz. Ainda assim, alguns homens ainda pecarão, mas a grande maioria servirá ao Senhor.
1) O documento discute diferentes interpretações bíblicas sobre o milênio e o arrebatamento, mencionando termos como pré-milenismo, pós-milenismo e pré-tribulacionismo.
2) Ele também explora a ideia de que os sete dias da criação descritos no Gênesis representam sete milênios da história humana, com cada dia simbolizando um milênio.
3) Finalmente, sugere que o sétimo dia da criação aponta profeticamente para o fim dos tempos, quando Deus restaurará
O documento discute diferentes interpretações escatológicas sobre o Milênio e o Arrebatamento da Igreja. A visão pré-milenista histórica defende que o retorno de Cristo ocorrerá antes do Milênio, haverá um período de Grande Tribulação e Cristo estabelecerá um reino terreno de mil anos antes do Juízo Final.
1. O documento discute diferentes interpretações escatológicas cristãs sobre o milênio, incluindo amilenismo, pós-milenismo e pré-milenismo.
2. O pré-milenismo histórico acredita que a volta de Cristo ocorrerá antes do milênio, seguido de um reinado milenar de Cristo na terra e depois o juízo final.
3. Este ponto de vista é defendido como sendo a interpretação mais antiga do cristianismo, com referências a teólogos como Orígenes e
O documento discute as diferentes interpretações do milênio mencionado em Apocalipse 20. A visão amilenista entende o milênio como referindo-se ao período atual da Igreja, não um reinado literal de 1000 anos. Os amilenistas acreditam que as profecias de Israel se cumpriram espiritualmente na Igreja, não literalmente, e veem a segunda vinda de Cristo como um único evento.
O documento discute sobre a importância de se aquietar diante de Deus, reconhecendo Sua soberania sobre todas as coisas. Aponta que quando deixamos Deus ser Deus em nossas vidas, as coisas sem sentido passam a ter sentido e que tudo que acontece está sob o controle amoroso de Deus. Finalmente, enfatiza que Deus continua no controle de todas as situações, incluindo nossas vidas.
O documento discute escatologia bíblica, que é o estudo das últimas coisas segundo a Bíblia. Apresenta diferentes visões escatológicas, temas como arrebatamento, segunda vinda de Cristo e milênio. Também fornece princípios de interpretação bíblica como o contexto e o sentido original das palavras.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
11. REGRA
Interprete as palavras dos
profetas no seu sentido
gramatical, literal e histórico, a
não ser que o contexto ou a
maneira como se cumpriram
indiquem claramente que têm
sentido simbólico.
12.
13. REGRA UM
A Bíblia é seu
intérprete; a Escritura
explica melhor a
Escritura.
Mc 6:34; Nm 27.12-17; IºRs 22.17; Ez 34.1-10,23.
17. REGRA
Embora a revelação de Deus
nas Escrituras seja
progressiva, tanto o Velho
quanto o Novo Testamento
são partes essenciais desta
revelação e formam uma
unidade.
20. DEVEMOS OBSERVAR:
• a. contexto histórico: a época e a cultura do autor e
dos seus leitores: fatores geográficos, topográficos e
políticos, a ocasião da produção do livro. A questão
mais importante do contexto histórico tem a ver com
a ocasião e o propósito de cada livro.
• b. contexto literário: as palavras somente fazem
sentido dentro das frases, e estas em relação às
frases anteriores e posteriores. Devemos procurar
descobrir a linha de pensamento do autor. O que o
autor está dizendo e por que o diz exatamente aqui?
25. MÉTODO
ALEGÓRICO
Método de interpretação que requer
ou simplesmente admite
interpretação simbólica, moral ou
figurada. Ex: A Besta que sobe do
mar – Anticristo; O Dragão –
Satanás;
26. 1.1 O Método de
Alegorização (Espiritual)
Uma alegoria é uma história em que os personagens e/ou
eventos são símbolos que representam outros eventos,
ideias ou pessoas.
A Bíblia contém muitos exemplos de alegoria usados para
explicar verdades espirituais ou para prenunciar eventos
posteriores.
O ato de sacrifício de animais, por exemplo, representava
que nossos pecados mereciam a morte, e cada substituto
no altar prefigurava o eventual sacrifício de Cristo, que iria
morrer por Seu povo. A instituição do casamento, enquanto
servia grandes efeitos práticos, é também um símbolo da
relação entre Cristo e a Igreja (Efésios 5:31-32).
27. O Método de Alegorização
(Espiritual)
O método de Alegorização (Alegórico) pode consistir em
desprezar o sentido literal e histórico das Sagradas
Escrituras, transformando cada palavra e acontecimento
numa alegoria qualquer, escapando assim de dificuldades
teológicas e sustentando crenças religiosas estranhas.
De acordo com o Dr. Pentecost, ao que parece, a
intenção do método alegórico não é interpretar, mas
perverter o verdadeiro sentido das Escrituras, apesar
do suposto pretexto de buscar um sentido mais espiritual
ou mais profundo para a Mesma.
28. Os perigos do método
alegórico
1) Não interpreta as Escrituras (no sentido
Hermenêutico da palavra).
2) A autoridade básica da interpretação
deixa de ser a Bíblia e passa a ser a mente
do intérprete.
3) Não há meios de provar as conclusões
do intérprete.
29. Conclusão
Elimina-se a autoridade das
Escrituras. Falta de bases
para verificar afirmações.
Redução das Escrituras à
mente do intérprete.
Impossibilidade de
interpretação verdadeira das
Escrituras.
30. MÉTODO
LITERAL
É o método que dá a cada palavra o
mesmo sentido básico e exato que
teria no uso costumeiro, normal,
cotidiano, empregada de modo
escrito, oral ou conceitual. Ex:
Reinado de 1.000 anos;
31. 1.2 O MÉTODO HISTÓRICO-
GRAMATICAL (LITERAL)
• Chama-se método histórico-gramatical para ressaltar o conceito
de que o sentido deve ser apurado mediante considerações
históricas e gramaticais.
• Interpretar uma determinada passagem bíblica de forma Literal
(Histórico-gramatical) nada mais é que interpretar cada palavra de
acordo com o seu significado costumeiro, normal que possuía
na época do autor. É interpretar a passagem em exatidão com a
mensagem que verdadeiramente o autor desejava transmitir, sem
deixar pensamentos exteriores interferirem em tal passagem.
32. PODEMOS UTILIZAR VÁRIOS
ARGUMENTOS QUE APOIAM A
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO LITERAL DE
INTERPRETAÇÃO:
• A maior parte da Bíblia tem sentido satisfatório se
interpretada literalmente;
• A abordagem literalista não elimina cegamente as
figuras de linguagem, os símbolos, as alegorias e os
tipos; no entanto se a natureza das frases assim
exigir ela se presta prontamente ao segundo sentido;
33. VANTAGENS DO MÉTODO
LITERAL
• A interpretação é baseada em fatos e não na imaginação do
intérprete;
• Tem obtido o maior sucesso na exposição da palavra de
Deus. E exemplo de Lutero e de Calvino que interpretaram
literalmente. Era o método utilizado pelos maiores exegetas da
história da Igreja Cristã: Bruce, Lightfoot, Zahn, A.T. Robertson,
Ellicott, Machen, Cremer, Terry, Farrar, Lange, Green, Oehler,
Schaff, Sampey, Wilson, Moule, Perowne, Henderson Broadus,
Stuart...;
34. CONCLUSÃO
• As figuras de linguagem são utilizadas para ensinar
verdades literais de uma forma mais vibrante do que
se o fosse feito com palavras do cotidiano;
• O método Histórico-Gramatical não elimina de
nenhuma forma a ‘espiritualidade’ da mensagem, mas
elimina o misticismo que pode ser criado por causa de
interpretações que não seguem regras;
35. HISTÓRIA DA
INTERPRETAÇÃO
A interpretação do Antigo Testamento pelos Judeus -
o método empregado pelo rabinismo não era alegórico
mas sim o método literal;
A Interpretação na Época de Cristo - Sabemos que
Jesus Cristo, bem como seus seguidores e também os
judeus recorriam ao Antigo Testamento porém não
possuímos um só indício que o método de interpretação
por eles utilizado fosse o alegórico.
36. HISTÓRIA DA
INTERPRETAÇÃO
A interpretação na Idade Média - Durante esse período reinavam no meio
eclesiástico quatro formas de interpretação:
Literal (histórico-gramatical);
Tropológico (metafórico);
Alegórico (espiritual);
Analógico
Foi então decidido e estabelecido que “a interpretação da Bíblia tinha de
adaptar-se à tradição e à doutrina da Igreja” (Católica Apostólica Romana).
Assim sendo a igreja desse período resolveu optar pelo método de
interpretação que melhor apoiasse seus dogmas e doutrinas. Prevaleceu o
alegórico.
37. HISTÓRIA DA
INTERPRETAÇÃO
A Interpretação no Período da Reforma Protestante -
Lutero e Calvino foram marcados por suas insistências em
interpretas as Escrituras de forma literal.
Lutero disse: “Cada palavra deve ter o direito de
conservar o seu sentido natural, e este não deve ser
abandonado a não ser que a fé nos force a isso”.
38. HISTÓRIA DA
INTERPRETAÇÃO
A Interpretação do Período Pós-Reforma O
período subsequente à Reforma foi preenchido por
homens que deram continuidade aos
ensinamentos dos reformadores. Assim sendo,
dando continuidade, também, ao método de
interpretação Histórico-Gramatical.
39. Conclusão
Conclui-se, com base no estudo da história da
hermenêutica, que o método original e aceito de
interpretação bíblica foi o método literal, usado
pelo Senhor, o maior de todos os intérpretes, e
que outros métodos foram introduzidos para
promover heterodoxia. Portanto, o método literal
deve ser aceito como o método básico de
interpretação sadia em qualquer campo de
doutrina hoje.
40.
41.
42. DIFERENTES
ESCOLAS DE
PENSAMENTOS
ESCATOLÓGICO
PRETERISMO
Considera o contexto
histórico, onde muitas
a profecias
apocalipticas se
cumpriram no
contexto imediato ou
até o ano 70 d.C.
PRETERISMO
MODERADO
Acredita numa
Segunda Vinda de
Cristo,
ressurreição dos
mortos e
julgamento final.
PRETERISMO
RADICAL OU HIPER-
PRETERISMO
Tudo já foi cumprido
no ano 70 d.C. com a
destruição de
Jerusalém e depois da
queda do Império
Romano.
O problema divergente do
PRETERISMO é que não
há mais nada há ser
cumprido. Tudo se
cumpriu no ano 70 d.C.
Por isso eles são
AMILENISTAS, não creem
no milénio literal e sim
espiritual e teve o seu
inicio na primeira vinda
de Cristo.
43.
44. DIFERENTES
ESCOLAS DE
PENSAMENTOS
ESCATOLÓGICO
HISTORICISMO
Entende que as
profecias tem o seu
cumprimento ao longo
da história. algumas já
se cumpriram, outras
estão em pleno
cumprimento, e outras
ainda vão se cumprir
É um esboço da
história da Igreja,
desde o primeiro
século até a
Segunda Vinda de
Cristo.
OBSERVAÇÃO:
Até o século 18, o modelo
historicista era a forma
“predominante” do
protestantismo, sendo
superada em números
quando surgiu o modelo
“dispensacionalismo”
completamente
“FUTURISTA”.
45.
46. DIFERENTES
ESCOLAS DE
PENSAMENTOS
ESCATOLÓGICO
FUTURISMO
entende que a
maioria da
profecias terão o
seu cumprimento
pleno mais proximo
ao tempo do Fim!
com excesão dos
TRÊS primeiros
capítulos que estão
relacionados com
as “Sete Igrejas”
históricas da Asia
que de fato
existiram.
OBSERVAÇÃO:
O modelo “FUTURISTA”
se popularizou com o
surgimento do modelo
escatológico
“DISPENSACIONALISTA”,
que se tornou a principal
visão escatológica dentro
do movimento
pentecostal.
haverá um “arrebatamento
secreto” da igreja, antes do
período de sete anos de
TRIBULAÇÃO. A BESTA será
um líder político de um
Governo Mundial. O FALSO
PROFETA, será uma espécie
de “ECUMENISMO
RELIGIOSO”, e ao final
Cristo voltará e tomará o
povo de ISRAEL e
juntamente com a sua Igreja,
Reinará por mil anos literais
(milênio).
47.
48. DIFERENTES
ESCOLAS DE
PENSAMENTOS
ESCATOLÓGICO
IDEALISMO
Crê no livro de
Apocalíspse como
“TOTALMENTE
SIMBÓLICO” e “IDEAIS”
espirituais, ou seja, nada
irá ocorrer de forma
“LITERAL”, ou
“HISTÓRICA”, e sim
“ESPIRITUAL”.
Graça
e
Conhecimento
OBSERVAÇÃO:
Tudo é
compreendido como
“ideal espiritual”.
São apenas
maneiras de Deus
comunicar
verdades.
É uma vertente perigosa
e ela tende a ser uma
vertente “liberalista”,
tratando muitos textos
das escrituras como
“NÃO LITERAIS” e sim
apenas “princípios de
vida”.
Essa forma de
interpretar o
Apocalípse, para
alguns é quase uma
“HERESIA”, devendo
assim ser refutado
como modelo de
interpretação.