Este documento discute a teologia bíblica da contextualização em três frases ou menos:
O documento defende que a contextualização do evangelho deve ser guiada por princípios bíblicos, de modo a comunicar a mensagem do evangelho de forma fiel e relevante aos diferentes contextos culturais. A ausência de uma teologia bíblica da contextualização tem levado ao sincretismo religioso e ao nominalismo evangélico. O documento também analisa o modelo paulino de apresentação do evangelho a diferentes audiências.
1. O documento discute a teologia da missão cristã no contexto da crise da modernidade e da necessidade de encarnar o evangelho.
2. A teologia da missão está situada na área da teologia prática e está ligada à reflexão sobre a missão cristã no mundo.
3. A missiologia ganhou importância acadêmica a partir do século 19, mas se desenvolveu principalmente nas igrejas do Terceiro Mundo no século 20.
O documento discute a teologia da missão cristã. Primeiramente, distingue entre os conceitos de "missão" e "missões", sendo que "missão" se refere à missão de Deus no mundo e "missões" se refere às ações missionárias das igrejas. Também explora os termos "protestantismo" e "evangélico" e suas diferentes acepções. Por fim, reflete sobre como a teologia cristã deve ser reinterpretada à luz da "missio Dei" e dos desafios do contexto atual.
Analisou três modelos neotestamentários de missão segundo Mateus, Lucas e Paulo e seis paradigmas históricos da missão cristã. Descreveu a evolução do conceito de missão ao longo da história da Igreja, desde o período apostólico até o paradigma emergente ecumênico do século XXI.
1) Paulo comunicava o evangelho de acordo com o contexto pastoral, mas tinha uma cosmovisão fundamentalmente apocalíptica que influenciou sua teologia.
2) A passagem em 2 Tessalonicenses 2:6-7 ilustra como a perspectiva apocalíptica de Paulo influenciava sua percepção de missão.
3) A tese é que "aquilo que detém" refere-se à "pregação do evangelho" e "aquele que detém" refere-se ao próprio apóstolo Paulo.
A Criação do mundo, a origem de Israel, o relacionamento contínuo entre Deus e Israel e entre Deus e as nações, a aniquilação de potências mundiais e a ascensão e queda de governantes poderosos são fatos importantes das sagradas Escrituras. O Antigo Testamento nos mostra que Deus é capaz de sustentar o fraco, curar o doente, julgar o ímpio, fortalecer o oprimido e fazer qualquer outra coisa necessária para ser um Pai amoroso. Assim, o Antigo Testamento dialoga a pessoas e descreve o Deus com perfeita combinação de poder e bondade. O autor nos faz compreender que há barreiras históricas, literárias, teológicas, acadêmicas e a falta de familiaridade em geral é obstáculos, mas uma análise metodológica livro a livro menciona algumas ideias dos detalhes básicos do Antigo Testamento; detalhes que desenvolve na história de Israel e a unificação entre o Antigo Testamento e as escrituras como um todo.
Este documento discute três modelos tradicionais de compreensão da revelação e inspiração bíblica (clássico, moderno e evangélico), e propõe um novo modelo chamado "histórico-cognitivo". Este novo modelo entende que Deus age dentro do tempo histórico para se revelar ao ser humano de forma compreensível. A Bíblia é produto de um processo divino-humano no qual Deus revela Sua mensagem e os profetas a transmitem em linguagem humana. O autor argumenta que este modelo histórico
Este documento apresenta o plano de curso e sílabo de uma disciplina sobre a Igreja em Missão. O curso é dividido em quatro unidades que abordam as bases bíblicas, históricas, contextuais e teológicas da missão, além de trazer informações sobre a avaliação dos estudantes.
A filosofia medieval buscou conciliar a fé cristã com a razão filosófica grega. Isso ocorreu principalmente através da patrística, que buscou argumentos racionais para a fé a partir de Platão, e da escolástica, na qual Tomás de Aquino e outros sistematizaram a filosofia cristã a partir de Aristóteles. O objetivo era demonstrar racionalmente as verdades da fé revelada e enfrentar hereges e descrentes com argumentos lógicos.
1. O documento discute a teologia da missão cristã no contexto da crise da modernidade e da necessidade de encarnar o evangelho.
2. A teologia da missão está situada na área da teologia prática e está ligada à reflexão sobre a missão cristã no mundo.
3. A missiologia ganhou importância acadêmica a partir do século 19, mas se desenvolveu principalmente nas igrejas do Terceiro Mundo no século 20.
O documento discute a teologia da missão cristã. Primeiramente, distingue entre os conceitos de "missão" e "missões", sendo que "missão" se refere à missão de Deus no mundo e "missões" se refere às ações missionárias das igrejas. Também explora os termos "protestantismo" e "evangélico" e suas diferentes acepções. Por fim, reflete sobre como a teologia cristã deve ser reinterpretada à luz da "missio Dei" e dos desafios do contexto atual.
Analisou três modelos neotestamentários de missão segundo Mateus, Lucas e Paulo e seis paradigmas históricos da missão cristã. Descreveu a evolução do conceito de missão ao longo da história da Igreja, desde o período apostólico até o paradigma emergente ecumênico do século XXI.
1) Paulo comunicava o evangelho de acordo com o contexto pastoral, mas tinha uma cosmovisão fundamentalmente apocalíptica que influenciou sua teologia.
2) A passagem em 2 Tessalonicenses 2:6-7 ilustra como a perspectiva apocalíptica de Paulo influenciava sua percepção de missão.
3) A tese é que "aquilo que detém" refere-se à "pregação do evangelho" e "aquele que detém" refere-se ao próprio apóstolo Paulo.
A Criação do mundo, a origem de Israel, o relacionamento contínuo entre Deus e Israel e entre Deus e as nações, a aniquilação de potências mundiais e a ascensão e queda de governantes poderosos são fatos importantes das sagradas Escrituras. O Antigo Testamento nos mostra que Deus é capaz de sustentar o fraco, curar o doente, julgar o ímpio, fortalecer o oprimido e fazer qualquer outra coisa necessária para ser um Pai amoroso. Assim, o Antigo Testamento dialoga a pessoas e descreve o Deus com perfeita combinação de poder e bondade. O autor nos faz compreender que há barreiras históricas, literárias, teológicas, acadêmicas e a falta de familiaridade em geral é obstáculos, mas uma análise metodológica livro a livro menciona algumas ideias dos detalhes básicos do Antigo Testamento; detalhes que desenvolve na história de Israel e a unificação entre o Antigo Testamento e as escrituras como um todo.
Este documento discute três modelos tradicionais de compreensão da revelação e inspiração bíblica (clássico, moderno e evangélico), e propõe um novo modelo chamado "histórico-cognitivo". Este novo modelo entende que Deus age dentro do tempo histórico para se revelar ao ser humano de forma compreensível. A Bíblia é produto de um processo divino-humano no qual Deus revela Sua mensagem e os profetas a transmitem em linguagem humana. O autor argumenta que este modelo histórico
Este documento apresenta o plano de curso e sílabo de uma disciplina sobre a Igreja em Missão. O curso é dividido em quatro unidades que abordam as bases bíblicas, históricas, contextuais e teológicas da missão, além de trazer informações sobre a avaliação dos estudantes.
A filosofia medieval buscou conciliar a fé cristã com a razão filosófica grega. Isso ocorreu principalmente através da patrística, que buscou argumentos racionais para a fé a partir de Platão, e da escolástica, na qual Tomás de Aquino e outros sistematizaram a filosofia cristã a partir de Aristóteles. O objetivo era demonstrar racionalmente as verdades da fé revelada e enfrentar hereges e descrentes com argumentos lógicos.
O documento apresenta definições de vários termos teológicos como: agnosticismo, analogia da fé, antropologia teológica, calvinismo, conselho mundial de igrejas, correlação teológica, deísmo, desmitização e dialética. Resume conceitos-chave de cada termo em poucas frases.
O documento descreve a história da teologia bíblica, desde a Idade Média até os desenvolvimentos contemporâneos. Apresenta os principais movimentos que influenciaram a teologia bíblica, como a Reforma, o Pietismo, o Iluminismo e a crítica histórica. Também discute definições e abordagens da teologia bíblica.
1) O documento apresenta uma introdução sobre a teologia do apóstolo Paulo, destacando que suas cartas são a principal fonte para entendê-la.
2) Discorre sobre as possíveis origens do pensamento de Paulo, concluindo que ele se baseou principalmente no judaísmo e nas Escrituras, mas também nos ensinamentos de Jesus e da igreja apostólica.
3) Aborda se a teologia de Paulo mudou ao longo do tempo, concluindo que embora tenha amadurecido, não houve contradições em seu pensamento.
O Evangelho de Lucas apresenta:
1) Lucas, o médico amado, como autor do terceiro Evangelho endereçado a Teófilo para afirmar a certeza histórica dos fatos da fé cristã.
2) A fé cristã se fundamenta em fatos da história comprovados por testemunhas oculares dos eventos da vida de Jesus.
3) Lucas enfatiza a universalidade da mensagem do Evangelho, destinada a judeus e gentios.
O Evangelho de Lucas apresenta:
1) Lucas, o médico amado, como autor do terceiro Evangelho endereçado a Teófilo para afirmar a certeza histórica dos fatos da fé cristã.
2) A fé cristã se fundamenta em fatos da história comprovados por testemunhas oculares dos eventos da vida de Jesus.
3) Lucas enfatiza a universalidade da mensagem do Evangelho, destinada a judeus e gentios.
O livro discute o conceito de "missão integral", que enxerga a missão da igreja como a ação de Deus em Jesus Cristo para transformar a vida humana em todas as suas dimensões, não apenas salvar almas. A missão envolve restaurar a relação do ser humano com Deus, o próximo e a criação. O evangelho se comunica tanto pelas palavras quanto pelas ações concretas. O conteúdo da missão não está apenas na Grande Comissão, mas na expressão da nova vida comunicada pelo Espírito Santo.
O documento discute a glossolalia, ou falar em línguas, na igreja primitiva de Corinto. A glossolalia originalmente simbolizava a graça divina universal, mas em Corinto tornou-se um símbolo de poder que favorecia um grupo seleto sobre os demais. Paulo aborda a questão em sua epístola aos coríntios, orientando um uso estruturado da glossolalia para evitar divisões.
Glossolalia, símbolo de poder na igreja de CorintoIsrael serique
O documento discute a glossolalia, ou falar em línguas, na igreja primitiva de Corinto. A glossolalia originalmente simbolizava a graça divina universal, mas em Corinto tornou-se um símbolo de poder que favorecia um grupo seleto sobre os demais. Paulo aborda a questão em sua epístola aos coríntios, orientando um uso moderado da glossolalia para evitar divisões.
O documento apresenta um resumo das etapas de um curso de formação bíblica, abordando tópicos como a introdução à Bíblia, sua composição e diferenças entre versões, critérios de leitura, autoria dos livros e a Bíblia como Palavra de Deus encarnada na palavra humana.
O objetivo deste artigo é entender algumas implicações da relação ao longo da
história entre Filosofia e a fé. Propondo uma análise cuidadosa para que
entendamos os exageros e também o menosprezo da influência da Filosofia sobre a
fé e da fé sobre a Filosofia.
O documento discute a identidade da catequese ao longo da história da Igreja, desde as primeiras comunidades cristãs até o Concílio Vaticano II. Inicialmente, a catequese era entendida como a pregação para converter os não-batizados e instruir os cristãos. Ao longo dos séculos, assumiu diferentes ênfases de acordo com os contextos históricos. Atualmente, após o Concílio Vaticano II, a catequese busca educar a fé de forma orgânica e sistemática para que as
- João Manuel Duque, Teologia das religiões.
- João Manuel Duque, Textos e identidades
- Jacques Derrida, L´écriture et la difference (Paris: Seul, 1967), 99-116.
Este documento fornece informações sobre um livro intitulado "Psicologia do Evangelho" que contém:
1) Uma introdução sobre a abordagem subjetiva e psicológica do autor ao invés de uma interpretação tradicional do Evangelho.
2) Uma seção sobre Jesus como um psicólogo da alma capaz de falar diretamente à psique humana.
3) Informações sobre o índice e os capítulos do livro que abordam temas como leis psíquicas, felicidade interior, cura
Este documento fornece informações sobre:
1. Um livro sobre a Psicologia do Evangelho, incluindo seu índice e informações sobre autores e tradutores.
2. Uma breve introdução sobre a visão subjetiva do autor sobre a mensagem do Evangelho.
3. Uma descrição do próprio Jesus como um psicólogo da alma capaz de falar diretamente à psique humana.
Este documento apresenta conceitos fundamentais da missiologia, como cultura, etnologia e teologia transcultural. Também discute a natureza imutável da tarefa missionária de ser espiritual, bíblica, feita por fé e humana. Por fim, aborda a perspectiva de missões no ministério de Jesus, que rompeu barreiras geográficas e sociais.
O documento descreve a filosofia medieval, dividida em filosofia patrística e escolástica. A patrística inclui pensadores cristãos dos primeiros séculos d.C. que defendiam o cristianismo contra o paganismo usando a filosofia grega. A escolástica floresceu nos séculos XI-XIII com pensadores como Tomás de Aquino, que procuravam conciliar a fé cristã com a razão filosófica.
1) O documento apresenta os objetivos e métodos de um curso sobre contextualização e missões oferecido na Faculdade Teológica Batista de São Paulo em 1996.
2) Os objetivos incluem ensinar estudantes a distinguir princípios bíblicos sobre contextualização, avaliar conceitos e costumes à luz da Bíblia, e evitar o sincretismo.
3) Os métodos de estudo incluem palestras, discussões, pesquisas e leituras, com avaliação baseada em provas, participação e projetos de leitura avali
1. O documento apresenta definições de termos importantes para a teologia bíblica de missões, como etnia, animismo, indigenização e outros.
2. Discute os fundamentos bíblicos da missão de Deus desde a criação, mostrando que Deus se relaciona graciosamente com toda a humanidade e nações.
3. Apresenta como a queda do homem afetou as relações com Deus, o meio ambiente, a sociedade e o governo, porém não afeta a soberania divina.
O documento discute diferentes métodos de interpretação bíblica e escolas de pensamento escatológico. Apresenta o método literal/histórico-gramatical como o mais adequado, enquanto critica o método alegórico por deixar a interpretação nas mãos do intérprete. Também descreve visões pré-milenarista, pós-milenarista e a-milenarista sobre os eventos finais descritos em livros como Apocalipse.
O documento apresenta definições de vários termos teológicos como: agnosticismo, analogia da fé, antropologia teológica, calvinismo, conselho mundial de igrejas, correlação teológica, deísmo, desmitização e dialética. Resume conceitos-chave de cada termo em poucas frases.
O documento descreve a história da teologia bíblica, desde a Idade Média até os desenvolvimentos contemporâneos. Apresenta os principais movimentos que influenciaram a teologia bíblica, como a Reforma, o Pietismo, o Iluminismo e a crítica histórica. Também discute definições e abordagens da teologia bíblica.
1) O documento apresenta uma introdução sobre a teologia do apóstolo Paulo, destacando que suas cartas são a principal fonte para entendê-la.
2) Discorre sobre as possíveis origens do pensamento de Paulo, concluindo que ele se baseou principalmente no judaísmo e nas Escrituras, mas também nos ensinamentos de Jesus e da igreja apostólica.
3) Aborda se a teologia de Paulo mudou ao longo do tempo, concluindo que embora tenha amadurecido, não houve contradições em seu pensamento.
O Evangelho de Lucas apresenta:
1) Lucas, o médico amado, como autor do terceiro Evangelho endereçado a Teófilo para afirmar a certeza histórica dos fatos da fé cristã.
2) A fé cristã se fundamenta em fatos da história comprovados por testemunhas oculares dos eventos da vida de Jesus.
3) Lucas enfatiza a universalidade da mensagem do Evangelho, destinada a judeus e gentios.
O Evangelho de Lucas apresenta:
1) Lucas, o médico amado, como autor do terceiro Evangelho endereçado a Teófilo para afirmar a certeza histórica dos fatos da fé cristã.
2) A fé cristã se fundamenta em fatos da história comprovados por testemunhas oculares dos eventos da vida de Jesus.
3) Lucas enfatiza a universalidade da mensagem do Evangelho, destinada a judeus e gentios.
O livro discute o conceito de "missão integral", que enxerga a missão da igreja como a ação de Deus em Jesus Cristo para transformar a vida humana em todas as suas dimensões, não apenas salvar almas. A missão envolve restaurar a relação do ser humano com Deus, o próximo e a criação. O evangelho se comunica tanto pelas palavras quanto pelas ações concretas. O conteúdo da missão não está apenas na Grande Comissão, mas na expressão da nova vida comunicada pelo Espírito Santo.
O documento discute a glossolalia, ou falar em línguas, na igreja primitiva de Corinto. A glossolalia originalmente simbolizava a graça divina universal, mas em Corinto tornou-se um símbolo de poder que favorecia um grupo seleto sobre os demais. Paulo aborda a questão em sua epístola aos coríntios, orientando um uso estruturado da glossolalia para evitar divisões.
Glossolalia, símbolo de poder na igreja de CorintoIsrael serique
O documento discute a glossolalia, ou falar em línguas, na igreja primitiva de Corinto. A glossolalia originalmente simbolizava a graça divina universal, mas em Corinto tornou-se um símbolo de poder que favorecia um grupo seleto sobre os demais. Paulo aborda a questão em sua epístola aos coríntios, orientando um uso moderado da glossolalia para evitar divisões.
O documento apresenta um resumo das etapas de um curso de formação bíblica, abordando tópicos como a introdução à Bíblia, sua composição e diferenças entre versões, critérios de leitura, autoria dos livros e a Bíblia como Palavra de Deus encarnada na palavra humana.
O objetivo deste artigo é entender algumas implicações da relação ao longo da
história entre Filosofia e a fé. Propondo uma análise cuidadosa para que
entendamos os exageros e também o menosprezo da influência da Filosofia sobre a
fé e da fé sobre a Filosofia.
O documento discute a identidade da catequese ao longo da história da Igreja, desde as primeiras comunidades cristãs até o Concílio Vaticano II. Inicialmente, a catequese era entendida como a pregação para converter os não-batizados e instruir os cristãos. Ao longo dos séculos, assumiu diferentes ênfases de acordo com os contextos históricos. Atualmente, após o Concílio Vaticano II, a catequese busca educar a fé de forma orgânica e sistemática para que as
- João Manuel Duque, Teologia das religiões.
- João Manuel Duque, Textos e identidades
- Jacques Derrida, L´écriture et la difference (Paris: Seul, 1967), 99-116.
Este documento fornece informações sobre um livro intitulado "Psicologia do Evangelho" que contém:
1) Uma introdução sobre a abordagem subjetiva e psicológica do autor ao invés de uma interpretação tradicional do Evangelho.
2) Uma seção sobre Jesus como um psicólogo da alma capaz de falar diretamente à psique humana.
3) Informações sobre o índice e os capítulos do livro que abordam temas como leis psíquicas, felicidade interior, cura
Este documento fornece informações sobre:
1. Um livro sobre a Psicologia do Evangelho, incluindo seu índice e informações sobre autores e tradutores.
2. Uma breve introdução sobre a visão subjetiva do autor sobre a mensagem do Evangelho.
3. Uma descrição do próprio Jesus como um psicólogo da alma capaz de falar diretamente à psique humana.
Este documento apresenta conceitos fundamentais da missiologia, como cultura, etnologia e teologia transcultural. Também discute a natureza imutável da tarefa missionária de ser espiritual, bíblica, feita por fé e humana. Por fim, aborda a perspectiva de missões no ministério de Jesus, que rompeu barreiras geográficas e sociais.
O documento descreve a filosofia medieval, dividida em filosofia patrística e escolástica. A patrística inclui pensadores cristãos dos primeiros séculos d.C. que defendiam o cristianismo contra o paganismo usando a filosofia grega. A escolástica floresceu nos séculos XI-XIII com pensadores como Tomás de Aquino, que procuravam conciliar a fé cristã com a razão filosófica.
1) O documento apresenta os objetivos e métodos de um curso sobre contextualização e missões oferecido na Faculdade Teológica Batista de São Paulo em 1996.
2) Os objetivos incluem ensinar estudantes a distinguir princípios bíblicos sobre contextualização, avaliar conceitos e costumes à luz da Bíblia, e evitar o sincretismo.
3) Os métodos de estudo incluem palestras, discussões, pesquisas e leituras, com avaliação baseada em provas, participação e projetos de leitura avali
1. O documento apresenta definições de termos importantes para a teologia bíblica de missões, como etnia, animismo, indigenização e outros.
2. Discute os fundamentos bíblicos da missão de Deus desde a criação, mostrando que Deus se relaciona graciosamente com toda a humanidade e nações.
3. Apresenta como a queda do homem afetou as relações com Deus, o meio ambiente, a sociedade e o governo, porém não afeta a soberania divina.
O documento discute diferentes métodos de interpretação bíblica e escolas de pensamento escatológico. Apresenta o método literal/histórico-gramatical como o mais adequado, enquanto critica o método alegórico por deixar a interpretação nas mãos do intérprete. Também descreve visões pré-milenarista, pós-milenarista e a-milenarista sobre os eventos finais descritos em livros como Apocalipse.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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3. TEOLOGIA BIBLICA DA
CONTEXTUALIZAÇAO
Vamos abordar a contextualização sob uma perspectiva teológica:
seus objetivos e limitações, sua relevância e perigos.
Defenderei a conciliação entre a Teologia e a Missiologia, a relevância da
Antropologia Missionária e por fim apresentarei alguns critérios bíblicos para a
contextualizacão.
Ausência de uma teologia bíblica de contextualização tem gerado duas
consequências no movimento missionário mundial: o sincretismo religioso e o
nominalismo evangélico.
Éden
ABORDAREMOS
4. TEOLOGIA BIBLICA DA CONTEXTUALIZAÇAO
• Hesselgrave afirma que contextualizar é tentar comunicar a
mensagem, trabalho, Palavra e desejo de Deus de forma fiel à sua
revelação e de maneira significante e aplicável nos_distintos
contextos, sejam culturais_ou existenciais, ele expõe um desafio à
igreja de Cristo: comunicar o evangelho de forma
teologicamente fiel e ao mesmo tempo_humanamente
inteligível e relevante.
Éden
5. PRESSUPOSTOS TEOLÓGICOS QUANTO À
CONTEXTUALIZAÇÃO
Apresentar Cristo é a finalidade maior da contextualização. A igreja deve evitar que Jesus Cristo seja
apresentado apenas como uma resposta para as perguntas que os missionários fazem, uma solução
apenas para um segmento, ou uma mensagem alienígena para o povo alvo.
Contextualizar o evangelho não é reescrevê-lo ou moldá-lo à luz da Antropologia, mas sim traduzí-lo
linguística e culturalmente para um cenário distinto a fim de que toda pessoa compreenda o Cristo
histórico e bíblico.
A Palavra é suracultural e a-temporal, portanto viável e comunicável para todas as pessoas, em todas as
culturas, em todas as geracões. Cremos, assim, que a Palavra define a pessoa e não o contrário.
Éden
6. TEOLOGIA BIBLICA DA
CONTEXTUALIZAÇAO
Sem contextualização não há verdadeira comunicação e aqueles que as sim entendem
procuram estudar as diversas possíveis abordagens nesta comunicação contextualizada.
Temos perigos quando esta contextualização se divorcia de uma teologia bíblica
essencial que a norteie e avalie.
Creem que a Palavra de Deus se aplica apenas a contextos similares de sua revelação, não
sendo assim supracultural e nem a-temporal.
Kraft a partir do relativismo de Kier kegaard... Creem que a Palavra de Deus se aplica apenas
a contextos similares de sua revelação, não sendo assim supracultural e nem a-temporal.
A proposta do Autor: é entendermos que a contextualização não é apenas possível com
uma fundamentação bíblica que a conduza, mas necessária para a fidelidade na
transmissão dos conceitos bíblicos.
Éden
7. TEOLOGIA E CONTEXTUALIZAÇÃO
1
Teologia x
Contextualização
2
Willian James (1907) –
movimento de
contextualização
filosófica e teológica.
3
Rudolf Bultmann
4
Nova Proposta: A verdade
é individual e, como tal,
deve ser compreendida e
aplicada de acordo com o
molde receptor.
5
Bassaris do Togo:
moldando a Palavra em
prol de uma comunicação
mais aceitável
comunitariamente
Cristiano
8. TEOLOGIA E CONTEXTUALIZAÇÃO
• Pacto de Lausanne: "afirmamos que a cultura de um povo em parte é boa e
em outra parte é má, devido à queda. Por isto deve sempre ser julgada e
julgada e provada pelas Escrituras, para que possa ser redimida e
transformada para a glória de Deus.
• Bruce Nicholls: contextualização existencial sem fundamentação teológica.
“O sincretismo resulta na morte lenta da igreja e no fim da evangelização”
Cristiano
9. Kierkegaard, Bultmann e James: O liberalismo teológico deles,
ameaça a compreensão bíblica da contextualização, uma vez
que leva-nos a crer na apresentação de um evangelho:
• que não muda (pois toda mudança cultural seria negativa),
• não confronta (pois a verdade é individual e não dogmática)
• não liberta (pois a liberdade proposta é apenas social).
Cristiano
TEOLOGIA E CONTEXTUALIZAÇÃO
10. PRINCÍPIO BÍBLICO DA
COMUNICAÇÃO
Participação comunicativa da igreja
Ações Principais:
• Vida e testemunho - atitude de proclamar e
expor o evangelho de Cristo
• Na perspectiva transcultural - tradução -
língua e cultural - códigos diferentes
• Ex. Esquimó - levar em conta o fator cultural a
fim de não haver pregação rasa ou distorção
da Palavra de Deus
MIKELEN
11. PRESSUPOSTO BÍBLICOS PARA CONTEXTUALIZAÇÃO
MIKELEN
Romanos 1:18-27 - oposição à inculturação: pressuposto escriturístico e revelacional.
Versículo 18 - Deus irado com a raça humana: contra impiedade e perversidade
Capítulo 19 e 20: Deus soberano, Criador e controlador do universo e detentor de
autoridade sobre a criação.
Paulo não nos apresenta soluções humanas, eclesiásticas ou mesmo sociais. Ele nos
apresenta Deus.
Teologia Paulina - a solução para o homem não é o homem, mas é Deus e Sua revelação.
12. MIKELEN
Capítulo 21 a 23: o homem tenta manipular Deus e sua verdade.
Apesar de seu conhecimento natural, pela criação, “não o glorificaram
como Deus e não lhe deram graças”.
Assim tais homens “tornaram-se fúteis em suas especulações”,
substituindo “a glória do Deus incorruptível por imagens,
semelhantes ao homem corruptível, as aves, aos quadrúpedes e aos
répteis”.
Os homens não condenados por não ouvirem a Palavra, são
condenados pelo pecado.
14. DEUS É
SOBERANO
Ele é digno de toda a glória
Ele busca se
relacionar
com o
homem
Portanto, o homem é indesculpável
LUCAS
15. CONTEXTUALIZAÇÃO À PARTIR DA EXPERIÊNCIA BÍBLICA DE
PAULO EM TRÊS MOMENTOS ESPECÍFICOS.
1. Primeiramente a um grupo formado puramente por judeus,
2. Em outra ocasião, a judeus, mas com presença gentílica simpatizante do
judaísmo;
3. Para gentios totalmente dissociados do mundo judaico e de seus valores
veterotestamentários;
4. Ficará evidente, creio, que Paulo jamais compromete a autenticidade da men-
sagem bíblica, porem a comunica com aplicabilidade cultural de forma que
haja boa comunicação.
VALMIR
16. ATOS 9.19-22
PAULO AQUI FALAVA AOS FILHOS DE
ISRAEL
• Encontramos Paulo em Damasco com os discípulos proclamando Cristo nas sinagogas
apresentando-o como "o Filho de Deus" .
• A expressão grega para "provando" (que Jesus era o Messias prometido), no verso 22,
implica em demonstração com evidencias objetivas, visíveis, o que nos dá a impressão
que Paulo o fazia através do próprio texto sagrado, as Escrituras.
• Sua forma de pregação seguia a mesma dinâmica que ele viria a usar em todo o seu
ministério entre os judeus: demonstrando a partir da comprovação escriturística que Je-
sus é o Messias esperado (At 17.1-3).
• Notem que aos judeus Paulo fala sobre "o Deus da promessa", aquele que lhes trouxe
do Egito, pois estes conheciam o Deus da Escritura e se viam como os filhos da
promessa.
VALMIR
17. ATOS 13.14-16
PRESENÇA GENTÍLICA DE SIMPATIZANTES DA
FÉ JUDAICA.
Paulo inicia com um dos principais fatos da historia
judaica, o Êxodo. Ele então os relembra da historia de
Israel até Davi quando então, intencionalmente, lhes
introduz a promessa do Messias (At 13.23) e a liga a
Jesus.
Paulo neste caso prega a Cristo a partir do "Deus de
Israel", e se fundamenta no Antigo Testamento para lhes
apresentar o Messias por saber que os gentios ali
presentes não apenas conheciam o Antigo Testamento
mas também procuravam segui-lo.
Porem sua pregação tem também forte teor moral e
escatológico, que a distingue da primeira em Atos 9,
apenas para os judeus, demonstrando sua sensibilidade
Para um auditório misto, mesmo que prioritariamente
judeu e judaizante. No versículo 39, Paulo utiliza um
texto de inclusão (todo aquele), que se contrapõe ao
discurso mais exclusivo que seguia com os judeus,
dizendo que todo aquele que cresse seria salvo.
Ao segundo grupo Paulo lhes fala sobre o Deus das
promessas e da história de Israel mas, como havia entre
eles gentios, lhes fala também do Messias que há de vir
para a salvação de todo aquele que crê̂.
VALMIR
18. NA TERCEIRA PASSAGEM, EM ATOS 17.16-31,
PAULO PROCLAMA A CRISTO PARA GENTIOS QUE
NENHUM CONHECIMENTO TINHAM DAS
ESCRITURAS.
• Paulo está em Atenas, o centro filosófico do mundo da época, e é conduzido até o
Areópago pelos epicureus e estoicos.
• Neste momento Paulo se encontrava em um cenário totalmente paganizado sem
pressupostos judaizantes. O sermão de Paulo desta vez não se iniciou nas Escrituras
veterotestamentárias ou mesmo na promessa do Messias.
• Paulo lhes pregou Deus, a partir das evidências da criação e do Deus desconhecido,
pois "É exatamente este que honrais sem conhecer que eu vos anuncio" (At 17.23).
• O fim da mensagem é o mesmo: Jesus que morreu e ressuscitou.
• Ao terceiro grupo lhes fala demoradamente sobre os atributos deste Deus que é único,
soberano, próximo e perdoador. Finalmente lhes fala de Jesus como o centro do plano
salvífico de Deus, apresentando-o como o Messias para toda a humanidade.
VALMIR
19. C O N C L U S Õ E S A PA RT I R D O
MO D E L O PA U L I N O D E
E X P O S I Ç Ã O D O E VA N G E L H O ,
E M R E L A Ç Ã O À
C O N T E X T U A L I Z A ÇÃ O D A
ME N S A G E M.
1.A mensagem e um processo de comunicação
contextual, jamais deve ser diluída em seu
conteúdo. Ex. Paulo que falou da ressurreição de
Cristo no Areópago, mesmo sabendo que seria um
tema controverso para a crença filosófica presente.
2.O publico alvo, pressupostos culturais, língua e en-
tendimento de Deus e relevantes para a
apresentação do evangelho. Ex. Não usou a mesma
foram aos três grupos. Sua sensibilidade conduziu
sua abordagem.
3.O uso de simbologias culturais explicatórias podem
ser aplicadas com a relevância do evangelho. // Ex.
Paulo fez isso utilizando o "deus desconhecido"
partindo de um elemento sócio-cultural para
expor, com clareza, a verdade do evangelho.
VALMIR
20. CONCLUSÕES DO MODELO PAULINO DE EXPOSIÇÃO
DO EVANGELHO, EM RELAÇÃO À
CONTEXTUALIZAÇÃO
4 - O_evangelho_deve_ser_explicado_a partir de_si mesmo e não da cultura. O conteúdo não é negociável. Quando Paulo
fala aos judeus sobre o Messias apresenta Jesus. Porém, seu desejo por criar uma atmosfera propícia para a comunicação
não minimizou as verdades mesmo que expulso, ignorado e questionado.
5 - O alvo final da apresentação da mensagem é levar o homem ao conhecimento de Cristo e não simplesmente co-
municar. A comunicação de Paulo pavimentava o auditório para a apresentação da verdade, tanto para os filhos da
promessa quanto para os filhos da criação.
6 - A contextualização da mensagem, linguística e culturalmente, é um instrumento para uma boa comunicação. Paulo
usava abundantemente as expressões: judeus e gentios e Jesus também ao propor transformar pecadores em
pescadores, candeia que alumina, o joio e o trigo.
VALMIR
21. CONCLUSÕES DO MODELO PAULINO DE EXPOSIÇÃO DO
EVANGELHO, EM RELAÇÃO À CONTEXTUALIZAÇÃO
O resultado esperado da contextualização do evangelho é o arrependimento
dos pecados e conversão. Qualquer apresentação do evangelho que leve o
homem a sentir-se confortável em seu estado de é certamente inconclusiva
e parcial. Paulo deixa isto bem claro quando lhes expõe um evangelho
libertador e transformador.
VALMIR
22. CRITÉRIOS BÍBLICOS PARA A CONTEXTUALIZAÇÃO
Evangelho é: supracultural / a-temporal
Cultura: aborda as mesmas realidades de maneira diferente
Contextualização: não possui valor em si mesmo. Valor: conteúdo a ser contextualizado
Pergunta chave: COMO contextualizar? O QUE CONTEXTUALIZAR.
Oliveiros Jr.
23. PRINCÍPIOS
Princípio bíblicos
MAIOR que
pressupostos culturais
(doadoras /
receptoras);
Observação e
avaliação: traduzir,
gerar a percepção de
que Deus fala sua
linguagem;
Rejeição do evangelho:
não é necessariamente
fruto de má
contextualização –
confronto
Sentido: da bíblia para
a cultura (e não o
contrário)
Oliveiros Jr.
24. CONCLUSÕES
Nada é mais importante que a PROCLAMAÇÃO
Ações por si só: não substituem a comunicação clara do evangelho / não
podem justificar a existência da igreja
Tema central: criação, pecado, cruz, igreja (SALVAÇÃO)
Equilíbrio:
Hipercontextualização: diluição do evangelho
Não-contextualização: templos vazios
Não exportar cultura.... Vs. Apresentar a Luz do Mundo
Oliveiros Jr.