A Era Vargas foi um período de 1930 a 1954 no Brasil marcado por transformações sob o governo autoritário de Getúlio Vargas. Vargas promoveu leis trabalhistas e industrialização, mas também suprimiu liberdades civis ao estabelecer o Estado Novo. Sua queda em 1954 ocorreu após um atentado frustrado contra um jornalista crítico.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, período entre 1930 e 1945 no qual Getúlio Vargas esteve na presidência. Aborda os antecedentes da Revolução de 1930 que levou Vargas ao poder, o Governo Provisório, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Governo Constitucional, a implantação do Estado Novo em 1937 e aspectos econômicos e sociais deste período, encerrando com o fim da Era Vargas em 1945.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, dividido em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Governo Ditatorial. Vargas promoveu a industrialização do país, os direitos trabalhistas e a valorização da agricultura, tornando-se conhecido como "Pai dos Pobres".
Nessa aula são trabalhados os principais assuntos relativos a primeira, e mais longa, passagem de Getúlio Vargas pela presidência da República Brasileira.
O objetivo dessa aula é deixar claro que a maior parte das ações de Getúlio no comando do país são fruto de duas necessidades iminentes do mandatário do país, primeiro assegurar sua máxima permanência no comando da nação,e a segunda, era evitar uma grande revolta ou revolução popular, tão temida pelas elites econômicas e sociais.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1930 e 1964, começando pela Era Vargas (1930-1945). Getúlio Vargas chegou ao poder após um golpe em 1930 e governou de forma autoritária, primeiro como chefe provisório e depois como presidente constitucional sob a Constituição de 1934. Em 1937, Vargas instaurou o Estado Novo, uma ditadura que durou até 1945.
Getúlio Vargas - Governo Provisório e Estado NovoIrene Tozzi
O documento descreve a Revolução de 1930 no Brasil e os principais acontecimentos políticos no período da Era Vargas. A revolução ocorreu devido ao descontentamento de estados como Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Nordeste com a política do Café com Leite que favorecia São Paulo. Getúlio Vargas se torna presidente após a renúncia de Washington Luís. O governo Vargas instituiu o Estado Novo em 1937 e promoveu reformas econômicas e sociais.
Getúlio Vargas foi o presidente que mais tempo governou o Brasil, durante dois mandatos entre 1930-1945 e 1951-1954. Vargas assumiu o poder após uma revolução em 1930 e governou de forma ditatorial entre 1937-1945, centralizando o poder e controlando a imprensa. Seu governo promoveu o nacionalismo, a industrialização e direitos trabalhistas, mas também perseguiu opositores.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, desde o Governo Provisório em 1930 até o fim do Estado Novo em 1945. Resume os principais aspectos políticos, econômicos e sociais desse período, incluindo a ascensão de Vargas ao poder, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a repressão a opositores e as reformas populares e de intervenção estatal na economia.
Durante o governo de Getúlio Vargas, o Brasil passou por diversas transformações como a industrialização, crescimento das cidades e fortalecimento do Estado. Vargas governou de 1930 a 1954 de forma provisória, eleito e como ditador, modernizando a nação mas de forma conturbada, até supostamente cometer suicídio após pressões políticas. Vargas foi uma figura central na política brasileira do século XX.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, período entre 1930 e 1945 no qual Getúlio Vargas esteve na presidência. Aborda os antecedentes da Revolução de 1930 que levou Vargas ao poder, o Governo Provisório, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Governo Constitucional, a implantação do Estado Novo em 1937 e aspectos econômicos e sociais deste período, encerrando com o fim da Era Vargas em 1945.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, dividido em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Governo Ditatorial. Vargas promoveu a industrialização do país, os direitos trabalhistas e a valorização da agricultura, tornando-se conhecido como "Pai dos Pobres".
Nessa aula são trabalhados os principais assuntos relativos a primeira, e mais longa, passagem de Getúlio Vargas pela presidência da República Brasileira.
O objetivo dessa aula é deixar claro que a maior parte das ações de Getúlio no comando do país são fruto de duas necessidades iminentes do mandatário do país, primeiro assegurar sua máxima permanência no comando da nação,e a segunda, era evitar uma grande revolta ou revolução popular, tão temida pelas elites econômicas e sociais.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1930 e 1964, começando pela Era Vargas (1930-1945). Getúlio Vargas chegou ao poder após um golpe em 1930 e governou de forma autoritária, primeiro como chefe provisório e depois como presidente constitucional sob a Constituição de 1934. Em 1937, Vargas instaurou o Estado Novo, uma ditadura que durou até 1945.
Getúlio Vargas - Governo Provisório e Estado NovoIrene Tozzi
O documento descreve a Revolução de 1930 no Brasil e os principais acontecimentos políticos no período da Era Vargas. A revolução ocorreu devido ao descontentamento de estados como Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Nordeste com a política do Café com Leite que favorecia São Paulo. Getúlio Vargas se torna presidente após a renúncia de Washington Luís. O governo Vargas instituiu o Estado Novo em 1937 e promoveu reformas econômicas e sociais.
Getúlio Vargas foi o presidente que mais tempo governou o Brasil, durante dois mandatos entre 1930-1945 e 1951-1954. Vargas assumiu o poder após uma revolução em 1930 e governou de forma ditatorial entre 1937-1945, centralizando o poder e controlando a imprensa. Seu governo promoveu o nacionalismo, a industrialização e direitos trabalhistas, mas também perseguiu opositores.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, desde o Governo Provisório em 1930 até o fim do Estado Novo em 1945. Resume os principais aspectos políticos, econômicos e sociais desse período, incluindo a ascensão de Vargas ao poder, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a repressão a opositores e as reformas populares e de intervenção estatal na economia.
Durante o governo de Getúlio Vargas, o Brasil passou por diversas transformações como a industrialização, crescimento das cidades e fortalecimento do Estado. Vargas governou de 1930 a 1954 de forma provisória, eleito e como ditador, modernizando a nação mas de forma conturbada, até supostamente cometer suicídio após pressões políticas. Vargas foi uma figura central na política brasileira do século XX.
1) O documento descreve o período de 1930 a 1945 no Brasil, marcado pela ascensão de Getúlio Vargas ao poder e o estabelecimento de um governo populista e autoritário.
2) Vargas implementou leis trabalhistas e deu início à industrialização do país, mas também suprimiu liberdades civis e perseguiu opositores políticos.
3) Seu governo oscilou entre períodos constitucionais e de exceção, enfrentando revoltas e tentativas de golpe de diferentes grupos políticos.
A era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945 foi marcada por três fases: um governo provisório, um governo constitucional e um governo ditatorial. Vargas promoveu a industrialização do país, melhorou os direitos dos trabalhadores e estimulou o cultivo de outros produtos agrícolas além do café.
1) O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, desde a Revolução de 1930 até o fim do Estado Novo. 2) Inclui a ascensão de Getúlio Vargas ao poder após a revolução e o estabelecimento de um governo provisório centralizado. 3) Também aborda a crise econômica, os movimentos políticos como a Ação Integralista e a ANL, a Constituição de 1934, o golpe de 1937 e a implantação do Estado Novo autoritário.
A Era Vargas no Brasil foi marcada pela tutela estatal sobre a economia, pela industrialização e pela legislação trabalhista e sindical. Vargas centralizou o poder político e promoveu o corporativismo e o autoritarismo durante o Estado Novo de 1937 a 1945.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil durante o período de 1930 a 1964, incluindo o governo de Getúlio Vargas e a Era Vargas, a ditadura do Estado Novo, a redemocratização no período pós-guerra e os governos de Juscelino Kubitschek e João Goulart que levaram ao golpe militar de 1964.
No Brasil da República Velha, a insatisfação com o domínio das oligarquias e a desigualdade social eram intensas e motivaram uma série de protestos, greves, rebeliões e levantes. Durante os anos 1920, a Política do Café com Leite foi questionada por vários setores da população: Operários e camadas médias urbanas; Grupos ligados à indústria; Jovens Oficiais do Exército (Movimento Tenentista). Esses grupos queriam: voto secreto, incentivo à indústria, fim da corrupção na política, ampliação da educação pública, maior centralização política.
Getúlio Vargas chegou ao poder após um golpe em 1930 liderado por Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba. Seu governo foi inicialmente populista e nacionalista, mas evoluiu para uma ditadura conhecida como Estado Novo entre 1937-1945, quando Vargas fechou o Congresso e perseguiu opositores. Após a queda do Estado Novo, Vargas foi eleito democraticamente em 1950, porém seu segundo governo também foi marcado por tensões políticas e sua popularidade declinou, levando Vargas ao suicídio em 1954.
A Era Vargas (1930-1945) foi marcada pela modernização econômica e conservadorismo político. A Revolução de 1930 trouxe mudanças significativas ao panorama político brasileiro e levou Getúlio Vargas ao poder com o apoio de oligarquias, classes médias, burgueses urbanos e principalmente os tenentes. Vargas promoveu a industrialização através de políticas como a valorização do café e estímulo à indústria nacional.
O documento descreve os principais planos econômicos brasileiros durante a Era Vargas, incluindo a industrialização baseada na substituição de importações no Governo Provisório, o incentivo à agricultura e indústria no Estado Novo, e o populismo e nacionalismo na segunda presidência de Vargas.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, dividido em três fases: o Período Provisório, o Período Constitucional e o Estado Novo. A Era Vargas foi marcada por populismo, nacionalismo econômico e intervenção estatal na economia inspirada no New Deal, com o objetivo de obter apoio dos trabalhadores urbanos.
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilmajosafaslima
A Revolução de 1930 pôs fim à República Velha oligárquica e deu início à Era Vargas. Vargas assumiu o controle do país como chefe de um governo provisório centralizador e nacionalista. Em 1934, uma nova constituição foi promulgada e Vargas foi eleito presidente, dando início ao governo constitucional, marcado por tensões entre integralistas e opositores.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Durante este período, Getúlio Vargas liderou o país primeiro como chefe de um governo provisório e depois como presidente constitucional e ditador. Seu governo promoveu a industrialização, direitos trabalhistas e nacionalismo, mas também censura e perseguição política.
A revolução de 1930 derrubou o governo de Washington Luís e levou Getúlio Vargas ao poder. Vargas governou de forma autoritária como chefe do governo provisório e depois como presidente eleito sob a nova Constituição de 1934. Em 1937, Vargas fechou o Congresso e instituiu o Estado Novo, consolidando seu regime ditatorial.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder até sua morte em 1954. Aborda os principais acontecimentos políticos e econômicos do período, incluindo o governo provisório, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a volta do governo democrático e o suicídio de Vargas.
O documento descreve a Revolução de 1930 no Brasil e a subsequente Era Vargas de 1930 a 1945. A Revolução de 1930 resultou na Aliança Liberal chegar ao poder sob Getúlio Vargas. A Era Vargas incluiu o Governo Provisório, Governo Constitucional e o Estado Novo, durante o qual Vargas consolidou o poder e estabeleceu as bases para a industrialização e reformas sociais no Brasil.
A era Vargas no Brasil (1930-1945) foi dividida em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Governo Ditatorial. Vargas promoveu a industrialização e os direitos trabalhistas, ganhando o apoio dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que exercia controle sobre eles. Sua política populista apresentava-o como "pai dos pobres". Ele também incentivou a agricultura diversificada e a defesa da indústria nacional.
O Estado Novo foi um período ditatorial no Brasil sob Getúlio Vargas entre 1937-1945, que eliminou direitos políticos e impôs forte repressão. Apesar de suas inclinações políticas europeias, Vargas aliou-se aos Estados Unidos por financiamento que possibilitou obras públicas de desenvolvimento como siderúrgica e hidrelétricas.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, período entre 1930 e 1945 no qual Getúlio Vargas esteve na presidência. Apresenta os antecedentes que levaram Vargas ao poder após a Revolução de 1930, como o descontentamento popular com a política do café-com-leite e as revoltas durante a República Velha. Detalha os principais momentos do governo Vargas, incluindo o Governo Provisório, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Governo Constitucional e a implantação do Estado Novo em 1937.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, quando Getúlio Vargas governou o país primeiro como chefe de um governo provisório e depois como ditador do Estado Novo. O texto descreve os principais acontecimentos políticos e econômicos do período, incluindo a revolução de 1930, a Constituição de 1934, o crescimento da indústria, o fechamento do Congresso em 1937 e o fim do Estado Novo em 1945.
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era VargasSofia Figueira
O documento resume conceitos importantes sobre o tenentismo, o assassinato de João Pessoa que desencadeou a Revolução de 1930, e as causas e consequências da Revolução de 1930 no Brasil, incluindo a ascensão de Getúlio Vargas ao poder.
1) A Revolução de 1930 derrubou as oligarquias cafeeiras e colocou Getúlio Vargas no poder, atendendo parcialmente os grupos que o apoiaram.
2) A Revolução Constitucionalista de 1932 foi uma insurreição paulista contra o novo governo, mas foi derrotada.
3) A Ação Integralista Brasileira defendia ideias fascistas e nazistas, enquanto o Partido Comunista Brasileiro liderou uma tentativa de golpe.
1) O documento descreve o período de 1930 a 1945 no Brasil, marcado pela ascensão de Getúlio Vargas ao poder e o estabelecimento de um governo populista e autoritário.
2) Vargas implementou leis trabalhistas e deu início à industrialização do país, mas também suprimiu liberdades civis e perseguiu opositores políticos.
3) Seu governo oscilou entre períodos constitucionais e de exceção, enfrentando revoltas e tentativas de golpe de diferentes grupos políticos.
A era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945 foi marcada por três fases: um governo provisório, um governo constitucional e um governo ditatorial. Vargas promoveu a industrialização do país, melhorou os direitos dos trabalhadores e estimulou o cultivo de outros produtos agrícolas além do café.
1) O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, desde a Revolução de 1930 até o fim do Estado Novo. 2) Inclui a ascensão de Getúlio Vargas ao poder após a revolução e o estabelecimento de um governo provisório centralizado. 3) Também aborda a crise econômica, os movimentos políticos como a Ação Integralista e a ANL, a Constituição de 1934, o golpe de 1937 e a implantação do Estado Novo autoritário.
A Era Vargas no Brasil foi marcada pela tutela estatal sobre a economia, pela industrialização e pela legislação trabalhista e sindical. Vargas centralizou o poder político e promoveu o corporativismo e o autoritarismo durante o Estado Novo de 1937 a 1945.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil durante o período de 1930 a 1964, incluindo o governo de Getúlio Vargas e a Era Vargas, a ditadura do Estado Novo, a redemocratização no período pós-guerra e os governos de Juscelino Kubitschek e João Goulart que levaram ao golpe militar de 1964.
No Brasil da República Velha, a insatisfação com o domínio das oligarquias e a desigualdade social eram intensas e motivaram uma série de protestos, greves, rebeliões e levantes. Durante os anos 1920, a Política do Café com Leite foi questionada por vários setores da população: Operários e camadas médias urbanas; Grupos ligados à indústria; Jovens Oficiais do Exército (Movimento Tenentista). Esses grupos queriam: voto secreto, incentivo à indústria, fim da corrupção na política, ampliação da educação pública, maior centralização política.
Getúlio Vargas chegou ao poder após um golpe em 1930 liderado por Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba. Seu governo foi inicialmente populista e nacionalista, mas evoluiu para uma ditadura conhecida como Estado Novo entre 1937-1945, quando Vargas fechou o Congresso e perseguiu opositores. Após a queda do Estado Novo, Vargas foi eleito democraticamente em 1950, porém seu segundo governo também foi marcado por tensões políticas e sua popularidade declinou, levando Vargas ao suicídio em 1954.
A Era Vargas (1930-1945) foi marcada pela modernização econômica e conservadorismo político. A Revolução de 1930 trouxe mudanças significativas ao panorama político brasileiro e levou Getúlio Vargas ao poder com o apoio de oligarquias, classes médias, burgueses urbanos e principalmente os tenentes. Vargas promoveu a industrialização através de políticas como a valorização do café e estímulo à indústria nacional.
O documento descreve os principais planos econômicos brasileiros durante a Era Vargas, incluindo a industrialização baseada na substituição de importações no Governo Provisório, o incentivo à agricultura e indústria no Estado Novo, e o populismo e nacionalismo na segunda presidência de Vargas.
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, dividido em três fases: o Período Provisório, o Período Constitucional e o Estado Novo. A Era Vargas foi marcada por populismo, nacionalismo econômico e intervenção estatal na economia inspirada no New Deal, com o objetivo de obter apoio dos trabalhadores urbanos.
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilmajosafaslima
A Revolução de 1930 pôs fim à República Velha oligárquica e deu início à Era Vargas. Vargas assumiu o controle do país como chefe de um governo provisório centralizador e nacionalista. Em 1934, uma nova constituição foi promulgada e Vargas foi eleito presidente, dando início ao governo constitucional, marcado por tensões entre integralistas e opositores.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Durante este período, Getúlio Vargas liderou o país primeiro como chefe de um governo provisório e depois como presidente constitucional e ditador. Seu governo promoveu a industrialização, direitos trabalhistas e nacionalismo, mas também censura e perseguição política.
A revolução de 1930 derrubou o governo de Washington Luís e levou Getúlio Vargas ao poder. Vargas governou de forma autoritária como chefe do governo provisório e depois como presidente eleito sob a nova Constituição de 1934. Em 1937, Vargas fechou o Congresso e instituiu o Estado Novo, consolidando seu regime ditatorial.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder até sua morte em 1954. Aborda os principais acontecimentos políticos e econômicos do período, incluindo o governo provisório, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a volta do governo democrático e o suicídio de Vargas.
O documento descreve a Revolução de 1930 no Brasil e a subsequente Era Vargas de 1930 a 1945. A Revolução de 1930 resultou na Aliança Liberal chegar ao poder sob Getúlio Vargas. A Era Vargas incluiu o Governo Provisório, Governo Constitucional e o Estado Novo, durante o qual Vargas consolidou o poder e estabeleceu as bases para a industrialização e reformas sociais no Brasil.
A era Vargas no Brasil (1930-1945) foi dividida em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Governo Ditatorial. Vargas promoveu a industrialização e os direitos trabalhistas, ganhando o apoio dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que exercia controle sobre eles. Sua política populista apresentava-o como "pai dos pobres". Ele também incentivou a agricultura diversificada e a defesa da indústria nacional.
O Estado Novo foi um período ditatorial no Brasil sob Getúlio Vargas entre 1937-1945, que eliminou direitos políticos e impôs forte repressão. Apesar de suas inclinações políticas europeias, Vargas aliou-se aos Estados Unidos por financiamento que possibilitou obras públicas de desenvolvimento como siderúrgica e hidrelétricas.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, período entre 1930 e 1945 no qual Getúlio Vargas esteve na presidência. Apresenta os antecedentes que levaram Vargas ao poder após a Revolução de 1930, como o descontentamento popular com a política do café-com-leite e as revoltas durante a República Velha. Detalha os principais momentos do governo Vargas, incluindo o Governo Provisório, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Governo Constitucional e a implantação do Estado Novo em 1937.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, quando Getúlio Vargas governou o país primeiro como chefe de um governo provisório e depois como ditador do Estado Novo. O texto descreve os principais acontecimentos políticos e econômicos do período, incluindo a revolução de 1930, a Constituição de 1934, o crescimento da indústria, o fechamento do Congresso em 1937 e o fim do Estado Novo em 1945.
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era VargasSofia Figueira
O documento resume conceitos importantes sobre o tenentismo, o assassinato de João Pessoa que desencadeou a Revolução de 1930, e as causas e consequências da Revolução de 1930 no Brasil, incluindo a ascensão de Getúlio Vargas ao poder.
1) A Revolução de 1930 derrubou as oligarquias cafeeiras e colocou Getúlio Vargas no poder, atendendo parcialmente os grupos que o apoiaram.
2) A Revolução Constitucionalista de 1932 foi uma insurreição paulista contra o novo governo, mas foi derrotada.
3) A Ação Integralista Brasileira defendia ideias fascistas e nazistas, enquanto o Partido Comunista Brasileiro liderou uma tentativa de golpe.
1) A Revolução de 1930 derrubou as oligarquias cafeeiras e colocou Getúlio Vargas no poder, atendendo parcialmente os grupos que o apoiaram.
2) A Revolução Constitucionalista de 1932 foi uma insurreição paulista contra o novo governo, mas foi derrotada.
3) A Ação Integralista Brasileira defendia ideias fascistas e nazistas, enquanto o Partido Comunista Brasileiro liderou uma tentativa de golpe.
O documento descreve a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). Getúlio Vargas centralizou o poder e promoveu reformas sociais e econômicas importantes, como a criação da legislação trabalhista.
Brasil dos anos 1930 - Brasil – 1945.pptFabianaCFlr
1) Getúlio Vargas assumiu o poder no Brasil após a Revolução de 1930 e governou de forma autoritária como chefe de governo provisório e depois como presidente eleito; 2) Seu governo centralizou o poder e limitou a autonomia dos estados; 3) Isso gerou resistência em São Paulo e levou à Revolução Constitucionalista de 1932, mas resultou na promulgação de uma nova constituição em 1934.
Durante a Era Vargas, o poder foi centralizado sob o governo de Getúlio Vargas. O período foi dividido em Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. Vargas concedeu novos direitos aos trabalhadores e fundou importantes estatais, porém também estabeleceu uma ditadura sob a Constituição de 1937.
A Era Vargas 1930 -1945: Parte 2 - GovernoPaulo Roberto
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945, dividindo-a em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. Destaca que Vargas centralizou o poder estatal e promoveu a industrialização do país, além de reprimir opositores políticos durante o Estado Novo.
Acordos pelo alto, golpes de estado e carência de revoluções barraram o progr...Fernando Alcoforado
O documento discute como acordos entre classes dominantes e golpes de estado impediram mudanças estruturais no Brasil ao longo da história, mantendo o status quo. Golpes em 1889, 1930 e 1964 derrubaram o Império, a República Velha e o governo de João Goulart respectivamente. Apesar de revoltas populares, uma revolução social capaz de promover desenvolvimento nunca ocorreu devido à repressão das elites dominantes.
- O documento apresenta informações sobre o período da Era Vargas no Brasil, entre 1930 e 1945, abordando os antecedentes, características e contexto histórico deste período, incluindo a Revolução de 1930, a República Velha, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a cultura e o fim do governo Vargas.
(1) A Coluna Prestes, formada por cerca de 300 militares, percorreu 25 mil km pelo interior do Brasil por mais de 2 anos denunciando a miséria e exploração do povo; (2) Em 1930, setores dissidentes e tenentes derrubaram o governo da República Velha iniciando a chamada República Nova sob liderança de Getúlio Vargas; (3) Vargas assumiu o poder após a revolução prometendo reconstrução social e econômica e desmontar a máquina do "filhotismo parasitário".
O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil de 1930 a 1954, durante o qual Getúlio Vargas governou o país. O texto destaca três principais ações do governo Vargas: 1) acelerar a industrialização, 2) ampliar a soberania nacional e 3) estabelecer direitos trabalhistas. O documento também resume os principais eventos políticos do período como a Revolução de 1930, a Revolução Constitucionalista de 1932 e a implantação do Estado Novo em 1937.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do período conhecido como Era Vargas no Brasil, incluindo a Revolução de 1930, a Revolução Constitucionalista, o combate ao comunismo, a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial e os indicadores sociais do governo Vargas, como a criação da CLT e de empresas estatais.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Getúlio Vargas chegou ao poder após a Revolução de 1930 e governou inicialmente de forma provisória. Em 1934, foi promulgada uma nova Constituição e iniciou-se o Governo Constitucional, porém Vargas continuou no poder. Em 1937, Vargas instaurou o Estado Novo, uma ditadura que durou até 1945, quando Vargas deixou o poder após pressões populares no fim da Segunda Guerra Mundial.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Inclui a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, o seu governo provisório e constitucional, a Revolução Constitucionalista de 1932, a Constituição de 1934 e o Estado Novo autoritário de 1937 a 1945.
1. A sucessão do presidente Washington Luís em 1929 causou uma crise política no Brasil que levou a uma ruptura institucional após uma solução militar. O governo provisório precisou administrar as diferenças entre as correntes políticas da aliança vitoriosa.
2. Após a Revolução de 1930, parte dos tenentes liderados por Juarez Távora aderiram ao governo provisório de Getúlio Vargas, em um compromisso político-institucional, sendo recompensados com cargos importantes.
3. A
1) O documento descreve a era Vargas no Brasil, quando Getúlio Vargas governou entre 1930-1945 e 1950-1954.
2) Vargas implementou políticas de industrialização e reformas trabalhistas durante um período de transição da economia agrícola para a industrial.
3) Seu governo foi controverso, alternando entre democracia, ditadura e suicídio, mas teve grande influência na história política brasileira.
O documento descreve o contexto histórico e econômico do Brasil na década de 1920, destacando:
1) A política do café-com-leite e a alternância de poder entre os partidos de São Paulo e Minas Gerais;
2) O início do processo de industrialização no Brasil após a Primeira Guerra Mundial;
3) Os impactos da Grande Depressão de 1929 e as medidas protecionistas implementadas no governo Vargas para fortalecer a industrialização.
O documento descreve o contexto político e socioeconômico do Brasil na década de 1920 até o governo de Getúlio Vargas, incluindo a insatisfação da classe média e operária, os movimentos tenentistas, a eleição de Vargas em 1930 e as mudanças trazidas por seu governo, como a criação da CLT e o fortalecimento da indústria nacional.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. A Era Vargas é o nome que se dá ao período em que Getúlio Vargas governou o Brasil por 15 anos ininterruptos (de 1930 a 1945). Essa época foi um divisor de águas na história brasileira, por causa das inúmeras alterações que Vargas fez no país, tanto sociais quanto econômicas.
3. A Revolução de 30 Foi o golpe de estado que aniquilou o grupo oligárquico dominado pela elite cafeeira paulista, trazendo para o poder uma junta militar, que passa o governo a Getúlio Vargas. A partir de 1930, a sociedade brasileira viveu importantes mudanças. Acelerou-se o processo de urbanização e a burguesia começa a participar cada vez mais na vida política. Com o progresso da industrialização, a classe operária cresceu muito. Vargas, com uma política de governo dirigida aos trabalhadores urbanos, tentou atrair o apoio dessa classe que era fundamental para a economia, pois tinha em mãos o novo motor do Brasil: a indústria. A criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, em 1930, resultou numa série de leis trabalhistas. Parte delas visava ampliar direitos e garantias do trabalhador: lei de férias, regulamentação do trabalho de mulheres e crianças.
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5. Todo esse processo de desenvolvimento, no Brasil, foi acompanhado por uma verdadeira revolução cultural e educacional que acabou garantindo o sucesso de Vargas na sua tentativa de transformar a sociedade. Além de haver um desenvolvimento educacional, houve uma verdadeira revolução cultural em relação à República Velha. O modernismo, tão criticado antes de 1930, tornou-se o movimento artístico principal a partir do golpe de Vargas. A Academia de Letras, tão admirada antes, não tinha mais nenhum prestígio. A cultura predominante era a popular que, com o rádio, desenvolveu-se por todo o Brasil.
7. Em linhas gerais, a Revolução Constitucionalista de 1932 é compreendida como uma reação imediata aos novos rumos tomados pelo cenário político nacional sob o comando de Vargas. A visível perda de espaço político, sofrida pelos paulistas, impulsionou a organização de novos meios de se recolocar nesse cenário político controlado pelo governo. Além disso, podemos levantar outras questões que marcaram a formação deste movimento. No ano de 1931, a queda do preço do café, em conseqüência da crise de 29, forçou o governo Vargas a comprar as sacas de café produzidas. Essa política de valorização do café também ordenou a proibição da abertura de novas áreas de plantio, o que motivou o deslocamento das populações camponesas para os centro. Os problemas sociais causados pelo inchaço urbano agravaram um cenário já marcado pela crise econômica e as mudanças políticas. Talvez por isso, podemos levantar uma razão pela qual a revolução constitucionalista conseguiu mobilizar boa parte da população paulista. s urbanos de São Paulo. Os participantes deste movimento defendiam o estabelecimento de uma democracia plena, onde o respeito às leis pudessem intermediar um jogo político já tão desgastado pelo desmando e os golpes políticos.
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9. Em maio de 1932, um grupo de jovens estudantes tentou invadir a sede de um jornal favorável ao regime varguista. Durante o conflito – que já havia tomado as ruas da cidade de São Paulo – os estudantes Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo foram assassinados por um grupo de tenentistas. As iniciais dos envolvidos no fato trágico inspiraram a elaboração do M.M.D.C., que defendia a luta armada contra Getúlio Vargas. Os paulistas esperavam apoio de outros estados, como, por exemplo, do Rio Grande do Sul, mas o bloqueio naval da Marinha ao Porto de Santos impediu essa ajuda. Já no mês de setembro daquele ano, as forças do governo federal tinham tomado diversas cidades de São Paulo. A superioridade das tropas governamentais forçou a rendição dos revolucionários.
12. Integralismo é uma Doutrina política ultra-conservadora, inspirada na Doutrina Social da Igreja Católica, que surgiu em Portugal nos inícios do século XX defendendo o princípio de que uma sociedade só pode funcionar com ordem e paz, no respeito das hierarquias sociais (em oposição às doutrinas igualitárias, como o socialismo, comunismo, etc). O presidente Getúlio Vargas apoiou a organização do movimento integralista desde seu início. Com o aparecimento do documento do Plano Cohen, uma tentativa bem-sucedida de Vargas de dar um golpe de estado e manter-se no poder foi possível, dando então início ao Estado Novo.
13. Estado Novo (1937 - 1945) A constituição de 1937, que criou o "Estado Novo" getulista, tinha caráter centralizador e autoritário. Ela suprimiu a liberdade partidária, a independência entre os três poderes e o próprio federalismo existente no país, Vargas fechou o Congresso Nacional e criou o Tribunal de Segurança Nacional. Os prefeitos passaram a ser nomeados pelos governadores e esses, por sua vez, pelo presidente. Foi criado o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), com o intuito de projetar Getúlio Vargas como o "Pai dos Pobres" e o "Salvador da Pátria".
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15. Combate ao Comunismo O comunismo pode ser definido como uma doutrina ou ideologia (propostas sociais, políticas e econômicas) que visa a criação de uma sociedade sem classes sociais. De acordo com esta ideologia, os meios de produção (fábricas, fazendas, minas, etc) deixariam de ser privados, tornando-se públicos. O integralismo defendia uma Hierarquia que é a ordenação de elementos em ordem de importância. Por isso o Governo Vargas, que abraçou o integralismo, combatia o comunismo.
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17. O Brasil de Vargas na Segunda Guerra Vargas era um político hábil e, enquanto conseguiu manter o Brasil neutro na guerra, soube tirar proveito das vantagens de ter relações comerciais tanto com os Estados Unidos quanto com a Alemanha. Há quem acredite que, por pouco, o Brasil não entrou na guerra ao lado dos alemães, o que é um exagero. Vargas jamais arriscaria uma aliança formal com eles, o que seria o mesmo que uma declaração de guerra ao "vizinho rico do norte", os Estados Unidos. Diante de tal acordo, os EUA não hesitariam em invadir o litoral do Nordeste brasileiro para ocupar portos e bases aéreas. Aliás, os militares norte-americanos tinham mesmo um plano (jamais executado) de tomar as bases aéreas e os portos brasileiros, caso as negociações diplomáticas falhassem. Nesse plano, o principal alvo era Natal.
18. Mesmo nutrindo alguma simpatia pelos regimes fascistas, Vargas pretendia permanecer neutro na guerra, pois achava que o país não deveria entrar num conflito que, na opinião dele, não traria vantagem alguma ao seu governo. Se havia alguma incoerência no fato de a ditadura de Vargas entrar na guerra ao lado das democracias, haveria mais incoerência ainda numa aliança entre o Brasil e a Alemanha. Seria um absurdo um país multiétnico, de população miscigenada, aliando-se a uma ditadura que pregava a superioridade da raça ariana e a escravização e o extermínio das raças consideradas "inferiores". Outro fator que inviabilizava qualquer possibilidade de aliança entre o Brasil e a Alemanha era a aversão da opinião pública brasileira ao nazismo. O nazismo tentou fincar raízes no Brasil. Para isso, montou uma rede de propaganda: antes da entrada do Brasil na guerra, muitos jornais e revistas nazistas chegaram a circular entre a comunidade de imigrantes alemães nas regiões Sul e Sudeste. As pressões populares, aguçadas pelas ações hostis das embarcações alemãs em águas da costa brasileira, forçaram o Presidente a abandonar a neutralidade. Em agosto de 1942, Vargas declarou guerra às potências do Eixo. O Brasil equipou 25.000 homens da Força Expedicionária, que, juntamente com o 5º Exército Americano, combateu na Itália. O Brasil foi o único país latino-americano a enviar forças armadas para o campo de guerra europeu.
20. O populismo de Vargas O populismo é uma forma de governar em que o governante utiliza de vários recursos para obter apoio popular. O populista utiliza uma linguagem simples e popular, usa e abusa da propaganda pessoal, afirma não ser igual aos outros políticos, toma medidas autoritárias, não respeita os partidos políticos e instituições democráticas, diz que é capaz de resolver todos os problemas e possui um comportamento bem carismático. É muito comum encontrarmos governos populistas em países com grandes diferenças sociais e presença de pobreza e miséria.Getúlio Vargas foi um presidente que seguiu o populismo.Getúlio Vargas, ex-presidente do Brasil, adotou o populismo como uma das características de seu governo. Apelidado de "pai do pobres", promoveu seu governo com manifestações e discursos populares, principalmente no Dia do Trabalho (1º de maio). Não respeitou a liberdade de expressão e a democracia no país. Usou a propaganda para divulgar suas ações de governo.Ele se utilizava-se da maquina administrativa do governo para assegurar sua popularidade. É mais ou menos o que o presidente da Venezuela (Chaves) faz hoje, diz ao povo o que o povo quer ouvir, mesmo que não seja verdade!
21. A queda de Vargas Ao declarar guerra a Alemanha e a Itália, Vargas criou pra si mesmo um grave problema. Por toda a parte começaram as manifestações pelo fim do regime do Estado Novo. No dia 29 de outubro de 1945, Getúlio Vargas foi deposto por um golpe militar, sendo conduzido ao exílio na sua cidade natal, São Borja. No dia 2 de dezembro do mesmo ano, foram realizadas eleições livres para o parlamento e presidência, nas quais Getúlio seria eleito senador pela maior votação da época. Era o fim da Era Vargas, mas não o fim de Getúlio Vargas, que em 1951 retornaria à presidência pelo voto popular. Na sucessão de Dutra, em 1950, Getúlio Vargas foi lançado como candidato à presidência, numa campanha popular empolgante e vitoriosa. Getúlio Vargas voltou ao poder, como se disse na época: "Nos braços do povo".
22. As principais propostas de Getúlio Vargas foram: A criação da Eletrobrás, fundamental para o desenvolvimento industrial e a criação da Petrobrás. Mas havia um jornalista muito crítico chamado Carlos Lacerda, que acusava o presidente de estar em um "mar de lama", ou seja, de acumular privilégios e aliados. O chefe da guarda do presidente, Gregório Fortunato tramou um atentado para matar o jornalista, porém no momento da execução Carlos Lacerda estava acompanhado de um major da Aeronáutica. E quando ele estava acompanhado do oficial militar Rubens Vaz, o Fortunato matou o major. A crise ganhou dimensão e as Forças Armadas, após prenderem Gregório e os homens que haviam sido contratados para o atentado, pressionaram Vargas para que ele renunciasse novamente.
23. Após ser muito pressionado, Getúlio Vargas não suportou e supostamente suicidou-se com um tiro no peito em 24 de agosto de 1954. Teria escrito uma carta-testamento onde dizia como sempre pertenceu ao povo e um dos últimos trechos, havia a frase: "… Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História”.