O documento descreve os principais componentes de um bloco cirúrgico e sala cirúrgica, incluindo a iluminação, ventilação, temperatura, equipe cirúrgica e suas atribuições. É destacado que a sala cirúrgica deve ter boa iluminação, ventilação e controle ambiental para garantir a segurança do paciente e evitar infecções, e a equipe é composta por cirurgião, instrumentador, anestesista e auxiliares, cada um com papéis específicos no procedimento.
Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina:
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico.
● Sala de Recuperação pós anestésica
● Classificação das Cirurgias
●Terminologia das Cirurgias
●Posições Cirúrgicas
Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina:
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico.
● Sala de Recuperação pós anestésica
● Classificação das Cirurgias
●Terminologia das Cirurgias
●Posições Cirúrgicas
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
instrumentação cirurgica, contexto historico, zonas do centro cirurgico, estrutura fisica, tempos cirurgicos, tratamento cirurgico e suas classificações, terminologias cirurgicas, degermação, tempos cirurgicos e outros.
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A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Bloco cirúrgico: unidade
hospitalar onde se realizam
as intervenções cirúrgicas;
Sala cirúrgica: componente
do bloco; onde ocorre o ato
cirúrgico.
3. Bloco Cirúrgico
- Área restrita do hospital;
- Regras intensificadas
(tráfego, assepsia);
- Localizado em andares altos
(no último, normalmente);
- Proximidade à enfermaria e
leitos cirúrgicos.
4. Bloco Cirúrgico
- Vestiário;
- Sala de estar;
- Sala de materiais estéreis;
- Sala de equipamentos;
- Expurgo/Material de
limpeza;
- Recepção do paciente;
- Posto de enfermagem;
- Lavatório;
- Sala cirúrgica/operações;
- Sala de Recuperação
Anestésica.
5. Iluminação
- Iluminação do campo
operatório, redução de
sombras e reflexos e baixa
geração de calor;
- Proteção contra quedas de
energia;
- Foco principal (cirúrgico,
multidirecional) X Foco
indireto (anestesista,
enfermagem).
6. Ventilação
- Fornecimento de ar;
- Remoção do acúmulo de
gases anestésicos;
- Controle da temperatura;
- Controle da umidade;
- Prevenção da
contaminação da ferida
operatória.
7. Ventilação
- Fluxo Laminar – Vertical
(teto->chão) ou
Horizontal (parede->parede);
- Menor turbulência -> Menor
contaminação;
- Entre 15-20 renovações por
hora;
- Pressão da sala.
8. Temperatura e
Umidade
- Equipe: 19-21°C;
- Foco no paciente:
- <21°C = 100% hipotermia no PO;
- 21-24°C = 70% hipotermia no PO;
- 24-26°C = 0% hipotermia no PO,
- Umidade -> 45-55%
- Alta - propagação bacteriana;
- Baixa - desidratação.
9. Acabamento
- Portas de correr (nunca vi!);
- Forro e Piso resistentes, não porosos,
fácil limpeza, sem ralos ou frestas e
pouco sonoro.
- Janelas de vidro duplo fixo -iluminação
natural - sem cortinas ou persianas.
- Cor que combata a fadiga visual e
reduza reflexos.
13. Cirurgião(ã)
- Principal executor e quem assume a
maior responsabilidade;
- Rapidez de Raciocínio - Decisão -
Conhecimento Técnico- Destreza Manual
– Atitude de Comando - Equilíbrio
Emocional
- Conhecimento aprimorado da
Anatomia e Fisiopatologia
14. Cirurgião(ã)
- Humildade e Consciência das
suas limitações
- Responsável pela Intervenção –
secção e sutura.
- Liderança/Comando X
Humildade e Profissionalismo
15. Auxiliares
- Posiciona-se de frente ao cirurgião (1º);
- Auxilia na Hemostasia, amarrando fios e
afastando
estruturas (2º/3º);
- Conhecimento das etapas do ato cirúrgico.
16. Circulante
- Intermedeia acesso Zona Limpa
/ Zona Estéril
- Abre fios de sutura
- Repõe soluções volêmicas
- Auxilia Médico Anestesista
17. Anestesiologista
- Responsável pela anestesia, escolha dos
anestésicos e manutenção da sedação/analgesia;
- Autoriza o procedimento cirúrgico ou solicita
interrupção/suspensão na vigência de risco de vida;
- Durante o ato, vigilância dos sinais vitais e correção
das variações da homeostase;
- Após o ato, responsável pela recuperação e alta
anestésica.
18. Instrumentador (a)
- Responsável pela montagem da
mesa antes da cirurgia;
- Solicita reposição de
instrumentais/fios;
- Antecipa movimentos do cirurgião
e contribui com a fluidez;
- Disposição sistemática dos
materiais na mesa.
19. Mesa Cirúrgica
- Instrumentador;
- Sistematização necessária;
- Separação por grupos (Síntese, Diérese,
Afastamento, Hemostasia, etc);
- Organização;
- Seleção apenas do material necessário.
21. Referências
GOFFI, F. Técnica Cirúrgica: bases anatômicas e fisiopatológicas e técnicas de
cirurgia. 4ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2001. RAIA & ZERBINI.