A professora Jorgelina de Souza discute a importância de estudos individuais para orientar planos educacionais para crianças superdotadas, e como programas de inclusão devem apoiar as diferenças de cada criança ao invés de seguir um programa diferente. Ela também destaca que preconceito e tradição dificultam mais os programas para crianças com altas habilidades.