Domingos Xavier Viegas critica a forma como têm sido aplicadas as verbas para prevenção e combate de incêndios florestais em Portugal. Embora reconheça os esforços feitos, considera que os equipamentos de proteção individual dos bombeiros nem sempre cumprem a função esperada, devido a falhas de qualidade, certificação e fiscalização. Defende também mais investimento na formação dos bombeiros.
Este documento apresenta comentários sobre a Norma Regulamentadora 23, que trata da proteção contra incêndios nos locais de trabalho. Inclui uma lista de documentos complementares, perguntas e respostas sobre procedimentos em caso de princípio de incêndio, treinamento de brigadas e classes de fogo. Tem como objetivo facilitar o entendimento da legislação e sua aplicação em empresas industriais.
O documento apresenta a Norma Regulamentadora 23 sobre proteção contra incêndios, discutindo seus principais pontos como documentos complementares, perguntas e respostas sobre procedimentos em caso de incêndio, classes de fogo, e recomendações para brigadas de incêndio.
A proposta apresenta os serviços de manutenção preventiva e corretiva do sistema de combate a incêndio da fábrica da MAHLE em Mogi-Guaçu, incluindo inspeção de extintores, mangueiras e outros equipamentos, além de testes hidrostáticos e recarga dos extintores. O valor total anual proposto é de R$00.000,00, a ser pago em 12 parcelas mensais de R$3.216,26.
The document outlines several key responsibilities and qualities of an effective teacher, including being fully committed to their work, establishing honest and respectful relationships with students, setting clear objectives and encouraging learning from mistakes, believing in students' capabilities, respecting all backgrounds, and continuously expanding their own knowledge to improve instruction.
O documento apresenta a Norma Regulamentadora 23 sobre proteção contra incêndios, discutindo seus principais pontos como documentos complementares, perguntas e respostas sobre procedimentos em caso de incêndio, classes de fogo, e recomendações para brigadas de incêndio.
O documento discute a importância do conhecimento de conceitos de segurança industrial, destacando que as perdas decorrentes de incêndios podem ser evitadas com a aplicação correta de técnicas de prevenção e combate a incêndios. Além disso, ressalta a necessidade de uniformização dos regulamentos de segurança devido à diversificação atual, que dificulta a implantação de programas eficientes.
O documento discute considerações gerais sobre autovistoria de edificações de acordo com a Lei Estadual do Rio de Janeiro no 6.400/2013. Aborda a importância da qualidade técnica das vistorias para o sucesso da avaliação e fatores que podem comprometer a estrutura de edifícios ao longo do tempo, como alterações no entorno ou uso indevido. Também descreve brevemente requisitos do Código de Segurança contra Incêndio e Pânico do Rio de Janeiro.
O artigo foi elaborado com vistas a apresentar análise crítica sobre Lei recentemente instituida no estado do Rio de Janeiro com vistas a obrigar os síndicos e principais usuários de edificações a promover periodicamente ações de vistorias com fins de detecção de riscos e aplicação de medidas saneantes ou preventivas.
Este documento apresenta comentários sobre a Norma Regulamentadora 23, que trata da proteção contra incêndios nos locais de trabalho. Inclui uma lista de documentos complementares, perguntas e respostas sobre procedimentos em caso de princípio de incêndio, treinamento de brigadas e classes de fogo. Tem como objetivo facilitar o entendimento da legislação e sua aplicação em empresas industriais.
O documento apresenta a Norma Regulamentadora 23 sobre proteção contra incêndios, discutindo seus principais pontos como documentos complementares, perguntas e respostas sobre procedimentos em caso de incêndio, classes de fogo, e recomendações para brigadas de incêndio.
A proposta apresenta os serviços de manutenção preventiva e corretiva do sistema de combate a incêndio da fábrica da MAHLE em Mogi-Guaçu, incluindo inspeção de extintores, mangueiras e outros equipamentos, além de testes hidrostáticos e recarga dos extintores. O valor total anual proposto é de R$00.000,00, a ser pago em 12 parcelas mensais de R$3.216,26.
The document outlines several key responsibilities and qualities of an effective teacher, including being fully committed to their work, establishing honest and respectful relationships with students, setting clear objectives and encouraging learning from mistakes, believing in students' capabilities, respecting all backgrounds, and continuously expanding their own knowledge to improve instruction.
O documento apresenta a Norma Regulamentadora 23 sobre proteção contra incêndios, discutindo seus principais pontos como documentos complementares, perguntas e respostas sobre procedimentos em caso de incêndio, classes de fogo, e recomendações para brigadas de incêndio.
O documento discute a importância do conhecimento de conceitos de segurança industrial, destacando que as perdas decorrentes de incêndios podem ser evitadas com a aplicação correta de técnicas de prevenção e combate a incêndios. Além disso, ressalta a necessidade de uniformização dos regulamentos de segurança devido à diversificação atual, que dificulta a implantação de programas eficientes.
O documento discute considerações gerais sobre autovistoria de edificações de acordo com a Lei Estadual do Rio de Janeiro no 6.400/2013. Aborda a importância da qualidade técnica das vistorias para o sucesso da avaliação e fatores que podem comprometer a estrutura de edifícios ao longo do tempo, como alterações no entorno ou uso indevido. Também descreve brevemente requisitos do Código de Segurança contra Incêndio e Pânico do Rio de Janeiro.
O artigo foi elaborado com vistas a apresentar análise crítica sobre Lei recentemente instituida no estado do Rio de Janeiro com vistas a obrigar os síndicos e principais usuários de edificações a promover periodicamente ações de vistorias com fins de detecção de riscos e aplicação de medidas saneantes ou preventivas.
O documento discute a importância da Lei Estadual do Rio de Janeiro no 6.400/2013 sobre autovistoria de edificações e do Código de Segurança contra Incêndio e Pânico do Rio de Janeiro (COSCIP). A lei tem o objetivo de aumentar a segurança do público, mas é necessário que as vistorias sejam de alta qualidade. O COSCIP também precisa ser atualizado, já que projetos de incêndio ficam defasados com o tempo.
1. O documento é um relatório técnico de uma comissão especial do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (CREA-RS) sobre o incêndio na boate Kiss em Santa Maria.
2. A comissão é formada por especialistas em engenharia de segurança e perícia de estruturas sinistradas. Seu objetivo é analisar criticamente as causas técnicas da tragédia para identificar lições e ações para melhorar a segurança contra incêndios no estado.
3. O relatório contextualiza a tragédia
RELATÓRIO DO CREA/RS - INCÊNDIO DA BOATE KISSFSBbr2012
1. O documento é um relatório técnico de uma comissão especial do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (CREA-RS) sobre o incêndio na boate Kiss em Santa Maria.
2. A comissão é composta por especialistas em engenharia civil e segurança contra incêndio que analisaram criticamente as causas e fatores que contribuíram para a tragédia.
3. O objetivo do relatório é identificar lições a serem aprendidas e ações necessárias para modificar a realidade da segurança contra incêndio
O documento fornece diretrizes de segurança para trabalhos com corte e solda, enfatizando a importância da habilitação dos trabalhadores, dos equipamentos de proteção individual adequados e limpos, e de um sistema de controle de permissão para esses trabalhos, especialmente em áreas confinadas ou onde há materiais inflamáveis.
O documento discute a importância de produtos de qualidade para combate a incêndios iniciais, questionando se os usuários têm plena consciência disso. Também aborda a necessidade de bombeiros civis terem boa formação e a responsabilidade compartilhada na estrutura de pronta resposta a incidentes em eventos.
[1] O documento discute a importância da elaboração de planos de emergência no Brasil para prevenir incêndios e minimizar danos, destacando a falta de padronização de dados sobre incêndios e a necessidade de um banco de dados confiável. [2] Apresenta três níveis de prevenção de acidentes - primário, secundário e terciário - e discute acidentes industriais ampliados e o programa APELL da ONU para minimizar seus efeitos. [3] Defende exercícios simulados validados pelos
Este documento discute regras básicas de segurança para trabalhos com corte e solda. Ele enfatiza a importância da habilitação dos trabalhadores, dos equipamentos de proteção individual adequados e de um sistema de controle de ordens de serviço para garantir a segurança destes trabalhos.
Este documento discute:
1) Cálculos matemáticos sobre taxas de falha e fiabilidade de um circuito eletrônico.
2) O papel da DECO PROTESTE na defesa dos direitos dos consumidores portugueses.
3) O papel da garantia em proteger os consumidores contra defeitos nos produtos comprados.
O documento discute as vantagens do sistema de pool de paletes em comparação com manter um parque próprio de paletes. Ele destaca que o pool de paletes reduz custos, fornece paletes na quantidade e momento necessários, e permite às empresas focarem mais no seu negócio principal. Representantes de empresas de pool de paletes explicam como o sistema oferece abastecimento flexível e controle de qualidade dos paletes.
O documento discute sistemas de proteção contra incêndios, especificamente redes hidráulicas. Aborda a classificação de locais de acordo com o risco de incêndio, tipos de sistemas como hidrantes e chuveiros automáticos, e fundamentos hidráulicos para dimensionamento desses sistemas como pressão, vazão, perdas de carga.
O documento discute sistemas de proteção contra incêndios, especificamente redes hidráulicas. Aborda a classificação de locais de acordo com o risco de incêndio, tipos de sistemas como hidrantes e chuveiros automáticos, e fundamentos hidráulicos para dimensionamento desses sistemas como pressão, vazão e perdas de carga.
O documento discute sistemas de proteção contra incêndios, especificamente redes hidráulicas. Aborda a classificação de locais de acordo com o risco de incêndio, tipos de sistemas como hidrantes e chuveiros automáticos, e fundamentos hidráulicos para dimensionamento desses sistemas como pressão, vazão, perdas de carga.
1) O documento discute a importância das brigadas de combate a incêndio e seus diferentes tipos, incluindo brigadas de incêndio, brigadas de abandono e brigadas de emergência.
2) Também aborda o histórico do combate a incêndios e o desenvolvimento das primeiras brigadas, assim como fatores importantes para a segurança contra incêndios como equipamentos, manutenção e treinamento.
3) Finalmente, fornece detalhes sobre componentes e treinamento de brigadas de abandono.
Este artigo descreve os sistemas de proteção contra incêndio utilizados em edifícios residenciais multifamiliares no Rio de Janeiro, como canalização preventiva e caixas de hidrantes. Também discute casos em que a falta de manutenção prejudicou esses sistemas. Por fim, explica o processo de elaboração de projetos contra incêndio junto aos bombeiros.
Proteção passiva contra incêndio em subestaçõesPaulo H Bueno
O documento discute a importância da proteção passiva contra incêndio em subestações elétricas para salvar vidas, garantir a disponibilidade dos serviços de energia e proteger equipamentos. A proteção passiva confina o fogo no local de origem por tempo suficiente para combate, segue normas nacionais e internacionais, e é uma solução eficiente e ativa que reduz riscos e custos de seguros.
1) O documento discute os princípios de funcionamento de equipamentos e sistemas técnicos.
2) Inclui exemplos matemáticos sobre taxa de falhas e fiabilidade de circuitos eletrônicos.
3) Também aborda a importância das entidades de defesa do consumidor e o papel da garantia na proteção dos direitos dos consumidores.
Este documento apresenta o Manual de Proteção de Salvados do Corpo de Bombeiros de São Paulo. O manual explica as técnicas e procedimentos para proteger bens e pertences durante e após o combate a incêndios, minimizando danos causados pelo fogo, água e fumaça. O documento discute conceitos, materiais, métodos e distribuição de equipamentos para proteção de salvados nas ocorrências atendidas pelos bombeiros.
1) O documento apresenta os fundamentos técnicos dos sistemas de proteção contra incêndio, incluindo classificação de riscos, tipos de sistemas, normas aplicáveis e fundamentos hidráulicos. 2) Dois tipos principais de sistemas são descritos: redes hidráulicas para hidrantes por gravidade ou bombeamento, e redes automáticas de chuveiros sprinklers. 3) As normas estaduais de Santa Catarina para projeto, dimensionamento e instalação desses sistemas são resumidas.
O gerenciamento em tempo real da manutenção centrada em confiabilidade mecânicaDouglas Pinho
O documento discute a gestão em tempo real da manutenção centrada na confiabilidade para melhorar a produção. Aborda como a manutenção preditiva e o uso da tecnologia, como sensores e softwares, podem monitorar equipamentos e prever falhas para reduzir paradas e custos de manutenção. Também destaca a importância do trabalho em equipe e do cumprimento de normas de segurança para aumentar a confiabilidade dos equipamentos.
1) Pedro Miranda nasceu em Coimbra, mas cresceu em Ançã, onde viveu uma infância feliz em uma família estável com três gerações morando juntas.
2) A religião esteve sempre presente em sua vida familiar desde a infância, o que o aproximou da Igreja, porém só decidiu seguir o sacerdócio aos 25 anos depois de se formar em História da Arte.
3) Atualmente é o Vigário-Geral da Diocese de Coimbra, cargo de grande responsabilidade no qual o Bispo depositou confian
O documento discute a importância da Lei Estadual do Rio de Janeiro no 6.400/2013 sobre autovistoria de edificações e do Código de Segurança contra Incêndio e Pânico do Rio de Janeiro (COSCIP). A lei tem o objetivo de aumentar a segurança do público, mas é necessário que as vistorias sejam de alta qualidade. O COSCIP também precisa ser atualizado, já que projetos de incêndio ficam defasados com o tempo.
1. O documento é um relatório técnico de uma comissão especial do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (CREA-RS) sobre o incêndio na boate Kiss em Santa Maria.
2. A comissão é formada por especialistas em engenharia de segurança e perícia de estruturas sinistradas. Seu objetivo é analisar criticamente as causas técnicas da tragédia para identificar lições e ações para melhorar a segurança contra incêndios no estado.
3. O relatório contextualiza a tragédia
RELATÓRIO DO CREA/RS - INCÊNDIO DA BOATE KISSFSBbr2012
1. O documento é um relatório técnico de uma comissão especial do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (CREA-RS) sobre o incêndio na boate Kiss em Santa Maria.
2. A comissão é composta por especialistas em engenharia civil e segurança contra incêndio que analisaram criticamente as causas e fatores que contribuíram para a tragédia.
3. O objetivo do relatório é identificar lições a serem aprendidas e ações necessárias para modificar a realidade da segurança contra incêndio
O documento fornece diretrizes de segurança para trabalhos com corte e solda, enfatizando a importância da habilitação dos trabalhadores, dos equipamentos de proteção individual adequados e limpos, e de um sistema de controle de permissão para esses trabalhos, especialmente em áreas confinadas ou onde há materiais inflamáveis.
O documento discute a importância de produtos de qualidade para combate a incêndios iniciais, questionando se os usuários têm plena consciência disso. Também aborda a necessidade de bombeiros civis terem boa formação e a responsabilidade compartilhada na estrutura de pronta resposta a incidentes em eventos.
[1] O documento discute a importância da elaboração de planos de emergência no Brasil para prevenir incêndios e minimizar danos, destacando a falta de padronização de dados sobre incêndios e a necessidade de um banco de dados confiável. [2] Apresenta três níveis de prevenção de acidentes - primário, secundário e terciário - e discute acidentes industriais ampliados e o programa APELL da ONU para minimizar seus efeitos. [3] Defende exercícios simulados validados pelos
Este documento discute regras básicas de segurança para trabalhos com corte e solda. Ele enfatiza a importância da habilitação dos trabalhadores, dos equipamentos de proteção individual adequados e de um sistema de controle de ordens de serviço para garantir a segurança destes trabalhos.
Este documento discute:
1) Cálculos matemáticos sobre taxas de falha e fiabilidade de um circuito eletrônico.
2) O papel da DECO PROTESTE na defesa dos direitos dos consumidores portugueses.
3) O papel da garantia em proteger os consumidores contra defeitos nos produtos comprados.
O documento discute as vantagens do sistema de pool de paletes em comparação com manter um parque próprio de paletes. Ele destaca que o pool de paletes reduz custos, fornece paletes na quantidade e momento necessários, e permite às empresas focarem mais no seu negócio principal. Representantes de empresas de pool de paletes explicam como o sistema oferece abastecimento flexível e controle de qualidade dos paletes.
O documento discute sistemas de proteção contra incêndios, especificamente redes hidráulicas. Aborda a classificação de locais de acordo com o risco de incêndio, tipos de sistemas como hidrantes e chuveiros automáticos, e fundamentos hidráulicos para dimensionamento desses sistemas como pressão, vazão, perdas de carga.
O documento discute sistemas de proteção contra incêndios, especificamente redes hidráulicas. Aborda a classificação de locais de acordo com o risco de incêndio, tipos de sistemas como hidrantes e chuveiros automáticos, e fundamentos hidráulicos para dimensionamento desses sistemas como pressão, vazão e perdas de carga.
O documento discute sistemas de proteção contra incêndios, especificamente redes hidráulicas. Aborda a classificação de locais de acordo com o risco de incêndio, tipos de sistemas como hidrantes e chuveiros automáticos, e fundamentos hidráulicos para dimensionamento desses sistemas como pressão, vazão, perdas de carga.
1) O documento discute a importância das brigadas de combate a incêndio e seus diferentes tipos, incluindo brigadas de incêndio, brigadas de abandono e brigadas de emergência.
2) Também aborda o histórico do combate a incêndios e o desenvolvimento das primeiras brigadas, assim como fatores importantes para a segurança contra incêndios como equipamentos, manutenção e treinamento.
3) Finalmente, fornece detalhes sobre componentes e treinamento de brigadas de abandono.
Este artigo descreve os sistemas de proteção contra incêndio utilizados em edifícios residenciais multifamiliares no Rio de Janeiro, como canalização preventiva e caixas de hidrantes. Também discute casos em que a falta de manutenção prejudicou esses sistemas. Por fim, explica o processo de elaboração de projetos contra incêndio junto aos bombeiros.
Proteção passiva contra incêndio em subestaçõesPaulo H Bueno
O documento discute a importância da proteção passiva contra incêndio em subestações elétricas para salvar vidas, garantir a disponibilidade dos serviços de energia e proteger equipamentos. A proteção passiva confina o fogo no local de origem por tempo suficiente para combate, segue normas nacionais e internacionais, e é uma solução eficiente e ativa que reduz riscos e custos de seguros.
1) O documento discute os princípios de funcionamento de equipamentos e sistemas técnicos.
2) Inclui exemplos matemáticos sobre taxa de falhas e fiabilidade de circuitos eletrônicos.
3) Também aborda a importância das entidades de defesa do consumidor e o papel da garantia na proteção dos direitos dos consumidores.
Este documento apresenta o Manual de Proteção de Salvados do Corpo de Bombeiros de São Paulo. O manual explica as técnicas e procedimentos para proteger bens e pertences durante e após o combate a incêndios, minimizando danos causados pelo fogo, água e fumaça. O documento discute conceitos, materiais, métodos e distribuição de equipamentos para proteção de salvados nas ocorrências atendidas pelos bombeiros.
1) O documento apresenta os fundamentos técnicos dos sistemas de proteção contra incêndio, incluindo classificação de riscos, tipos de sistemas, normas aplicáveis e fundamentos hidráulicos. 2) Dois tipos principais de sistemas são descritos: redes hidráulicas para hidrantes por gravidade ou bombeamento, e redes automáticas de chuveiros sprinklers. 3) As normas estaduais de Santa Catarina para projeto, dimensionamento e instalação desses sistemas são resumidas.
O gerenciamento em tempo real da manutenção centrada em confiabilidade mecânicaDouglas Pinho
O documento discute a gestão em tempo real da manutenção centrada na confiabilidade para melhorar a produção. Aborda como a manutenção preditiva e o uso da tecnologia, como sensores e softwares, podem monitorar equipamentos e prever falhas para reduzir paradas e custos de manutenção. Também destaca a importância do trabalho em equipe e do cumprimento de normas de segurança para aumentar a confiabilidade dos equipamentos.
1) Pedro Miranda nasceu em Coimbra, mas cresceu em Ançã, onde viveu uma infância feliz em uma família estável com três gerações morando juntas.
2) A religião esteve sempre presente em sua vida familiar desde a infância, o que o aproximou da Igreja, porém só decidiu seguir o sacerdócio aos 25 anos depois de se formar em História da Arte.
3) Atualmente é o Vigário-Geral da Diocese de Coimbra, cargo de grande responsabilidade no qual o Bispo depositou confian
1) José Cid nasceu em 1942 no Ribatejo e passou a infância entre essa região e a Bairrada, onde reside atualmente.
2) Desde cedo se apaixonou pela música, especialmente jazz e bossa nova, e começou a compor aos 16 anos, tendo tido várias bandas como estudante em Coimbra.
3) Ao longo de mais de 40 anos de carreira lançou mais de 40 álbuns e centenas de canções, tendo sido censurado durante a ditadura pelo teor crítico de algumas m
Carlos Alberto dos Santos Miguéis nasceu em Cantanhede em 1925. Aos 17 anos, quando estudava em Coimbra, adoeceu com tuberculose e passou dois anos num sanatório na Serra do Caramulo. Esta experiência marcou-o profundamente e levou-o a decidir tornar-se médico. Formou-se em medicina e especializou-se em otorrinolaringologia, tendo sido professor na Universidade de Coimbra durante décadas.
Luís de Picado Santos nasceu em Coimbra mas sente-se em casa na vila de Febres, onde passou a infância. A Revolução de Abril despertou nele fortes convicções políticas e sociais. Formou-se em engenharia civil e dedicou-se ao ensino universitário, pesquisando vias de comunicação e sinistralidade rodoviária.
Este artigo descreve um dia na vida de Florbela Machado, uma jovem nadadora de 16 anos que se prepara para competir no Campeonato Europeu de Juniores. Conta como ela acorda cedo três vezes por semana para treinar intensamente, demonstrando grande dedicação e sacrifício. Também fala sobre o orgulho da família e amigos na trajetória vitoriosa da atleta.
Dulce Costa é uma jogadora de futebol portuguesa que teve uma carreira de mais de 20 anos, representando a Seleção Nacional feminina. Ela acredita que é possível ter equipes femininas competitivas e táticas, embora reconheça que os homens são mais avançados nessas áreas. Apesar de amadora, ela levava o futebol muito a sério e dedicava sua vida ao esporte.
O Febres Sport Clube garantiu a passagem à 2a eliminatória da Taça de Portugal após uma vitória nos pênaltis contra o Nogueirense. A partida foi equilibrada e só foi decidida nas penalidades máximas, onde o goleiro do Febres defendeu duas cobranças. Os jogadores e torcedores comemoraram efusivamente a classificação inédita.
O Febres Sport Clube garantiu a passagem à 2a eliminatória da Taça de Portugal após uma vitória nos pênaltis contra o Nogueirense. A partida foi equilibrada e só foi decidida nas penalidades máximas, onde o goleiro do Febres defendeu duas cobranças. Os jogadores e torcedores comemoraram efusivamente a classificação inédita.
O Febres Sport Clube venceu o Brasfemes por 2-1, terminando a primeira volta do campeonato na terceira posição. A Académica de Coimbra tem melhorado de posição na tabela e está a nove pontos da zona de descida. O Sporting defronta a PRODECO num jogo amigável em Covões para homenagear o antigo capitão Nuno Teodósio Oliveira.
O documento descreve produtos tradicionais portugueses que continuam a ser vendidos em um supermercado, mantendo as mesmas embalagens de décadas atrás. Produtos como pasta dental Couto, sabonetes Ach Brito, e petróleo capilar Olex atraem clientes fiéis, muitos acima de 50 anos. O proprietário do supermercado explica que as marcas mantêm as embalagens para que os clientes reconheçam facilmente os produtos.
O documento descreve as atividades da Unidade Funcional da Tocha da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM). A unidade oferece apoio diário a pessoas com deficiência mental através de centros ocupacionais, formação profissional e lares residenciais. O objetivo é promover a autonomia e inclusão social destes cidadãos.
O documento relata o assassinato de Carlos Castro, jornalista português de 65 anos, em Nova Iorque por Renato Seabra, jovem de 21 anos de Cantanhede. Renato teria confessado o crime brutal no quarto de hotel, apesar de sua família negar qualquer relacionamento entre os dois. Ele está detido em hospital psiquiátrico enquanto a cidade natal expressa choque e solidariedade à família.
A lei n.o 69/2014 passou a criminalizar maus tratos e abandono de animais de companhia em Portugal. A GNR de Cantanhede diz estar preparada para fazer cumprir a nova legislação, porém o Médico Veterinário Municipal acredita que os animais continuarão a ser tratados como coisas.
A obra de reabilitação do Convento de São Francisco em Coimbra tem sofrido atrasos e problemas. Recentemente, a empreiteira responsável suspendeu unilateralmente as obras e pediu uma indemnização de 8,2 milhões de euros à Câmara Municipal. O arquiteto do projeto e o presidente da Câmara defenderam a necessidade de concluir a obra e garantir que os fundos europeus não são desperdiçados.
O leilão do terreno destinado à construção de um hotel de luxo na Praia da Tocha terminou sem licitações. Os moradores que interpuseram uma ação contra o Município marcaram presença no local para protestar. O processo de construção do hotel continua num impasse sem solução à vista.
O documento discute uma conferência realizada em Cantanhede sobre a importância da liturgia no Concílio Vaticano II. João Norton e Luís Pereira da Silva falaram sobre como a liturgia esteve no centro das reflexões do concílio e como a arte está ligada à liturgia e à fé. A missa em latim foi criticada por não ser compreendida pelo povo.
Centenas de pessoas em Cantanhede protestaram contra a proposta de reduzir as 19 freguesias do município para 14 através de fusões. Os manifestantes, incluindo representantes das juntas de freguesia, acreditam que as fusões ameaçam a identidade cultural local e os usos e costumes. Eles enviaram um manifesto à Assembleia da República pedindo que rejeite a proposta.
O documento discute o negócio das quintas e espaços para casamentos em Portugal. Apesar da queda no número de casamentos, o negócio das quintas para eventos, especialmente casamentos, tem crescido nos últimos anos e não foi afetado pela crise econômica. As quintas oferecem serviços completos para organizar o casamento e preços variam de 45 a 70 euros por convidado ou mais. Algumas quintas notam uma pequena queda no número de convidados por casamento.
O documento descreve a visita de uma patrulha da GNR a idosos que vivem sozinhos no concelho de Cantanhede. A reportagem apresenta as histórias de vida de Maria do Céu, Maria Rosa e Alzira, três idosas que vivem isoladas e apreciam as visitas dos militares. O programa "Idosos em Segurança" da GNR identifica 132 idosos na região que vivem sozinhos.
1. 4
| 8 AGOSTO 2014
Reportagem
“Só desejo que neste Verão não ocorra
ser atribuível à falta de equipamento de
AuriNegra (AN) – Relativa-
mente aos meios disponibili-
zados pelo Governo no que diz
respeito à prevenção dos fogos
florestais e, numa fase posterior,
ao seu combate: são suficientes?
Domingos Xavier Viegas
(DXV) – Na minha opinião os
meios disponibilizados nunca são
suficientes, quer para a prevenção
quer para o combate,porque nun-
ca sabemos que ano nos espera.
Eu quero acreditar que os meios
são os possíveis, face à dimensão
e importância do problema para o
País. A questão mais importante
é saber se os meios estão a ser ou
não bem utilizados. No tocante à
prevenção estrutural, considero
que não. Isto é, o nosso País tem
tido ao seu dispor verbas, mesmo
comunitárias, que permitiriam fa-
zer um trabalho muito mais orga-
nizado, sistemático e extenso do
que tem sido feito.
No combate tem havido mais
investimento visível. Preocupam-
me os gastos com os meios aéreos,
porque rapidamente se podem
transformar num poço sem fundo,
em contraste com os gastos em
equipamento de protecção dos
Bombeiros, que por razões diver-
sas,não estão entregues,apesar de
o dinheiro estar disponibilizado
há mais de um ano e meio.
AN – Onde deveria haver
mais investimento?
DXV – A questão de saber
onde deve haver mais investimen-
to não é fácil de responder. Se se
utilizasse bem as verbas para se
fazer prevenção, certamente teria
de se gastar menos no combate.
Custa-me aceitar o argumento de
que se “gasta mais em combate
em vez de prevenção”. Antes de
mais porque nunca vi alguém que
me explicasse ou mostrasse o que
se gasta numa tarefa e noutra,para
se poder fazer a comparação. Em
segundo lugar porque há muitas
tarefas que deveriam ser contabili-
zadas no lado da prevenção e não
o são. Em terceiro porque, como
disse, há verbas disponíveis para
prevenção que não são gastas,
possivelmente por falta de vonta-
de ou de capacidade.
AN – As trágicas mortes de
bombeiros no Verão de 2013, e
mais concretamente os contor-
nos em que ocorreram, mere-
ceram algumas críticas da sua
parte à qualidade/adequação
do equipamento de protecção
individual utilizado. Considera
que estes equipamentos – em
que várias entidades (Governo,
CIM’s, Autarquias e as pró-
prias corporações) têm vindo a
investir milhões de euros – não
cumprem a função esperada?
Quais as suas principais defi-
ciências?
DXV – Esta é uma questão
muito importante e complicada.
Embora a questão tenha sido le-
vantada na sequência dos eventos
de 2013, o problema é muito anti-
go e tem vários contornos. Desde
logo na ausência de um conjunto
de especificações e de normas que
estabelecessem a obrigatoriedade
de critérios de qualidade neste
âmbito. Por outro lado a falta de
sensibilidade e de visão de muitos
dirigentes na área dos Bombeiros
– a diversos níveis – que não iden-
tificaram nem reconheceram a im-
portância de investir neste campo.
Facilmente se deu prioridade
a melhorar os quartéis, a adquirir
viaturas e outros investimentos,
em detrimento de um melhor
equipamento de protecção. Ad-
mito que nem sempre o mercado
tenha correspondido da melhor
forma, pois poderia estar a com-
prar-se ‘gato por lebre’, isto é os
Bombeiros poderiam estar a ad-
quirir um equipamento que con-
sideravam ser de boa qualidade e
este não o ser. Tal ter-se-á devido
também à falta de certificação dos
produtos e de fiscalização dos for-
necimentos.
Faço votos de que os equipa-
mentos que se irão adquirir com
os muitos milhões que irão ser
investidos neste processo corres-
pondam de facto às necessidades
dos Bombeiros. Lamento, uma
vez mais,que os atrasos neste pro-
cesso de aquisição tenham levado
a que os Bombeiros tenham de an-
dar a comprar estes equipamentos
fora do Concurso, por vezes à sua
própria custa.Só desejo que neste
Verão não ocorra qualquer inci-
dente que possa ser atribuível à
falta de equipamento de protec-
ção individual adequado.
AN – Considerou mesmo que
se o equipamento fosse adequa-
do – dando o exemplo concreto
das botas – algumas mortes de
bombeiros poderiam ter sido
evitadas. Deveria haver mais
controlo de qualidade ou certi-
ficação nesta área? O que pode
ser feito?
DXV – Confirmo a sua afirma-
ção. Deveria haver maior controle
e fiscalização em todo o processo.
Como cidadão considero que se
deveria investigar melhor como
foram adquiridos os equipamen-
tos no passado, porque estamos a
falar de verbas consideráveis que
foram gastas ao longo dos últimos
anos. Porque razão, apesar disso,
os nosso bombeiros não se encon-
tram bem equipados? Quando
falo de fiscalização não me refiro
apenas à componente financeira
mas também à técnica.Infelizmen-
te tendemos a desprezar a contri-
buição que a ciência e a técnica
podem dar a estes processos, en-
tregando-o a burocratas. O exem-
plo que referiu das botas ilustra
bem como através da colaboração
entre uma empresa industrial e
um centro de investigação se pode
progredir no desenvolvimento de
produtos que melhorem as cara-
terísticas de proteção dos equipa-
mentos utilizados pelos Bombei-
ros. Este é apenas um exemplo do
muito mais que poderia ser feito,
para ajudar não só os Bombeiros
como a industria nacional, uma
vez que existe o mito de que o que
é feito lá fora é melhor e não tem
de ser assim.
AN – Recentemente, o CI-
TEVE certificou equipamento
utilizado pelos bombeiros de
Carregal do Sal. Este Centro
Tecnológico tem capacidade
para emitir tais certificações?
DXV – O CITEVE, assim
Domingos Xavier Viegas, especialista na área dos incêndios florestais, em entrevista ao AuriNegra
Muito tem sido dito (e escrito) sobre incêndios florestais
nas últimas semanas, mais concretamente em relação
aos atrasos na entrega dos equipamentos de protecção
individual de bombeiros que foram adquiridos pelas
Comunidades Intermunicipais – e cujos concursos,
conforme noticiámos na nossa edição n.º 289 de 4 de
Julho, foram condicionados pela demora na aprovação do
financiamento necessário à aquisição do material.
Quisemos saber o que tem a dizer sobre este tema
Domingos Xavier Viegas, professor catedrático do
Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade
de Coimbra e um dos mais reputados especialistas na
matéria. São muitas as críticas e as questões levantadas
pelo investigador, que aponta o dedo à forma como têm
vindo a ser aplicadas as verbas destinadas à prevenção e
ao combate de fogos florestais.
Filipa do Carmo
filipadocarmo@aurinegra.pt
2. 5
8 AGOSTO 2014 |
Reportagem
Foram entregues a cinco corporações de
bombeiros da Região Centro – incluindo
Cantanhede – botas com “elevada resistên-
cia ao fogo”, produzidas em Portugal pela
empresa Lavoro (de Guimarães) e que têm
vindo a ser aperfeiçoadas pela Associação
paraoDesenvolvimentodaAerodinâmicaIn-
dustrial(ADAI),daUniversidadedeCoimbra,
organismo liderado por Domingos Xavier
Viegas. Segundo adiantou o Comandante
dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede
ao nosso Jornal, o equipamento será agora
testado no terreno por dois elementos da
corporação, mas para Jorge Jesus, bastou
umaprimeiraavaliaçãoparaperceberquese
trata de “equipamento muito bom e muito
bem fabricado, sendo de enaltecer o facto
detersidofrutodeproduçãonacional”.Este
calçado técnico apresenta ainda a vantagem
de ser mais barato do que aquele que tem
vindo a ser usado, tendo sido apresentado
como capaz de resistir a temperaturas ele-
vadíssimas. “É uma mais-valia para todos os
homens e mulheres que combatem fogos.
Em Cantanhede não tenho registo da ocor-
rência de derretimento das solas de botas,
mas já se verificou sobreaquecimento”.
Quanto ao equipamento que os seus ho-
mens e mulheres irão receber por parte
da Comunidade Intermunicipal Região de
Coimbra, o Comandante assumiu que é
material que faz muita falta. “Não podíamos
ficaràespera,tivemosquefazeralguminves-
timentopróprionessaárea.Aprotecçãoindi-
vidual dos bombeiros é o mais importante e
será sempre uma prioridade nossa. Não ab-
dicamos disso”, garantiu. Contactada pelo
AuriNegra,aCIMfezsaberqueaentregado
materialreferenteàcandidaturaapresentada
em Maio de 2013 começou a ser entregue
na quarta-feira (6 de Agosto), em articula-
ção com as Autarquias. Mira, Condeixa,
Figueira da Foz e Soure foram as primeiras
corporações de Bombeiros a receberem o
equipamento de protecção individual con-
tratualizado.
Já está a ser comercializada a mochila
de combate criada pelos bombeiros de
Óbidos com o intuito de melhorar a pro-
tecção durante os incêndios florestais,
estando prevista para breve a criação
de uma “pasta de comando”. Os avul-
tados preços praticados pelas empresas
que fabricam equipamento de protec-
ção para bombeiros e a “insatisfação”
em relação às mochilas existentes no
mercado, que não cumpriam todos os
requisitos da legislação, foram, segundo
declarações do comandante Carlos Silva
à Agência Lusa, os motivos que levaram
a corporação a decidir criar a sua própria
mochila. Composta por um arnês onde
se acopla o abrigo de incêndio e o siste-
ma de hidratação, a mochila foi fabricada
respeitando toda a legislação em vigor
aplicável a este tipo de equipamentos.
Numa situação extrema, caso se veja ro-
deado pelas chamas, o bombeiro pode-
rá fechar-se dentro do abrigo, que repele
o calor, tendo ao seu dispor um depósito
com três litros de água para se hidratar.
Já foram vendidas cem unidades, estan-
do previsto o fabrico de outras tantas,
que serão vendidas a outras corpora-
ções. A mochila é fabricada numa fábri-
ca da Benedita, concelho de Alcobaça
e, segundo o responsável, pode ser
adaptada com melhorias sugeridas pe-
las corporações clientes. Uma “pasta de
comando”, cujo protótipo deverá estar
terminado ainda durante este mês, está
também a ser desenvolvida pelos bom-
beiros de Óbidos. O objectivo passa por
apoiar os elementos de comando ou de
chefia “no que diz respeito à organização
de um teatro de operações”, adiantou
Carlos Silva. Para além de ajudar a cus-
tear algumas despesas da corporação,
a criação destes artigos pretende ainda
melhorar a oferta nesta área, disponibi-
lizando produtos de qualidade a preços
mais competitivos.
Bombeiros de Cantanhede
testam botas de “elevada resistência”
Mochila “todo-o-terreno”
PUB
qualquer incidente que possa
protecção individual adequado”
como outros centros Tecnológicos, no-
meadamente o Centro Tecnológico do
Calçado são entidades muito idóneas e
com capacidade para certificar os equi-
pamentos de proteção dos Bombeiros,
respetivamente o vestuário e o calçado.
Conheço estas duas entidades e sei que
estão bem equipadas e dispõem de téc-
nicos muito qualificados para realizarem
estes trabalhos e de verificação da con-
formidade dos produtos em relação às
normas. Tenho no entanto as minhas
dúvidasacercadesaberseexisteumave-
rificação dos produtos adquiridos para
saber se correspondem ou não às espe-
cificações. Por outro lado questiono-me
se as normas serão as mais adequadas
para cobrir as situações em que os nos-
sos Bombeiros podem estar envolvidos,
como verificámos no caso das botas.
AN – E no que toca à formação?
Os nossos bombeiros estão bem pre-
parados?
DXV – Tem havido um esforço mui-
to grande para melhorar a formação dos
nossos Bombeiros,em especial ao longo
dos últimos anos. Mesmo assim creio
que não é suficiente e não tem chega-
do a todos os elementos. Refiro-me em
particular a aspetos relacionados com o
comportamento do fogo e da segurança,
que são os que conheço melhor. Temos
que distinguir entre o ter recebido a for-
mação e o saber aplicá-la nas situações
concretas. Não basta ter formação para
se tomar as decisões corretas na altura
própria,mas é quase certo que,se não se
tiver formação, dificilmente se fazem as
escolhas adequadas.
Tenho insistido neste ponto porque
temos visto casos em que nos parece
haver uma falta de conhecimentos ele-
mentares na avaliação das situações que
deram origem a acidentes no passado.
É isto que queremos evitar, dando a
conhecer as lições que retiramos dos
casos anteriores.