Formação CEFAS - 3º Dia

Paróquia São João Maria Vianney
Formação CEFASFormação CEFAS
Católicos
Evangelizadores
Formados para o
Apostolado e
Serviço

Oração InicialOração Inicial

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Crescimento EspiritualCrescimento Espiritual
Ser SantoSer Santo
CrescimentoCrescimento
EspiritualEspiritual
PlanejamentoPlanejamento
EspiritualEspiritual
Monotonia xMonotonia x
AmorAmor
Pedir a graçaPedir a graça
do Amordo Amor
1º Decisão1º Decisão
QUEROQUERO


O Senhor nos pede:
“A vontade de querer amá-lo com
obras, nas pequenas coisas de cada
dia. Se vencestes no pequeno,
vencerás no grande.”


Viver, sentir e obedecer a esse Amor

O querer é meu, mas o poder é de
Deus.

“Para perseverar no seguimento dos
passos de Jesus, é preciso uma
liberdade contínua, um querer contínuo,
um exercício contínuo da própria
liberdade.” (Forja, 819)

“Seduziste-me Senhor e eu me deixei
seduzir.” (Jr 1,7)

“A caminhada naturalmente assusta os fracos,
os indecisos, os covardes e convida os
decididos, os disciplinados, os unificados, os
conscientes a não parar e nem desanimar,
porque muitos começam e são poucos os que
chegam.” (Ir. Maria José, CMES)

““Faz-me santo, meu Deus, ainda queFaz-me santo, meu Deus, ainda que
seja à força. Não quero ser obstáculo àseja à força. Não quero ser obstáculo à
Tua Vontade. Quero corresponder,Tua Vontade. Quero corresponder,
quero ser generoso... Mas que querer équero ser generoso... Mas que querer é
o meu?”o meu?”
(Forja, 391)

Santa MissaSanta Missa

Liturgia EucarísticaLiturgia Eucarística
Deus nos santifica
Deus se oferece a nós por Jesus Cristo


Ofertório

Oração Eucarística

Rito da Comunhão

OfertórioOfertório
Nós nos oferecemos a Deus por Jesus CristoNós nos oferecemos a Deus por Jesus Cristo
““O sacerdote não é um homem a serviço deO sacerdote não é um homem a serviço de
Deus, mas sim, Deus em serviço!”Deus, mas sim, Deus em serviço!”

Procissão e Apresentação das Oferendas

Canto de Ofertório

Oração sobre as Oferendas


Procissão/Apresentação das Oferendas e
Canto de Ofertório

Procissão Anjos da Guarda (invisível)

Preparação do Altar (cálice, corporal, pão e
vinho)


Canto de Ofertório

Procissão Anjos da Guarda (invisível)

vinho)

Apresentação do pão
“Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão
que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e
do trabalho humano, que agora vos apresentamos,
e para nós se vai tornar pão da vida.”


Canto de Ofertório

vinho)


Vinho e água misturados
“Pelo mistério desta água e deste vinho possamos
participar da divindade do vosso Filho, que se dignou
assumir a nossa humanidade.”


Canto de Ofertório

Preparação do Altar (cálice, corporal, pão e vinho)



Apresentação do vinho
“Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho
que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e
do trabalho humano, que agora vos apresentamos e
que para nós se vai tornar vinho da salvação.”


Canto de Ofertório

vinho)



“De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor,
acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal
modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.”


Canto de Ofertório

Preparação do Altar (cálice, corporal, pão e vinho)




O Sacerdote lava as mãos
“Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de
meus pecados.”


Orai, irmãos (Orate Fratres)
““Receba O Senhor por tuas mãos esteReceba O Senhor por tuas mãos este
sacrifício, para glória do Seu nome, para osacrifício, para glória do Seu nome, para o
nosso bem e de toda a Santa Igreja.”nosso bem e de toda a Santa Igreja.”

Oração sobre as oferendas

Oração que coleta os motivos de ação de graças
e nos inicia no próximo momento... a Oração
Eucarística.

Oração EucarísticaOração Eucarística

Prefácio (Ação de Graças)

Santo

Epiclese

Narrativa da instituição e Consagração

Anamnese

Oblação

Intercessões

Doxologia Final


Prefácio (Ação de Graças)

Diálogo Inicial:

O Senhor esteja convosco...

Corações ao Alto...

Demos graças ao Senhor,
nosso Deus...

Enumera os motivos do
agradecimento

Mostra a união da
Assembleia com a Igreja
Celeste


Santo

Nos remete ao Céu, nos une aos Anjos e
Santos

Is 6, 1-3: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos
Exércitos...”

Mt 21, 10: “Bendito o que vem em nome do
Senhor, Hosana nas alturas.”


Epiclese

A Igreja implora por meio de invocações
especiais a força do Espírito Santo para que
os dons oferecidos pelo ser humano sejam
consagrados, isto é, se tornem o Corpo e
Sangue de Cristo.


Narrativa da Instituição e Consagração

No momento da narração da instituição, é o
próprio Cristo que pronuncia estas palavras:

“Isto é o Meu corpo...”

“Isto é o Meu sangue...”

A Consagração nos dá o Corpo entregue agora,
o Sangue derramado agora... - É a crucifixão
do Senhor.

A Elevação: Jesus é suspenso na Cruz, entre
o Céu e a Terra.


No momento das palavras da consagração, na
patena e no cálice, também estão os nossos
pecados e os de toda a humanidade, de todos
os tempos, passados, presentes e futuros.

Jesus está pregado na Cruz e sofre,
misticamente, a Sua Paixão Dolorosa.


Eis o mistério da Fé

Anunciamos a Morte do Senhor

Temos a certeza da Ressurreição

Suplicamos o retorno Glorioso de Jesus


Anamnese : Memorial

Celebrando, pois, a memória e ressurreição do
vosso Filho...

Aqui se relembra toda a dolorosa Paixão, mas
ao mesmo tempo se comemora a sua vitória
sobre a morte na Ressurreição, sua ascensão
gloriosa ao Céu.


Oblação – Oferecimento

Somos entregues a Cristo, para que ele nos faça
uma perfeita oferenda, agradável a Deus.

Eis porque devemos estar em estado de graça

Como poderemos ser oferecidos, dignamente, se
estamos em estado de falta?


Intercessões

Primeiramente precisamos estar unidos ao
Espírito Santo para nos tornarmos um só Corpo
(Igreja)

Pedimos então por aqueles responsáveis por
guiar a Igreja de Cristo neste mundo

Por aqueles que já faleceram e esperam a
ressurreição

Por nós para que possamos participar da vida
eterna, com Maria e todos os Santos.


Doxologia Final

Doxologia = Louvor

O sacerdote diz SOZINHO: “Por Cristo, com
Cristo e em Cristo.”

É a glorificação de Deus

É o grito de Jesus no Calvário: “Pai, nas Tuas
mãos eu entrego o meu Espírito... Tudo está
consumado.”

Rito da ComunhãoRito da Comunhão

Pai-nosso

Rito da Paz

Fração do Pão e Cordeiro de Deus

Comunhão

Oração pós-Comunhão


Pai Nosso

A oração do Pai Nosso

O Embolismo (Livrai-nos de todos os males...)

Oração pela Paz

Amém


Rito da Paz

Convém que cada qual expresse a paz de
maneira sóbria apenas aos que lhe estão mais
próximos. (IGMR 82)

“Vaticano pede mais moderação no sinal da paz
na missa” (http://www.acidigital.com/noticias/vaticano-pede-mais-
moderacao-no-sinal-da-paz-na-missa-21852/)

A Congregação para o Culto Divino também assinalou
que há muitos abusos do rito, que devem ser detidos:
a introdução de um “canto para a paz”, que não existe
no rito romano; Os deslocamentos dos fiéis para
trocar a paz;


Fração do Pão e Cordeiro de Deus

O sacerdote parte a Hóstia Sagrada

É a morte de Jesus (corpo e sangue são
separados, significa a morte)

O Cordeiro de Deus nos recorda que a morte de
Jesus acontece pelos nossos pecados

Um pequeno pedaço da Hóstia é colocado no cálice,
unindo o Corpo e o Sangue – Ressurreição

Jesus então é apresentado (Eis o Cordeiro de Deus) :
E nós assumimos a nossa falta de dignidade de
participar de tão grande momento.


Comunhão

Recebemos então o Corpo e o Sangue de Cristo

Formas de receber a Santa Comunhão

Nossa atitude depois de receber a Santa
Comunhão


O que a Igreja nos ensina:

Jejum Eucarístico (CDC 919, CIC 1387)

Comunhão em duas Espécies

Quantidade de vezes que se pode comungar em
um dia (CDC 917, 918, 921 §2)


Jejum Eucarístico
“Cân.919 § 1. Quem vai receber a santíssima Eucaristia
abstenha-se de qualquer comida ou bebida, excetuando-se
somente água e remédio, no espaço de ao menos uma hora
antes da sagrada comunhão.
§ 2. O sacerdote que no mesmo dia celebra duas ou três
vezes a santíssima Eucaristia pode tomar alguma coisa antes
da segunda ou terceira celebração, mesmo que não haja o
espaço de uma hora.
§ 3. Pessoas idosas e doentes, bem como as que cuidam
delas, podem receber a santíssima Eucaristia, mesmo que
tenham tomado alguma coisa na hora que antecede”


Comunhão em duas espécies
“A comunhão sob as duas espécies, firmes os princípios
dogmáticos estabelecidos pelo Concílio de Trento, pode
ser permitida, quer aos clérigos e religiosos, quer aos
leigos, nos casos a determinar pela Santa Sé e ao
arbítrio do Bispo, como seria o caso dos recém-
ordenados na missa da ordenação, dos professos na
missa da sua profissão religiosa, dos neófitos na missa
pós-batismal” (SC 55)


1. aos adultos recém batizados na Missa seguida ao Batismo; aos
adultos confirmados na Missa de sua Confirmação; aos batizados
que são recebidos na comunhão da Igreja;
2. aos esposos na Missa de seu casamento;
3. aos ordenados na Missa de sua ordenação;
4. a uma abadessa na Missa de sua bênção; aos consagrados na
Missa de sua consagração a uma vida de virgindade; aos religiosos
na Missa de sua primeira profissão ou da renovação da profissão
religiosa, sendo que professam ou renovam os votos dentro da
Missa;
5. aos missionários leigos na Missa em que são publicamente enviados
para a missão e para outros na Missa em que recebem uma missão
eclesiástica;


6. na administração do viático, ao enfermos e a todos os presentes
quando a Missa é celebrada, conforme a todos os requisitos legais,
na casa do enfermo;
7. ao diácono, subdiácono, e ministros exercendo seus ofícios
próprios numa Missa solene ou pontifical;
8. ou numa concelebração:a. a todos os que exercem um genuíno
ministério litúrgico nesta celebração, mesmo leigos, e a todos os
seminaristas presentes; b. em suas igrejas próprias, a todos os
membros de institutos professando os conselhos evangélicos e aos
membros de sociedades em que os membros dedicam-se a Deus ou
por votos, oblação ou promessa, e também a todos os que residem
na casa dos membros destes institutos e sociedades;


9. aos presbíteros presentes em grandes celebrações e incapazes
de celebrar ou concelebrar;
10. a todos os grupos fazendo retiros, numa Missa celebrada
especialmente para os que estão participando atualmente; a todos
os que tomam parte num encontro de alguma comissão pastoral, na
Missa celebrada em comum;
11. aos listados nos números 2 e 4, na Missa de seu jubileu;
12. ao padrinho, madrinha, pais e esposos dos adultos batizados, e
aos leigos que o catequizaram, na Missa da iniciação;
13. aos parentes, amigos e especiais benfeitores tomando parte na
Missa de um neo-presbítero


– Sacrosanctum Concilium
– Eucharisticum Mysterium (1967)
– Sacramentali Communione (1970)
– Liturgicæ Instaurationes (1970)
– Inæstimabile Donum (1980)
– Redemptionis Sacramentum (2004)
– CNBB, 33ª Assembleia Geral (1995)


Quantidade de vezes que se pode comungar
“Cân.917 Quem já recebeu a santíssima Eucaristia
pode recebê-la novamente no mesmo dia, somente
dentro da celebração eucarística em que participa, salva
a prescrição do can. 921, § 2”
“Cân. 921 § 2. Mesmo que já tenham comungado nesse
dia, recomenda-se vivamente que comunguem de novo
aqueles que vierem a ficar em perigo de morte.”


Quantidade de vezes que se pode comungar, quadro
de auxílio (exceções ver CDC Cânon 921 §2):
Segunda vez,
pode?
Missa Missa Sim
Missa Celebração Não
Celebração Missa Sim
Celebração Celebração Não


Pós-comunhão

Ação de Graças, silêncio

Oração feita pelo sacerdote

Ritos FinaisRitos Finais
Deus nos envia

Ritos FinaisRitos Finais

Avisos

Benção Final

Jesus sobe aos Céus, abençoando a sua Igreja

Despedida

Canto Final

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