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Saborear a Eucaristia 9 momentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1º “ preparar-se bem” ( ritos iniciais ) Todos se congregam.  Os cristãos reúnem-se num mesmo lugar  para a assembleia eucarística.  À frente deles, o próprio Cristo,  que é actor principal da Eucaristia.  Ele é o Sumo-Sacerdote da Nova aliança.  É Ele próprio que preside invisivelmente  a toda a celebração eucarística  (Catecismo, nº1348).
Acolher de pé o ministro que beija o altar, símbolo de Cristo,  em nome de toda a assembleia . Entrada Acolher a graça de estarmos reunidos  em nome do Pai,  do Filho e do Espírito Santo e respondermos com  a máxima convicção:  “ Bendito seja Deus,  que nos reuniu no amor de Cristo ”. Saudação
Reconhecermos  que somos pecadores,  e como tal, confessamos os pecados a Deus  e aos irmãos. Acolher o convite à oração  em silêncio e recolhimento interior para oferecermos a Deus as nossas intenções e petições. Acto penitencial Oração  da  colecta
2º “ acolher no nosso coração  a Palavra de Deus” ( liturgia da Palavra ) A liturgia da Palavra comporta “ os escritos dos Profetas”,  quer dizer, o Antigo Testamento,  e “as Memórias dos Apóstolos” ou seja, as suas epístolas e os Evangelhos.  Depois vem a homilia, que é uma exortação a acolher a Palavra de Deus,  e a pô-la em prática  (Catecismo, nº1349).
Leituras Dispomo-nos, pois, para escutar alguns textos da Bíblia  para que a Palavra de Deus, anunciada e escutada,  seja recebida, vivida e anunciada. Evangelho Constitui o ponto culminante  da liturgia da palavra.  É Cristo que “empresta” a sua vós ao ministro para nos transmitir  a narração dos actos realizados por Ele. Por isso, devemos permanecer de pé, em sinal de respeito e disposição de pôr em prática.
Oração dos fieis ou oração universal  Momento para rezar pelas necessidades de todos, como aconselha S. Paulo:  Recomendo-te, pois, antes de tudo, que se façam súplicas, orações,  petições, acções de graças  por todos os homens   (Tm 2,1-2).
3º início da liturgia eucarística “ preparar as oferendas  para o sacrifício” ( apresentação das oferendas ou ofertório) A apresentação das oferendas (o ofertório): traz-se então para o altar, por vezes, em procissão,  o pão e o vinho que vão ser oferecidos pelo sacerdote em nome de Cristo no sacrifício eucarístico,  no qual se tornarão Corpo e sangue do mesmo Cristo  (Catecismo, nº1350).
O povo exerce  o seu sacerdócio Unindo-se ao celebrante  na preparação das oferendas e levando algo de pessoal para o sacrifício. Relevo  do  sacerdócio O sacerdote porá em relevo  esta participação activa dos fieis, dizendo, antes de rezar a  Oração sobre as oferendas ou oblatas:  “ Orai, irmãos, para que  o meu e o vosso  sacrifício seja aceite por  Deus Pai todo-poderoso.”
O valor das  gotas de água  no vinho Simbolizam a nossa participação, os nossos sacrifícios que, unidos ao sacrifício de Cristo ganharão um valor redentor. Resposta  da assembleia  ao convite  da oração  “ Orai irmãos...” “ Receba o Senhor  por tuas mãos  este sacrifício,  para glória do seu nome, para nosso bem  e de toda a santa Igreja.”
4º “ dar graças ao Pai  por tudo quanto fez” ( prefácio) No prefácio, a Igreja dá graças ao Pai, por Cristo, no Espírito Santo, por todas as suas obras;  pela Criação, Redenção e Santificação.  Toda a comunidade une então, as suas vozes  àquele louvor incessante que a Igreja celeste –  os anjos e todos os santos –  cantam a Deus três vezes santo.   (Catecismo, nº1352).
O Prefácio é: O ponto central  e culminante  da celebração Início da Oração Eucarística  (acção de graças e de consagração) Começa com um convite:  elevar o coração a Deus em oração e agradecimento. “ Senhor, pai Santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever,  é nossa salvação dar-vos graças, sempre e em toda  a parte.”
O prefácio termina  com a aclamação do “ Santo, Santo, Santo... O prefácio varia consoante  os motivos de acção de graças  segundo o tempo litúrgico  ou a celebração do dia.
5º “ invocamos o Espírito Santo” ( epiclese) A epiclese (“invocação sobre”) é uma intercessão,  em que o sacerdote suplica ao Pai  que envie o Espírito santificador,  para que as oferendas se tornem  Corpo e Sangue de Cristo, para que, recebendo-as,  os fieis se tornem pessoalmente uma oferenda viva feita a Deus   (Catecismo, nº1105).
Epiclese Momento central da Missa, em que Jesus Cristo se fará sacramentalmente presente no altar. Um duplo movimento Descendente O dom de Deus ao homem  para o santificar Ascendente A glorificação de Deus por parte do homem
Importância da acção do Espírito Santo Dupla dimensão Dimensão descendente A liturgia é comunicação do Espírito Santo,  que actualiza  a presença de Cristo glorificado. Dimensão ascendente A liturgia  “ voz do Espírito Santo”  que glorifica o Pai através de Cristo (e do seu Corpo,  que é a Igreja).
Epiclese da Oração Eucarística II Duas partes 1. Epiclese de consagração Invocação da Igreja ao Pai para que envie o seu Espírito Santo sobre o pão e o vinho  a fim de que se convertam  no Corpo e Sangue de Cristo. “ Santificai estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, de modo que se convertam, para nós, no Corpo e Sangue  de Nosso Senhor Jesus Cristo.”
2. Epiclese de comunhão Invocação do Espírito Santo (depois da consagração), para que aqueles que participam na Eucaristia sejam um só espírito, isto é,  vivam realmente a sua comunhão “ Humildemente Vos suplicamos que, participando no Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos, pelo Espírito Santo, num só corpo.”
6º “ adoramos Jesus que se torna presente” ( narração da instituição) Na narração da instituição, a  força  das  palavras, a  acção  de  Cristo  e o  poder  do  Espírito Santo  tornam sacramentalmente presentes,  sob as espécies do pão e do vinho,  o Corpo e o Sangue do mesmo Cristo, seu sacrifício oferecido na Cruz  de uma vez por todas   (Catecismo, nº1353).
Consagração O momento mais importante da celebração O milagre  da transubstanciação  O sacerdote empresta as suas mãos  e a sua voz a Jesus para dizer: “ Isto é o meu Corpo, que será entregue por vós. Este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova  e eterna aliança,  que será derramado por vós  e por todos,  para remissão dos pecados.”
As palavras da consagração: Actualizam o momento  da entrega de Jesus por todos os homens. Tornam-O presente,  no meio de nós, de forma sacramental.
7º “ lembramos o que Cristo fez por nós” ( anamnese) Na anamnese que se segue, (depois da consagração)  a Igreja faz memória da Paixão, Ressurreição e regresso glorioso de Cristo Jesus;  e apresenta ao Pai a oferenda do seu Filho,  que nos reconcilia com Ele  (Catecismo, nº1354)
Anamnese Três dimensões passado Recordamos a Morte e Ressurreição do mesmo Cristo, verdadeiro Cordeiro pascal.   presente Na celebração deste memorial participamos eficazmente aqui e agora dos benefícios do triunfo de Cristo sobre o pecado e a morte. Permite-nos a possibilidade de participar da vida eterna, como Jesus mesmo ensina:  Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue tem a vida eterna  (Jo 6,54) futuro
Oferecimento do sacrifício O que oferecemos ao Pai? Oferecemos ao Pai o Sacrifício do seu Filho,  única e verdadeira Vítima, no qual nos sentimos incluídos como membros do seu Corpo, que é a Igreja. Oferecemos ainda o nosso trabalho, os nossos sacrifícios pessoais, as nossas acções humanas. “ Nós Vos oferecemos, Deus fiel e verdadeiro, este sacrifício que reconcilia convosco todos os homens.” (Oração Eucarística da Reconciliação I)
Epiclese de comunhão Objectivo : Conseguir que na Eucaristia  aumente a união entre os membros da Igreja Humildemente Vos suplicamos que, participando no Corpo e Sangue de Cristo  sejamos reunidos, pelo Espírito Santo, num só corpo.  (Oração Eucarística II) E fazei que, alimentados do Corpo  e Sangue  do vosso Filho,  cheios do seu Espírito Santo, sejamos em Cristo um só corpo e um só Espírito.  (Oração Eucarística III)
Intercessões  Oração de petição/intercessão  que nos conforma de perto com a oração de Jesus. Com a Igreja dos Santos “ Em companhia dos vossos eleitos,  com a Virgem Santa Maria Mãe de Deus,  os bem-aventurados Apóstolos e gloriosos mártires e todos os santos por cuja intercessão esperamos sempre o vosso auxílio.”  (Oração Eucarística III)
Com a Igreja  Dos defuntos “ Lembrai-Vos também dos nossos irmãos defuntos  e de todos os que morreram na vossa amizade. Acolhei-os com bondade no vosso reino... ” (Oração Eucarística III) Com a Igreja peregrina  neste mundo “ Todo o povo santo,... Todos aqueles que Vos procuram  de coração sincero.”  (Oração Eucarística IV)
8º “ oferecemo-nos com Cristo para glorificar o Pai” ( doxologia final = glorificação) A Eucaristia é também o sacrifício de louvor,  pelo qual a Igreja canta a glória de Deus  em nome de toda a Criação.  Este sacrifício de louvor só é possível através de Cristo: Ele une os fieis à sua pessoa, ao louvor  e à sua intercessão, de maneira que o sacrifício  de louvor ao Pai é oferecido por Cristo e com Cristo, para ser aceite em Cristo. (Catecismo, nº1361)
Grande elevação Duplo  sentido Sentido descendente: Por Cristo, Nosso Senhor, Criais todos os bens  e lhes dais a vida,  os santificais, abençoais  e distribuís por nós (Cânon Romano). Sentido  ascendente “ Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a Vós,  Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória agora e sempre.”  (Cânon Romano).
O amen final Aclamação que confirma, ratifica a doxologia. É o amen mais importante de toda a Eucaristia É um amen que significa: adesão interior e comunitária de fé,  de participação plena e gozosa na salvação  levada a cabo por Cristo.
9º “ comungamos o Corpo e Sangue de Cristo” ( comunhão) O Senhor dirige-nos um convite insistente  a que O recebamos no sacramento da Eucaristia:  «Em verdade, em verdade vos digo:  se não comerdes a Carne do Filho do Homem  e não beberdes o seu Sangue,  não tereis a vida em vós»   (Jo 6,53) (Catecismo, nº 1384).
O Pai Nosso Sete afirmações fundamentais Três dedicadas à glória de Deus 1.  “Santificado seja o vosso nome...”  (na nossa vida e nas nossas obras antes de mais nada). 2.  Venha a nós o vosso Reino...  (que nas nossas almas é a vida da graça). 3.  Seja feita a vossa Vontade... (ainda que às vezes nos custe).
Quatro dedicadas às nossas necessidades 1.  O pão nosso de cada dia nos dai hoje...  (pedimos pão e é-nos dado Cristo). 2.  Perdoai as nossas ofensas...  (as minhas e as dos outros; pedimos a purificação que só Deus nos pode dar). Como nós perdoamos... (se não o fizemos, fazêmo-lo agora,  antes de nos aproximarmos para comungar). 3.  Não nos deixeis cair em tentação... (com a vossa ajuda, seremos sempre fieis). 4.  Mas livra-nos do mal  (do verdadeiro mal que é afastarmo-nos de Vós).
Rito da paz Para além do gesto, é implorar a paz e a unidade para toda a igreja e toda a família humana. Fracção do Pão Rito que nos lembra que somos muitos, mas que,  pela comunhão, somos um só corpo em Cristo Jesus.
A Comunhão Momento culminante de toda a celebração. Momento que podemos fazê-lo diariamente,  mas seria bom pensar como nos preparíamos  se só pudéssemos recebê-l`O uma vez na vida. Momento de tomada de consciência de que  o Criador do Universo vem até nós,  que somos insignificantes criaturas e, um pouco confundidos por tanta generosidade.
Momento de dizermos humildemente,  como o centurião:  «Senhor, eu não sou digno de que entreis  em minha morada, mas dizei uma palavra  e serei salvo»  (Mt 8,8) Momento íntimo em que recebemos os bens do céu e nos leva a partilhar com os irmãos os bens da terra.
Oração depois da Comunhão Momento de vivo e gozoso reconhecimento pelo dom recebido.  Pede ao Senhor  que os frutos da Comunhão sejam eficazes e duradouros para todos. “ Saciados com o Pão do céu,  nós Vos pedimos, Senhor:  o amor com que Vós nos alimentaste, fortifique os nossos corações e nos leve a servir-Vos nos nossos irmãos.” (XXII Domingo do Tempo Comum).
Ritos de conclusão Consta de uma benção em forma de diálogo O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós. Abençõe-vos Deus todo poderoso em nome  do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amen Ide em paz  e o Senhor vos acompanhe Graças a Deus

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9 Ideias Para Viver A Eucaristia

  • 1.
  • 2. 1º “ preparar-se bem” ( ritos iniciais ) Todos se congregam. Os cristãos reúnem-se num mesmo lugar para a assembleia eucarística. À frente deles, o próprio Cristo, que é actor principal da Eucaristia. Ele é o Sumo-Sacerdote da Nova aliança. É Ele próprio que preside invisivelmente a toda a celebração eucarística (Catecismo, nº1348).
  • 3. Acolher de pé o ministro que beija o altar, símbolo de Cristo, em nome de toda a assembleia . Entrada Acolher a graça de estarmos reunidos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e respondermos com a máxima convicção: “ Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo ”. Saudação
  • 4. Reconhecermos que somos pecadores, e como tal, confessamos os pecados a Deus e aos irmãos. Acolher o convite à oração em silêncio e recolhimento interior para oferecermos a Deus as nossas intenções e petições. Acto penitencial Oração da colecta
  • 5. 2º “ acolher no nosso coração a Palavra de Deus” ( liturgia da Palavra ) A liturgia da Palavra comporta “ os escritos dos Profetas”, quer dizer, o Antigo Testamento, e “as Memórias dos Apóstolos” ou seja, as suas epístolas e os Evangelhos. Depois vem a homilia, que é uma exortação a acolher a Palavra de Deus, e a pô-la em prática (Catecismo, nº1349).
  • 6. Leituras Dispomo-nos, pois, para escutar alguns textos da Bíblia para que a Palavra de Deus, anunciada e escutada, seja recebida, vivida e anunciada. Evangelho Constitui o ponto culminante da liturgia da palavra. É Cristo que “empresta” a sua vós ao ministro para nos transmitir a narração dos actos realizados por Ele. Por isso, devemos permanecer de pé, em sinal de respeito e disposição de pôr em prática.
  • 7. Oração dos fieis ou oração universal Momento para rezar pelas necessidades de todos, como aconselha S. Paulo: Recomendo-te, pois, antes de tudo, que se façam súplicas, orações, petições, acções de graças por todos os homens (Tm 2,1-2).
  • 8. 3º início da liturgia eucarística “ preparar as oferendas para o sacrifício” ( apresentação das oferendas ou ofertório) A apresentação das oferendas (o ofertório): traz-se então para o altar, por vezes, em procissão, o pão e o vinho que vão ser oferecidos pelo sacerdote em nome de Cristo no sacrifício eucarístico, no qual se tornarão Corpo e sangue do mesmo Cristo (Catecismo, nº1350).
  • 9. O povo exerce o seu sacerdócio Unindo-se ao celebrante na preparação das oferendas e levando algo de pessoal para o sacrifício. Relevo do sacerdócio O sacerdote porá em relevo esta participação activa dos fieis, dizendo, antes de rezar a Oração sobre as oferendas ou oblatas: “ Orai, irmãos, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceite por Deus Pai todo-poderoso.”
  • 10. O valor das gotas de água no vinho Simbolizam a nossa participação, os nossos sacrifícios que, unidos ao sacrifício de Cristo ganharão um valor redentor. Resposta da assembleia ao convite da oração “ Orai irmãos...” “ Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.”
  • 11. 4º “ dar graças ao Pai por tudo quanto fez” ( prefácio) No prefácio, a Igreja dá graças ao Pai, por Cristo, no Espírito Santo, por todas as suas obras; pela Criação, Redenção e Santificação. Toda a comunidade une então, as suas vozes àquele louvor incessante que a Igreja celeste – os anjos e todos os santos – cantam a Deus três vezes santo. (Catecismo, nº1352).
  • 12. O Prefácio é: O ponto central e culminante da celebração Início da Oração Eucarística (acção de graças e de consagração) Começa com um convite: elevar o coração a Deus em oração e agradecimento. “ Senhor, pai Santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-vos graças, sempre e em toda a parte.”
  • 13. O prefácio termina com a aclamação do “ Santo, Santo, Santo... O prefácio varia consoante os motivos de acção de graças segundo o tempo litúrgico ou a celebração do dia.
  • 14. 5º “ invocamos o Espírito Santo” ( epiclese) A epiclese (“invocação sobre”) é uma intercessão, em que o sacerdote suplica ao Pai que envie o Espírito santificador, para que as oferendas se tornem Corpo e Sangue de Cristo, para que, recebendo-as, os fieis se tornem pessoalmente uma oferenda viva feita a Deus (Catecismo, nº1105).
  • 15. Epiclese Momento central da Missa, em que Jesus Cristo se fará sacramentalmente presente no altar. Um duplo movimento Descendente O dom de Deus ao homem para o santificar Ascendente A glorificação de Deus por parte do homem
  • 16. Importância da acção do Espírito Santo Dupla dimensão Dimensão descendente A liturgia é comunicação do Espírito Santo, que actualiza a presença de Cristo glorificado. Dimensão ascendente A liturgia “ voz do Espírito Santo” que glorifica o Pai através de Cristo (e do seu Corpo, que é a Igreja).
  • 17. Epiclese da Oração Eucarística II Duas partes 1. Epiclese de consagração Invocação da Igreja ao Pai para que envie o seu Espírito Santo sobre o pão e o vinho a fim de que se convertam no Corpo e Sangue de Cristo. “ Santificai estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, de modo que se convertam, para nós, no Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.”
  • 18. 2. Epiclese de comunhão Invocação do Espírito Santo (depois da consagração), para que aqueles que participam na Eucaristia sejam um só espírito, isto é, vivam realmente a sua comunhão “ Humildemente Vos suplicamos que, participando no Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos, pelo Espírito Santo, num só corpo.”
  • 19. 6º “ adoramos Jesus que se torna presente” ( narração da instituição) Na narração da instituição, a força das palavras, a acção de Cristo e o poder do Espírito Santo tornam sacramentalmente presentes, sob as espécies do pão e do vinho, o Corpo e o Sangue do mesmo Cristo, seu sacrifício oferecido na Cruz de uma vez por todas (Catecismo, nº1353).
  • 20. Consagração O momento mais importante da celebração O milagre da transubstanciação O sacerdote empresta as suas mãos e a sua voz a Jesus para dizer: “ Isto é o meu Corpo, que será entregue por vós. Este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança, que será derramado por vós e por todos, para remissão dos pecados.”
  • 21. As palavras da consagração: Actualizam o momento da entrega de Jesus por todos os homens. Tornam-O presente, no meio de nós, de forma sacramental.
  • 22. 7º “ lembramos o que Cristo fez por nós” ( anamnese) Na anamnese que se segue, (depois da consagração) a Igreja faz memória da Paixão, Ressurreição e regresso glorioso de Cristo Jesus; e apresenta ao Pai a oferenda do seu Filho, que nos reconcilia com Ele (Catecismo, nº1354)
  • 23. Anamnese Três dimensões passado Recordamos a Morte e Ressurreição do mesmo Cristo, verdadeiro Cordeiro pascal. presente Na celebração deste memorial participamos eficazmente aqui e agora dos benefícios do triunfo de Cristo sobre o pecado e a morte. Permite-nos a possibilidade de participar da vida eterna, como Jesus mesmo ensina: Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue tem a vida eterna (Jo 6,54) futuro
  • 24. Oferecimento do sacrifício O que oferecemos ao Pai? Oferecemos ao Pai o Sacrifício do seu Filho, única e verdadeira Vítima, no qual nos sentimos incluídos como membros do seu Corpo, que é a Igreja. Oferecemos ainda o nosso trabalho, os nossos sacrifícios pessoais, as nossas acções humanas. “ Nós Vos oferecemos, Deus fiel e verdadeiro, este sacrifício que reconcilia convosco todos os homens.” (Oração Eucarística da Reconciliação I)
  • 25. Epiclese de comunhão Objectivo : Conseguir que na Eucaristia aumente a união entre os membros da Igreja Humildemente Vos suplicamos que, participando no Corpo e Sangue de Cristo sejamos reunidos, pelo Espírito Santo, num só corpo. (Oração Eucarística II) E fazei que, alimentados do Corpo e Sangue do vosso Filho, cheios do seu Espírito Santo, sejamos em Cristo um só corpo e um só Espírito. (Oração Eucarística III)
  • 26. Intercessões Oração de petição/intercessão que nos conforma de perto com a oração de Jesus. Com a Igreja dos Santos “ Em companhia dos vossos eleitos, com a Virgem Santa Maria Mãe de Deus, os bem-aventurados Apóstolos e gloriosos mártires e todos os santos por cuja intercessão esperamos sempre o vosso auxílio.” (Oração Eucarística III)
  • 27. Com a Igreja Dos defuntos “ Lembrai-Vos também dos nossos irmãos defuntos e de todos os que morreram na vossa amizade. Acolhei-os com bondade no vosso reino... ” (Oração Eucarística III) Com a Igreja peregrina neste mundo “ Todo o povo santo,... Todos aqueles que Vos procuram de coração sincero.” (Oração Eucarística IV)
  • 28. 8º “ oferecemo-nos com Cristo para glorificar o Pai” ( doxologia final = glorificação) A Eucaristia é também o sacrifício de louvor, pelo qual a Igreja canta a glória de Deus em nome de toda a Criação. Este sacrifício de louvor só é possível através de Cristo: Ele une os fieis à sua pessoa, ao louvor e à sua intercessão, de maneira que o sacrifício de louvor ao Pai é oferecido por Cristo e com Cristo, para ser aceite em Cristo. (Catecismo, nº1361)
  • 29. Grande elevação Duplo sentido Sentido descendente: Por Cristo, Nosso Senhor, Criais todos os bens e lhes dais a vida, os santificais, abençoais e distribuís por nós (Cânon Romano). Sentido ascendente “ Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a Vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória agora e sempre.” (Cânon Romano).
  • 30. O amen final Aclamação que confirma, ratifica a doxologia. É o amen mais importante de toda a Eucaristia É um amen que significa: adesão interior e comunitária de fé, de participação plena e gozosa na salvação levada a cabo por Cristo.
  • 31. 9º “ comungamos o Corpo e Sangue de Cristo” ( comunhão) O Senhor dirige-nos um convite insistente a que O recebamos no sacramento da Eucaristia: «Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a Carne do Filho do Homem e não beberdes o seu Sangue, não tereis a vida em vós» (Jo 6,53) (Catecismo, nº 1384).
  • 32. O Pai Nosso Sete afirmações fundamentais Três dedicadas à glória de Deus 1. “Santificado seja o vosso nome...” (na nossa vida e nas nossas obras antes de mais nada). 2. Venha a nós o vosso Reino... (que nas nossas almas é a vida da graça). 3. Seja feita a vossa Vontade... (ainda que às vezes nos custe).
  • 33. Quatro dedicadas às nossas necessidades 1. O pão nosso de cada dia nos dai hoje... (pedimos pão e é-nos dado Cristo). 2. Perdoai as nossas ofensas... (as minhas e as dos outros; pedimos a purificação que só Deus nos pode dar). Como nós perdoamos... (se não o fizemos, fazêmo-lo agora, antes de nos aproximarmos para comungar). 3. Não nos deixeis cair em tentação... (com a vossa ajuda, seremos sempre fieis). 4. Mas livra-nos do mal (do verdadeiro mal que é afastarmo-nos de Vós).
  • 34. Rito da paz Para além do gesto, é implorar a paz e a unidade para toda a igreja e toda a família humana. Fracção do Pão Rito que nos lembra que somos muitos, mas que, pela comunhão, somos um só corpo em Cristo Jesus.
  • 35. A Comunhão Momento culminante de toda a celebração. Momento que podemos fazê-lo diariamente, mas seria bom pensar como nos preparíamos se só pudéssemos recebê-l`O uma vez na vida. Momento de tomada de consciência de que o Criador do Universo vem até nós, que somos insignificantes criaturas e, um pouco confundidos por tanta generosidade.
  • 36. Momento de dizermos humildemente, como o centurião: «Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo» (Mt 8,8) Momento íntimo em que recebemos os bens do céu e nos leva a partilhar com os irmãos os bens da terra.
  • 37. Oração depois da Comunhão Momento de vivo e gozoso reconhecimento pelo dom recebido. Pede ao Senhor que os frutos da Comunhão sejam eficazes e duradouros para todos. “ Saciados com o Pão do céu, nós Vos pedimos, Senhor: o amor com que Vós nos alimentaste, fortifique os nossos corações e nos leve a servir-Vos nos nossos irmãos.” (XXII Domingo do Tempo Comum).
  • 38. Ritos de conclusão Consta de uma benção em forma de diálogo O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós. Abençõe-vos Deus todo poderoso em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amen Ide em paz e o Senhor vos acompanhe Graças a Deus