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Emoção
ALUNOS:
Visões Filosóficas Referentes a Emoção
Para Platão, o homem deveria suprimir suas emoções, pois elas
o impediriam de agir moralmente e racionalmente. Para ele,
filosofar era agir puramente de forma racional. No diálogo “A
República”, Platão descreve o Estado ideal, sendo dividido como,
segundo ele é o corpo humano: constituído por três partes, a
cabeça, o peito e o abdômen. A cada uma destas partes
corresponde uma faculdade. A cabeça corresponde a razão, ao
peito a vontade, ao abdômen o prazer.
René Descartes, considerado o primeiro filósofo
moderno. Ao contrário dos gregos antigos, que
acreditavam que as coisas são simplesmente
porque são, Descartes instituiu a dúvida: só se pode
dizer que existe aquilo que puder ser provado,
sendo o ato de duvidar indubitável. Assim, surgiu
sua famosa frase: "Penso, logo existo". Mais uma
vez o homem é estimulado a pensar, verificar,
analisar, sintetizar, enumerar, e para tanto era
preciso deixar as emoções de lado.
São Tomás de Aquino, Em sua teoria sobre as
emoções (afetos, paixões), Aquino frisa que as
emoções são boas em si mesmo, são criações
de Deus, da alma humana e o próprio Deus tem
emoções, afetos. Os afetos devem ser
equilibrados (“justo meio”), ordenados,
racionalmente. Há um elo entre os movimentos
intelectuais, volitivos, as imagens, a memória,
as emoções (afetos, paixões), os instintos e as
necessidades corporais.
CORRENTES PSICOLÓGICAS
(obs. a maioria é psicanalítica)
Quando a psicologia surgiu pela primeira vez como uma ciência
separada da biologia e filosofia o debate sobre a forma de
descrever e explicar a mente humana e comportamento começou
A partir do século XIX, os estudos da Psicologia, que eram exclusivos dos
filósofos, começam a ser investigados pela fisiologia e neurofisiologia,
porque se passa a considerar o pensamento, as percepções e os
sentimentos como produtos do sistema nervoso central. Os fenômenos
psicológicos começaram a ser estudados pela psicofísica por volta de 1860,
com Gustav T. Fechner e Ernst H. Weber.
Segundo Karen Quigley et al (2014), “não existe uma definição
amplamente aceita sobre o que é a emoção. Talvez ela fosse um
conjunto de pacotes coordenados de experiências de mudanças
fisiológicas e de comportamento, ou um Estado Mental que as
pessoas associam a algo dito no senso comum (raiva, medo, nojo,
tristeza, alegria). E talvez emoções envolvam mudanças no afeto, mas
mudanças no afeto nem sempre se transformam em emoções. Mas se
preferirmos as definições aqui apresentadas, estaremos longe de
algum tipo de consenso ou imparcialidade teórico-científica.”
(QUINGLEY, K.S.; LINDQUIST, K.A. & BARRET, L.F., 2014).
Emoções e Sentimentos
Psicologia Experimental
 Em 1879, em Leipzig, na Alemanha, surge o
primeiro laboratório de Psicologia Experimental. Um
de seus fundadores foi Wundt, o mesmo autor que,
em 1873, publica o trabalho intitulado Princípios de
Psicologia Fisiológica. A intenção declarada de
Wundt era, segundo ele mesmo, criar um novo
campo do conhecimento: a psicologia. Como um
médico, naturalmente Wundt seria orientado pelas
evidências observáveis necessárias para que um
conceito seja aprovado pelo método científico com
a dificuldade de explicar aquilo que se experiencia
Wundt diz que as sensações e os
sentimentos seriam as duas formas
básica de experiência humana,
postulando ainda que, para que fossem
observadas, seria necessária um exame
do estado mental experienciado. O
autoexame dos estados mentais era
chamado por ele de introspecção
A sensação seria um resultado da comunicação entre
o Sistema Nervoso Central e os órgãos dos sentido
[no Sistema Nervoso Periférico]. Ou seja, os impulsos
resultantes da estimulação do tato, paladar, olfato,
visão ou audição atingem o cérebro e aí se “sente”
algo. O sentimento, para Wundt, já estaria ligado ao
que se percebe na experiência imediata, ou seja, o
prazer e o desprazer; a tensão e o relaxamento, e a
excitação e a depressão. Para o filósofo, psicólogo e
fisiologista, as emoções poderiam englobar este
conjunto de percepções fisiológicas que acompanham
a experiência.
Sigmund Freud (1856-1939)
 Os séculos XIX e XX pareciam carregar, especialmente na França,
Alemanha e Império Austro-Húngaro Áustria, após o término da Primeira
Guerra Mundial, um interesse especial dos médicos pela mente humana
. Após sua especialização na área de neurologia, o médico Sigmund
Freud não se contenta: se encanta com os Estudos de Charcot, Decide
investigar mais detalhadamente os resultados da experiência, mas não
só aquele oriundo das percepções fisiológicas, como também no
comportamento contínuo e nas patologias que a medicina não
conseguia explicar com sua biologia observável através do método
científico
Em obras importantes à sua teoria, como
Estudos Sobre a Histeria é possível observar
que Freud, aos poucos, em uma crescente de
seus conceitos, vai creditando à experiência
da mente mais do que meros resultados
fisiológicos captados pelos órgãos dos
sentidos. As experiências postuladas por
Wundt – de prazer e desprazer; tensão e
relaxamento e excitação e depressão – eram
também vistas por Freud através da relação
daquele sujeito com aquilo e aqueles que o
cercavam Melhor dizendo, estas experiências
seriam moldadas pelos afetos, os fluxos
energéticos que acompanhavam as
representações mentais criadas nas relações
com os objetos externos à experiência
individual
O sujeito seria afetado ao longo de suas
relações interpessoais. Sua experiência
individual
era afetada por aqueles que lhe
apresentavam e representavam o mundo (a
linguagem). Portanto, a
introspecção consciente não bastaria para
entender as complexidades da mente – a
própria
consciência não o faria! Suas emoções
apareciam de acordo com sua experiência
afetiva histórica
(talvez até pré-histórica!), ou seja,
experienciaria sua raiva da maneira que
aprendeu a fazê-lo a partir
da relação com o Outro. E isso não seria
diferente em sua alegria, medo, tristeza,
nojo, vergonha ou
culpa.
Jacques Lacan (1901-1981)
Acata a maioria dos ensinamentos Freudianos
e, de maneira que pode até lembrar uma crítica
ou ruptura, os tenta complementar com o que
traz do
Estruturalismo de Ferdinand de Saussure,
Claude Lévi-Strauss entre outros renomados
autores.
“O Inconsciente é Estruturado como
uma Linguagem “
 Assim como uma linguagem é estruturada, segundo Saussure (1916), a partir de um signo,
significante e significado, o Inconsciente Freudiano, conforme Lacan o entenderia, também
teria uma E Lacan diria isso ao entender que os sujeitos estariam inseridos, invadidos,
amarrados e barrados na sociedade através da linguagem. E as mesmas regras sobre a
arbitrariedade do signo de Saussure, nas mesmas regras regentes da linguagem, Lacan viu
semelhanças às regras que também poderiam reger o inconsciente de Freud. Por exemplo:
os Mecanismos de Defesa de Condensação e Deslocamento, postulados por Freud como
comuns aos sonhos poderiam seguir as mesmas estruturas de figuras de linguagem como a
metáfora e a metonímia, no que diria respeito à similaridade e contiguidade dos conteúdos
 Para Lacan (1901-1981), a angústia seria o mais puro dos afetos. Por ser
aquilo que se experiencia logo
ao saber, ao estranhar, ao separar a imagem de si próprio daquela do Outro.
 Os Outros afetos derivariam da angústia. Seja de deformações desta, seja de
formas a fugir dela como ela mesma, como possibilidade. A vergonha poderia
ser angústia de saber-se não amado e/ou tal possibilidade? O nojo poderia
ser a fuga da angústia que poderia causar a memória de algo que já foi prazer
em outros tempos?
 Ex: a criança que brincava com as próprias fezes não consegue sequer
ouvir tal palavra sem sentir um grande incômodo psíquico na vida adulta
Os sentimentos, por último, poderiam ser aqueles
afetos e emoções que estão unidos através do laço
social. A tradução social dos afetos. Através da
linguagem compartilhada. Os sentimentos poderiam
ser os afetos que chegaram ao coletivo, já que a
maioria é sentida de maneira tão pessoal e única que
parece não haver compreensão daquilo por alguém
que não seja o sujeito ele próprio
 Os escritores e poetas e músicos são aclamados
porque conseguem transformar os afetos vivenciados
em sentimentos, pois foram, através da linguagem,
traduzidos do individual para o coletivo Algo possível
apenas àqueles dotados de uma avançada
percepção da linguagem, perante aquilo que os afeta.
Teorias da Emoção
 Charles Darwin:
• Responsável pela resposta rápida a estímulos no ambiente.
• São adaptativas.
• Essenciais para a evolução: reprodução e sobrevivência.
Teorias da Emoção
 James-Lange:
• Identificaram associação entre manifestações físicas e os processos de
emoção.
• Manifestações físicas precediam e causavam as emoções psicológicas.
• "Fugimos porque sentimos medo ou sentimos medo porque fugimos?"
Teorias da Emoção
 Canon e Bard:
• Processo de emoção não se desenvolve no encéfalo de forma geral, mas
também em partes específicas.
• Manifestações fisiológicas podem se manifestar independente de emoção
aparente (ex: esporte, febre).
• Manifestações fisiológicas podem ocorrer tempo após a uma exposição
emocional.
• Manifestações fisiológicas e emoções ocorrem concomitantes.
Teorias da Emoção
Fisiologia
 Processo fisiológico complexo que é regulado por estruturas anatômicas
conjuntas: o hipocampo, as amigdalas, o hipotálamo, o tálamo e o giro
circulado.
Fisiologia
 Combinação de diferentes neurotransmissores e hormônios definem o tipo
de emoção.
Fisiologia
 Estímulo → Sensação → Percepção → Interpretação Singular →
Emoção → Manifestações fisiológicas.
 Medicamentos: de forma geral atuam pela inibição da atividade do córtex
cerebral (ansiolíticos e antipsicóticos) e sobre a biodisponibilidade dos
neurotransmissores (antidepressivos).
TRANSTORNOS MENTAIS E EMOÇÃO
 Transtorno de Personalidade Borderline
 O que é? Transtorno de personalidade borderline (TPB) é um
distúrbio de saúde mental que gera instabilidade emocional
significativo.
 Afetos e comportamentos confusos e incompreensíveis.
 Consideráveis prejuízos e alto risco de suicídio.
 Crises de identidade, muitas vezes acompanhadas de automutilações
e ferimentos.
 Abuso de drogas e psicotrópicos.
 Esforços para evitar o abandono seja real ou imaginário.
 Mudam seu humor de um momento para outro.
Psicopatia e Sociopatia
 As duas doenças são consideradas pela psiquiatria como desordens de
personalidade antissociais.
 Diferenças entre psicopatas e sociopatas:
1. O cérebro de um psicopata é diferente do cérebro de outras pessoas, o
córtex pré-frontal, responsável pelo comportamento social e expressão
da personalidade, e a amígdala, que é responsável pelas emoções, não
se acendem na varredura do cérebro de um psicopata, o que significa
que existe pouca ou nenhuma atividade realizada na área.
2. Enquanto os sociopatas são capazes de sentir remorso e culpa, traços
psicopáticos incluem a falta de empatia e falta de culpa e remorso.
3. Sociopatas são capazes de sentir remorso, eles também são capazes de
formar ligações emocionais profundas, como com amigos e familiares.
Psicopatas não são capazes de fazer isso por causa de sua falta de
empatia
Psicopatia
 Predisposição à violência : Alta
 Impulsividade: Variada
 Comportamento: Controlado.
 Comportamento Criminoso: Tendência a calcular seus atos e não deixar
pistas.
 Predisposição Criminal: Tendência a crimes premeditados.
 Relacionamentos Sociais: Dificuldade de manter relacionamentos.
Sociopatia
 Predisposição à violência: Variada
 Impulsividade: Alta
 Comportamento: Impulsivo
 Comportamento Criminoso: Tendência a deixar pistas.
 Predisposição Criminal: Tendência a crimes passionais e impulsivos.
 Relacionamentos Sociais: Tendência a aparecer normal em seus
relacionamentos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 CANNON, W.B.; S.W. BRITTON (1925). Pseudo affective medulli adrenal secretion.
American Journal of Physiology. 1925.
 DAMASIO, A.R. Emotion in the perspective of an integrated nervous system. Brain
Research. Brain Research Reviews. 1998.
 GELEDÉS - 5 Diferenças entre Psicopatas e Sociopatas. Disponível em:
https://www.geledes.org.br/5-diferencas-entre-psicopatas-e-sociopatas/ (Acesso em
11/11/2018 às 19:41 hrs.)
 JAMES, W.; C.G. Lange (1922). The emotions. Baltimore: Williams & Wilkins Co. 1922.
 PSICOLOGIA ACESSÍVEL - Borderline, a extremidade sentimental. Disponível em:
https://psicologiaacessivel.net/2017/02/23/borderline-a-extremidade-sentimental/ (Acesso em
12/11/2018 às 15:30 hrs).
 SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Obra
ampla e detalhada com conceitos e abordagens da Farmacologia.
 SOCIEDADE DOS PSICÓLOGOS - O Que São Afetos, Emoções e Sentimentos? Quais
as Diferenças entre eles? Disponível em: https://spsicologos.com/2018/07/19/afeto-
emocao-e-sentimento-conceitos-semelhancas-e-diferencas-na-psicologia-e-psicanalise/
(Acesso em 13/11/2018 às 12:37 hrs).

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  • 2. Visões Filosóficas Referentes a Emoção Para Platão, o homem deveria suprimir suas emoções, pois elas o impediriam de agir moralmente e racionalmente. Para ele, filosofar era agir puramente de forma racional. No diálogo “A República”, Platão descreve o Estado ideal, sendo dividido como, segundo ele é o corpo humano: constituído por três partes, a cabeça, o peito e o abdômen. A cada uma destas partes corresponde uma faculdade. A cabeça corresponde a razão, ao peito a vontade, ao abdômen o prazer.
  • 3. René Descartes, considerado o primeiro filósofo moderno. Ao contrário dos gregos antigos, que acreditavam que as coisas são simplesmente porque são, Descartes instituiu a dúvida: só se pode dizer que existe aquilo que puder ser provado, sendo o ato de duvidar indubitável. Assim, surgiu sua famosa frase: "Penso, logo existo". Mais uma vez o homem é estimulado a pensar, verificar, analisar, sintetizar, enumerar, e para tanto era preciso deixar as emoções de lado.
  • 4. São Tomás de Aquino, Em sua teoria sobre as emoções (afetos, paixões), Aquino frisa que as emoções são boas em si mesmo, são criações de Deus, da alma humana e o próprio Deus tem emoções, afetos. Os afetos devem ser equilibrados (“justo meio”), ordenados, racionalmente. Há um elo entre os movimentos intelectuais, volitivos, as imagens, a memória, as emoções (afetos, paixões), os instintos e as necessidades corporais.
  • 5. CORRENTES PSICOLÓGICAS (obs. a maioria é psicanalítica) Quando a psicologia surgiu pela primeira vez como uma ciência separada da biologia e filosofia o debate sobre a forma de descrever e explicar a mente humana e comportamento começou A partir do século XIX, os estudos da Psicologia, que eram exclusivos dos filósofos, começam a ser investigados pela fisiologia e neurofisiologia, porque se passa a considerar o pensamento, as percepções e os sentimentos como produtos do sistema nervoso central. Os fenômenos psicológicos começaram a ser estudados pela psicofísica por volta de 1860, com Gustav T. Fechner e Ernst H. Weber.
  • 6. Segundo Karen Quigley et al (2014), “não existe uma definição amplamente aceita sobre o que é a emoção. Talvez ela fosse um conjunto de pacotes coordenados de experiências de mudanças fisiológicas e de comportamento, ou um Estado Mental que as pessoas associam a algo dito no senso comum (raiva, medo, nojo, tristeza, alegria). E talvez emoções envolvam mudanças no afeto, mas mudanças no afeto nem sempre se transformam em emoções. Mas se preferirmos as definições aqui apresentadas, estaremos longe de algum tipo de consenso ou imparcialidade teórico-científica.” (QUINGLEY, K.S.; LINDQUIST, K.A. & BARRET, L.F., 2014).
  • 7. Emoções e Sentimentos Psicologia Experimental  Em 1879, em Leipzig, na Alemanha, surge o primeiro laboratório de Psicologia Experimental. Um de seus fundadores foi Wundt, o mesmo autor que, em 1873, publica o trabalho intitulado Princípios de Psicologia Fisiológica. A intenção declarada de Wundt era, segundo ele mesmo, criar um novo campo do conhecimento: a psicologia. Como um médico, naturalmente Wundt seria orientado pelas evidências observáveis necessárias para que um conceito seja aprovado pelo método científico com a dificuldade de explicar aquilo que se experiencia
  • 8. Wundt diz que as sensações e os sentimentos seriam as duas formas básica de experiência humana, postulando ainda que, para que fossem observadas, seria necessária um exame do estado mental experienciado. O autoexame dos estados mentais era chamado por ele de introspecção A sensação seria um resultado da comunicação entre o Sistema Nervoso Central e os órgãos dos sentido [no Sistema Nervoso Periférico]. Ou seja, os impulsos resultantes da estimulação do tato, paladar, olfato, visão ou audição atingem o cérebro e aí se “sente” algo. O sentimento, para Wundt, já estaria ligado ao que se percebe na experiência imediata, ou seja, o prazer e o desprazer; a tensão e o relaxamento, e a excitação e a depressão. Para o filósofo, psicólogo e fisiologista, as emoções poderiam englobar este conjunto de percepções fisiológicas que acompanham a experiência.
  • 9. Sigmund Freud (1856-1939)  Os séculos XIX e XX pareciam carregar, especialmente na França, Alemanha e Império Austro-Húngaro Áustria, após o término da Primeira Guerra Mundial, um interesse especial dos médicos pela mente humana . Após sua especialização na área de neurologia, o médico Sigmund Freud não se contenta: se encanta com os Estudos de Charcot, Decide investigar mais detalhadamente os resultados da experiência, mas não só aquele oriundo das percepções fisiológicas, como também no comportamento contínuo e nas patologias que a medicina não conseguia explicar com sua biologia observável através do método científico
  • 10. Em obras importantes à sua teoria, como Estudos Sobre a Histeria é possível observar que Freud, aos poucos, em uma crescente de seus conceitos, vai creditando à experiência da mente mais do que meros resultados fisiológicos captados pelos órgãos dos sentidos. As experiências postuladas por Wundt – de prazer e desprazer; tensão e relaxamento e excitação e depressão – eram também vistas por Freud através da relação daquele sujeito com aquilo e aqueles que o cercavam Melhor dizendo, estas experiências seriam moldadas pelos afetos, os fluxos energéticos que acompanhavam as representações mentais criadas nas relações com os objetos externos à experiência individual O sujeito seria afetado ao longo de suas relações interpessoais. Sua experiência individual era afetada por aqueles que lhe apresentavam e representavam o mundo (a linguagem). Portanto, a introspecção consciente não bastaria para entender as complexidades da mente – a própria consciência não o faria! Suas emoções apareciam de acordo com sua experiência afetiva histórica (talvez até pré-histórica!), ou seja, experienciaria sua raiva da maneira que aprendeu a fazê-lo a partir da relação com o Outro. E isso não seria diferente em sua alegria, medo, tristeza, nojo, vergonha ou culpa.
  • 11. Jacques Lacan (1901-1981) Acata a maioria dos ensinamentos Freudianos e, de maneira que pode até lembrar uma crítica ou ruptura, os tenta complementar com o que traz do Estruturalismo de Ferdinand de Saussure, Claude Lévi-Strauss entre outros renomados autores. “O Inconsciente é Estruturado como uma Linguagem “
  • 12.  Assim como uma linguagem é estruturada, segundo Saussure (1916), a partir de um signo, significante e significado, o Inconsciente Freudiano, conforme Lacan o entenderia, também teria uma E Lacan diria isso ao entender que os sujeitos estariam inseridos, invadidos, amarrados e barrados na sociedade através da linguagem. E as mesmas regras sobre a arbitrariedade do signo de Saussure, nas mesmas regras regentes da linguagem, Lacan viu semelhanças às regras que também poderiam reger o inconsciente de Freud. Por exemplo: os Mecanismos de Defesa de Condensação e Deslocamento, postulados por Freud como comuns aos sonhos poderiam seguir as mesmas estruturas de figuras de linguagem como a metáfora e a metonímia, no que diria respeito à similaridade e contiguidade dos conteúdos
  • 13.  Para Lacan (1901-1981), a angústia seria o mais puro dos afetos. Por ser aquilo que se experiencia logo ao saber, ao estranhar, ao separar a imagem de si próprio daquela do Outro.  Os Outros afetos derivariam da angústia. Seja de deformações desta, seja de formas a fugir dela como ela mesma, como possibilidade. A vergonha poderia ser angústia de saber-se não amado e/ou tal possibilidade? O nojo poderia ser a fuga da angústia que poderia causar a memória de algo que já foi prazer em outros tempos?  Ex: a criança que brincava com as próprias fezes não consegue sequer ouvir tal palavra sem sentir um grande incômodo psíquico na vida adulta
  • 14. Os sentimentos, por último, poderiam ser aqueles afetos e emoções que estão unidos através do laço social. A tradução social dos afetos. Através da linguagem compartilhada. Os sentimentos poderiam ser os afetos que chegaram ao coletivo, já que a maioria é sentida de maneira tão pessoal e única que parece não haver compreensão daquilo por alguém que não seja o sujeito ele próprio  Os escritores e poetas e músicos são aclamados porque conseguem transformar os afetos vivenciados em sentimentos, pois foram, através da linguagem, traduzidos do individual para o coletivo Algo possível apenas àqueles dotados de uma avançada percepção da linguagem, perante aquilo que os afeta.
  • 15. Teorias da Emoção  Charles Darwin: • Responsável pela resposta rápida a estímulos no ambiente. • São adaptativas. • Essenciais para a evolução: reprodução e sobrevivência.
  • 16. Teorias da Emoção  James-Lange: • Identificaram associação entre manifestações físicas e os processos de emoção. • Manifestações físicas precediam e causavam as emoções psicológicas. • "Fugimos porque sentimos medo ou sentimos medo porque fugimos?"
  • 17. Teorias da Emoção  Canon e Bard: • Processo de emoção não se desenvolve no encéfalo de forma geral, mas também em partes específicas. • Manifestações fisiológicas podem se manifestar independente de emoção aparente (ex: esporte, febre). • Manifestações fisiológicas podem ocorrer tempo após a uma exposição emocional. • Manifestações fisiológicas e emoções ocorrem concomitantes.
  • 19. Fisiologia  Processo fisiológico complexo que é regulado por estruturas anatômicas conjuntas: o hipocampo, as amigdalas, o hipotálamo, o tálamo e o giro circulado.
  • 20. Fisiologia  Combinação de diferentes neurotransmissores e hormônios definem o tipo de emoção.
  • 21. Fisiologia  Estímulo → Sensação → Percepção → Interpretação Singular → Emoção → Manifestações fisiológicas.  Medicamentos: de forma geral atuam pela inibição da atividade do córtex cerebral (ansiolíticos e antipsicóticos) e sobre a biodisponibilidade dos neurotransmissores (antidepressivos).
  • 22. TRANSTORNOS MENTAIS E EMOÇÃO  Transtorno de Personalidade Borderline  O que é? Transtorno de personalidade borderline (TPB) é um distúrbio de saúde mental que gera instabilidade emocional significativo.  Afetos e comportamentos confusos e incompreensíveis.  Consideráveis prejuízos e alto risco de suicídio.  Crises de identidade, muitas vezes acompanhadas de automutilações e ferimentos.  Abuso de drogas e psicotrópicos.  Esforços para evitar o abandono seja real ou imaginário.  Mudam seu humor de um momento para outro.
  • 23. Psicopatia e Sociopatia  As duas doenças são consideradas pela psiquiatria como desordens de personalidade antissociais.  Diferenças entre psicopatas e sociopatas: 1. O cérebro de um psicopata é diferente do cérebro de outras pessoas, o córtex pré-frontal, responsável pelo comportamento social e expressão da personalidade, e a amígdala, que é responsável pelas emoções, não se acendem na varredura do cérebro de um psicopata, o que significa que existe pouca ou nenhuma atividade realizada na área. 2. Enquanto os sociopatas são capazes de sentir remorso e culpa, traços psicopáticos incluem a falta de empatia e falta de culpa e remorso. 3. Sociopatas são capazes de sentir remorso, eles também são capazes de formar ligações emocionais profundas, como com amigos e familiares. Psicopatas não são capazes de fazer isso por causa de sua falta de empatia
  • 24. Psicopatia  Predisposição à violência : Alta  Impulsividade: Variada  Comportamento: Controlado.  Comportamento Criminoso: Tendência a calcular seus atos e não deixar pistas.  Predisposição Criminal: Tendência a crimes premeditados.  Relacionamentos Sociais: Dificuldade de manter relacionamentos.
  • 25. Sociopatia  Predisposição à violência: Variada  Impulsividade: Alta  Comportamento: Impulsivo  Comportamento Criminoso: Tendência a deixar pistas.  Predisposição Criminal: Tendência a crimes passionais e impulsivos.  Relacionamentos Sociais: Tendência a aparecer normal em seus relacionamentos.
  • 26. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  CANNON, W.B.; S.W. BRITTON (1925). Pseudo affective medulli adrenal secretion. American Journal of Physiology. 1925.  DAMASIO, A.R. Emotion in the perspective of an integrated nervous system. Brain Research. Brain Research Reviews. 1998.  GELEDÉS - 5 Diferenças entre Psicopatas e Sociopatas. Disponível em: https://www.geledes.org.br/5-diferencas-entre-psicopatas-e-sociopatas/ (Acesso em 11/11/2018 às 19:41 hrs.)  JAMES, W.; C.G. Lange (1922). The emotions. Baltimore: Williams & Wilkins Co. 1922.  PSICOLOGIA ACESSÍVEL - Borderline, a extremidade sentimental. Disponível em: https://psicologiaacessivel.net/2017/02/23/borderline-a-extremidade-sentimental/ (Acesso em 12/11/2018 às 15:30 hrs).  SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Obra ampla e detalhada com conceitos e abordagens da Farmacologia.  SOCIEDADE DOS PSICÓLOGOS - O Que São Afetos, Emoções e Sentimentos? Quais as Diferenças entre eles? Disponível em: https://spsicologos.com/2018/07/19/afeto- emocao-e-sentimento-conceitos-semelhancas-e-diferencas-na-psicologia-e-psicanalise/ (Acesso em 13/11/2018 às 12:37 hrs).