O documento descreve a história do povo hebreu no Egito desde a chegada de Jacó e seus descendentes até o nascimento de Moisés. Com o passar do tempo, os hebreus se multiplicaram muito e passaram a ser vistos como uma ameaça pelos egípcios. O faraó então ordenou que todos os meninos hebreus recém-nascidos fossem jogados no rio Nilo. Moisés nasceu nesse período, mas sua mãe escondeu-o e depois o colocou em um cesto na beira
Lição 4 - As dez pragas: A Justiça de Deus no EgitoÉder Tomé
O documento discute as dez pragas que Deus enviou ao Egito para libertar o povo de Israel da escravidão. As pragas incluíram água transformada em sangue, rãs, piolhos, moscas, pestes em animais, úlceras, saraiva, gafanhotos e trevas. Apesar das negociações entre Moisés e Faraó, este se recusou a libertar completamente o povo de Israel até a décima praga, quando todos os primogênitos egípcios morreram.
Introdução bíblica é uma disciplina teológica que investiga a história da bíblia, traduções, canonicidade, inspiração etc. Este slide é parte de minhas aulas na Associação O Reino.
O documento fornece um resumo dos principais livros bíblicos do Antigo e Novo Testamento, incluindo data aproximada, autor e número de capítulos. É apresentado um breve resumo do conteúdo de cada livro.
O documento descreve o livro bíblico de Êxodo. Ele narra como Deus libertou o povo de Israel da escravidão no Egito sob a liderança de Moisés e os organizou como uma nação através da entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai e da construção do Tabernáculo. O tema central é a redenção e organização de Israel como o povo da aliança de Deus.
Evangelho de Mateus traduzido do Grego e seus erros de traduçãoASD Remanescentes
O documento discute quatro erros de tradução encontrados na versão grega do Evangelho de Mateus. Ele argumenta que a versão original foi escrita por Mateus em hebraico e que as traduções posteriores para o grego introduziram esses erros por causa das cópias. A conclusão é que a versão grega não representa com precisão o que Mateus originalmente escreveu.
O documento apresenta um resumo do livro bíblico do Apocalipse. Ele descreve que o Apocalipse é uma revelação divina feita a João sobre coisas que acontecerão. Apresenta as sete cartas às igrejas da Ásia e visões como o trono de Deus, o livro selado, os sete selos e sete trombetas, a mulher e o dragão, a besta que sobe do mar e a grande meretriz. Finaliza com a derrota de Satanás, o juízo final e a descrição da nova terra e novo cé
O documento apresenta um resumo do livro bíblico de Êxodo. Apresenta a introdução com o autor, título, divisões principais e fatos importantes como as dez pragas no Egito e os Dez Mandamentos. Explica também os deuses egípcios relacionados a cada praga para mostrar como Deus se sobrepôs a eles para libertar seu povo.
Lição 4 - As dez pragas: A Justiça de Deus no EgitoÉder Tomé
O documento discute as dez pragas que Deus enviou ao Egito para libertar o povo de Israel da escravidão. As pragas incluíram água transformada em sangue, rãs, piolhos, moscas, pestes em animais, úlceras, saraiva, gafanhotos e trevas. Apesar das negociações entre Moisés e Faraó, este se recusou a libertar completamente o povo de Israel até a décima praga, quando todos os primogênitos egípcios morreram.
Introdução bíblica é uma disciplina teológica que investiga a história da bíblia, traduções, canonicidade, inspiração etc. Este slide é parte de minhas aulas na Associação O Reino.
O documento fornece um resumo dos principais livros bíblicos do Antigo e Novo Testamento, incluindo data aproximada, autor e número de capítulos. É apresentado um breve resumo do conteúdo de cada livro.
O documento descreve o livro bíblico de Êxodo. Ele narra como Deus libertou o povo de Israel da escravidão no Egito sob a liderança de Moisés e os organizou como uma nação através da entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai e da construção do Tabernáculo. O tema central é a redenção e organização de Israel como o povo da aliança de Deus.
Evangelho de Mateus traduzido do Grego e seus erros de traduçãoASD Remanescentes
O documento discute quatro erros de tradução encontrados na versão grega do Evangelho de Mateus. Ele argumenta que a versão original foi escrita por Mateus em hebraico e que as traduções posteriores para o grego introduziram esses erros por causa das cópias. A conclusão é que a versão grega não representa com precisão o que Mateus originalmente escreveu.
O documento apresenta um resumo do livro bíblico do Apocalipse. Ele descreve que o Apocalipse é uma revelação divina feita a João sobre coisas que acontecerão. Apresenta as sete cartas às igrejas da Ásia e visões como o trono de Deus, o livro selado, os sete selos e sete trombetas, a mulher e o dragão, a besta que sobe do mar e a grande meretriz. Finaliza com a derrota de Satanás, o juízo final e a descrição da nova terra e novo cé
O documento apresenta um resumo do livro bíblico de Êxodo. Apresenta a introdução com o autor, título, divisões principais e fatos importantes como as dez pragas no Egito e os Dez Mandamentos. Explica também os deuses egípcios relacionados a cada praga para mostrar como Deus se sobrepôs a eles para libertar seu povo.
Revista adulto de professor 3 trimestre 2017Hamilton Souza
O documento anuncia um concurso bíblico nacional promovido pela CPAD para adolescentes, jovens e adultos de todo o Brasil com o objetivo de descobrir quem é o maior crente bom de bíblia. O concurso terá três faixas etárias e oferecerá vários prêmios aos participantes.
1. O documento discute a doutrina da predestinação e como ela afeta a graça livre, a santidade e a felicidade cristã.
2. A predestinação é rejeitada porque torna a pregação vã e tende a destruir a santidade, humildade, amor e conforto religioso.
3. A graça de Deus é livre para todos e não depende de mérito humano.
O documento fornece um resumo dos principais pontos do Livro de Números da Bíblia em 3 frases ou menos:
1) O livro descreve o censo e organização dos israelitas no deserto, suas leis e viagem da Montanha do Sinai até Canaã.
2) Relata as murmurações do povo contra Deus e Moisés e como Deus puniu aqueles que duvidaram de Sua promessa.
3) Detalha a missão de espionagem da Terra Prometida e a subsequente rebelião
O documento discute a criação dos céus e da terra segundo a Bíblia. Ele explica que Deus criou o universo, a terra, as plantas, os animais e o homem em seis dias, descrevendo cada etapa da criação de forma ordenada e metódica. O documento também aborda a oposição do criacionismo bíblico ao evolucionismo, argumentando que este não tem evidências científicas para apoiá-lo.
O documento descreve uma passagem bíblica em que Deus manda Jeremias ir à casa de um oleiro e observá-lo trabalhando com barro. Deus então diz que assim como o oleiro pode moldar o barro, Ele pode moldar a casa de Israel. O documento também reflete sobre estar nas mãos do Oleiro, significando que Ele é o soberano sobre nossas vidas.
(1) O documento apresenta uma lição bíblica sobre as duas Páscoas - a Páscoa comercial e a Páscoa bíblica. (2) A lição usa seis ovos coloridos com figuras em cada lado para ensinar sobre os símbolos e significados das duas Páscoas. (3) A Páscoa bíblica é sobre Jesus, o Cordeiro de Deus, que deu sua vida para salvar a humanidade, enquanto a Páscoa comercial é mais sobre diversão e presentes.
Correlação entre as passagens dos evangelhospcs0209
Este documento apresenta uma tabela comparativa com 74 passagens encontradas nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João. A tabela lista os temas abordados em cada passagem e indica em quais evangelhos cada uma aparece. Ela fornece uma visão geral da correlação entre os relatos dos diferentes evangelistas.
Lição 5 - Páscoa: a Libertação de um povoÉder Tomé
A Páscoa é um momento especial na história de Israel que comemorava a libertação do povo da escravidão no Egito e apontava para o sacrifício de Cristo. O documento discute as lições da Bíblia sobre o Êxodo, incluindo os rituais da Páscoa, a saída do Egito, o milagre no Mar Vermelho e o Cântico de Moisés.
O documento descreve a formação do cânon bíblico, sua história e principais divisões. A Bíblia foi escrita por cerca de 40 autores ao longo de 1600 anos, desde 1445 a.C. a 96 d.C., e levou tempo para ser definido seu cânon. Ela foi dividida em capítulos no século 13 e versículos no século 15 para facilitar a localização de trechos.
O documento introduz o tema da Geografia Bíblica, definindo-a como o estudo das terras e povos bíblicos mencionados na Bíblia. Explica a importância desse estudo para a compreensão dos fatos e mensagens bíblicas, já que situa os acontecimentos no tempo e espaço. Também descreve como a Geografia Bíblica se relaciona com outras ciências como a Arqueologia e a História, contribuindo para esclarecer dúvidas no texto bíblico.
Este documento discute a saída dos hebreus do Egito e a travessia do Mar Vermelho. Ele fornece o texto bíblico, objetivos da lição, palavras-chave e um esboço com três seções: 1) A travessia do mar, 2) O cântico de Moisés, 3) A proteção e cuidado de Deus com seu povo.
Lição 4 – Missões Transculturais no Novo Testamento.pptxCelso Napoleon
A lição descreve como o Novo Testamento revela um Deus missionário e como as missões ocupam uma posição relevante nos Evangelhos e em Atos dos Apóstolos. As cartas paulinas, cartas gerais e o livro de Apocalipse também demonstram o propósito missionário de instrução e consumação.
A Bíblia foi escrita por Deus através de humanos ao longo de 1500 anos, preservada por escribas e tradutores, e hoje está disponível em muitos formatos para ser acessada facilmente.
panorama velho testamento o inico de tudo.pptxMárcio Azevedo
O documento fornece um panorama dos livros de Gênesis a Deuteronômio do Antigo Testamento, com ênfase em:
1) Informações gerais sobre cada livro como autor, data, alvo, palavras-chave;
2) Um esboço da estrutura narrativa de cada livro;
3) Uma frase resumindo o tema central de cada livro.
O livro de Números descreve a peregrinação de Israel no deserto após sair do Monte Sinai. Narra os dois censos realizados, as rebeliões do povo, e sua jornada até chegar às planícies de Moabe, às portas da Terra Prometida. A desobediência do povo os fez vagar 39 anos no deserto até a nova geração poder entrar em Canaã.
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 7 - A oração ...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista O Poder e o Ministério da Oração da CPAD
Aula 14/11/10
4º Trimestre
[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 6 - Profetas Maiores e Menores | 08/...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista Profecias da CPAD
Aula 08/08/10
3º Trimestre
Revista adulto de professor 3 trimestre 2017Hamilton Souza
O documento anuncia um concurso bíblico nacional promovido pela CPAD para adolescentes, jovens e adultos de todo o Brasil com o objetivo de descobrir quem é o maior crente bom de bíblia. O concurso terá três faixas etárias e oferecerá vários prêmios aos participantes.
1. O documento discute a doutrina da predestinação e como ela afeta a graça livre, a santidade e a felicidade cristã.
2. A predestinação é rejeitada porque torna a pregação vã e tende a destruir a santidade, humildade, amor e conforto religioso.
3. A graça de Deus é livre para todos e não depende de mérito humano.
O documento fornece um resumo dos principais pontos do Livro de Números da Bíblia em 3 frases ou menos:
1) O livro descreve o censo e organização dos israelitas no deserto, suas leis e viagem da Montanha do Sinai até Canaã.
2) Relata as murmurações do povo contra Deus e Moisés e como Deus puniu aqueles que duvidaram de Sua promessa.
3) Detalha a missão de espionagem da Terra Prometida e a subsequente rebelião
O documento discute a criação dos céus e da terra segundo a Bíblia. Ele explica que Deus criou o universo, a terra, as plantas, os animais e o homem em seis dias, descrevendo cada etapa da criação de forma ordenada e metódica. O documento também aborda a oposição do criacionismo bíblico ao evolucionismo, argumentando que este não tem evidências científicas para apoiá-lo.
O documento descreve uma passagem bíblica em que Deus manda Jeremias ir à casa de um oleiro e observá-lo trabalhando com barro. Deus então diz que assim como o oleiro pode moldar o barro, Ele pode moldar a casa de Israel. O documento também reflete sobre estar nas mãos do Oleiro, significando que Ele é o soberano sobre nossas vidas.
(1) O documento apresenta uma lição bíblica sobre as duas Páscoas - a Páscoa comercial e a Páscoa bíblica. (2) A lição usa seis ovos coloridos com figuras em cada lado para ensinar sobre os símbolos e significados das duas Páscoas. (3) A Páscoa bíblica é sobre Jesus, o Cordeiro de Deus, que deu sua vida para salvar a humanidade, enquanto a Páscoa comercial é mais sobre diversão e presentes.
Correlação entre as passagens dos evangelhospcs0209
Este documento apresenta uma tabela comparativa com 74 passagens encontradas nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João. A tabela lista os temas abordados em cada passagem e indica em quais evangelhos cada uma aparece. Ela fornece uma visão geral da correlação entre os relatos dos diferentes evangelistas.
Lição 5 - Páscoa: a Libertação de um povoÉder Tomé
A Páscoa é um momento especial na história de Israel que comemorava a libertação do povo da escravidão no Egito e apontava para o sacrifício de Cristo. O documento discute as lições da Bíblia sobre o Êxodo, incluindo os rituais da Páscoa, a saída do Egito, o milagre no Mar Vermelho e o Cântico de Moisés.
O documento descreve a formação do cânon bíblico, sua história e principais divisões. A Bíblia foi escrita por cerca de 40 autores ao longo de 1600 anos, desde 1445 a.C. a 96 d.C., e levou tempo para ser definido seu cânon. Ela foi dividida em capítulos no século 13 e versículos no século 15 para facilitar a localização de trechos.
O documento introduz o tema da Geografia Bíblica, definindo-a como o estudo das terras e povos bíblicos mencionados na Bíblia. Explica a importância desse estudo para a compreensão dos fatos e mensagens bíblicas, já que situa os acontecimentos no tempo e espaço. Também descreve como a Geografia Bíblica se relaciona com outras ciências como a Arqueologia e a História, contribuindo para esclarecer dúvidas no texto bíblico.
Este documento discute a saída dos hebreus do Egito e a travessia do Mar Vermelho. Ele fornece o texto bíblico, objetivos da lição, palavras-chave e um esboço com três seções: 1) A travessia do mar, 2) O cântico de Moisés, 3) A proteção e cuidado de Deus com seu povo.
Lição 4 – Missões Transculturais no Novo Testamento.pptxCelso Napoleon
A lição descreve como o Novo Testamento revela um Deus missionário e como as missões ocupam uma posição relevante nos Evangelhos e em Atos dos Apóstolos. As cartas paulinas, cartas gerais e o livro de Apocalipse também demonstram o propósito missionário de instrução e consumação.
A Bíblia foi escrita por Deus através de humanos ao longo de 1500 anos, preservada por escribas e tradutores, e hoje está disponível em muitos formatos para ser acessada facilmente.
panorama velho testamento o inico de tudo.pptxMárcio Azevedo
O documento fornece um panorama dos livros de Gênesis a Deuteronômio do Antigo Testamento, com ênfase em:
1) Informações gerais sobre cada livro como autor, data, alvo, palavras-chave;
2) Um esboço da estrutura narrativa de cada livro;
3) Uma frase resumindo o tema central de cada livro.
O livro de Números descreve a peregrinação de Israel no deserto após sair do Monte Sinai. Narra os dois censos realizados, as rebeliões do povo, e sua jornada até chegar às planícies de Moabe, às portas da Terra Prometida. A desobediência do povo os fez vagar 39 anos no deserto até a nova geração poder entrar em Canaã.
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 7 - A oração ...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista O Poder e o Ministério da Oração da CPAD
Aula 14/11/10
4º Trimestre
[EBD Maranata] Revista Profecias | Lição 6 - Profetas Maiores e Menores | 08/...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista Profecias da CPAD
Aula 08/08/10
3º Trimestre
Presença e Atuação do Espírito Santo no Antigo TestamentoRogério Nunes
O documento discute o papel do Espírito Santo no Antigo Testamento. Ele atuava da mesma forma que no Novo Testamento, embora fosse referido por outros nomes. Sua presença era evidenciada em profetas e juízes que eram cheios do Espírito para cumprir suas missões. Algumas considerações no texto não são totalmente consistentes com a Bíblia.
Presença e Atuação do Espírito Santo no Novo TestamentoRogério Nunes
O documento discute a presença e atuação do Espírito Santo no Novo Testamento, descrevendo como Ele esteve presente nos evangelhos, nos Atos dos Apóstolos e nas cartas paulinas, capacitando os discípulos, conduzindo o ministério de Jesus e promovendo o crescimento da igreja primitiva.
O documento discute o trabalho voluntário em casas espíritas, enfatizando a importância de espiritualizar, qualificar e humanizar os voluntários para que possam servir com amor e consciência. Também aborda as responsabilidades das casas espíritas em desenvolver os voluntários de forma eficiente e ética, respeitando a dignidade dos outros.
O documento discute a doutrina do Espírito Santo na Bíblia. No Antigo Testamento, as manifestações do Espírito eram esporádicas, enquanto no Novo Testamento Ele veio para morar nos crentes após Pentecostes. O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, com atributos como onipotência, onisciência e onipresença, demonstrando Sua deidade. Além disso, o Espírito Santo é uma pessoa com vontade e emoções próprias.
O documento fornece um panorama dos livros de Gênesis a Deuteronômio do Antigo Testamento, incluindo:
1) Uma visão geral de cada livro com informações como autor, data, alvo, versículos-chave e palavras-chave;
2) Um esboço do conteúdo de cada livro com suas principais seções ou narrativas;
3) Breves explicações sobre temas como sacrifícios, festas bíblicas e a importância de cada livro.
O documento fornece um panorama dos livros de Gênesis a Deuteronômio do Antigo Testamento, resumindo cada um em poucas palavras. Ele discute brevemente a introdução, visão panorâmica e esboço de cada livro, com foco em sua autoria, data, local, público-alvo, versículos-chave e palavras-chave.
Este documento fornece um resumo da história do povo hebreu desde seus primórdios, incluindo a formação do povo de Israel a partir de exilados espirituais, a liderança de figuras como Abraão, Moisés e os juízes, e o estabelecimento da monarquia sob Saul e Davi.
O documento discute a solidariedade de Deus com seu povo através de Jesus Cristo. Deus se solidariza com os excluídos como os pastores e Maria, e Jesus nasceu como um dos pobres para ser o salvador deles. A leitura bíblica mostra como Deus abençoa seu povo com vida, liberdade e paz, e Jesus traz a plena realização da solidariedade divina.
O documento fornece uma introdução à Bíblia, resumindo:
1) O que é a Bíblia e quem a escreveu
2) Que a Bíblia contém dois Testamentos, o Antigo e o Novo
3) Algumas das histórias mais importantes relatadas na Bíblia, como a Criação, Moisés, Jesus
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Outubr...ParoquiaDeSaoPedro
O documento discute a importância da missão de cada pessoa e como ela pode ajudar a cumprir o plano de Deus para a criação. A missão não é apenas evitar o mal, mas fazer o bem. Cada um tem um papel importante e deve se esforçar para cumprir sua missão aqui na Terra.
O documento resume os principais pontos sobre a Bíblia, incluindo sua estrutura em Antigo e Novo Testamento, os principais acontecimentos e fatos narrados, e a importância de seguir seus ensinamentos para construir um mundo melhor.
O documento fornece uma introdução à Bíblia, resumindo:
1) O que é a Bíblia e quem a escreveu
2) Que a Bíblia contém dois Testamentos - Antigo e Novo
3) Algumas das histórias mais importantes relatadas na Bíblia, como a Criação, Moisés, Jesus
O documento fornece um resumo do livro de Gênesis, incluindo sua estrutura em duas partes principais: (1) caps. 1-11 que fornecem uma visão geral da criação até Abraão e (2) caps. 12-50 que registram os começos do povo hebreu através dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José. O documento também discute o propósito de Gênesis de estabelecer as origens e fornecer as bases para o resto da Bíblia.
Estive em Belém da Judeia em maio de 2023 e tenho vontade de retornar lá outra vez, porque a experiência foi agradável. Este livro dá um apanhado geral da cidade onde nasceu Jesus Cristo, o salvador do mundo. Vamos passear nas páginas da Bíblia, nas páginas da história e vamos contemplar neste livro várias fotos com imagens dos lugares marcantes de Belém. Esta é uma cidade pequena de Israel e vive em meio a conflitos. Há sempre um clima pesado para os cristãos que vivem ali. Convivemos por estes dias com judeus, muçulmanos e cristãos em paz, mas sabemos que uma coisa são turistas, outra coisa são os residentes. Oremos pela paz completa em Belém, porque na paz todos ganham e por enquanto a paz aqui é frágil. Antes de viajar a Belém, leia este livro para você já chegar familiarizado com os principais pontos religiosos que você encontrará na cidade. Se não pretende ir fisicamente, viaje agora por este livro. O ponto principal de Belém é a igreja da Natividade e recomendo que o leitor adquira também o meu livro BASÍLICA DA NATIVIDADE EM BELÉM. Um livro complementa o outro.
Este documento discute o natal e a importância da família. Fala sobre Jesus, Maria e José e como eles exemplificam os valores familiares de amor, respeito e dedicação. Também enfatiza a família como base da sociedade e instrumento para a evolução espiritual.
O documento discute as missões no Antigo Testamento, explicando que Deus estava interessado em missões nesse período também, e que Israel tinha a função de ser um instrumento missionário para levar a salvação de Deus às outras nações, através de seu testemunho de vida e obediência, em uma missão centrípeta.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
História da Redenção ( pdf ) Jose Borges dos Santos JúniorLucas Ribeiro
1) O documento apresenta um resumo da História da Redenção segundo a Bíblia, dividida em sete períodos desde a Criação até o nascimento de Jesus.
2) O autor defende que a Bíblia é o único livro que fornece as respostas verdadeiras sobre a origem do mundo, do homem e seu propósito.
3) O primeiro capítulo descreve a criação do mundo e do homem segundo o livro de Gênesis, com Deus como o único Criador de todas as coisas.
Lição 1 - gênesis, o livro da criação - 4ª Trimestre de 2015Andrew Guimarães
O conteúdo do livro de Gênesis pode ser resumido em:
1. A criação do mundo e do homem por Deus;
2. A queda do homem e a entrada do pecado no mundo;
3. O dilúvio e o recomeço da civilização com Noé;
4. A dispersão das nações e a origem da nação de Israel com Abraão.
O documento apresenta um resumo sobre o livro de Gênesis, incluindo seu tema central sobre a criação de Deus, os objetivos de fortalecer a fé e responder perguntas sobre a vida, e os principais eventos como a Criação, a Queda do Homem e a história de Abraão.
O documento apresenta um resumo sobre o livro de Gênesis, incluindo seu tema central sobre a criação de Deus, os objetivos de fortalecer a fé e responder perguntas sobre a vida, e os principais eventos como a Criação, a Queda do Homem e a origem da nação de Israel.
Este documento apresenta um resumo do livro de Gênesis, abordando seu tema, data, autoria, objetivos e conteúdo. O tema central é a origem divina da criação dos céus e da terra. A autoria é atribuída a Moisés no século 15 a.C. O livro responde perguntas sobre a origem do homem, do pecado e da nação de Israel.
O Evangelho de Lucas - Lição 3, A infância de Jesus, 2º Trimestre de 2015, por Irmão Mário Santos, coordenador da EBD e professor da Classe de Obreiros na AD Cel. Paranhos em Maceió - AL.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. 1T14 COMPROMISSO 1
Encontro
Êxodo
Migrações em busca
de vida melhor
O sonho de encontrar uma terra, mais prodigiosa para viver tem levado seres
humanos em todas as épocas, desde os primórdios da história, a peregrinarem
pelos diversos cantos da terra. A Bíblia registra, já em suas primeiras páginas,
as migrações humanas, como do pioneiro Caim em busca de um lugar melhor
para sobreviver. Tais narrativas de deslocamentos na procura de uma subsistên-
cia mais digna tornam-se frequentes em boa parte da Palavra de Deus.
Compreende-se que por um longo período da história, especialmente no
período inicial narrado pela Bíblia, as pessoas eram nômades, isto é, viviam em
permanente processo de mudança pela sobrevivência. Há muito a quase totali-
dade da humanidade deixou de ser nômade, mas será isso realmente verdade?
Embora o conceito não se aplique formalmente, observa-se nestes tempos mo-
dernos (e pós-modernos?) a continuidade frenética da migração que seria uma
versão moderna de nomadismo. Tanto no interior dos países, como entre países
e continentes, as pessoas migram no afã de uma vida que possa ser melhor.
OêxododopovodeDeus,registradonolivroquetemomesmotítulo,éogran-
de exemplo de migrações na Bíblia. O livro do Êxodo narra a história de um povo
peregrinoquefoianteriormenteparaoEgitoembuscadesobrevivência,quandoda
grande fome na região em que vivia. Mas a terra dos faraós não era o seu destino. A
necessidadedemigraremdireçãoaoutrolocal,àchamadaterraprometida,fezcom
que os hebreus, conduzidos por Deus, sob a liderança de Moisés, migrassem para
a terra que mana leite e mel, numa metáfora que significa terra da abundância, da
provisão, da bondade do Senhor.
Estudar o livro de Êxodo neste início de 2014 – ano de eleições estaduais e
federais – é um privilégio e um desafio. Privilégio por meditarmos/recordarmos
uma das mais belas, ricas e pedagógicas histórias da Palavra de Deus. Desafio, pois
diante do que recordaremos/aprenderemos, como tornar essa terra que o Senhor
nos deu para viver mais próspera, justa e digna para todos os seus moradores?
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5. 4 COMPROMISSO 1T14
Ênfase do ano
Deus trabalha com famílias
No princípio criou Deus uma famí-
lia: Adão e Eva. Que se ampliou com
seus filhos Caim, Abel. Caim e outros
filhosdoprimeirocasalformaramoutras
famílias, conforme mostram as genea-
logias bíblicas. E assim sucessivamente,
como a família de Noé, que Deus cha-
mou para o grande empreendimento de
salvar a humanidade do dilúvio. As pes-
soas não atenderam ao convite de arre-
pendimento de Deus mediado por Noé
e o Senhor retoma a história da salvação,
convocando outra família, a de Abraão
e Sara. A trajetória da ação de Deus pela
humanidadeprosseguecomoumahistó-
ria de famílias, como revela a caminhada
dosdiferentespatricarcas:IsaqueeRebe-
ca; Jacó e Raquel e outros como vemos
emGênesis.
Em Êxodo, a história da liberta-
ção do povo do Egito se desenvolve a
partir de uma família, a de Joquebede,
que vai resultar na família de Moisés,
prosseguindo com seus descendentes.
Podemos considerar que toda a histó-
ria da salvação não se dá por meio de
indivíduos, geralmente homens como
Tema: Família, o ideal de Deus para o ser humano
Divisa:
Hino do trimestre:
Clemir Fernandes
têm sido vistos, mas uma história de
família, que envolve mulheres, filhos e
também os homens.
Deus é Deus de famílias. Ele não
quer que ninguém viva sozinho, mas
faz com que o solitário viva em família
(Gn 2.18; Sl 68.6).
No decorrer de todo o Antigo Tes-
tamento, vemos sobejos exemplos de
como Deus age na história a partir de
várias famílias e para abençoar as famí-
lias de toda a terra, como vemos na cha-
mada missionária de Abraão (Gn 12).
Também no Novo Testamento, ve-
mos a importância das famílias, a partir
da genealogia do próprio Jesus, passan-
dopelafamíliadeIsabel,ZacariaseJoão
Batista, a linhagem de Jesus e de outras
famílias, tanto implícitas como explíci-
tas conforme o exemplo de Timóteo,
Priscila e Aquila e muitos outros.
O tema deste novo ano da Conven-
ção Batista Brasileira enfoca a família,
visando à valorização e apoio a esta
instituição fundamental para a vida de
qualquer ser humano e também para a
ação de Deus no mundo.
COMPR A 1T14.indd 4 05/12/2013 10:54:17
8. 1T14 COMPROMISSO 7
Segunda
Êxodo
1.1-5
Terça
Êxodo
1.6
Quarta
Êxodo
1.7
Quinta
Êxodo
1.8-10
Sexta
Êxodo
1.11-14
Sábado Domingo
Êxodo
1.20-22
5 de janeiro
COMO OS TEMPOS
PODEM MUDAR
Êxodo significa “saída”. Para os rabi-
nos judeus, o título desse livro é “No-
mes”,palavraquevemlogonoprimeiro
versículo, indicando a nomeação dos
filhos e netos de Israel que desceram ao
Egito 430 anos antes do Êxodo. Gêne-
sis 46.27 e Êxodo 1.5 falam de 70 des-
cendentes de Jacó que desceram para o
Egito. Em Atos 7.14, Estêvão, em seu
discurso,falade75almas,possivelmen-
te incluindo o próprio Jacó e José com
a esposa e os dois filhos de José, que já
estavam no Egito. O livro de Êxodo foi
escrito por Moisés como continuação
do livro de Gênesis. Há uma continui-
dade natural do capítulo 50 de Gênesis
para o primeiro de Êxodo. Não pode-
mos entender o que é narrado em Êxo-
do sem conhecer a vida de José, filho
de Jacó (Gn 37-50) que foi usado por
Deus como instrumento para a fixação
de Israel e seus 70 descendentes no Egi-
to visando à sua proteção para se mul-
tiplicar e se preparar para a conquista
da terra prometida, tornando-se uma
nação. José chegou a ser o governador
do Egito, o que lhe deu oportunidade
para trazer seu pai Israel e toda a sua fa-
mília para morar no Egito, onde havia
trigo, uma vez que em Canaã grassava
terrível fome. O ensino central do livro
é que Deus dirige a história para reali-
zar os seus propósitos.
tornaram-se fortes"
Texto áureo
Escravidão e terror no Egito
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9. 8 COMPROMISSO 1T14
DE JOSÉ A MOISÉS
Israel cresceu tanto que se espa-
lhou por todo o Egito e passou a cons-
tituir séria ameaça à nação egípcia,
como entendeu Faraó, que decidiu
usar de astúcia e dureza para impedir
o crescimento dos israelitas (1.9,10).
Submeteu os filhos de Israel a mais
dura escravidão e trabalhos forçados
na fabricação de tijolos e em cons-
truções. Exatores egípcios castigavam
duramente os escravos hebreus para
obrigá-los a trabalhar para Faraó. Para
tentar evitar o crescimento da popula-
ção dos hebreus, a ordem do Faraó foi
que todos os meninos que nascessem
de mulheres escravas fossem jogados
no Rio Nilo. O Rio Nilo possuía mui-
tos canais e em todos eles havia cro-
codilos, que são animais carnívoros e
vorazes. Nenhum bebê jogado ao rio
poderia escapar. A intenção de Faraó
era eliminar só os meninos. Alguns
autores pensam que a ordem do Faraó
visava a uma purificação genética, pois
as meninas poupadas poderiam ser
tomadas pelos egípcios como concu-
binas para a geração de cidadãos egíp-
cios (R. Alan Cole, 1963, p. 54).
Um descendente de Levi chamado
Anrãocasou-secomaprópriatia(6.20),
chamada Joquebede. Ela deu a Anrão
dois filhos e uma filha: Arão, Miriã e
seu irmão Moisés, que nasceu depois
do decreto de Faraó para que todos os
meninos fossem jogados ao rio. Vendo
que seu filho era um lindo bebê, Anrão
e Joquebede resolveram não jogá-lo ao
rio, mas o esconderam em casa por três
meses. Seria impossível escondê-lo por
mais tempo e, então, Joquebede for-
mulou um plano que cooperou com
o propósito de Deus. Ela tomou um
cesto de juncos, betumou-o cuidadosa-
mente para que o cesto pudesse flutuar,
colocou o menino dentro e deixou o
pequeno barco entre os juncos na bor-
da do rio. O cesto foi visto pela filha de
Faraó que viera ao canal para se banhar.
Ela mandou que uma das suas damas de
companhiaapanhasseocesto.Aolevan-
tar a cobertura, que surpresa! Um lindo
menino jazia dentro do cestinho! Logo
a princesa reconheceu que se tratava de
um menino hebreu (2.6) e, em vez de
jogá-lo no rio em obediência ao decreto
do seu pai, decidiu levá-lo para o palá-
cio e adotá-lo como filho, dando-lhe o
nomeegípciodeMoisés,quesignificava
“tirado das águas”. Miriam, irmã do me-
nino,queatudoassistiaàdistância,cor-
reu e se ofereceu para chamar uma mu-
lher hebreia para criar o menino, o que
foi prontamente aceito pela princesa,
que veio a ser a rainha Hatsepsut. Des-
se modo, Joquebede pode não somente
amamentar e criar seu filho, recebendo
salário da princesa por esse trabalho,
mas certamente dar-lhe os primeiros
ensinamentossobreoDeusdoshebreus
e suas promessas. Como se sabe, o que
uma criança ouve nos seus primeiros
anos de vida fica gravado em seu cora-
ção, molda seu pensamento e a segue
até o fim da sua vida. Acompanhando a
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10. 1T14 COMPROMISSO 9
trajetória de Moisés, podemos ver a fir-
meza da sua fé e seu amor a seu povo, o
que mostra a propriedade da providên-
cia divina ao colocá-lo sob os cuidados
de sua própria mãe.
NA CORTE DO FARAÓ
Levado para o palácio, Moisés
recebeu a formação de um príncipe,
sendo instruído em toda a cultura do
Egito (At 7.22) sob a presunção de
que, sendo filho da princesa herdeira
do trono, ele poderia, no futuro, ser
coroado rei (Hb 11.24-26). Moisés
adquiriu uma extraordinária educa-
ção nos campos da matemática, da
organização e funcionamento de um
governo, da astronomia, da agricultu-
ra, da medicina, do direito de proprie-
dade, da natureza animal e da guerra,
de arquitetura, como ele vai demons-
trar na liderança de Israel na formula-
ção das suas leis. Alguns historiadores
supõem que Moisés criou o alfabeto
hebraico (Mesquita, 1971, p. 54). A
invenção do alfabeto é atribuída aos
fenícios e pelo menos é certo que fo-
ram eles que introduziram o alfabeto
na Grécia, mas o historiador romano
Tácito diz que o primeiro povo a usar
formas gráficas em lugar dos hierógli-
fos foram os egípcios. Aliás, os egíp-
cios reivindicavam para si a notável
criação do alfabeto com o desenho de
animais estilizados para representar
os fonemas da linguagem humana. De
qualquer forma, é certo que Moisés
conhecia o alfabeto e o utilizou, pois
lhe seria impossível escrever os livros
que escreveu usando hieróglifos.
NO DESERTO DE MIDIÃ
Desde menino, Moisés se identifi-
cou com o seu povo. Aos 40 anos, foi
verificar como estava sua gente e sur-
preendeu um feitor egípcio castigan-
do um israelita. Olhou para os lados e
presumindo que ninguém observava,
matou o egípcio (2.11) e enterrou o
corpo na areia. Foi um erro, natural-
mente, pois em vez de olhar em volta,
ele devia ter olhado para cima (F. B.
Meier, 1993, in loc) e certamente o seu
Deus, que lhe deu o mandamento “não
matarás”, teria orientado outra forma
de agir. Não podemos concordar com
a ideia de que foi Deus que mandou
Moisés matar o egípcio ou que Deus
tenha concordado com o homicídio.
Quantas vezes nós olhamos em volta,
achamos que “ninguém está vendo” e,
por isso, nos julgamos impunes para
cometer nossos pecados quando, na
verdade, deveríamos olhar para cima e
seguir a vontade de Deus, que é a nossa
santificação (1Ts 4.3). O pecado deve
ser evitado, não porque alguém está
vendo, mas porque é pecado. Deus,
porém, mais uma vez, transformou a
tragédia em vitória para que Moisés
pudesse ter um retiro de 40 anos em
Midiã, completando o seu preparo
para a importante missão de liderar o
êxodo de Israel e escrever as suas leis.
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11. 10 COMPROMISSO 1T14
O assunto da morte do egípcio che-
gou ao conhecimento de Faraó (2.15),
que percebeu o perigo da opção de
MoisésporIsraeleocondenouàmorte,
obrigando-o a fugir para o sul da Penín-
sula do Sinai e esconder-se na casa do
sacerdote Jetro, onde ele deveria passar
os 40 anos seguintes aprendendo mais
sobre Deus e sobre o deserto por onde
depois deveria guiar o povo de Israel na
suaperegrinação.Temospoucomaterial
sobre a permanência de Moisés em Mi-
diã,masalisedeusuamaisnotávelexpe-
riência com Deus junto à sarça ardente
(3.2). Vários escritores e poetas veem
no arbusto que queimava e não se con-
sumia, uma alegoria de Israel, um povo
que ardia em sofrimentos no Egito, mas
não se consumia. Outros entendem que
a sarça ardente representa a perenidade
do próprio Deus, que se revela a Moisés
pelo nome de Jeovah, com o significado
de que Deus tem a vida em si mesmo e
nem a eternidade o consumirá. Na mi-
tologia grega, o deus khronos devorava
os outros deuses, o que significa que o
tempo se encarregava de mostrar a inu-
tilidadedosdeusesdoPanteão.Onome
O pequeno Moisés é encontrado nas águas do rio
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12. 1T14 COMPROMISSO 11
pelo qual o Deus Altíssimo se revela
a Moisés – “EU SOU” – tem tantos e
tão profundos significados que nos im-
põematéumcertotemoremabordá-los.
Se quisermos saber, ainda que em parte,
o significado do nome EU SOU, acom-
panhemos, no estudo de Êxodo, o que
Deus fez pelo seu povo para tirá-lo do
Egito. “Ser” é um verbo predicativo, ou
seja, exige um predicado. Curiosamen-
te, EU SOU é o uso incomum desse
verbosersempredicativo,comoseDeus
estivesse dizendo: “Eu sou tudo de que
você precisar”. Este verbo foi assumido
por Jesus, às vezes, com predicativos
como luz, porta, água, pão, caminho, o
bom pastor e outras vezes sem predica-
do, igualando-se ao “EU SOU” que se
revelou a Moisés: João 8.24,58. Que re-
velação, que experiência íntima, pessoal,
temos com Deus? Até que ponto nossa
visão de Deus mudou o nosso viver?
Muitos líderes cristãos, infelizmente,
estão tentando liderar o povo de Deus
na capacidade da carne, sem passar pela
“sarça ardente” de uma experiência pes-
soal e transformadora com Deus.
APLICAÇÕES PARA A VIDA
Deus dirige a história acima da
vontade dos povos e dos reis. Deus
realiza o seu propósito visando dar ao
ser humano a oportunidade de aceitar
o seu amor e ser salvo da escravidão do
pecado. Assim também Deus dirige a
sua vida e a minha, dando-nos o ense-
jo de viver em santidade para sermos
participantes conscientes do seu pla-
no redentor. Por meio dos fatos que
vão acontecendo em nosso caminhar,
Deus nos está preparando para realizar
seu soberano querer por meio de nossa
vida, como aconteceu com José e de-
pois com Moisés. Procure lembrar-se
umpoucodasuaprópriahistóriaeverá
que Deus conduziu sua vida até aqui,
preparando você para dar continui-
dade ao seu eterno propósito. O pro-
blema surge quando, apesar de todo o
cuidado divino, nós nos distraímos e
até nos rebelamos contra o propósito
de Deus por não ser exatamente o que
nós desejávamos para nossa vida. Não
foi o caso de Moisés. Apesar de relutar
a princípio, ele obedeceu ao chamado
divino e levou sua missão a bom termo.
Um bom exemplo para nós.
"Por meio dos fatos que
vão acontecendo em nosso
soberano querer por meio de
com José e depois com Moisés.
continuidade ao seu
eterno propósito"
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13. 12 COMPROMISSO 1T14
DEUS SE REVELA
Abraão teve a visão de Deus como
aquele que abençoa. Jacó teve a visão do
acesso a Deus, uma visão profética do
próprio Cristo, na forma da escada que
ligava a terra ao céu (Gn 28.10-17). No
Sinai, do outro lado do deserto, Moisés
teve a mais completa e surpreendente
visão de Deus como um ser não criado,
quetemavidaemsimesmoequesedoa
por amor, certamente outra visão profé-
tica sobre o Deus eterno que se dá em
Cristo pela redenção de todos os que
nele creem. Moisés sabia quem era Elo-
him, o Deus de Abraão, de Isaque e de
Jacó, mas até o Horebe, não tivera ainda
umavisãocompletadaglóriaedopoder
deJeovah.ApartirdeHorebeelevaico-
nhecer o Deus que busca o prisioneiro
Segunda
Êxodo
2.1-10
Terça
Êxodo
2.11-15
Quarta
Êxodo
2.16-22
Quinta
Êxodo
3.1-6
Sexta
Êxodo
3.7-12
Sábado
Êxodo
3.13-22
Domingo
Êxodo
4.1-17
para libertá-lo, que vai ao encontro do
sedento para dessedentá-lo, um Deus
que busca o perdido para salvá-lo. Aqui
ele passa a conhecer o Deus que quer ti-
rar Israel do Egito e levá-lo para Canaã,
onde cumprirá sua promessa de aben-
çoar todas as famílias da terra. Moisés
teve 80 anos de preparação para uma
missão que durou 40 anos. Seu preparo
intelectual, embora notável, não o teria
capacitadoparaaquelamissãosemoseu
encontro pessoal com Jeovah. Não se
podem alcançar os objetivos espirituais
doreinodeDeuscontandocomrecursos
humanos.Semumencontropessoalcom
Deus, podemos ter boas estatísticas, mas
sem resultados na glória. Muitos líderes
cristãos nunca estiveram “do outro lado
do deserto”. É preciso ter um encontro
pessoalcomograndeEUSOU!
o monte de Deus"
Deus levanta um libertador
Texto áureo Êxodo 3.1
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14. 1T14 COMPROMISSO 13
A CONVOCAÇÃO DE MOISÉS
Não se pode inferir do incidente em
que Moisés matou um egípcio, que ele
tivesse em mente libertar Israel. Naquele
episódio, Moisés apenas defendeu um
irmão de raça que estava sendo covarde-
mente espancado. Deus precisava desig-
nar e convocar um homem especialmen-
te dotado para a missão de tirar Israel do
Egito.Pormeiodetudooqueaconteceu
a Moisés desde o seu nascimento, vemos
que Deus o estava preparando para ser
esse homem. Moisés relutou muito em
receberaincumbênciaporqueeleconhe-
cia a grandiosidade da missão que Deus
lhe propunha. Primeiro, ele estranhou
a sua escolha em 3.11: “Quem sou eu
que vá a Faraó e tire do Egito os filhos
de Israel?” Ele conhecia a natureza dos
reis do Egito, sua mania de grandeza e
despotismo e sabia que, além do Faraó,
teria que enfrentar os sacerdotes das
divindades egípcias e oponentes como
Janes e Jambres (2Tm 3.8). Não culpe-
mos Moisés por resistir assumir a missão
de libertar Israel porque, além do mais,
ele sabia que seria impossível convencer
os israelitas a saírem do cativeiro, pois o
povo tinha saudade das panelas de carne
e das cebolas do Egito, apesar de tudo o
que lá havia sofrido. A miséria é acomo-
datícia. Moisés, no entanto, pela sua per-
sonalidade bem estruturada, pela cultura
que adquiriu, pelo seu temor a Deus e
pelo seu amor ao povo, pelo qual estava
disposto a matar e a morrer, certamente
eraohomemparaaquelamissão.
DEUS VAI À FRENTE
Sua terceira objeção foi de que ele
tinha dificuldade para falar, uma disla-
lia não especificada, mas Deus lhe diz
claramente:Israelnãovaiserlibertado
pelo que você vai falar, mas pelo que
Deus vai fazer. Ele não contava que
Deus mesmo iria à frente quebrando
as portas de bronze e despedaçando
os ferrolhos de ferro (Is 45.2). Quan-
tos obreiros valorosos têm fracassado,
como Saul, porque imaginam que a
obra depende deles e não do Senhor!
Deus respondeu a Moisés: “Eu serei
contigo”. Essa palavra nos faz lembrar
a promessa de Jesus, depois de dar aos
discípulos uma missão que para eles
seria impossível: levar o evangelho
até os confins da terra: “Eu estarei
convosco até a consumação dos sécu-
los” (Mt 28.20). Moisés acrescenta:
“Os filhos de Israel me perguntarão:
Quem enviou você?” Deus responde:
“Eu sou o Deus de Abraão, de Isaque
e de Jacó”. Era o Deus da própria his-
tória de Israel e não um deus estranho,
do Egito ou da Mesopotâmia, que
falava com Moisés. Quando Moisés
pergunta qual o nome de Deus que
ele diria tê-lo enviado, Deus lhe res-
ponde: “Dirás ao povo de Israel: EU
SOU me enviou a vós”, surgindo daí
o nome inefável e santo, Jeovah, pelo
qual Deus passou a tratar com Israel.
Ele não foi nem será. Ele é. “EU SOU”.
“De eternidade a eternidade tu és
Deus”, proclama Moisés (Sl 90.12).
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15. 14 COMPROMISSO 1T14
O COMEÇO DE UMA NAÇÃO
Para haver uma nação, quatro
elementos são necessários: (1) um
povo; (2) um território; (3) leis; (4)
um governo. Os zíngaros e os curdos,
por exemplo, são povos, mas não têm
seus territórios, não sendo, portanto,
nações. Em sua providência a fim de
cumprir suas promessas visando à re-
denção da humanidade e formar uma
nação sacerdotal, Deus levou os filhos
de Jacó para o Egito, onde eles pode-
riam se multiplicar com segurança
e receber noções de uma nação bem
estruturada, o que não aconteceria
em Canaã. O Egito era um país rico
e poderoso, altamente desenvolvido
nas ciências da medicina, astronomia,
matemática, agricultura, arquitetura e
governo. Israel, até então um pequeno
clã de pastores nômades, tinha muito
que aprender no Egito para vir a ser
uma poderosa nação. Israel cresceu
sob a proteção de Faraós estrangeiros
durante quase três séculos, espalhou-se
por todo o país e se tornou um povo
forte e numeroso até que os reis hicsos
invasores foram expulsos e o novo Fa-
raó, agora egípcio, não reconheceu os
privilégios dados pelos reis semitas a
José (1.8) e começou a perseguir e mal-
tratar os filhos de Israel por entender
que aquele povo constituía uma ame-
aça latente para a nação (1.9). Durante
os restantes 130 a 140 anos em que os
filhos de Jacó permaneceram no Egito,
eles perderam as regalias de que goza-
vam e foram reduzidos à condição de
escravos em trabalhos forçados, com
muito sofrimento, até que suspiraram
e clamaram ao seu Deus. Veja como
Deus age: se Israel permanecesse em
Canaã, não teria aprendido a ser uma
nação. Se tivesse permanecido no Egi-
to com os privilégios dados a José, com
certeza não desejaria sair de lá nem
clamaria pelo socorro divino, provavel-
mente poderia ter sido absorvido pela
cultura egípcia e deixaria de cumprir
sua missão como povo do Messias. O
sofrimento de Israel não foi provocado
por Deus, mas Deus o utilizou para
que os israelitas desejassem deixar o
Egito. O mesmo vai acontecer séculos
depois na Babilônia. Finalmente, Israel
clamou a Deus por causa do tanto que
sofria moral e fisicamente sob o tacão
de um Faraó déspota e cruel e Deus
interveio para libertá-lo. A impressão
que se pode ter pelas murmurações dos
filhos de Israel no deserto é de que eles
queriam alívio do seu sofrimento, mas
não pensavam em emigrar para Canaã.
Era preciso que o cativeiro ficasse mui-
to mais apertado para que eles sonhas-
sem em fugir para a terra prometida.
A saída de Israel do Egito, no entanto,
foi penosa e demorada, pois os Faraós
precisavamdamãodeobraescravaees-
tavam dispostos a tudo para que os es-
cravos não fossem embora. Os egípcios
não estavam acostumados a trabalhos
pesados. Estes ficavam para os servos.
Se os escravos fugissem, obras impor-
tantes seriam paralisadas.
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16. 1T14 COMPROMISSO 15
Moisés tem uma história de prepa-
ração para a tremenda responsabilida-
de que Deus lhe confiou. Conhecia o
Deus de Israel e suas promessas de fazer
dos descendentes de Jacó uma grande
nação. Tinha conhecimento da palavra
de Deus a Abraão sobre a permanência
de Israel no Egito por 400 anos. Sabia
do destino profético de Israel no pro-
pósito messiânico de Jeovah. Adquiriu
umaculturauniversal,poisoEgitoerao
paísmaisadiantadodomundoeMoisés
teve acesso a todas as informações sobre
todosospaísesconhecidosdaterra.Ho-
mem de fé, era totalmente determinado
na obediência à vontade e aos propósi-
tos de Deus. Amava o seu povo e pelo
seu povo estava disposto a morrer. Co-
nhecia profundamente o Egito onde
os israelitas estavam escravizados, suas
leis, o caráter dos seus governantes, seu
poderio militar, seus deuses e seu povo.
NinguémmelhordoqueMoisésparali-
deraroêxododeIsrael.Paratodaatarefa
no seu reino, Deus precisa de homens e
mulheres preparados aos quais ele mes-
mo capacita com poder espiritual para
atarefa.OremosaoSenhorprocurando
saber qual a missão que ele tem para nós
na sua causa. Se Deus pode usar Moisés,
ele pode usar qualquer um de nós.
TRÊS DIAS DE CAMINHADA
Em nenhum momento, Moisés
disse a Faraó que depois de adorarem a
Deusnodesertoatrêsdiasdecaminho,
os israelitas voltariam para o Egito para
retomarem o seu trabalho escravo. As-
sim Faraó entendeu: se deixasse o povo
sair, Israel não voltaria mais e a perda
da mão de obra escrava era certa. Um
enorme prejuízo para o Egito. Satanás
nunca abre mão dos escravos do peca-
do que mantém sob seu domínio. Para
haver libertação, é preciso que Deus
manifeste o seu poder, o que ele fez por
meio do seu Filho unigênito.
APLICAÇÕES
PARA A VIDA
Observequecadapersonagemmen-
cionado na Bíblia teve uma revelação
particular de Deus. Abraão, Jacó, Moi-
sés,Elias,Jó,Isaías,Jeremiase os demais
profetas, a cada um deles Deus se re-
velou de um modo pessoal e único.
Procure lembrar-se como Deus se
revelou a você. Deus se revela como
pessoa a cada pessoa. O problema
surge quando nos acomodamos a
uma experiência do passado e nos
esquecemos de que Deus quer se re-
velar a nós cada dia para cuidar de
nós e nos usar como canais das suas
bênçãos de acordo com a necessida-
de de cada dia, como vemos na vida
de Moisés. O melhor é que Deus
sempre irá à sua frente para indicar o
caminho, para protegê-lo e revelar-se
a você cada vez mais, pois as suas mi-
sericórdias se renovam a cada manhã
(Lm 3.22,23).
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17. 16 COMPROMISSO 1T14
Segunda
Êxodo
4.18-31
Terça
Êxodo
5.1-5
Quarta
Êxodo
5.6-19
Quinta
Êxodo
5.20-6.1
Sexta
Êxodo
6.2-13
Sábado
Êxodo
6.14-27
Domingo
Êxodo
6.28-7.13
DEUS REVELA
SUA MISERICÓRDIA
Nos capítulos 7.19 a 12.36 de Êxo-
do, temos a narrativa das 10 pragas que
se abateram sobre o Egito. Esses even-
tos catastróficos foram 10 chances que
a graça de Deus concedeu a Faraó para
se arrepender da sua soberba e permitir
a saída dos israelitas. Há uma sequên-
cia de destruição até a tragédia final da
mortedosprimogênitosegípciosenes-
sas 10 calamidades Deus executou juí-
zo sobre os deuses dos egípcios e sobre
Faraó, que se julgava um deus.
PRIMEIRA DEMONSTRAÇÃO
DA GRAÇA
As águas se transformam em san-
gue (7.19-25). Os egípcios considera-
vam o Nilo como um deus. Ele nasce
no coração da África, passa por vários
países até o seu imenso Delta no Egito,
desaguando no Mar Mediterrâneo. Sua
extensão total chega a 7.088 quilôme-
tros,oquefazdeleomaisextensoriodo
mundo. Suas águas trazem nutrientes
em abundância de todos os lugares por
onde passa, transformando o seu Del-
ta numa região extremamente fértil. É
também um rio com grande variedade
e quantidade de peixes. Desse modo,
a primeira das 10 pragas feriu o Egito
física e moralmente. As águas do Nilo
tornaram-se fétidas e impróprias para
consumo e todos os peixes morreram,
inclusive as espécies dadas como sagra-
das pelos egípcios. Os magos de Faraó
foram chamados, mas em vez de remo-
verem a praga para provar que tinham
poder, eles produziram mais praga. O
"Os egípcios saberão
Moisés enfrenta o Faraó
Texto áureo
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18. 1T14 COMPROMISSO 17
deus Khnun, que dominava o Rio Nilo
e todas as águas do Egito foi arruinado,
mas o rei endureceu o seu coração
SEGUNDA DEMONSTRAÇÃO
DA GRAÇA
Rãspratodolado(8.1-15).Imagine
milhares de rãs fazendo um barulho en-
surdecedor ao redor da sua casa, no seu
quarto,debaixodasuacama.Asrãseram
associadas ao deus Hapi e à deusa Heqt,
que presidia os partos. Matar uma rã era
um sacrilégio punível com a morte. Essa
calamidade, portanto, não foi uma fes-
ta folclórica, mas uma terrível desgraça.
Novamente os magos de Faraó são cha-
mados e, em vez de fazerem seus sortilé-
gios para acabar com as rãs, eles produ-
zem mais rãs. Finalmente, Faraó manda
chamar Moisés e Arão e pede: “Rogai a
Jeovah que tire as rãs de mim e do meu
povo” (8.8). Moisés pede que o rei indi-
que uma hora quando a praga deve ter-
minar e Faraó responde: “Amanhã”. No
dia seguinte, por intercessão de Moisés,
morreram todas as rãs, que foram ajun-
tadas aos montões e toda a terra cheirou
mal. Vendo-se livre do flagelo, Faraó en-
dureceu ainda mais o seu coração e não
deixouopovoir.
TERCEIRA DEMONSTRAÇÃO
DA GRAÇA
Piolhosardentes(8.16-19).Ater-
ceira praga não foi precedida de aviso
nem de ameaça. Arão simplesmente
estendeu sua vara e feriu o pó da terra,
surgindo milhões de insetos como a
poeira dos campos, que os tradutores
chamam de piolhos, mas o termo he-
braico também poderia designar inse-
tos voadores, como os nossos conhe-
cidos carapanãs ou maruins. De qual-
quer modo, eram insetos incômodos
e nocivos, cujas picadas queimavam
como fogo. Os piolhos em tão gran-
de escala nas pessoas e nos animais
infernizaram a vida no Egito. Desta
vez, os magos de Faraó não consegui-
ram reproduzir a praga e tiveram que
reconhecer: “Isto é o dedo de Deus”
(8.19), metáfora que reconhece a ca-
lamidade dos insetos como obra do
Deus dos hebreus. Não foi a vara de
Arão que produziu os piolhos, mas “o
dedo de Deus”.
QUARTA DEMONSTRAÇÃO
DA GRAÇA
Enxamesdemoscas(8.20-32).Quan-
do as águas baixavam no Delta do Nilo,
ficava uma grossa camada de lodo, que
facilitava a proliferação das moscas. A
praga decretada por Deus, no entanto,
nãofoiumfenômenonatural,masuma
ferramenta a mais da sua misericórdia,
para quebrantar o coração de Faraó. E
para comprovar que se tratava de uma
ação do Deus dos hebreus, a terra de
Gósen, onde eles habitavam, foi total-
mente poupada das moscas “para que
saibas que eu sou o Senhor no meio
desta terra” (v. 22).
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QUINTA DEMONSTRAÇÃO
DA GRAÇA
A peste nos animais (9.1-7). Deus
manda um recado a Faraó: “Deixa o
meu povo ir porque se não me ouvires,
ferirei todo o gado do Egito com pes-
tilência mortal”. Bois, vacas, jumentos,
cavalos e ovelhas dos egípcios serão
todos feridos. Os animais dos filhos
de Israel, porém, foram preservados
porque dentre eles seriam escolhidos
aqueles que os israelitas ofereceriam
a Deus nos seus atos de culto, como
aconteceu com os cordeiros na insti-
tuição da Páscoa. Faraó mandou seu
emissário verificar. Cumpriu-se a pala-
vra de Jeovah e o relatório a Faraó foi:
“nenhum animal dos hebreus foi atin-
gido”. Aqui, a poderosa deusa egípcia
Apis, protetora do gado, foi desmas-
carada como uma crença inócua.
SEXTA DEMONSTRAÇÃO
DA GRAÇA
A praga das úlceras (9.8-12). Nas
cinco pragas anteriores, os egípcios
não tinham sido molestados fisica-
mente. Jeovah mostrara seus juízos
sobre os deuses dos egípcios, que eles
supunham proteger as águas, o pó
das ruas, os animais, mas agora vai
surgir uma nova praga que atingirá
homens, mulheres, povo e nobres e
até os magos, no seu próprio corpo.
As cinzas do forno foram jogadas
para o ar por Moisés na presença de
Faraó, espalharam-se por todo o Egi-
to e provocaram úlceras malignas nos
homens e nos animais que restaram da
praga anterior. Esta praga não foi um
fenômeno climático natural, mas uma
ação direta de Deus. Sekhmet, deusa
que curava todas as doenças na crença
dos egípcios, garantindo a saúde dos
seus corpos, foi também submetida
ao juízo divino. O texto diz que os
magos não podiam se manter em pé e
tiveram de curvar-se em dores diante
de Moisés e Arão. Nem assim Faraó se
deu por vencido e não deixou o povo
de Deus partir. É óbvio que estas úl-
ceras não afetaram os hebreus, pois o
texto diz que havia tumores em todos
os egípcios. Deus cuida do seu povo e
as chagas morais que devastam a hu-
manidade não o atingem.
SÉTIMA DEMONSTRAÇÃO
DA GRAÇA
Pavornaterraenosares(9.22-35).
Deus poderia ter exterminado Faraó e
todo o seu povo num instante (9.15).
As seis pragas anteriores foram adver-
tências da misericórdia de Deus para
que Faraó se humilhasse e libertasse os
hebreus para servirem ao Senhor. Ago-
ra, porém, virá uma praga destruidora,
de saraiva e fogo que devastará todo
o Egito, poupando apenas o territó-
rio habitado pelos hebreus. Essa cala-
midade não atingirá apenas a saúde e
os bens, mas a vida dos egípcios que
estivessem nos campos. Como Faraó
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não se quebrantou diante de Deus,
Moisés estendeu seu cajado para o céu
e começaram a cair enormes granizos,
seguidos de trovões, enquanto a ter-
ra ardia em chamas, pois junto com
grandes trovões sempre há grandes
raios. Novamente, a terra de Gósen
foi poupada. Faraó pareceu ceder, de-
clarando “Desta vez pequei” (9.27).
Logo, porém, que cessou a praga pela
mediação de Moisés, Faraó eriçou a
crista do seu orgulho e não permitiu
que Israel partisse (9.35).
OITAVA DEMONSTRAÇÃO
DA GRAÇA
Gafanhotos (10.12-20). Neste
ponto da narrativa, Deus declara que
as maravilhas que está realizando têm
como objetivo levar os israelitas a sa-
berem que ele é o Senhor e a passa-
rem esse saber aos seus descendentes
(10.2). Os gafanhotos sempre foram
uma praga temida em vários países da
Ásia e da África, inclusive em Canaã e
no Egito. Onde eles atacam, devoram
Moisés e Arão perante Faraó
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toda a vegetação. Da grama do chão
ao topo das árvores, nada sobra. Em
Israel, eram considerados um castigo
de Deus (Jl 1.3ss; Ml 3.11). O Egito
acabara de ser afetado por pesadas
saraivas, que destruíram as lavouras
e agora surge a praga dos gafanhotos
para não deixar nada de vegetal com
vida. Ao ver a destruição do seu país,
Faraó pareceu humilhar-se, mas assim
que um vento, soprando do ocidente
lançou os gafanhotos no Mar Verme-
lho, o rei novamente endureceu o seu
coração. A praga dos gafanhotos reve-
lou a inutilidade do deus Osiris, pro-
tetor da vegetação e deus supremo do
Egito ao lado do deus Rá. Os gafanho-
tos simbolizam o poder destruidor de
Satanás como resultado da apostasia,
mas o sopro do Espírito lança os dia-
bólicos acrídeos no inferno para que
deixem de causar dano.
NONA DEMONSTRAÇÃO
DA GRAÇA
Trevas palpáveis (10.21-29). O deus
supremo para os egípcios, como para
muitos povos primitivos, era o sol, a
que chamavam Rá, doador da vida. A
praga das trevas derrubou o deus Rá
do pedestal da crença dos egípcios, ao
mesmo tempo em que deu aos egíp-
cios e aos hebreus, uma prova a mais
de que Jeovah é o único Deus, pois nas
casas dos hebreus, a praga das trevas
não chegou. Não foi uma tempestade
de areia, mas uma intervenção sobre-
natural de Deus, uma última tentati-
va de quebrantar o coração de Faraó
antes da catástrofe final. Desta vez,
Faraó, ao ver desmoralizado o prin-
cipal dos seus deuses, Rá, o deus-sol,
ficou muito irado e ameaçou Moisés
de morte, caso ele se atrevesse a ver o
seu rosto outra vez. Moisés respondeu
ao rei: “Disseste bem: eu nunca mais
verei o teu rosto” (v. 29). O Egito foi
dominado pelas trevas físicas, palpá-
veis, porque estava dominado pelas
trevas espirituais do politeísmo e da
idolatria.
APLICAÇÕES PARA A VIDA
O lar onde Deus está, onde habi-
ta o povo de Deus, é uma “Terra de
Gósen”, é protegido das calamidades
que se abatem sobre o mundo, espe-
cialmente as calamidades morais que
devoram a paz, destroem a alegria e se
tornam trevas espirituais. Os crentes
fiéis não estão isentos de sofrer pelos
desastres naturais como terremotos,
seca, enchentes, mas estão a salvo do
desespero e do desânimo que as ca-
lamidades provocam. Se você e sua
família tiverem que enfrentar lutas,
tragédias e até a morte, vocês sabem
que podem contar com a proteção de
Deus e que do outro lado do rio espe-
ra por vocês uma nova Canaã onde
habita a justiça, onde haverá luz e paz
eterna.
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