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DSDM
(Dynamic Systems Development Methodology)
Gilberto Antonio Angeluci Jr
Jales
2017
Trabalho apresentado a disciplina de Engenharia de Software para Web
da Faculdade de Tecnologia de Jales
Orientadora: Profa. Fabiana P. Masson Caravieri
Apresentação
1. INTRODUÇÃO
2. PRINCÍPIOS
3. FASES DO MÉTODO
4. EMPRESAS QUE UTILIZAM
5. QUANDO NÃO UTILIZAR
6. MAPA MENTAL
7. CONCLUSÃO
8. BIBLIOGRAFIA
2
INTRODUÇÃO
A DSDM (Dynamic Systems Development
Methodology)
•Ramo das metodologias ágeis de apoio ao
desenvolvimento de software.
•Visa desenvolver uma aplicação com a
qualidade desejada sem ultrapassar limites de
tempo e orçamento
3
INTRODUÇÃO
• Desenvolveu-se nos anos 90 na Inglaterra e foi
aplicado pela primeira vez em 1995.
• Desenvolvida por um consórcio de
vendedores e peritos no campo dos Sistemas
de Informação (melhores técnicas)
• Extensão do RAD (Rapid Application
Development), projetos de Sistemas de
Informação (prazos e orçamentos apertados). 4
ANEXO – Material de Consulta
5
http://slideplayer.com.br/slide/391735/
PRINCÍPIOS
• Envolvimento ativo do usuário.
• Força de equipe.
• Entrega frequente de produtos.
• Adequação para o propósito do negócio.
• Desenvolvimento iterativo e incremental.
• Todas as mudanças durante o desenvolvimento são
reversíveis.
• Base de exigências a um alto nível.
• Teste integrado.
• Colaboração e cooperação entre interessados. 6
Tradicional X DSDM
7
FASES DO MÉTODO - O Pré-Projeto
No pré-projeto são identificados os projetos
candidatos, onde são definidos o orçamento e a
assinatura do contrato. Estes critérios devem ser
controlados antecipadamente para evitar
problemas futuros e em estágios mais críticos.
8
FASES DO MÉTODO - O Ciclo de Vida
• Estudo de Viabilidade - Durante este nível do
projeto, a viabilidade de utilização da DSDM
para este projeto é examinada.
• Estudo do Negócio – Este nível examina o
processo de financiamento, os utilizadores
envolvidos e as suas necessidades e desejos
respectivos. (MoSCoW e Timeboxing)
9
FASES DO MÉTODO – MoSCoW e
Timeboxing
• MoSCoW – MUST have this. SHOULD have this if at all
possible. COULD have this if it does not affect anything else.
WON'T have this time but WULD like in the future. TEM quer
existir. DEVE ter isto se for possível. PODE ter isto se não
afetar o resto. NÃO VAI ter isto agora mas SERIA bom ter no
futuro.
• Timeboxing – É a imposição de tempo e
orçamento fixos, garantindo no entanto a
qualidade desejada. Separa em porções.
10
FASES DO MÉTODO - O Ciclo de Vida
• Iteração de Modelos Funcionais – Onde é
produzido um conjunto de protótipos
– Identificar Protótipo Funcional: determinar as funcionalidades a ser
implementadas no protótipo que resulta desta iteração.
– Acordar Calendário de Tarefas: definir como e quando desenvolver
estas funcionalidades.
– Criar Protótipo Funcional: desenvolver o protótipo.
– Rever o Protótipo: procurar correções possíveis no protótipo
desenvolvido. Isto pode ser feito através de testes com utilizadores
finais e revendo a documentação.
11
FASES DO MÉTODO - O Ciclo de Vida
• Desenho - O ponto central desta iteração da
DSDM é a integração das componentes
funcionais do nível anterior num sistema que
satisfaça as necessidades do utilizador.
12
FASES DO MÉTODO - O Ciclo de Vida
• Implementação – Nesta última fase o
incremento pode não estar 100% completo ou
ainda alterações podem ser solicitadas
conforme o incremento seja alocado.
– Aprovação do utilizador, Treinar os utilizadores,
Implementação e Rever Negócio
13
FASES DO MÉTODO - O Ciclo de Vida
14
FASES DO MÉTODO – Pós-Projeto
• A fase de pós-projeto assegura um sistema de
atuação eficiente. Isto é implementado
através da manutenção e melhoramentos de
acordo com os princípios da DSDM.
15
EMPRESAS QUE UTILIZAM
16
ONDE NÃO UTILIZAR
• Clientes não disponíveis para efetuar testes.
• Culturas muito hierárquicas.
• Algoritmos complexos de validar e visualizar.
• Sistemas críticos à segurança humana.
• Arquitetura pouco modular.
• Tecnologias que não permitem a Prototipagem
• Reversibilidades e gestão de configuração difíceis de praticar.
• Cargo e responsabilidade dos clientes muito falsa.
• Falta de confiança dos clientes.
17
MAPA MENTAL
18
https://coggle.it/diagram/WagLlWTN3wABTM6t
CONCLUSÃO
Não pode ser aplicado a todos os projetos
Durante a fase de pesquisas houve um fato que
chamou a atenção, o site não é de fácil acesso a
todos que queiram saber mais sobre a
metodologia, não apresenta tecnologia
acessível.
19
BIBLIOGRAFIA
DSDM Consortium. Delivering Agile Business Solution on Time. [Online].
Disponível em https://www.agilebusiness.org/ em 15/09/2017.
SBROCCO, J.H.T.C.; MACEDO, P.C. – Metodologias Ágeis: Engenharia de
Software Sob Medida. São Paulo: Editora Érica, 2012
TEIXEIRA, D.D.; PIRES, F.J.A.; PINTO, J.P.G.S.; SANTOS, T.A.G.P - DSDM –
Dynamic Systems Development Methodology - Faculdade de Engenharia
da Universidade do Porto-PT – 2005.
20
ANEXO – Material de Consulta
• Adolfo Neto
http://adolfoneto.wikidot.com/metodologias-
ageis
• Universidade Tecnológica Federal do Paraná
• http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/wiki/index.p
hp/P%C3%A1gina_principal
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Metodologias Ágeis DSDM

  • 1. DSDM (Dynamic Systems Development Methodology) Gilberto Antonio Angeluci Jr Jales 2017 Trabalho apresentado a disciplina de Engenharia de Software para Web da Faculdade de Tecnologia de Jales Orientadora: Profa. Fabiana P. Masson Caravieri
  • 2. Apresentação 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS 3. FASES DO MÉTODO 4. EMPRESAS QUE UTILIZAM 5. QUANDO NÃO UTILIZAR 6. MAPA MENTAL 7. CONCLUSÃO 8. BIBLIOGRAFIA 2
  • 3. INTRODUÇÃO A DSDM (Dynamic Systems Development Methodology) •Ramo das metodologias ágeis de apoio ao desenvolvimento de software. •Visa desenvolver uma aplicação com a qualidade desejada sem ultrapassar limites de tempo e orçamento 3
  • 4. INTRODUÇÃO • Desenvolveu-se nos anos 90 na Inglaterra e foi aplicado pela primeira vez em 1995. • Desenvolvida por um consórcio de vendedores e peritos no campo dos Sistemas de Informação (melhores técnicas) • Extensão do RAD (Rapid Application Development), projetos de Sistemas de Informação (prazos e orçamentos apertados). 4
  • 5. ANEXO – Material de Consulta 5 http://slideplayer.com.br/slide/391735/
  • 6. PRINCÍPIOS • Envolvimento ativo do usuário. • Força de equipe. • Entrega frequente de produtos. • Adequação para o propósito do negócio. • Desenvolvimento iterativo e incremental. • Todas as mudanças durante o desenvolvimento são reversíveis. • Base de exigências a um alto nível. • Teste integrado. • Colaboração e cooperação entre interessados. 6
  • 8. FASES DO MÉTODO - O Pré-Projeto No pré-projeto são identificados os projetos candidatos, onde são definidos o orçamento e a assinatura do contrato. Estes critérios devem ser controlados antecipadamente para evitar problemas futuros e em estágios mais críticos. 8
  • 9. FASES DO MÉTODO - O Ciclo de Vida • Estudo de Viabilidade - Durante este nível do projeto, a viabilidade de utilização da DSDM para este projeto é examinada. • Estudo do Negócio – Este nível examina o processo de financiamento, os utilizadores envolvidos e as suas necessidades e desejos respectivos. (MoSCoW e Timeboxing) 9
  • 10. FASES DO MÉTODO – MoSCoW e Timeboxing • MoSCoW – MUST have this. SHOULD have this if at all possible. COULD have this if it does not affect anything else. WON'T have this time but WULD like in the future. TEM quer existir. DEVE ter isto se for possível. PODE ter isto se não afetar o resto. NÃO VAI ter isto agora mas SERIA bom ter no futuro. • Timeboxing – É a imposição de tempo e orçamento fixos, garantindo no entanto a qualidade desejada. Separa em porções. 10
  • 11. FASES DO MÉTODO - O Ciclo de Vida • Iteração de Modelos Funcionais – Onde é produzido um conjunto de protótipos – Identificar Protótipo Funcional: determinar as funcionalidades a ser implementadas no protótipo que resulta desta iteração. – Acordar Calendário de Tarefas: definir como e quando desenvolver estas funcionalidades. – Criar Protótipo Funcional: desenvolver o protótipo. – Rever o Protótipo: procurar correções possíveis no protótipo desenvolvido. Isto pode ser feito através de testes com utilizadores finais e revendo a documentação. 11
  • 12. FASES DO MÉTODO - O Ciclo de Vida • Desenho - O ponto central desta iteração da DSDM é a integração das componentes funcionais do nível anterior num sistema que satisfaça as necessidades do utilizador. 12
  • 13. FASES DO MÉTODO - O Ciclo de Vida • Implementação – Nesta última fase o incremento pode não estar 100% completo ou ainda alterações podem ser solicitadas conforme o incremento seja alocado. – Aprovação do utilizador, Treinar os utilizadores, Implementação e Rever Negócio 13
  • 14. FASES DO MÉTODO - O Ciclo de Vida 14
  • 15. FASES DO MÉTODO – Pós-Projeto • A fase de pós-projeto assegura um sistema de atuação eficiente. Isto é implementado através da manutenção e melhoramentos de acordo com os princípios da DSDM. 15
  • 17. ONDE NÃO UTILIZAR • Clientes não disponíveis para efetuar testes. • Culturas muito hierárquicas. • Algoritmos complexos de validar e visualizar. • Sistemas críticos à segurança humana. • Arquitetura pouco modular. • Tecnologias que não permitem a Prototipagem • Reversibilidades e gestão de configuração difíceis de praticar. • Cargo e responsabilidade dos clientes muito falsa. • Falta de confiança dos clientes. 17
  • 19. CONCLUSÃO Não pode ser aplicado a todos os projetos Durante a fase de pesquisas houve um fato que chamou a atenção, o site não é de fácil acesso a todos que queiram saber mais sobre a metodologia, não apresenta tecnologia acessível. 19
  • 20. BIBLIOGRAFIA DSDM Consortium. Delivering Agile Business Solution on Time. [Online]. Disponível em https://www.agilebusiness.org/ em 15/09/2017. SBROCCO, J.H.T.C.; MACEDO, P.C. – Metodologias Ágeis: Engenharia de Software Sob Medida. São Paulo: Editora Érica, 2012 TEIXEIRA, D.D.; PIRES, F.J.A.; PINTO, J.P.G.S.; SANTOS, T.A.G.P - DSDM – Dynamic Systems Development Methodology - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto-PT – 2005. 20
  • 21. ANEXO – Material de Consulta • Adolfo Neto http://adolfoneto.wikidot.com/metodologias- ageis • Universidade Tecnológica Federal do Paraná • http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/wiki/index.p hp/P%C3%A1gina_principal 21