O documento resume o Discurso do Método de Descartes, apresentando: 1) o método proposto por Descartes para a condução do pensamento humano; 2) as regras deste método, como a da evidência e da análise; 3) a distinção cartesiana entre corpo e mente na natureza humana.
1. O documento discute o pensamento do filósofo René Descartes e seu sistema filosófico conhecido como racionalismo.
2. Descartes propôs o princípio da dúvida, questionando o que pode ser considerado verdadeiro além da certeza de que penso, logo existo.
3. Ele acreditava que a razão humana poderia alcançar o mesmo grau de certeza das ciências naturais ao se basear na dedução lógica ao invés dos sentidos.
O documento resume a vida e o trabalho filosófico de René Descartes, com destaque para sua principal obra "Discurso do Método". O texto descreve a biografia de Descartes, suas principais ideias e as partes que compõem o "Discurso do Método", incluindo a dúvida metódica, a existência de Deus e a distinção entre matéria e mente.
Platão e a Justa Desigualdade
A filosofia platônica em seus principais aspectos, como o mundo das Ideias, a psicologia, a existência de Deus, o domínio da opinião, a moral e a política.
Platão partiu do mundo das experiências cotidianas.
É esse mundo, físico e sensível, que o impele a filosofar, a buscar um fundamento radical para nossa realidade.
As ideias de Platão foram uma resposta pessoal à provocação de seu tempo.
O filósofo resumiu seu pensamento de maneira imaginativa e atraente na Alegoria da caverna, um dos textos mais populares da história das ideias.
No começo, podemos definir a teoria das Ideias dizendo que o mundo sensível é apenas uma cópia do mundo ideal, e que o objeto da ciência é o mundo real das Ideias. O mundo inteligível é estudado na dialética, e o mundo sensível é o domínio da opinião ( DOXA).
A cidade de Atenas, no período de Platão era uma cidade – Estado com muitas desigualdades sociais. Seu regime político era a DEMOCRACIA DIRETA e ESCRAVISTA o direito a cidadania era dada ao homem livre nascido na cidade, ou seja, segundo os historiadores uma parcela de 10 % da população local.
1) O documento discute os princípios filosóficos de Descartes, incluindo seu dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (matéria), e seu método de dúvida para alcançar certezas.
2) Afirma que Descartes priorizava o papel do sujeito conhecedor sobre o objeto conhecido, acreditando que as ideias existem dentro do sujeito, não fora dele.
3) Discute como Descartes usava a existência de Deus como uma segunda certeza após a certeza de sua pró
O documento discute a importância da razão no séculos XV e XVI na Europa. Nesse período, a Igreja Católica enfraqueceu com as ideias renascentistas e a Reforma, mas ainda predominavam ideias escolásticas. Havia a crença de que a razão era a chave para o conhecimento, e no século XVII desenvolveu-se um método racional baseado na lógica e dedução matemática.
Platão e Descartes consideram que o conhecimento verdadeiro é intelectual e independente da experiência sensível, enquanto Aristóteles e Locke defendem que o conhecimento se desenvolve gradualmente a partir da sensação. Descartes estabelece o "cogito ergo sum" como a única verdade livre de dúvida.
René Descartes foi um filósofo francês considerado o pai da filosofia moderna. Ele desenvolveu o método cartesiano de dúvida sistemática para alcançar certezas, culminando na frase "Penso, logo existo". Descartes defendia a separação entre res cogitans (mente) e res extensa (matéria), fundando o dualismo cartesiano.
Evangeliza - Leis Morais da Vida - Lei de LiberdadeAntonino Silva
O documento discute os conceitos de liberdade, livre-arbítrio e responsabilidade segundo a Doutrina Espírita, destacando que:
1) A liberdade é relativa e limitada pelas leis naturais e morais, dependendo do grau evolutivo do espírito;
2) O livre-arbítrio permite escolhas, mas estas não estão dissociadas do passado e características de cada um;
3) Somos responsáveis pelos nossos atos e pensamentos e devemos buscar a libertação dos vícios através do con
1. O documento discute o pensamento do filósofo René Descartes e seu sistema filosófico conhecido como racionalismo.
2. Descartes propôs o princípio da dúvida, questionando o que pode ser considerado verdadeiro além da certeza de que penso, logo existo.
3. Ele acreditava que a razão humana poderia alcançar o mesmo grau de certeza das ciências naturais ao se basear na dedução lógica ao invés dos sentidos.
O documento resume a vida e o trabalho filosófico de René Descartes, com destaque para sua principal obra "Discurso do Método". O texto descreve a biografia de Descartes, suas principais ideias e as partes que compõem o "Discurso do Método", incluindo a dúvida metódica, a existência de Deus e a distinção entre matéria e mente.
Platão e a Justa Desigualdade
A filosofia platônica em seus principais aspectos, como o mundo das Ideias, a psicologia, a existência de Deus, o domínio da opinião, a moral e a política.
Platão partiu do mundo das experiências cotidianas.
É esse mundo, físico e sensível, que o impele a filosofar, a buscar um fundamento radical para nossa realidade.
As ideias de Platão foram uma resposta pessoal à provocação de seu tempo.
O filósofo resumiu seu pensamento de maneira imaginativa e atraente na Alegoria da caverna, um dos textos mais populares da história das ideias.
No começo, podemos definir a teoria das Ideias dizendo que o mundo sensível é apenas uma cópia do mundo ideal, e que o objeto da ciência é o mundo real das Ideias. O mundo inteligível é estudado na dialética, e o mundo sensível é o domínio da opinião ( DOXA).
A cidade de Atenas, no período de Platão era uma cidade – Estado com muitas desigualdades sociais. Seu regime político era a DEMOCRACIA DIRETA e ESCRAVISTA o direito a cidadania era dada ao homem livre nascido na cidade, ou seja, segundo os historiadores uma parcela de 10 % da população local.
1) O documento discute os princípios filosóficos de Descartes, incluindo seu dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (matéria), e seu método de dúvida para alcançar certezas.
2) Afirma que Descartes priorizava o papel do sujeito conhecedor sobre o objeto conhecido, acreditando que as ideias existem dentro do sujeito, não fora dele.
3) Discute como Descartes usava a existência de Deus como uma segunda certeza após a certeza de sua pró
O documento discute a importância da razão no séculos XV e XVI na Europa. Nesse período, a Igreja Católica enfraqueceu com as ideias renascentistas e a Reforma, mas ainda predominavam ideias escolásticas. Havia a crença de que a razão era a chave para o conhecimento, e no século XVII desenvolveu-se um método racional baseado na lógica e dedução matemática.
Platão e Descartes consideram que o conhecimento verdadeiro é intelectual e independente da experiência sensível, enquanto Aristóteles e Locke defendem que o conhecimento se desenvolve gradualmente a partir da sensação. Descartes estabelece o "cogito ergo sum" como a única verdade livre de dúvida.
René Descartes foi um filósofo francês considerado o pai da filosofia moderna. Ele desenvolveu o método cartesiano de dúvida sistemática para alcançar certezas, culminando na frase "Penso, logo existo". Descartes defendia a separação entre res cogitans (mente) e res extensa (matéria), fundando o dualismo cartesiano.
Evangeliza - Leis Morais da Vida - Lei de LiberdadeAntonino Silva
O documento discute os conceitos de liberdade, livre-arbítrio e responsabilidade segundo a Doutrina Espírita, destacando que:
1) A liberdade é relativa e limitada pelas leis naturais e morais, dependendo do grau evolutivo do espírito;
2) O livre-arbítrio permite escolhas, mas estas não estão dissociadas do passado e características de cada um;
3) Somos responsáveis pelos nossos atos e pensamentos e devemos buscar a libertação dos vícios através do con
René Descartes foi um filósofo e matemático francês do século XVII que revolucionou a filosofia e a ciência com seu método de dúvida sistemática e sua afirmação "penso, logo existo". Suas obras mais importantes incluem o Discurso do Método, Meditações Metafísicas e Regras para a Direção do Espírito.
Este documento discute a lei hermética de que a mente cria a realidade e como os pensamentos e emoções atraem certos resultados. Ele incentiva o leitor a usar pensamentos e visualizações positivas para atrair prosperidade, saúde e felicidade para sua vida, enquanto evita pensamentos negativos que atraem resultados indesejados. O documento fornece instruções sobre como focar a mente e o coração para definir e alcançar objetivos desejados usando a gratidão, perdão e boas intenções.
O documento discute a importância da cultura e da linguagem na formação humana. Aborda como Marx e Freud mostraram que a razão e a consciência são influenciadas por forças invisíveis como a ideologia e o inconsciente. Também explora os diferentes tipos de memória, imaginação e como a linguagem é fundamental para a comunicação e expressão humanas.
1) O documento discute o filósofo René Descartes e sua teoria do racionalismo, que defendia que o conhecimento vem da razão e não dos sentidos.
2) Descartes propôs o método de dúvida radical para chegar a certezas, concluindo que "penso, logo existo" é a única certeza.
3) O documento também aborda os filósofos empiristas John Locke e David Hume, que defendiam que toda experiência vem dos sentidos, não da razão.
1) O documento discute os pensamentos de filósofos modernos como Descartes e Pascal, descrevendo brevemente suas ideias e citando algumas de suas frases;
2) René Descartes acreditava que a curiosidade sobre o passado pode levar à ignorância do presente, enquanto Pascal via o homem como insignificante diante do universo infinito;
3) Immanuel Kant defendia que as ideias da razão pura podem ser mal interpretadas se abusadas, e que a razão e os sentidos são igualmente importantes para o conhecimento.
O documento discute como a filosofia de Descartes refletiu os tempos modernos do século XV-XVII. Descartes buscou um método seguro para o conhecimento através da dúvida metódica, a fim de reformular a produção de conhecimento. Sua frase "penso, logo existo" estabeleceu a certeza da existência do eu a partir da dúvida, embora não pudesse provar a existência dos outros.
O documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre Deus na filosofia de Descartes. O trabalho discute o método cartesiano, a metafísica cartesiana e a questão de Deus na filosofia de Descartes. O aluno é Francisco Sérgio Cavalcante da Silva e a disciplina é Teoria do Conhecimento.
Na primeira parte do Discurso do Método, Descartes conceitua o bom senso como a capacidade humana de julgar e distinguir o verdadeiro do falso. Ele propõe o desenvolvimento desta faculdade através de um método que oriente os pensamentos e conduza à aquisição do conhecimento. Na segunda parte, Descartes argumenta que o raciocínio de um homem com bom senso está mais próximo da verdade do que opiniões de diversas fontes, propondo quatro preceitos para o método racional.
O documento discute a intuição e como ela se relaciona com a mediunidade. A intuição é definida como um conhecimento imediato ou antecipado e pode ocorrer através da faculdade anímica, experiências de vida passadas ou aprendizados espirituais. A intuição funciona através da identificação mental com outros e é considerada uma forma de alguns tipos de mediunidade, como a psicografia intuitiva.
René Descartes acreditava que não havia como distinguir sonhos da realidade e que todos os nossos sentidos podem ser ilusões. Ele defendia que devemos nos ater apenas ao que podemos provar racionalmente. Blaise Pascal via o ser humano como insignificante diante da eternidade e do infinito, questionando o propósito de nossa existência. Immanuel Kant acreditava que as idéias da razão pura podem ser mal interpretadas se abusadas e que devemos ter conhecimentos variados, não focados em uma única coisa.
O documento discute a história filosófica da crença na existência da alma ao longo dos séculos. Mostra que os filósofos da Antiguidade acreditavam na dualidade entre alma e corpo, enquanto os materialistas modernos negam a existência da alma. O autor analisa os argumentos dos materialistas e defende a existência de um princípio espiritual no homem, baseado nas conclusões da ciência e especulação modernas.
Este documento discute o poder da mente e do pensamento. Ele descreve um estudo sobre monges tibetanos que foram capazes de secar lençóis molhados apenas com a força da meditação, demonstrando o poder do pensamento sobre a matéria. Também discute como o pensamento de encarnados e desencarnados interagem e se combinam, repelindo ou neutralizando uns aos outros. Finalmente, reflete sobre como pouco entendemos sobre a mente e como precisamos nos conhecer melhor para usar seu potencial de forma consciente.
O documento discute a relação entre espírito e cérebro. Aponta que espírito e cérebro são
necessários um ao outro e se complementam, embora sejam conceitos distintos. O cérebro é
responsável pelos processos fisiológicos e armazenamento de informações, enquanto o espírito
é onde esses processos ganham sentido e forma pensamento e consciência.
O documento descreve a lei hermética de que os pensamentos criam a realidade e como atrair coisas positivas para a vida através da visualização e gratidão. Recomenda definir metas, visualizá-las diariamente com emoções positivas e gratidão para atraí-las usando as leis do universo.
O documento discute a teoria do conhecimento na Idade Moderna, comparando as visões racionalista e empirista. Os racionalistas acreditavam que a razão era a fonte do conhecimento, enquanto os empiristas defendiam que a experiência sensível era necessária para o conhecimento. O texto analisa pensadores como Descartes, Locke e Hume e discute como suas ideias influenciaram a compreensão do conhecimento na época moderna.
O documento resume os principais pontos da filosofia estoica. O estoicismo prega que a felicidade reside no controle de desejos e emoções, aceitação do presente e cooperação com os outros. Os estoicos acreditavam em um universo determinista regido pela razão, onde a virtude é alcançada ao viver de acordo com a natureza.
Guilherme Corrêa - A modernidade e a questão do conhecimento: racionalismo - ...Guilherme Corrêa
Slides elaborados como recurso didático para uma aula no ensino médio sobre o método cartesiano e a moral provisória. Dentro do contexto da Filosofia Moderna e da questão do conhecimento, aborda a corrente filosófica do racionalismo apontando as suas características, assim como o plano do método cartesiano, passando pelas regras do método, moral provisória e pela primeira verdade indubitável: "cogito, ergo sum", ou, "penso, logo existo"!
O documento descreve a lei hermética de que os pensamentos criam a realidade e como atrair prosperidade usando essa lei. Ele explica que os pensamentos e emoções atraem determinados resultados e incentiva o leitor a visualizar seus objetivos diariamente para atraí-los, com gratidão. Aconselha a esquecer pensamentos negativos e praticar o perdão para liberar o ego e atrair sorte.
O documento resume a Lei da Atração, ensinando que os pensamentos e emoções atraem experiências correspondentes para nossas vidas. A chave é cultivar intencionalmente pensamentos e emoções positivos sobre saúde, bem-estar e prosperidade por meio de visualização e gratidão. Fazendo isso com boas intenções, podemos usar o poder da mente para melhorar nossas vidas sem prejudicar os outros.
O documento descreve a lei hermética de que os pensamentos criam a realidade e como atrair prosperidade usando a mente de forma positiva. Ele explica que os pensamentos e emoções atraem determinados resultados e incentiva o leitor a visualizar objetivos com gratidão para atraí-los de forma consciente.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
René Descartes foi um filósofo e matemático francês do século XVII que revolucionou a filosofia e a ciência com seu método de dúvida sistemática e sua afirmação "penso, logo existo". Suas obras mais importantes incluem o Discurso do Método, Meditações Metafísicas e Regras para a Direção do Espírito.
Este documento discute a lei hermética de que a mente cria a realidade e como os pensamentos e emoções atraem certos resultados. Ele incentiva o leitor a usar pensamentos e visualizações positivas para atrair prosperidade, saúde e felicidade para sua vida, enquanto evita pensamentos negativos que atraem resultados indesejados. O documento fornece instruções sobre como focar a mente e o coração para definir e alcançar objetivos desejados usando a gratidão, perdão e boas intenções.
O documento discute a importância da cultura e da linguagem na formação humana. Aborda como Marx e Freud mostraram que a razão e a consciência são influenciadas por forças invisíveis como a ideologia e o inconsciente. Também explora os diferentes tipos de memória, imaginação e como a linguagem é fundamental para a comunicação e expressão humanas.
1) O documento discute o filósofo René Descartes e sua teoria do racionalismo, que defendia que o conhecimento vem da razão e não dos sentidos.
2) Descartes propôs o método de dúvida radical para chegar a certezas, concluindo que "penso, logo existo" é a única certeza.
3) O documento também aborda os filósofos empiristas John Locke e David Hume, que defendiam que toda experiência vem dos sentidos, não da razão.
1) O documento discute os pensamentos de filósofos modernos como Descartes e Pascal, descrevendo brevemente suas ideias e citando algumas de suas frases;
2) René Descartes acreditava que a curiosidade sobre o passado pode levar à ignorância do presente, enquanto Pascal via o homem como insignificante diante do universo infinito;
3) Immanuel Kant defendia que as ideias da razão pura podem ser mal interpretadas se abusadas, e que a razão e os sentidos são igualmente importantes para o conhecimento.
O documento discute como a filosofia de Descartes refletiu os tempos modernos do século XV-XVII. Descartes buscou um método seguro para o conhecimento através da dúvida metódica, a fim de reformular a produção de conhecimento. Sua frase "penso, logo existo" estabeleceu a certeza da existência do eu a partir da dúvida, embora não pudesse provar a existência dos outros.
O documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre Deus na filosofia de Descartes. O trabalho discute o método cartesiano, a metafísica cartesiana e a questão de Deus na filosofia de Descartes. O aluno é Francisco Sérgio Cavalcante da Silva e a disciplina é Teoria do Conhecimento.
Na primeira parte do Discurso do Método, Descartes conceitua o bom senso como a capacidade humana de julgar e distinguir o verdadeiro do falso. Ele propõe o desenvolvimento desta faculdade através de um método que oriente os pensamentos e conduza à aquisição do conhecimento. Na segunda parte, Descartes argumenta que o raciocínio de um homem com bom senso está mais próximo da verdade do que opiniões de diversas fontes, propondo quatro preceitos para o método racional.
O documento discute a intuição e como ela se relaciona com a mediunidade. A intuição é definida como um conhecimento imediato ou antecipado e pode ocorrer através da faculdade anímica, experiências de vida passadas ou aprendizados espirituais. A intuição funciona através da identificação mental com outros e é considerada uma forma de alguns tipos de mediunidade, como a psicografia intuitiva.
René Descartes acreditava que não havia como distinguir sonhos da realidade e que todos os nossos sentidos podem ser ilusões. Ele defendia que devemos nos ater apenas ao que podemos provar racionalmente. Blaise Pascal via o ser humano como insignificante diante da eternidade e do infinito, questionando o propósito de nossa existência. Immanuel Kant acreditava que as idéias da razão pura podem ser mal interpretadas se abusadas e que devemos ter conhecimentos variados, não focados em uma única coisa.
O documento discute a história filosófica da crença na existência da alma ao longo dos séculos. Mostra que os filósofos da Antiguidade acreditavam na dualidade entre alma e corpo, enquanto os materialistas modernos negam a existência da alma. O autor analisa os argumentos dos materialistas e defende a existência de um princípio espiritual no homem, baseado nas conclusões da ciência e especulação modernas.
Este documento discute o poder da mente e do pensamento. Ele descreve um estudo sobre monges tibetanos que foram capazes de secar lençóis molhados apenas com a força da meditação, demonstrando o poder do pensamento sobre a matéria. Também discute como o pensamento de encarnados e desencarnados interagem e se combinam, repelindo ou neutralizando uns aos outros. Finalmente, reflete sobre como pouco entendemos sobre a mente e como precisamos nos conhecer melhor para usar seu potencial de forma consciente.
O documento discute a relação entre espírito e cérebro. Aponta que espírito e cérebro são
necessários um ao outro e se complementam, embora sejam conceitos distintos. O cérebro é
responsável pelos processos fisiológicos e armazenamento de informações, enquanto o espírito
é onde esses processos ganham sentido e forma pensamento e consciência.
O documento descreve a lei hermética de que os pensamentos criam a realidade e como atrair coisas positivas para a vida através da visualização e gratidão. Recomenda definir metas, visualizá-las diariamente com emoções positivas e gratidão para atraí-las usando as leis do universo.
O documento discute a teoria do conhecimento na Idade Moderna, comparando as visões racionalista e empirista. Os racionalistas acreditavam que a razão era a fonte do conhecimento, enquanto os empiristas defendiam que a experiência sensível era necessária para o conhecimento. O texto analisa pensadores como Descartes, Locke e Hume e discute como suas ideias influenciaram a compreensão do conhecimento na época moderna.
O documento resume os principais pontos da filosofia estoica. O estoicismo prega que a felicidade reside no controle de desejos e emoções, aceitação do presente e cooperação com os outros. Os estoicos acreditavam em um universo determinista regido pela razão, onde a virtude é alcançada ao viver de acordo com a natureza.
Guilherme Corrêa - A modernidade e a questão do conhecimento: racionalismo - ...Guilherme Corrêa
Slides elaborados como recurso didático para uma aula no ensino médio sobre o método cartesiano e a moral provisória. Dentro do contexto da Filosofia Moderna e da questão do conhecimento, aborda a corrente filosófica do racionalismo apontando as suas características, assim como o plano do método cartesiano, passando pelas regras do método, moral provisória e pela primeira verdade indubitável: "cogito, ergo sum", ou, "penso, logo existo"!
O documento descreve a lei hermética de que os pensamentos criam a realidade e como atrair prosperidade usando essa lei. Ele explica que os pensamentos e emoções atraem determinados resultados e incentiva o leitor a visualizar seus objetivos diariamente para atraí-los, com gratidão. Aconselha a esquecer pensamentos negativos e praticar o perdão para liberar o ego e atrair sorte.
O documento resume a Lei da Atração, ensinando que os pensamentos e emoções atraem experiências correspondentes para nossas vidas. A chave é cultivar intencionalmente pensamentos e emoções positivos sobre saúde, bem-estar e prosperidade por meio de visualização e gratidão. Fazendo isso com boas intenções, podemos usar o poder da mente para melhorar nossas vidas sem prejudicar os outros.
O documento descreve a lei hermética de que os pensamentos criam a realidade e como atrair prosperidade usando a mente de forma positiva. Ele explica que os pensamentos e emoções atraem determinados resultados e incentiva o leitor a visualizar objetivos com gratidão para atraí-los de forma consciente.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Informações acerca da obra:
• Escrita em língua vernácula (francês) e publicada em 1637 em
Leiden, na Holanda;
• A tradução para o latim foi produzida em 1656;
• Proposição de um método (caminho, via) para a condução do
pensamento humano na investigação das ciências;
• Autoridade da razão em detrimento da tradição medieval
aristotélica-tomista;
• Aproximação dos preceitos matemáticos e geométricos
3. PRIMEIRA PARTE
• O bom senso, ou a razão, é naturalmente igual em todos os
homens;
• Poder de bem julgar e distinguir o verdadeiro do falso;
• As opiniões divergentes são oriundas da condução diversa do
pensamento;
• Crítica ao ensino fornecido pelos jesuítas, fortemente atrelado à
tradição do pensamento aristotélico-tomista;
• Necessidade do método para orientar o pensamento através de
um fundamento sólido e garantidor da verdade;
• Relevância do estudo das ciências e do conhecimento dos
costumes
4. • As reflexões cartesianas são fortemente marcadas por um
caráter biográfico e crítico de sua formação;
• A autonomia do pensamento prescinde da tradição, do
costume e daquilo que é ensinado através do exemplo;
• Descartes desvencilha-se de seus preconceitos
formadores para buscar no mundo os aprendizados
provenientes da sua radical curiosidade e tolerância
acerca dos costumes humanos;
• “Ler o livro do mundo”
• Estudo de si mesmo e dos limites de sua investigação
racional acerca do mundo e da natureza;
5.
6. SEGUNDA PARTE
• O nosso conhecimento a respeito do mundo está ancorado
não apenas em nossas considerações sobre ele, mas em
diversas opiniões que nos são trazidas por outras pessoas
ao longo de nossa formação;
• Metáfora do edifício: somos um edifício projetado desde a
infância por muitos arquitetos;
• As nossas impressões sobre o mundo não são colocadas à
prova por nós, mas averiguadas a partir de sua recepção e
naturalização;
7. AS REGRAS DO MÉTODO CARTESIANO
1- REGRA DA EVIDÊNCIA:
A primeira regra exige que não aceitemos como verdadeiro o que
não nos seja claro e distinto. Nesta regra, o filósofo nos alerta sobre
os juízos precipitados e a prevenção, isto é, o preconceito. Uma
ideia, portanto, deve ser clara – a ponto de podermos concebê-la em
nosso espírito – e distinta à medida que conseguimos separá-la de
todas as outras ideias que passam ao mesmo tempo e de maneira
confusa pelo nosso pensamento.
8. 2- REGRA DA ANÁLISE:
A segunda regra consiste em dividir cada uma das
dificuldades que serão examinadas em tantas partes que
sejam possíveis e necessárias para resolvê-las da melhor
maneira. Segundo o filósofo, dividir o problema o torna
mais fácil de ser enfrentado.
9. 3- REGRA DA SÍNTESE:
Agora que as dificuldades foram divididas, o próximo passo
é ordená-las, conduzindo nosso pensamento a solucionar
as dificuldades. Assim, deve-se começar pelas questões
mais simples e os objetos mais fáceis de conhecer, para
gradativamente e ordenadamente tratar dos objetos
compostos e problemas mais complexos.
10. 4- REGRA DA ENUMERAÇÃO:
Nesta etapa, devem-se fazer enumerações completas e
revisões gerais de modo que nada seja omitido. Em outras
palavras, devemos sempre nos certificar de que não
esquecemos nada, de que nenhuma lacuna foi deixada para
trás e todos os elos estejam conectados.
11. TERCEIRA PARTE
Máximas da moral provisória cartesiana:
1) “A primeira era obedecer às leis e aos costumes de meu país,
retendo constantemente a religião em que Deus me concedeu a
graça de ser instruído desde a infância, e governando-me, em tudo
mais, segundo as opiniões mais moderadas e as mais distanciadas
do excesso, que fossem comumente acolhidas em prática pelos mais
sensatos daqueles com os quais teria de viver” (DESCARTES, 1973,
p. 41).
12. 2) “Minha segunda máxima consistia em ser o mais firme e o mais
resoluto possível em minhas ações, e em não seguir menos
constantemente do que se fossem muito seguras as opiniões mais
duvidosas, sempre que eu me tivesse decidido a tanto” (DESCARTES,
1973, p. 42).
3) “Minha terceira máxima era a de procurar sempre antes vencer a
mim próprio do que à fortuna, e de antes modificar os meus desejos do
que a ordem do mundo; e em geral, a de acostumar-me a crer que
nada há que esteja inteiramente em nosso poder, exceto os nossos
pensamentos, de sorte que, depois de termos feito o melhor possível no
tocante às coisas que nos são exteriores, tudo em que deixamos de nos
sair bem é, em relação a nós, absolutamente impossível”
(DESCARTES, 1973, p. 43).
13. 4) “(...) empregar toda a minha vida em cultivar minha razão
e, adiantar-me, o que mais pudesse, no conhecimento da
verdade, segundo o método que me prescrevera”
(DESCARTES, 1973, p. 43).
14. QUARTA PARTE
• Descartes mantém uma posição distinta com relação à
epistemologia daquela que adota no que se refere à
moralidade (terceira parte);
• Uso metódico da dúvida;
• Rejeita a autoridade dos sentidos, dado que produzem
ilusões;
• Primeiro princípio da Filosofia cartesiana: “Eu penso, logo
existo” (cogito ergo sum);
• O homem é composto por alma e corpo (res cogitans e res
15. • O pensamento garante a existência do sujeito pensante;
• A existência de Deus é a garantia da verdade do
conhecimento concebido pelo homem, é o necessário do
pensamento;
• A existência de Deus é tão evidente quando uma
demonstração geométrica;
• A ideia de Deus e da alma, por serem puro pensamento,
não são verificáveis através dos sentidos; A imaginação
não alcança a ideia de Deus, pelo mesmo motivo, e nisto
incorre o erro, a confusão e as ideias obscuras
16. QUINTA PARTE
• Análise de Descartes acerca da natureza humana física;
• Os animais foram feitos sem alma racional e sensitiva;
• As funções que não dependem do pensamento, que é da alma e
não do corpo, são encontradas tanto em nós quanto nos animais,
mas as que dependem do pensamento somente a nós são
possíveis, pela alma recebida de Deus;
• Semelhante ao do homem é, por exemplo, o coração de um animal.
Descartes sugere que o leitor corte o peito de um grande animal
provido de pulmões, e examine, do coração, ao lado direito, a veia
cava e a arteriosa, e ao lado esquerdo, a artéria venosa.
17. • Observam-se as membranas, que regulam o fluxo do
sangue pelos canais, e a temperatura do sangue no
coração, que é maior do que a do restante do corpo. As
membranas presentes nas artérias e veias fazem com que
o sangue circule ordenadamente, ou seja, não faça um
caminho indistinto do coração ao corpo e vice-versa;
• O sangue vai do coração rumo às extremidades das
artérias e destas, através de pequenos canais, liga-se às
veias, por onde voltam ao coração. O sangue se aquece no
coração, e a cada parte do corpo transmite esse calor, e o
faz de forma reiterada, pela constância do suprimento de
sangue
18. • O coração permite a digestão da carne e é um filtro geral
do sangue do corpo. No coração, ainda, são gerados
espíritos animais, como ventos sutis, que sobem para o
cérebro e dele seguem para os músculos, movimentando
os membros. Os nervos e músculos do corpo humano são
movidos pelos espíritos animais que habitam neles;
• Na tela do cérebro, imprimem-se os sentidos das coisas
externas, assim como paixões internas, como a fome e a
sede. As memórias conservam essas impressões e a
fantasia os modificam. Além dos espíritos animais, as
impressões dos sentidos também levam nossos membros
ao movimento.
19. • A indústria dos homens produz autômatos, máquinas que
se movem por si próprias. No entanto, nenhuma dessas
máquinas movimenta-se tão admiravelmente quanto as
criadas por Deus. Se houvesse aqui máquinas arranjadas
interior e exteriormente como macacos, veríamos nela a
mesma natureza deste animal. Agora, caso fossem feitas o
mais próximo possível dos homens, a diferença para com
estes ficaria clara pela impossibilidade delas de
empregarem palavras ou outros sinais para transmitir
pensamentos, e pela inconsciência de suas ações, que se
realizam apenas em virtude das disposições dos seus
órgãos;
20. • Os órgãos humanos necessitam de uma disposição
particular para cada ação que empreendem. Nada melhor
do que a razão humana, para dar a eles essas disposições.
Papagaios possuem aparelhos que os permitem imitar a
fala dos homens, mas eles não podem demonstrar o que
pensam. Homens surdos-mudos criam formas de
expressar seus pensamentos. Daí se conclui que no
homem há algo além dos órgãos que explica o
pensamento e a sua expressão. Descartes entendia que os
homens possuem razão, e os animais não;
21. • As ações dos animais explicam-se por um efeito produzido
pela disposição dos seus órgãos. Os mecanismos de um
relógio produzem o seu funcionamento, e este, na
habilidade de medir as horas, é melhor do que o homem.
Da mesma forma os animais são mais habilidosos do que
os homens, para certas coisas. Como os animais e os
relógios, os homens também agem pelo movimento dos
seus órgãos. Entretanto, diferentemente deles, são
dotados de alma racional, que faz com que as habilidades
dos seus possuidores sejam, em geral, bem superiores às
dos outros seres;
22. • A alma não pode ser um efeito da matéria, como são os
movimentos que o homem tem em comum com os animais:
ela tem que ter sido criada diretamente. E, diferentemente do
que Platão afirmou, a alma não está no corpo, muito menos
está presa nele. Ela vive independente do corpo, sobrevive à
morte dele, mas, enquanto o corpo vive, ambos são
estreitamente ligados um ao outro, chegando a experimentar
os mesmos sentimentos e apetites
Leitura do Discurso do Método (quinta parte): Thiago Ricardo de Mattos:
https://filosofia.pro.br/2592-2/
23. SEXTA PARTE
• Contribuição de sua pesquisa no conhecimento da
natureza e a necessidade de divulgação do Discurso do
método;
• Considerações sobre a escrita e a utilidade do tratado
exposto;
• Recomendação de leitura da obra e advertências sobre seu
caráter experimental;
• Progresso científico almejado pelo uso do método