Este documento estabelece diretrizes para a presunção de autenticidade de documentos arquivísticos digitais no Brasil. Ele define conceitos como autenticidade, documento arquivístico digital e presunção de autenticidade, e fornece diretrizes sobre procedimentos de controle, sistemas informatizados confiáveis e reputação das entidades produtoras/custodiadoras necessários para apoiar a presunção de autenticidade.
REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS CONFIÁVEIS (RDC-ARQ) COMO PLATAFORMA DE P...Daniel Flores
REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS CONFIÁVEIS (RDC-ARQ) COMO PLATAFORMA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL EM UM AMBIENTE DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA (TRUSTED DIGITAL ARCHIVAL REPOSITORIES (TDAR) AS DIGITAL PRESERVATION SYSTEM IN A ARCHIVAL MANAGEMENT ENVIRONMENT) RESUMO Introdução: Em um ambiente digital houve a necessidade de se repensar a garantia da cadeia de custódia ininterrupta, e como mantê-lo como um lugar de gestão arquivística, preservação permanente, custódia confiável, e como um arquivo permanente digital, motivado pela Lei 8159/91, que coloca como dever público a gestão dos documentos de arquivo, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. Objetivo: Apresentar os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis (RDC-Arq) como uma alternativa para a preservação digital em um ambiente de gestão arquivística, a fim de manter os documentos arquivísticos digitais autênticos e acessíveis a longo prazo. Metodologia: Pesquisa exploratória, bibliográfica e documental, tendo como principais fontes documentais e bibliográficas o material resultante das fases do Projeto InterPARES, as normativas do Conselho Nacional de Arquivos e artigos científicos de pesquisadores nacionais e internacionais. Resultados: Apresentação e Discussão dos principais conceitos relacionados aos Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis tais como repositórios digitais, repositórios arquivísticos digitais, repositórios digitais confiáveis, cadeia de custódia digital arquivística e cadeia de preservação. Conclusões: É necessário olhar para o RDC-Arq, ou seja, para o Arquivo Permanente digital, como o lugar necessário e obrigatório perante a Lei 8159/91 para os documentos históricos/permanentes, e o lugar onde são implementados os referenciais consolidados e atuais de uma Preservação Digital Sistêmica. Descritores: Arquivologia. Repositórios Arquivísticos Digitais. Preservação Digital. Referências
A difícil tarefa de manter a Cadeia de Custódia Digital dos Documentos Arquiv...Daniel Flores
O documento discute a difícil tarefa de manter a cadeia de custódia digital dos documentos arquivísticos para garantir sua autenticidade. Apresenta a complexidade e especificidade dos documentos arquivísticos digitais e discute a importância da diplomática contemporânea. Também aborda os requisitos para a descrição arquivística e as normas e instrumentos de pesquisa.
Sinpred preservação digital em arquivos - 07 a 09 maio 2014, Prof. Dr. Dani...Daniel Flores
O documento resume os principais pontos sobre preservação digital em arquivos, incluindo: 1) O documento arquivístico digital possui especificidades que podem comprometer sua autenticidade; 2) A preservação digital envolve ações para garantir o acesso contínuo à informação digital a longo prazo; 3) Sistemas de software livre podem ajudar na preservação digital ao promoverem padrões abertos e interoperabilidade.
Transparência Ativa de Informações Registradas em Documentos Arquivísticos: e...Daniel Flores
O documento discute a importância da transparência ativa de informações registradas em documentos arquivísticos digitais para garantir a autenticidade e preservação desses documentos. Apresenta os conceitos de cadeia de custódia e cadeia de preservação como elementos essenciais para manter a autenticidade ao longo do tempo. Também aborda os sistemas de gestão arquivística (SIGADs) e repositórios confiáveis (RDC-Arq) como ambientes necessários para assegurar a autenticidade e pre
Interoperabilidade de Documentos Arquivísticos: dos Sistemas de Negócio ao SI...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Interoperabilidade de documentos arquivísticos: dos sistemas de negócio ao SIGAD e ao RDC-Arq. Palestra. Rio de Janeiro - RJ. 73 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra no Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN. 13 de maio de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 13 de maio 2016.
O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG)Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG). Palestra. Belo Horizonte - MG. 41 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no 4º Ciclo de Palestras promovido pela Diretoria de Arquivos Institucionais da UFMG. DIARQ - UFMG. Belo Horizonte - MG. 08 de junho de 2017. Disponível em: <http: />. Acesso em: 08 de junho de 2017.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2017)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2017)
O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...Daniel Flores
O documento discute os desafios dos arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo prazo dos documentos arquivísticos digitais (DADs). Apresenta as especificidades e complexidades dos DADs e a importância da cadeia de custódia e dos sistemas de gestão de documentos (SIGADs) e repositórios digitais confiáveis (RDCs) para assegurar a autenticidade dos DADs ao longo do tempo. Também aborda estratégias de preservação digital e a certific
A função de descrição e a cadeia de custódia dos documentos arquivísticos dig...Daniel Flores
Este documento discute vários tópicos relacionados à descrição arquivística, incluindo normas, objetivos, níveis de descrição e requisitos. Apresenta as principais normas internacionais como ISAD(G), ISAAR(CPF), ISDF e ISDIAH e explica seus objetivos e elementos obrigatórios. Também menciona a norma brasileira NOBRADE e conceitos como instrumentos de pesquisa, cadeia de custódia digital e presunção de autenticidade.
REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS CONFIÁVEIS (RDC-ARQ) COMO PLATAFORMA DE P...Daniel Flores
REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS CONFIÁVEIS (RDC-ARQ) COMO PLATAFORMA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL EM UM AMBIENTE DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA (TRUSTED DIGITAL ARCHIVAL REPOSITORIES (TDAR) AS DIGITAL PRESERVATION SYSTEM IN A ARCHIVAL MANAGEMENT ENVIRONMENT) RESUMO Introdução: Em um ambiente digital houve a necessidade de se repensar a garantia da cadeia de custódia ininterrupta, e como mantê-lo como um lugar de gestão arquivística, preservação permanente, custódia confiável, e como um arquivo permanente digital, motivado pela Lei 8159/91, que coloca como dever público a gestão dos documentos de arquivo, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. Objetivo: Apresentar os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis (RDC-Arq) como uma alternativa para a preservação digital em um ambiente de gestão arquivística, a fim de manter os documentos arquivísticos digitais autênticos e acessíveis a longo prazo. Metodologia: Pesquisa exploratória, bibliográfica e documental, tendo como principais fontes documentais e bibliográficas o material resultante das fases do Projeto InterPARES, as normativas do Conselho Nacional de Arquivos e artigos científicos de pesquisadores nacionais e internacionais. Resultados: Apresentação e Discussão dos principais conceitos relacionados aos Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis tais como repositórios digitais, repositórios arquivísticos digitais, repositórios digitais confiáveis, cadeia de custódia digital arquivística e cadeia de preservação. Conclusões: É necessário olhar para o RDC-Arq, ou seja, para o Arquivo Permanente digital, como o lugar necessário e obrigatório perante a Lei 8159/91 para os documentos históricos/permanentes, e o lugar onde são implementados os referenciais consolidados e atuais de uma Preservação Digital Sistêmica. Descritores: Arquivologia. Repositórios Arquivísticos Digitais. Preservação Digital. Referências
A difícil tarefa de manter a Cadeia de Custódia Digital dos Documentos Arquiv...Daniel Flores
O documento discute a difícil tarefa de manter a cadeia de custódia digital dos documentos arquivísticos para garantir sua autenticidade. Apresenta a complexidade e especificidade dos documentos arquivísticos digitais e discute a importância da diplomática contemporânea. Também aborda os requisitos para a descrição arquivística e as normas e instrumentos de pesquisa.
Sinpred preservação digital em arquivos - 07 a 09 maio 2014, Prof. Dr. Dani...Daniel Flores
O documento resume os principais pontos sobre preservação digital em arquivos, incluindo: 1) O documento arquivístico digital possui especificidades que podem comprometer sua autenticidade; 2) A preservação digital envolve ações para garantir o acesso contínuo à informação digital a longo prazo; 3) Sistemas de software livre podem ajudar na preservação digital ao promoverem padrões abertos e interoperabilidade.
Transparência Ativa de Informações Registradas em Documentos Arquivísticos: e...Daniel Flores
O documento discute a importância da transparência ativa de informações registradas em documentos arquivísticos digitais para garantir a autenticidade e preservação desses documentos. Apresenta os conceitos de cadeia de custódia e cadeia de preservação como elementos essenciais para manter a autenticidade ao longo do tempo. Também aborda os sistemas de gestão arquivística (SIGADs) e repositórios confiáveis (RDC-Arq) como ambientes necessários para assegurar a autenticidade e pre
Interoperabilidade de Documentos Arquivísticos: dos Sistemas de Negócio ao SI...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Interoperabilidade de documentos arquivísticos: dos sistemas de negócio ao SIGAD e ao RDC-Arq. Palestra. Rio de Janeiro - RJ. 73 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra no Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN. 13 de maio de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 13 de maio 2016.
O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG)Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG). Palestra. Belo Horizonte - MG. 41 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no 4º Ciclo de Palestras promovido pela Diretoria de Arquivos Institucionais da UFMG. DIARQ - UFMG. Belo Horizonte - MG. 08 de junho de 2017. Disponível em: <http: />. Acesso em: 08 de junho de 2017.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2017)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2017)
O desafio dos Arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo praz...Daniel Flores
O documento discute os desafios dos arquivistas em garantir a autenticidade e o acesso a longo prazo dos documentos arquivísticos digitais (DADs). Apresenta as especificidades e complexidades dos DADs e a importância da cadeia de custódia e dos sistemas de gestão de documentos (SIGADs) e repositórios digitais confiáveis (RDCs) para assegurar a autenticidade dos DADs ao longo do tempo. Também aborda estratégias de preservação digital e a certific
A função de descrição e a cadeia de custódia dos documentos arquivísticos dig...Daniel Flores
Este documento discute vários tópicos relacionados à descrição arquivística, incluindo normas, objetivos, níveis de descrição e requisitos. Apresenta as principais normas internacionais como ISAD(G), ISAAR(CPF), ISDF e ISDIAH e explica seus objetivos e elementos obrigatórios. Também menciona a norma brasileira NOBRADE e conceitos como instrumentos de pesquisa, cadeia de custódia digital e presunção de autenticidade.
Inovação Sustentada ou Disrupção Tecnológica: os Repositórios Arquivísticos D...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Inovação Sustentada ou Disrupção Tecnológica: os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis - RDC-Arq para a Cadeia de Custódia Ininterrupta. Palestra. Rio de Janeiro - RJ. 73 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no Auditório Tércio Pacitti, Unirio. Rio de Janeiro, RJ. 24 de outubro de 2018. Disponível em: <http://documentosdigitais.blogspot.com>. Acesso em: 24 de outubro de 2018.
1) O documento discute formatos e padrões de preservação digital, incluindo definições técnicas para digitalização de documentos e geração de arquivos digitais.
2) Também aborda modelos de preservação digital distribuída como LOCKSS, que armazena cópias de arquivos em servidores geograficamente dispersos para garantir sua preservação a longo prazo.
3) Por fim, explica as características e funcionalidades do sistema LOCKSS, como sua arquitetura distribuída e comunic
Preservação de Documentos Digitais: os Repositórios Arquivísticos Digitais C...Daniel Flores
O documento apresenta uma palestra sobre preservação de documentos digitais, especificamente sobre Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis (RDC-Arq). Aborda a complexidade e especificidade dos documentos digitais, normas como a ISO 16.363 e a resolução RDC-Arq, além de diplomática contemporânea e a Lei de Acesso à Informação. Destaca a importância de manter a autenticidade e cadeia de custódia dos documentos ao longo do tempo.
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: Considerações do GT SE...Daniel Flores
O documento resume um workshop sobre o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e a necessidade de melhorias apontadas pelo Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ). O SEI é uma solução de processo eletrônico adotada pela administração pública federal, porém não atende plenamente aos requisitos do Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos (e-ARQ Brasil). Também discute a importância da gestão de documentos e da preservação digital para sistemas como o SEI.
Unidade I aborda conceitos, bases e normas para a gestão arquivística de documentos digitais, incluindo definições de termos como documento digital, função arquivística e legislação arquivística. Discutem-se também atributos da assinatura digital para autenticação de documentos digitais e softwares livres para gestão de documentos.
O documento discute a preservação digital, definindo-a como ações para manter o acesso a materiais digitais além dos limites de falha da mídia ou mudança tecnológica. A preservação digital é importante para editores, bibliotecas, centros de informação e indivíduos. As estratégias incluem aplicar diretrizes para garantir o acesso, estabelecer critérios de seleção e armazenar objetos digitais e metadados em mais de um local.
O documento descreve um estudo sobre a preservação de documentos arquivísticos digitais autênticos realizado pela Universidade Estadual de Londrina. O estudo aplicou os princípios do projeto InterPARES para analisar o sistema de cadastro de projetos de extensão da universidade e garantir a autenticidade e confiabilidade dos documentos digitais produzidos.
DST - Gestão Documental do Arquivo de Obra: proposta de transferência de supo...Daniel Faria
- Caso da Empresa -
DOMINGOS DA SILVA TEIXEIRA, S.A.
Gestão Documental do Arquivo de Obra: proposta de transferência de suporte.
--
GED - Gestão Electrónica de Documentos
A cartilha apresenta os procedimentos para digitalização de documentos e processos no Ministério da Fazenda, abordando definições, a importância da digitalização, parâmetros para a digitalização, o processo de digitalização e etapas como preparação, captura de imagem, conferência, indexação e finalização. O objetivo é orientar as unidades do Ministério quanto às atividades de digitalização para garantir a qualidade, fidelidade e interoperabilidade dos arquivos digitais gerados.
Da criação à preservação a longo prazo de objectos digitais autênticos edicic...Cristiana Freitas
O documento discute os desafios da preservação digital a longo prazo, incluindo garantir a autenticidade, integridade e acessibilidade contínua de objetos digitais. A diplomática digital pode fornecer um modelo para criação e preservação de documentos eletrônicos se informações contextuais e relações entre documentos forem capturadas. Profissionais da informação desempenham um papel fundamental na concepção e implementação de políticas e sistemas de preservação digitais adequados.
O documento discute a preservação digital de documentos, abordando suas principais características e elementos de identificação, como metadados e formatos digitais. É apresentado o processo de preservação na gestão eletrônica de documentos e características arquivísticas a serem consideradas, como fixidez, organicidade e autenticidade. Também são descritos suportes digitais como CDs, DVDs e dispositivos de memória USB usados nesse processo.
O documento discute estratégias e critérios para preservação digital de informações. Aborda quem deve preservar informações digitais, como bibliotecas e instituições de pesquisa. Também explora diferentes estratégias de preservação como migração, emulação e replicação para garantir acesso a longo prazo aos dados digitais.
O documento discute o armazenamento de documentos arquivísticos digitais na nuvem. Apresenta os benefícios da computação na nuvem como redução de custos e escalabilidade de recursos, mas também preocupações como segurança e privacidade das informações armazenadas. Resgata a evolução da Web para a Web 4.0 e discute ferramentas para armazenamento na nuvem como Google Drive, Dropbox e Microsoft SkyDrive.
Digitalização de Documentos e a Preservação Documental na Era DigitalIndex3i
[1] O documento discute os desafios e benefícios da digitalização de documentos e da preservação digital de informações. [2] Inclui uma discussão sobre as vantagens e desvantagens dos sistemas digitais e de microfilmagem, concluindo que um sistema híbrido que integre os dois é a melhor abordagem para preservação a longo prazo. [3] Também fornece exemplos de como a digitalização e a microfilmagem eletrônica estão sendo aplicadas no Brasil, especialmente em órgãos governamentais, para
Gerenciamento eletronico de documentos. Uma abordagem na segurancaOsvaldo Mwanalezi
O documento discute a segurança em sistemas de gerenciamento eletrônico de documentos (GED), focando em certificação digital, assinatura digital e controle de acesso baseado em papéis para garantir a autenticidade, integridade e propriedade de documentos digitais.
DST - Gestão Documental do Arquivo de Obra: proposta de transferência de supo...Daniel Faria
Caso da Empresa
DOMINGOS DA SILVA TEIXEIRA, S.A.
Gestão Documental do Arquivo de Obra: proposta de transferência de suporte.
--
GED - Gestão Electrónica de Documentos
Tendências e Possibilidades do Mercado de Digitalização de DocumentosGomaq
O documento discute tendências e oportunidades no mercado de digitalização de documentos. Apresenta conceitos básicos de projetos de digitalização, diferenças entre multifuncionais e scanners, características dos scanners Brother e softwares incluídos. Também aborda o crescimento do mercado devido à virtualização de processos e como a digitalização pode trazer agilidade e organização às empresas.
Cariniana e os sistemas de gestão eletrônicaCariniana Rede
O documento discute a gestão de registros do conhecimento e a preservação digital distribuída. Aborda a importância de grandes volumes de dados organizados em bases públicas e privadas para a pesquisa científica moderna. Também menciona o uso de novas tecnologias e ferramentas para inovações em serviços de acesso a dados e documentos digitais, assim como a necessidade de uma infraestrutura global de dados.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
This article discusses a new technique for super-resolution microscopy based on measuring the orientation of dipoles. Specifically, researchers from Peking University, Tsinghua University, and the University of Technology Sydney have proposed using polarization and the azimuthal orientation of dipoles as an additional dimension for super-resolution microscopy. This new approach provides both another measurement dimension for super-resolution as well as a timely solution to an ongoing debate in the field about whether fluorescence polarization adds meaningful data beyond conventional super-resolution techniques based on fluorescence intensity. The article provides background on fluorescence polarization microscopy and discusses how measuring dipole orientation could enable sub-diffraction limited resolution in a new way.
Inovação Sustentada ou Disrupção Tecnológica: os Repositórios Arquivísticos D...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Inovação Sustentada ou Disrupção Tecnológica: os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis - RDC-Arq para a Cadeia de Custódia Ininterrupta. Palestra. Rio de Janeiro - RJ. 73 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no Auditório Tércio Pacitti, Unirio. Rio de Janeiro, RJ. 24 de outubro de 2018. Disponível em: <http://documentosdigitais.blogspot.com>. Acesso em: 24 de outubro de 2018.
1) O documento discute formatos e padrões de preservação digital, incluindo definições técnicas para digitalização de documentos e geração de arquivos digitais.
2) Também aborda modelos de preservação digital distribuída como LOCKSS, que armazena cópias de arquivos em servidores geograficamente dispersos para garantir sua preservação a longo prazo.
3) Por fim, explica as características e funcionalidades do sistema LOCKSS, como sua arquitetura distribuída e comunic
Preservação de Documentos Digitais: os Repositórios Arquivísticos Digitais C...Daniel Flores
O documento apresenta uma palestra sobre preservação de documentos digitais, especificamente sobre Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis (RDC-Arq). Aborda a complexidade e especificidade dos documentos digitais, normas como a ISO 16.363 e a resolução RDC-Arq, além de diplomática contemporânea e a Lei de Acesso à Informação. Destaca a importância de manter a autenticidade e cadeia de custódia dos documentos ao longo do tempo.
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: Considerações do GT SE...Daniel Flores
O documento resume um workshop sobre o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e a necessidade de melhorias apontadas pelo Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ). O SEI é uma solução de processo eletrônico adotada pela administração pública federal, porém não atende plenamente aos requisitos do Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos (e-ARQ Brasil). Também discute a importância da gestão de documentos e da preservação digital para sistemas como o SEI.
Unidade I aborda conceitos, bases e normas para a gestão arquivística de documentos digitais, incluindo definições de termos como documento digital, função arquivística e legislação arquivística. Discutem-se também atributos da assinatura digital para autenticação de documentos digitais e softwares livres para gestão de documentos.
O documento discute a preservação digital, definindo-a como ações para manter o acesso a materiais digitais além dos limites de falha da mídia ou mudança tecnológica. A preservação digital é importante para editores, bibliotecas, centros de informação e indivíduos. As estratégias incluem aplicar diretrizes para garantir o acesso, estabelecer critérios de seleção e armazenar objetos digitais e metadados em mais de um local.
O documento descreve um estudo sobre a preservação de documentos arquivísticos digitais autênticos realizado pela Universidade Estadual de Londrina. O estudo aplicou os princípios do projeto InterPARES para analisar o sistema de cadastro de projetos de extensão da universidade e garantir a autenticidade e confiabilidade dos documentos digitais produzidos.
DST - Gestão Documental do Arquivo de Obra: proposta de transferência de supo...Daniel Faria
- Caso da Empresa -
DOMINGOS DA SILVA TEIXEIRA, S.A.
Gestão Documental do Arquivo de Obra: proposta de transferência de suporte.
--
GED - Gestão Electrónica de Documentos
A cartilha apresenta os procedimentos para digitalização de documentos e processos no Ministério da Fazenda, abordando definições, a importância da digitalização, parâmetros para a digitalização, o processo de digitalização e etapas como preparação, captura de imagem, conferência, indexação e finalização. O objetivo é orientar as unidades do Ministério quanto às atividades de digitalização para garantir a qualidade, fidelidade e interoperabilidade dos arquivos digitais gerados.
Da criação à preservação a longo prazo de objectos digitais autênticos edicic...Cristiana Freitas
O documento discute os desafios da preservação digital a longo prazo, incluindo garantir a autenticidade, integridade e acessibilidade contínua de objetos digitais. A diplomática digital pode fornecer um modelo para criação e preservação de documentos eletrônicos se informações contextuais e relações entre documentos forem capturadas. Profissionais da informação desempenham um papel fundamental na concepção e implementação de políticas e sistemas de preservação digitais adequados.
O documento discute a preservação digital de documentos, abordando suas principais características e elementos de identificação, como metadados e formatos digitais. É apresentado o processo de preservação na gestão eletrônica de documentos e características arquivísticas a serem consideradas, como fixidez, organicidade e autenticidade. Também são descritos suportes digitais como CDs, DVDs e dispositivos de memória USB usados nesse processo.
O documento discute estratégias e critérios para preservação digital de informações. Aborda quem deve preservar informações digitais, como bibliotecas e instituições de pesquisa. Também explora diferentes estratégias de preservação como migração, emulação e replicação para garantir acesso a longo prazo aos dados digitais.
O documento discute o armazenamento de documentos arquivísticos digitais na nuvem. Apresenta os benefícios da computação na nuvem como redução de custos e escalabilidade de recursos, mas também preocupações como segurança e privacidade das informações armazenadas. Resgata a evolução da Web para a Web 4.0 e discute ferramentas para armazenamento na nuvem como Google Drive, Dropbox e Microsoft SkyDrive.
Digitalização de Documentos e a Preservação Documental na Era DigitalIndex3i
[1] O documento discute os desafios e benefícios da digitalização de documentos e da preservação digital de informações. [2] Inclui uma discussão sobre as vantagens e desvantagens dos sistemas digitais e de microfilmagem, concluindo que um sistema híbrido que integre os dois é a melhor abordagem para preservação a longo prazo. [3] Também fornece exemplos de como a digitalização e a microfilmagem eletrônica estão sendo aplicadas no Brasil, especialmente em órgãos governamentais, para
Gerenciamento eletronico de documentos. Uma abordagem na segurancaOsvaldo Mwanalezi
O documento discute a segurança em sistemas de gerenciamento eletrônico de documentos (GED), focando em certificação digital, assinatura digital e controle de acesso baseado em papéis para garantir a autenticidade, integridade e propriedade de documentos digitais.
DST - Gestão Documental do Arquivo de Obra: proposta de transferência de supo...Daniel Faria
Caso da Empresa
DOMINGOS DA SILVA TEIXEIRA, S.A.
Gestão Documental do Arquivo de Obra: proposta de transferência de suporte.
--
GED - Gestão Electrónica de Documentos
Tendências e Possibilidades do Mercado de Digitalização de DocumentosGomaq
O documento discute tendências e oportunidades no mercado de digitalização de documentos. Apresenta conceitos básicos de projetos de digitalização, diferenças entre multifuncionais e scanners, características dos scanners Brother e softwares incluídos. Também aborda o crescimento do mercado devido à virtualização de processos e como a digitalização pode trazer agilidade e organização às empresas.
Cariniana e os sistemas de gestão eletrônicaCariniana Rede
O documento discute a gestão de registros do conhecimento e a preservação digital distribuída. Aborda a importância de grandes volumes de dados organizados em bases públicas e privadas para a pesquisa científica moderna. Também menciona o uso de novas tecnologias e ferramentas para inovações em serviços de acesso a dados e documentos digitais, assim como a necessidade de uma infraestrutura global de dados.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
This article discusses a new technique for super-resolution microscopy based on measuring the orientation of dipoles. Specifically, researchers from Peking University, Tsinghua University, and the University of Technology Sydney have proposed using polarization and the azimuthal orientation of dipoles as an additional dimension for super-resolution microscopy. This new approach provides both another measurement dimension for super-resolution as well as a timely solution to an ongoing debate in the field about whether fluorescence polarization adds meaningful data beyond conventional super-resolution techniques based on fluorescence intensity. The article provides background on fluorescence polarization microscopy and discusses how measuring dipole orientation could enable sub-diffraction limited resolution in a new way.
Código de Classificacao de Documentos - CorreiosColaborativismo
Este documento apresenta o Código de Classificação de Documentos e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos dos Correios. Descreve a metodologia utilizada para elaborar o código de classificação com base na cadeia de valor da empresa. Apresenta o código de classificação organizado por classes, subclasses e códigos, além das justificativas para os prazos de guarda e destinação final dos documentos.
El documento contiene extractos de varios reglamentos y leyes. El Reglamento del Instituto Universitario Politécnico "Santiago Mariño" establece que es una institución privada sin fines de lucro dedicada a la educación superior, investigación y extensión. Otro extracto detalla los órganos y autoridades de la institución. Finalmente, se incluyen extractos de una ley de servicio comunitario que establece los principios, fines y requisitos para que los estudiantes realicen trabajo comunitario como parte de sus estudios.
Las luminarias sirven para soportar lámparas y distribuir su luz de manera eficiente. Deben cumplir características ópticas, mecánicas y eléctricas, como controlar y distribuir la luz emitida, evitar deslumbramientos, y ser fáciles de instalar y mantener. Se clasifican según la distribución de luz, grado de protección, y características eléctricas de la lámpara. Sus elementos principales son la carcasa, equipo eléctrico y reflectores.
Mondelez tasked Momentum with increasing brand awareness and trial of Trident, Stride, and Dentyne gum among millennials during the summer travel season. Momentum identified airports with high millennial traffic and partnered with Hertz rental car facilities at those airports to distribute over 400,000 gum samples, 217,000 hang tags, and 90,000 branded key fobs. This resulted in over 1.7 million brand impressions, and passengers responded positively by requesting more samples and saying the promotion surprised and delighted them.
The document discusses education for sustainability in Romania. It finds that:
1) Students have minimal knowledge of sustainability concepts and principles. Few subjects related to the environment and social practices are covered in curriculums.
2) Companies generally understand sustainability and implement related standards and actions, but reporting is not always standardized.
3) More needs to be done to improve education for sustainability at universities and its adoption in business to help Romania progress on global sustainability goals.
Paper presentation at International Conference on Business and Social Science 2017 at UiTM Melaka Campus Bandaraya on 28 Feruary until 1 March 2017. Correspondence email: animunirah@gmail.com
The cognitive approach views mental disorders like depression as caused by the way people process information and think about events, themselves, and the future. Beck's cognitive model of depression proposes that negative schemas in three areas - about the self, world, and future - can lead to depression. While cognitive behavioral therapy based on this approach has been effective for treating depression, the cognitive model has limitations and cannot fully explain all types and symptoms of depression. It also raises some ethical issues in always attributing negative thinking to faulty cognition rather than realistic appraisal.
Replication in the wild ankara cloud meetup - feb 2017AnkaraCloud
Replication, büyük verilere performanslı bir şekilde erişmek ve hata durumlarında veri kayıplarını önlemek için kullanılan bir tekniktir. Bu sunumda, özellikle NoSQL veritabanlarında sıkça kullanılan replication metodlarına göz atacağız. Replication metodlarını temel niteliklerine göre sınıflandırıp birbirlerine karşı avantaj / dezavantajlarını, hangi ihtiyaçlara uygun olduklarını, hangi problemleri çözüp hangi problemleri ortaya çıkardıklarını inceleyeceğiz. Sunum, tutorial havasında adım adım ilerleyen, takip etmesi kolay bir içeriğe sahiptir
The document discusses the history and development of a new technology called blockchain. Blockchain was originally developed for cryptocurrencies like Bitcoin as a way to record transactions in a decentralized manner without the need for a central authority. It has since expanded and many now see potential for blockchain to disrupt numerous industries by making transactions more efficient, secure, and transparent through its shared ledger approach.
Repositórios Digitais Confiáveis - RDC-Arq e Preservação DigitalCharlley Luz
O documento discute a importância da manutenção da cadeia de custódia dos documentos digitais ao longo do tempo, desde a fase de gestão até a fase permanente nos repositórios digitais confiáveis. A autenticidade dos documentos depende dessa cadeia ininterrupta entre os sistemas de gestão documental e os repositórios, que devem garantir a proteção das características arquivísticas dos documentos.
O documento discute a importância da confiabilidade e autenticidade de documentos para fins legais, definindo documentos como evidências dos fatos com propósitos probatórios ou dispositivos. Também resume os benefícios da Gestão Eletrônica de Documentos (GED) para armazenar e recuperar documentos de forma organizada, rápida e segura através da digitalização.
Documentos digitais pela perspectiva de LacombeGleiseBrando1
1. O documento discute os conceitos e desafios relacionados aos documentos digitais, incluindo suas especificidades em relação aos documentos tradicionais.
2. Apresenta a Resolução no 20 do CONARQ que estabelece diretrizes para a gestão de documentos digitais nos órgãos públicos.
3. Detalha o modelo e-ARQ, que especifica requisitos técnicos e funcionais para sistemas de gestão de documentos digitais garantirem a autenticidade, integridade e acessibilidade dos documentos no longo
Garantir a autenticidade e o acesso contínuo à informação digital é um desafio para arquivos devido à natureza mutável do ambiente digital. É necessário definir estratégias de preservação, escolher formatos e software abertos, e implementar medidas de segurança e verificação para assegurar que a informação não seja danificada ou modificada ao longo do tempo.
(UnB Nov/2014) Ambiente autêntico de preservação e acesso em longo prazo de d...Daniel Flores
O documento discute a preservação digital de documentos arquivísticos, incluindo a importância do documento arquivístico digital, a manutenção da cadeia de custódia através de ambientes autênticos como o RDC-Arq, e as estratégias e sistemas para preservação digital a longo prazo como o OAIS, Archivematica e RODA.
Os Desafios da Preservação de Documentos DigitaisCariniana Rede
Apresentação Semana Nacional do Livro e da Biblioteca na UFG, Goiânia , GO, 17 de outubro de 2017
https://www.doity.com.br/semana-nacional-do-livro-e-da-biblioteca-2017
Este projeto de lei regulamenta a digitalização e armazenamento de documentos em mídia óptica ou eletrônica de órgãos públicos e privados. Ele estabelece regras para a digitalização, armazenamento e reprodução autenticada desses documentos, dando o mesmo valor jurídico dos originais.
Os novos desafios para a implantação de programas de gestão arquivística de d...Daniel Flores
O documento discute os desafios da implementação de programas de gestão arquivística de documentos digitais nas instituições federais de ensino superior, abordando conceitos como documento arquivístico digital, sistemas de informação para gestão arquivística (SIGAD), repositórios digitais confiáveis e estratégias de preservação digital a longo prazo.
Resolução 39/14 - Conarq: DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE REPOSITÓRIOS D...Daniel Flores
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Diretrizes para a implementação de repositórios arquivísticos digitais confiá...Colaborativismo
Este documento fornece diretrizes para a implementação de repositórios arquivísticos digitais confiáveis (RDC-Arq) que garantam a autenticidade, integridade, confidencialidade, disponibilidade, acesso e preservação de documentos digitais. Ele descreve os principais requisitos técnicos e normativos para RDC-Arq, como o modelo OAIS, padrões de metadados e normas de descrição arquivística. O objetivo é apoiar instituições na criação de infraestruturas
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Recomendacoes para digitalização de documentos arquívisticos permanentes - Co...Colaborativismo
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O documento discute a importância da segurança jurídica no registro eletrônico de imóveis e o desenvolvimento de novas tecnologias. Ele explica como o governo eletrônico e as novas tecnologias podem melhorar os serviços de registro, promovendo princípios como transparência, acessibilidade e eficiência. Também descreve os requisitos técnicos para documentos eletrônicos terem validade jurídica equivalente aos documentos físicos.
O documento descreve os serviços de arquivamento, digitalização, consultoria e destruição de documentos oferecidos pela Papiro. A empresa fornece soluções completas de armazenamento físico e digital de documentos, bem como acesso remoto aos arquivos digitalizados. Além disso, a Papiro realiza auditorias, projetos de digitalização e microfilmagem de acervos documentais.
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Blockchain: oportunidades além das criptomoedasCharlley Luz
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O documento apresenta um curso sobre certificação digital que aborda: 1) os princípios de um processo eletrônico confiável como autenticidade, privacidade e integridade dos dados; 2) os tipos de criptografia simétrica e assimétrica; 3) a estrutura normativa da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) e o funcionamento de certificados digitais.
O documento apresenta informações sobre Nilton Souza, um arquivista da UFG, e sobre o sistema de preservação digital Archivematica. Resume as principais características e funcionalidades do Archivematica, como processar objetos digitais de acordo com o modelo OAIS, migrar formatos quando necessário, e fornecer pacotes confiáveis, autênticos e interoperáveis para armazenamento. Também menciona a parceria entre o IBICT e o Arquivo Nacional para desenvolver um manual de usuário do Archivematica.
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1. O documento fornece diretrizes sobre o arquivamento de documentos externos digitalizados no Sistema Eletrônico de Informações (SEI) da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
2. Inclui instruções sobre a criação e fechamento de caixas virtuais no SEI para arquivamento, etiquetagem, arquivamento dos documentos digitais nas caixas, e consulta posterior.
3. Também descreve os procedimentos para a transferência física dos documentos originais das unidades protocolizadoras para os
A correta execução dos procedimentos de Protocolo
evita o retrabalho e garante a rastreabilidade dos processos e a celeridade no processamento das informações. O presente Manual surge em conformidade com a nova dinâmica implementada pelo Sistema Eletrônico de Informações – SEI/ANAC, que alterou significativamente a gestão de informação na Agência Nacional de Aviação Civil. Saiba mais: https://goo.gl/IQ1r79
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Este manual apresenta um exame detalhado da metodologia adotada pelo Escritório de Processos da Superintendência de Gestão do Processo Digital no Rio de Janeiro. Desse modo, busca-se alcançar a padronização de representações de processos organizacionais identificados no Poder Executivo, ao longo do projeto de implantação de processos administrativos no Sistema SEI-RJ. Saiba mais: https://goo.gl/IQ1r79
Implantação do SEI no Ministério do Planejamento Colaborativismo
O presente trabalho objetiva descrever de forma sucinta os passos desenvolvidos pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão na implantação da solução de processo administrativo eletrônico denominada Sistema Eletrônico de
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Esta dissertação analisa o impacto da implantação do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) na Universidade de Brasília (UnB), comparando-o com o antigo sistema UnBDoc. Foram entrevistados servidores da UnB para identificar os principais ganhos e perdas decorrentes da transição entre os sistemas de gestão documental. Os resultados apontam vantagens e desvantagens percebidas pelos usuários em relação às funcionalidades dos sistemas.
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O objetivo do módulo é fornecer informações visuais sobre o andamento dos processos, ou seja, mostrar quais são os caminhos que o processo deve seguir e em qual etapa
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O documento discute a implantação do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) na administração pública do Distrito Federal como uma estratégia de governo digital inovadora. O SEI permite a gestão eletrônica de documentos e processos de forma colaborativa entre os órgãos, promovendo eficiência e transparência. O texto analisa os benefícios e desafios de implantar o SEI em 87 órgãos e entidades do governo distrital.
Este estudo investiga a atitude de usuários do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) adotado pelo Ministério da Justiça do Brasil. Questionários foram aplicados a 208 usuários para avaliar as dimensões de adoção de tecnologia de Moore e Benbasat. Os resultados mostraram atitude favorável ao SEI e que grupos de usuários que usam o sistema há mais tempo diferiram em aspectos como vantagem relativa e compatibilidade em relação a usuários iniciantes. O estudo recomenda reflexões sobre essas variáveis e no
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Diretrizes para a presunção de autenticidade de documentos - Conarq
1. DIRETRIZES PARA A PRESUNÇÃO DE
AUTENTICIDADE DE DOCUMENTOS
ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS
2. Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
ARQUIVO NACIONAL
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS
RESOLUÇÃO Nº 37, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2012
Aprova as Diretrizes para a Presunção de Autenticidade de Documentos Arquivísticos
Digitais
Anexo
Diretrizes para a Presunção de Autenticidade de Documentos
Arquivísticos Digitais
3. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
ARQUIVO NACIONAL
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS
RESOLUÇÃO Nº 37, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2012
Aprova as Diretrizes para a Presunção de Autenticidade de
Documentos Arquivísticos Digitais
O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS - CONARQ, no uso de suas
atribuições, previstas no item IX do art. 23 de seu Regimento Interno, aprovado pela Portaria nº. 2.588, do
Ministério da Justiça, de 24 de novembro de 2011, em conformidade com a deliberação do Plenário em sua
68ª reunião plenária do CONARQ, realizada no dia 5 de dezembro de 2012,
Considerando que é dever do Poder Público a gestão documental, a proteção especial aos
documentos de arquivo e as providências para franquear aos cidadãos as informações contidas na
documentação governamental;
Considerando que o Conselho Nacional de Arquivos tem por finalidade definir a política nacional de
arquivos públicos e privados e exercer orientação normativa visando à gestão documental e à proteção
especial aos documentos de arquivo, independentemente da forma ou do suporte em que a informação está
registrada;
Considerando que a organização dos arquivos e o gerenciamento das informações neles contidas se
constituem em instrumento de eficácia administrativa, contribuindo para a modernização da administração
pública;
Considerando que as organizações públicas e privadas e os cidadãos vêm cada vez mais produzindo
documentos arquivísticos digitais e que governos, organizações e cidadãos dependem do documento digital
como fonte de prova e de informação, e para garantia de direitos;
Considerando que os documentos arquivísticos digitais podem se apresentar na forma de texto,
imagem fixa ou em movimento, áudio, base de dados, planilha e outras num repertório crescente de
possibilidades;
Considerando que os documentos digitais são suscetíveis à alteração, lícita ou ilícita, à degradação
física e à obsolescência tecnológica de hardware, software e formatos, as quais podem colocar em risco sua
autenticidade;
Considerando que a gestão arquivística de documentos, independentemente da forma ou do suporte
adotados, tem por objetivo garantir a produção, a manutenção e a preservação de documentos arquivísticos
confiáveis e autênticos;
Considerando o conceito de autenticidade dos documentos a partir da Arquivologia e da
Diplomática;
Considerando a Resolução nº 24, de 3 de agosto de 2006, que estabelece diretrizes para a
transferência e recolhimento de documentos arquivísticos digitais para instituições arquivísticas públicas.
RESOLVE:
Art. 1º Aprovar as Diretrizes para a Presunção de Autenticidade de Documentos Arquivísticos
Digitais, disponibilizadas no sitio do CONARQ, em: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br.
§ 1º As Diretrizes de que trata essa resolução têm por finalidade instrumentalizar os produtores e
custodiadores de documentos arquivísticos para essa presunção da autenticidade desses documentos.
§ 2º A autenticidade dos documentos arquivísticos digitais deve estar apoiada em procedimentos de
gestão arquivística de documentos.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
JAIME ANTUNES DA SILVA
[Publicado no Diário Oficial da União, Edição nº 245, de 20 de dezembro de 2012 - Seção 1]
4. Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos
Diretrizes para a presunção de autenticidade de
documentos arquivísticos digitais
dezembro 2012
5. I – Introdução
A autenticidade dos documentos arquivísticos digitais é ameaçada sempre
que eles são transmitidos através do espaço (entre pessoas e sistemas ou
aplicativos) ou do tempo (armazenagem contínua ou atualização/substituição
de hardware/software usados para armazenar, processar e comunicar os
documentos). Como a guarda de documentos arquivísticos digitais é
inexoravelmente ameaçada pela obsolescência tecnológica, a presunção da
sua autenticidade deve se apoiar na evidência de que eles foram mantidos
com uso de tecnologias e procedimentos administrativos que garantiram a
sua identidade e integridade (componentes da autenticidade); ou que, pelo
menos, minimizaram os riscos de modificações dos documentos a partir do
momento em que foram salvos pela primeira vez e em todos os acessos
subsequentes.
A presunção de autenticidade dos documentos arquivísticos sempre fez parte
do processo tradicional de avaliação desses documentos e é fortemente
apoiada na análise de sua forma e de seu conteúdo, que nos documentos não
digitais estão inextricavelmente ligados ao suporte – isto é, forma, conteúdo
e suporte são inseparáveis. Além disso, essa presunção baseia-se na
confirmação da existência de uma cadeia de custódia ininterrupta,1
desde o
momento da produção do documento até a sua transferência para a
instituição arquivística responsável pela sua preservação no longo prazo.
Caso essa cadeia de custódia seja interrompida, o tempo em que os
documentos não estiveram sob a proteção do seu produtor ou sucessor pode
causar muitas dúvidas sobre a sua autenticidade.
Os documentos arquivísticos digitais apresentam dificuldades adicionais para
presunção de autenticidade em razão de serem facilmente duplicados,
distribuídos, renomeados, reformatados ou convertidos, além de poderem ser
alterados e falsificados com facilidade, sem deixar rastros aparentes. Assim,
a presunção de autenticidade do documento arquivístico digital é realizada
por meio da análise da sua forma e do seu conteúdo, bem como do ambiente
de produção, manutenção/uso e preservação desse documento, e não apenas
com base em suas características físicas ou em soluções tecnológicas.
As características físicas de documentos digitais, isto é, suporte e cadeias de
bits neles registradas, podem mudar ao longo do tempo. A mudança de
suporte não compromete a autenticidade do documento digital porque, nesse
caso, diferentemente dos documentos não digitais, forma e conteúdo estão
desvinculados do suporte. Com relação às cadeias de bits, em primeiro lugar
é preciso esclarecer que, quando um documento digital é salvo, ele é
desmontado em uma ou mais cadeias de bits que contêm os dados de forma,
1 Cadeia de custódia ininterrupta: linha contínua de custodiadores de documentos arquivísticos (desde o seu
produtor até o seu legitimo sucessor) pela qual se assegura que esses documentos são os mesmos desde o início, não
sofreram nenhum processo de alteração e, portanto, são autênticos.
1
6. conteúdo e composição. Algumas estratégias de preservação digital,
baseadas na conversão de formatos, implicam alteração das cadeias de bits.
Essa alteração deve manter a forma do documento originalmente produzido,
e com isso apoiar a autenticidade do documento digital.
É importante esclarecer que o documento arquivístico digital é o objeto
conceitual, isto é, aquele normalmente apresentado em dispositivo de saída
(monitor, caixa de som), e não o objeto físico (as cadeias de bits registradas
em um suporte). As cadeias de bits são necessárias para que o documento
arquivístico seja apresentado, mas não se constituem nesse documento.
II – Conceitos
As diretrizes aqui apontadas estão baseadas nos seguintes conceitos:
1. Autenticidade: qualidade de um documento ser exatamente aquele que
foi produzido, não tendo sofrido alteração, corrompimento e
adulteração. A autenticidade é composta de identidade e integridade.
• Identidade é o conjunto dos atributos de um documento
arquivístico que o caracterizam como único e o diferenciam de
outros documentos arquivísticos (ex.: data, autor, destinatário,
assunto, número identificador, número de protocolo).
• Integridade é a capacidade de um documento arquivístico
transmitir exatamente a mensagem que levou à sua produção
(sem sofrer alterações de forma e conteúdo) de maneira a
atingir seus objetivos.
• Identidade e integridade são constatadas à luz do contexto
(jurídico-administrativo, de proveniência, de procedimentos,
documental e tecnológico) no qual o documento arquivístico foi
produzido e usado ao longo do tempo.
2. Autenticação: declaração de autenticidade de um documento
arquivístico, num determinado momento, resultante do acréscimo de
um elemento ou da afirmação por parte de uma pessoa investida de
autoridade para tal.
3. Documento autêntico: documento que teve sua identidade e
integridade mantidas ao longo do tempo.
4. Documento arquivístico: documento produzido ou recebido por uma
pessoa física ou jurídica, no decorrer das suas atividades, qualquer que
seja o suporte, e retido para ação ou referência.
2
7. 5. Documento digital: informação registrada, codificada em dígitos
binários, acessível e interpretável por meio de sistema computacional.
6. Documento arquivístico digital: documento digital reconhecido e
tratado como um documento arquivístico.
7. Forma: aparência ou apresentação do documento.
8. Conteúdo: informação contida no documento.
9. Composição: relação entre os dados de forma e conteúdo do
documento digital que permite sua apresentação.
10. Presunção de autenticidade: inferência da autenticidade de um
documento arquivístico feita a partir de fatos conhecidos sobre a
maneira como aquele documento foi produzido e mantido.
11. Confiabilidade: credibilidade de um documento arquivístico enquanto
uma afirmação do fato. Existe quando um documento arquivístico pode
sustentar o fato ao qual se refere, e é estabelecida pelo exame da
completeza, da forma do documento e do grau de controle exercido no
processo de sua produção.
III – Da autenticidade de documentos arquivísticos
A autenticidade de documentos arquivísticos envolve três aspectos
importantes: legal, diplomático2
e histórico.
Documentos legalmente autênticos são aqueles que dão testemunhos sobre
si mesmos em virtude da intervenção, durante ou após sua produção, de
uma autoridade pública representativa, garantindo sua genuinidade.
Documentos diplomaticamente autênticos são aqueles que foram escritos de
acordo com a prática do tempo e do lugar indicados no texto e assinados
pela pessoa (ou pessoas) competente para produzi-los.
Documentos historicamente autênticos são aqueles que atestam eventos que
de fato aconteceram ou informações verdadeiras.
Os três aspectos da autenticidade acima referidos são independentes um do
outro, de tal maneira que um documento não atestado por uma autoridade
pode ser diplomática e historicamente autêntico, mas sempre será
legalmente inautêntico. Um breve papal que não contenha a expressão
datum... sub anulo piscatores pode ser legal e historicamente autêntico, mas
é inautêntico do ponto de vista diplomático. Um certificado emitido por uma
2 Referente à diplomática, disciplina que tem como objeto o estudo da estrutura formal e da confiabilidade e
autenticidade dos documentos.
3
8. autoridade pública segundo as regras burocráticas, mas contendo informação
que não corresponde à realidade, é legal e diplomaticamente autêntico, mas
historicamente falso.
Observa-se uma relação entre o aspecto histórico da autenticidade e o
conceito diplomático de confiabilidade no sentido de que ambos se referem à
veracidade do conteúdo do documento. Já no que tange ao ponto de vista da
diplomática, a autenticidade se refere a não alteração do documento após
sua produção, mesmo que o conteúdo não seja verdadeiro. Para fins destas
diretrizes será considerado o conceito de autenticidade da diplomática.
IV – Presunção de autenticidade dos documentos arquivísticos
digitais
Conforme mencionado anteriormente, a presunção de autenticidade do
documento arquivístico digital se dá com base na análise da forma e do
conteúdo e no ambiente de produção, manutenção/uso e preservação desse
documento. Esse ambiente compreende: procedimentos de controle, o
sistema informatizado e o próprio produtor e/ou custodiador dos
documentos.
Os procedimentos de controle compreendem quem produz, mantém/usa e
preserva os documentos arquivísticos digitais e como essas ações são
realizadas. Assim, é preciso que se definam direitos de acesso, espaços de
trabalho (produção, recebimento, alteração, classificação, registro de
metadados, arquivamento e destinação), conjunto de metadados e
procedimentos de preservação.
O sistema informatizado tem que ser confiável. Para tanto deve incluir trilhas
de auditoria, controle de acesso de usuários, métodos robustos para garantir
a integridade dos documentos (como checksum3
ou hash4
), meios de
armazenamento estáveis e medidas de segurança para controlar o acesso
indevido à infraestrutura tecnológica (computadores, redes e dispositivos de
armazenamento).
A entidade produtora e/ou custodiadora dos documentos arquivísticos digitais
tem de possuir reputação idônea, demonstrar capacidade e conhecimento
específico para gerenciar os documentos e, consequentemente, inspirar a
confiança dos usuários.
3 Valor, calculado a partir dos dados, que permite verificar se houve alteração.
4 É o resultado da ação de algoritmos que fazem o mapeamento de uma sequência de bits de tamanho
arbitrário para uma sequência de bits de tamanho fixo menor, conhecido como resultado hash, de forma
que seja muito difícil encontrar dois documentos digitais produzindo o mesmo resultado hash e que o
processo reverso também não seja realizável (a partir de um hash, não é possível recompor o documento
digital que o gerou).
4
9. A adoção dos requisitos acima implica o estabelecimento e a aplicação
contínua e efetiva de políticas e procedimentos administrativos, fornecendo,
dessa forma, a melhor evidência para apoiar a presunção de autenticidade
dos documentos arquivísticos digitais, independentemente de mecanismos
tecnológicos de autenticação.
Nesse sentido, devem-se implementar, sempre que possível, técnicas de
autenticação apoiadas em políticas e procedimentos administrativos e
arquivísticos independentes de tecnologia e/ou neutros.
V – Autenticação dependente de tecnologia
Técnicas de autenticação dependentes de tecnologia, tal como a assinatura
digital, são usadas para fornecer um mecanismo tecnológico que declara a
autenticidade dos documentos digitais em um dado momento.
É preciso esclarecer que autenticação é diferente de autenticidade. A
autenticidade é a qualidade de o documento ser verdadeiro, isto é, ser
exatamente aquele que foi produzido, ao passo que autenticação é a
declaração da autenticidade feita em um dado momento por uma pessoa
autorizada para tal. Enquanto declaração, a autenticação não garante
necessariamente a autenticidade do documento, na medida em que se pode
declarar como autêntico algo que não é. Da mesma forma, um documento
pode ser considerado autêntico sem que nele conste uma autenticação.
Uma boa utilização da assinatura digital se dá quando os documentos digitais
são transmitidos no espaço, ou seja, entre pessoas, sistemas ou aplicativos,
de forma a permitir um ambiente de confiabilidade nas transações. No Brasil,
o valor legal da assinatura digital foi reconhecido.5
No entanto, as técnicas de
autenticação baseadas em tecnologia não são efetivas para a transmissão
dos documentos no tempo, ou seja, quando são armazenados no longo prazo
ou quando há atualização/substituição de hardware, software ou formatos.
Isto porque, em virtude do seu objetivo e de sua forma de funcionamento, as
assinaturas digitais não podem ser migradas para as novas cadeias de bits
resultantes da conversão dos documentos para outros formatos de arquivo.
A assinatura digital é resultado de um cálculo matemático que envolve a
cadeia de bits do documento e a chave da assinatura digital. Se a cadeia de
bits for alterada, por motivo de corrompimento, adulteração ou conversão, a
assinatura não corresponderá mais a essa nova cadeia de bits e não poderá
mais garantir a autenticidade do documento. Isto porque, embora o
documento conceitual seja o mesmo, passará a estar relacionado a uma nova
5 Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001. Institui a Infraestrutura de Chaves Públicas
Brasileira – ICP-Brasil, transforma o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação em autarquia, e dá
outras providências.
5
10. cadeia de bits, que não tem mais a assinatura. Desta forma, a assinatura
digital garante somente a integridade da cadeia de bits original, mas não a
do documento conceitual ao longo do tempo.
Em razão da necessidade de conversões, a assinatura digital não garante a
autenticidade do documento, no longo prazo, tornando-se necessários outros
procedimentos de gestão e de preservação, como a inserção de metadados.
Ao se receber um documento assinado digitalmente, deve-se registrar, como
metadado de integridade, a informação indicando que o documento foi
recebido com tal assinatura e que esta foi verificada. Da mesma maneira,
nas sucessivas conversões de formatos, deve-se registrar, também como
metadado, o evento de conversão.
Assim, a não ser que o desenvolvimento da tecnologia da assinatura digital
permita que, ao longo do tempo, sua codificação seja preservada na nova
cadeia de bits resultante das inevitáveis conversões, a autenticidade não é
garantida por meio de assinatura digital.
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