O documento discute a mudança no consumo de vídeo através de múltiplos dispositivos e como as campanhas de vídeo online podem se sincronizar nesses diferentes pontos de contato. É apresentado o potencial do vídeo em multi telas para alcançar audiências através de dispositivos como smart TVs, tablets e celulares. Exemplos de casos de sucesso com a TIM e Sony são mostrados para ilustrar os resultados possíveis de engajamento e cobertura com vídeo em múltiplas tel
15. ▶ Uso integrado e sincronizado de diferentes dispositivos nas campanhas de vídeo online.
O MIX DE MÍDIA EM VÍDEO ONLINE E SEUS TOUCH POINTS
Smart TVs
Vídeo game Set Top
Boxes
Blu-ray
OTT
Cable/Sat-
STB
Dekstop Mobile & Tablet CTV
16. CONSUMO DE VÍDEO NA JORNADA DIÁRIA DA AUDIÊNCIA
www.smartclip.com
Linear TV
Smart TV
Connected TV
Mobile TV
Web TV
9/ 16/2015 –16–
18. DIFERENTES FORMATOS DE VÍDEO
In banner
COBERTURA
RECORDAÇÃO
Cabeceira*
Pre-Roll
Swipe Engage*
Pre-Roll
interativo
Fotter expansível*
Skin
take over
In banner expansível
INVESTIMENTO
$$$
$$
$
INTERATIVIDADE
Avançada
Alta
Convencional
Pre Roll in-text
Interativo
Responsive Ad*
19. Contexto Conteúdo
Sites
Interesses
• Auto
• Inmobiliaria
• Tecnología
• Economía
• Luxo
• Pets
• Professionales
• Etc.
• Conteúdo
Genérico
Criatividades
• Transaccional
• Consulta
Sociodemográfico
TELAS
Hora
Data
Frequência
Sexo
Idade
População
Classe social
23. RESULTADOS DE VÍDEO EM MULTI TELAS
Impacto sobre target através do OCR ( Nielsen ) ou VCE ( Comscore )
Impactos Frequência Cobertura Clicks Engajamento GRPs
Métricas
• Tagueamento completo de campanhas.
• Dados comparáveis com outros meios (TV)
0% a 25% 25% a 50% 50% a 75% 75% a 100%
Todas as plataformas Desktop
Visualizações completas em todas as plataformas
Já foi muito mais fácil ser mídia. 5 meios com funções definidas no plano. Mais ou menos 20 veículos. Tudo linear, organizado.
Pra encontrar o público alvo, bastava olha a classificação sócio demográfica. Os consumos dos meios eram feito em locais previsíveis, conhecidos. Não tinha essa frescura de behavioral targeting, retargeting, remarketing… Mas daí, tudo começou a mudar. Sempre há alguém pra culpar.
Veio o Sr. Chris Anderson e disse que não bastava mais vc fazer aqueles 5 meios e 20 veículos. Ele introduziu um novo conceito: a cauda longa. E nunca mais a sua vida foi a mesma. De 20 veículos, vc passou a ter que falar com 200 em seus planos de comunicação. E lá se vai aquela história de sair às 18:00 do trabalho.
E teve tb esse senhor (que descanse em paz), que ajudou a alterar toda aquela previsibilidade sobre o consumo de mídia das pessoas. Em vez de consumir as mídias onde deveriam, passaram a consumir todas as mídias de qualquer lugar, em movimento e com menos atenção. Voilá.
Bom, e sem falar nessa dupla dinâmica, que ajudaram a impregnar seu cliente (ou seu chefe, se vc for mídia de anunciante) com uma sigla de 3 letrinhas, que nunca mais te deixariam em paz, roubariam suas noites tranquilas, te trariam pesadelos: ROI.
E pra termina, esse filho de chocadeira, que disse pra todo mundo que o fato do cara ser homem, ter 35 anos e pertencente à classe B, não tinha mais tanta relevância assim. Que a gente podia saber muito mais sobre ele e, consequentemente, ser muito mais assertivo na hora de nos comunicarmos com ele, entendendo em quais conteúdos ele deu um joinha. E o que ele compartilhou, comentou etc. Só pra complicar mais um pouquinho. Então os planos de mídia deixaram de ser ordenados e em linha...
... e passaram a ser esse caos absoluto. Por que as pessoas consomem o mesmo conteúdo em diferentes telas, em diferentes momentos do seu dia (pra não dizer das suas vidas) e esses diferentes contextos impactam muito a forma como elas reagem a esse conteúdo e às publicidades que os acompanham. Elas também consomem diferentes conteúdos ao mesmo tempo, só pra facilitar. E a maneira de segmentá-las não pode ser mais somente por questões sócio demográficas, mas precisam incluir aspectos comportamentais também. A compra dessa mídia tb não é mais feita só da forma tradicional: mídia fala com veículo, que lhe vende o espaço. Agora está tudo disponível também nas plataformas para compra programática. Enfim, uma verdadeira salada. Qual a solução pros pobres dos mídias?
Parece que pra alguns é somente essa…
Mas eis que surge a publicidade em vídeo online. Daí você, mídia, pensa: opa, esse é o meu território, aqui eu me sinto seguro. Afinal, é tudo vídeo, né?! E com um bônus: sabe aquele criativo que sempre vem no momento de apresentação da campanha com um filme de 60 segundos? E vc diz que não cabe na verba, mas ele insiste em que se apresente pro cliente? Então, agora você pode falar pra ele que tudo bem, que vamos apresentar o seu filme de 60 ou de 90 segundos e depois colocamos lá na Internet, onde pode tudo, não é mesmo?
Mas não é tão simples assim. Agora nós já criamos um consumidor esquizofrênico. Esse aí que assiste vídeo em duas, três, quatro telas ao mesmo tempo. Que começa assistindo um vídeo numa tela e num local e termina de assistir o mesmo vídeo em outra tela, em outro momento, em outro contexto. Ou, se isolarmos o contexto, podemos ter 5 pessoas, num mesmo momento, num mesmo lugar, consumindo conteúdos radicalmente diferentes.
Socorro! Mas, calma! É cláro que todos estes comportamentos malucos geram alguns padrões de consumo. E nós aprendemos destes padrões e podemos usar isso a favor de vocês, mídias queridos, pra planejar de forma um pouco mais ordenada e certamente muito mais efetiva.
As pessoas geralmente consomem conteúdos em cada uma das diferentes telas em situações específicas. Assim, o tablet geralmente é usado parado e sentado em algum lugar, o celular geralmente em movimento, o desktop mais no trabalho, a TV conectada em casa. Todos estes padrões de uso podem e devem ser aplicados na hora de planejar as ações de marca e de escolher as mensagens que deverão ir pra cada device.
Esta visão nos ajuda a usar o mix de mídia em vídeo online, onde o uso correto de cada tela, resultará em maior alcance da campanha e garantia de frequência.
Já é possível planejar mídia online de maneira integrada, através do entendimento da jornada diária de consumo de conteúdo. Sabemos que cada vez mais as formas de se informar, relacionar e comunicar no dia a dia, passam pelo uso de múltiplos dispositivos, principalmente quando falamos de vídeo online.
Nossa jornada diária de consumo de vídeo começa pela manhã já ligando a TV, para logo em seguida, no trajeto para o trabalho ou escola, ter o celular a mão. Quando chegamos no trabalho ligamos o desktop, ou no intervalo da escola, acessamos o celular. A caminho de casa o celular novamente como companhia. Finalmente em casa ligamos a TV ou o console de game e possivelmente mais tarde, assistimos a um filme pela smart tv, mas tendo em mãos o tablet ou o celular.
Além do uso integrado das telas é importante entender a linguagem de cada dispositivo, adaptando os formatos em vídeo online, para que a campanha tenha uma identiidade visual única, porém customizada na forma e na maneira de disponibilizar a mensagem publicitária. Celular, vídeos mais curtos, tablet; vídeo interativo, desktop; vídeo interativo combinado com ferramentas de compartilhamento social, multi vídeos, ……..
Também é importante otimizar ao máximo o uso das diferentes telas com a combinação de diversos formatos de vídeo, pois esta estratégia trará certamente melhores resultados de cobertura e engajamento para a campanha em vídeo, principalmente quando hoje precisamos lidar com o total controle do usuário, quanto a assitir ou não o conteúdo que queremos impactar. Se a campanha de vídeo estiver concentrada somente em pre roll, a chance de conseguir frequência será mais difícil, principalmente quando levamos em consideração, que alguns veículos e plataformas utilizam o botão ”skip”.
Para ilustrar esta estratégia vou apresentar 2 cases, onde se utilizou múltiplas telas, explorando diversos formatos de vídeo com a finalidade de ampliar os pontos de contatos com os usuários no digital. Elas foram segmentadas por faixas horárias de acordo com a navegação em desktop, smartphone, tablets e Smart TVs, além é claro da segmentacão sócio-demográfico e conteúdo de interesse.
Case TIM
A estratégia multi tela da TIM cobriu 71% do seu target na Internet e alçancou 10% da audiência diária da Internet.